O Google é péssimo, mas como indústria a imprensa é ainda pior e outros artigos da semana – 19.09.2025

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Você vai ler na coluna de hoje: O Google é péssimo, mas como indústria a imprensa é ainda pior, Evento inovador propõe experiência educativa para incentivar o desenvolvimento de profissionais, Panvel lança protetor labial de doce de leite em parceria com a Mu-Mu, Apenas 12% dos empreendedores brasileiros convertem visibilidade digital em faturamento, aponta estudo, Nova campanha Banrisul com Luísa Sonza, Economia prateada movimenta R$ 1,8 trilhão no Brasil e Nívea é a marca mais lembrada por este público, O que realmente define o sucesso de uma campanha OOH?, Novas e lucrativas oportunidade de mídia explodem da TV que se estilhaçou e  Black Friday 2025 exige marcas mais estratégicas e integradas, revela estudo da Gauge e W3haus. 

 

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O Google é péssimo, mas como indústria a imprensa é ainda pior

Por Guilherme Ravache

 

Usualmente, o que não aparece diz mais sobre o que aparece.

Em um post no LinkedIn, no qual falei sobre a coluna que publiquei no Valor Econômico desta semana, sobre a pesquisa do NetLab, da UFRJ, que aponta favorecimento da CNN pelo YouTube, quem vende serviços de SEO deixou comentários garantindo que os resultados que apontam o favorecimento da CNN pelo algoritmo do YouTube, são apenas consequência do trabalho de SEO realizado pela CNN.

Diferentemente dos pesquisadores do NetLab, que trouxeram números, a turma do SEO não trouxe dados. Reproduziram o discurso do Google de que o algoritmo é imparcial. Algo mais na linha: “La garantía soy yo”. Até aí, nenhuma surpresa.

Mas o que você praticamente não vê nos comentários são jornalistas de veículos tradicionais questionando ou comentando o texto.

E por que isso é revelador? Porque nos grupos de WhatsApp, e até nas mensagens diretas que recebi nas redes, o volume de comentários foi significativo.

Ou seja, os jornalistas não comentam publicamente o que falam no privado quando o tema é o Google.

A razão? Medo de serem “punidos”. É o receio de perder alcance nas plataformas do Google, o medo de deixar de ser convidado para eventos, o receio de ficar de fora de programas como o GNI – Google News Initiative (que paga cada vez menos para os veículos, mas ainda paga alguma coisa).

Para um olhar mais aprofundado sobre como a IA e o Google impactam o jornalismo – e os riscos que vão além do Google Zero ou roubo de conteúdo – confira minha coluna desta quinta-feira (18) completa no Valor Econômico.

 

A Mão Invisível das Big Techs

Ontem, a Agência Pública, em mais uma ótima reportagem da série “A Mão Invisível das Big Techs”, revelou como o Google utiliza seu programa de apoio ao jornalismo para pressionar a imprensa.

Com o título: “‘Alugando o inimigo’: como o Google pagou milhões à imprensa para evitar a regulação”, o texto traz informações reveladoras como neste trecho:

“O Google Destaques marcou uma mudança de postura em relação ao GNI, que buscava investir em inovação como uma maneira de lidar com pressões regulatórias”, diz Ludovic Blecher, ex-chefe da divisão de inovação do GNI. “Para proteger seu negócio — e sua margem [de lucro] — em algum momento eu senti que a prioridade passou a ser mitigar os riscos regulatórios e manter o valor pago aos editores ‘econômico’. Assim, a discussão passou a ser sobre os atores maiores e mais influentes [da imprensa]. Eu chamo isso de alugar os seus inimigos”.

A imprensa, por sua vez, não conseguiu aproveitar a oportunidade, ele acrescenta. “Com uma postura mais unida, menos ego e um entendimento melhor de como o Google funciona, o ecossistema jornalístico poderia ter feito um trabalho melhor para defender e proteger o futuro do jornalismo, algo mais necessário do que nunca”, diz.

Uma executiva de uma associação brasileira de imprensa disse: “Os programas do Google para o jornalismo sempre foram uma estratégia de relações-públicas.” Mas, quando a pressão regulatória aumentou, a estratégia de RP mudou. “O Destaques é o melhor exemplo. É uma estratégia que cria dependência financeira.”

Cada vez mais, gigantes de tecnologia como o Google escolhem o que as pessoas veem ou não. Não surpreende a turma de SEO defender a gigante de buscas, se o jogo já estiver decidido antes de começar, por que gastar milhões em SEO? Melhor contratar diretamente o Google, que manda em tudo e decide quem ganha.

A alternativa à narrativa de que o algoritmo do Google é equilibrado e “justo”, é o que cada vez mais especialistas apontam: no final do dia, são os humanos que determinam o que os algoritmos vão ou não fazer.

Pior, os algoritmos carregam todo tipo de viés de quem o desenvolve. E no caso do Google, o viés é a necessidade de lucro cada vez maior e em volumes cada vez mais assombrosos. Nesta semana, o Google superou US$ 3 tilhões em valor de mercado.

 

A imprensa perdida (com honrosas exceções)

Não é difícil entender a lógica do Google ao comprar seus adversários. Não é difícil entender a lógica de profissionais que vendem SEO. É o lucro.

Mais difícil é entender a lógica dos veículos de notícias, porque na hora que a imprensa deixa de falar sobre o que importa, e principalmente, faz vista grossa para os poderosos, ela perde sentido. Neste cenário, o lucro desaparece.

O resultado já estamos vendo. Menos pessoas e mais robôs nas redações, menos notícias relevantes e mais reportagens sobre o “significado de andar com as mãos nas costas”.

 

 

Evento inovador propõe experiência educativa para incentivar o desenvolvimento de profissionais

 

Um estudo recente da Gallup revelou que a falta de engajamento no trabalho causa um prejuízo de cerca de US$ 438 bilhões à economia mundial. Apesar de as empresas promoverem treinamentos e capacitações, o desafio é justamente motivar os colaboradores e criar dinâmicas que causem impacto real, mas a Ahoy Experiências Educacionais, uma empresa de Porto Alegre, está mostrando que isso é possível e que a formação de líderes inovadores é uma necessidade do mercado.

Em um cenário corporativo marcado pela alta rotatividade e pelo fenômeno do “quiet quitting” – a demissão silenciosa -, a busca por estratégias eficazes de engajamento e desenvolvimento de talentos se tornou uma prioridade. “Os dados mostram que o mercado de trabalho mudou, mas a forma como desenvolvemos nossos profissionais nem sempre acompanhou essa evolução”, comenta Rochelle Santos, Gestora Comercial e Programas Educacionais da Ahoy. Segundo ela, os líderes do futuro não aceitam mais as dinâmicas ultrapassadas de treinamento e esperam viver uma experiência real e com conexões presenciais.

A empresa faz parte do ecossistema do Nau Live Spaces e uniu o seu conhecimento em educação corporativa com a expertise do Nau em realização de eventos. A ideia de criar uma “one stop shop” de eventos de capacitação surgiu da própria demanda das empresas que procuravam o Nau para realizar treinamentos de profissionais, mas que buscavam uma solução que fosse capaz de entregar todo o processo, incluindo a curadoria de facilitadores e palestrantes, estrutura física e audiovisual, coffee break e experiências diferenciadas.

“Trabalhamos com dois pilares: experiência e customização. Acreditamos que é através de uma produção adaptada às dores da empresa que é possível causar impacto de verdade em quem participa de uma capacitação, ajudando a formar líderes melhores e indo muito além do tradicional power point”, destaca Camila Borelli, CEO do Nau e da Ahoy.

 

Liderança à Frente do Leme

Para mobilizar as empresas e organizações a vencerem os desafios do “quiet quitting”, da retenção de talentos e engajamento das equipes, a Ahoy promoverá uma experiência imersiva em treinamento corporativo. O evento Liderança à Frente do Leme, que acontecerá no dia 30 de setembro, no Nau Live Spaces, a partir das 18h, foi desenhado para ir além dos modelos tradicionais de treinamento, que frequentemente falham em promover mudanças comportamentais duradouras. A proposta é para os participantes “mergulharem” em experiências práticas, focando no desenvolvimento de competências críticas como liderança adaptativa, comunicação não-violenta e inteligência emocional.

O evento é voltado principalmente para gestores de Recursos Humanos, diretores de Treinamento e Desenvolvimento, líderes de equipe e executivos que desejam reter seus talentos e transformá-los em protagonistas do crescimento das suas organizações. A programação inclui duas palestras com especialistas em acelerar pessoas e negócios:

– Erika Linhares: CEO da BHave e vice-presidente do grupo Digbidade, já impactou mais de 200 mil pessoas em suas palestras e cursos, além de ter atuado como Diretora Nacional de Vendas da TIM e CEO da Alegria Telecom. Irá falar sobre como como produtividade e bem-estar podem andar perfeitamente juntos dentro das empresas.

– Jo Lima: palestrante e educadora corporativa, tem mais de 23 anos de experiência no desenvolvimento e aplicação de programas de treinamentos corporativos, técnico e motivacionais. O foco da palestra é mostrar como transformar o caos em potência colocando novas lentes para liderar.

O evento ainda terá atividades como talks para provocar reflexões, dinâmicas que geram transformação e surpresas ao longo da noite para incentivar a potencializar a liderança e desenvolver resiliência. Os interessados em participar podem garantir presença através do Sympla.

SERVIÇO

O quê: Evento Liderança à Frente do Leme

Data: 30/09, das 18h às 22h

Local: Nau Live Spaces (Avenida Presidente Franklin Roosevelt, 1308 São Geraldo – Porto Alegre/RS)

Informações: ahoy.nau.com.br/home

 

Panvel lança protetor labial de doce de leite em parceria com a Mu-Mu

 

Colaboração inédita une marcas do Sul em um movimento que conecta tradição e inovação

Da doçura que marcou gerações a um ritual de beleza diário. Essa é a proposta do novo Hidratante Labial Panvel & Mu-Mu , que traz o sabor do doce de leite para o mundo da beleza em edição limitada.

Com uma fórmula que garante hidratação duradoura, proteção contra o ressecamento e brilho sutil, este hidratante alia performance e sensorialidade. A textura cremosa, aliada ao aroma e à cor característicos da marca, reflete a tendência de aliar cosméticos a sabores e memórias.

O lançamento dá continuidade às colaborações entre a Panvel e a Neugebauer , que já resultaram em edições especiais inspiradas em clássicos como Stikadinho , Napolitano e Citrus da Bib . O protetor labial Mu-Mu expande esse portfólio e consolida as colaborações como um canal de criatividade e conexão com diferentes gerações.

A parceria também representa a união de duas marcas nascidas no Sul e que consolidaram sua presença de destaque no público gaúcho. A Panvel tem investido consistentemente no segmento de beleza, com sua marca própria desempenhando um papel central nesse crescimento. A Mu-Mu, reconhecida pela qualidade e sabor de seu doce de leite, atravessou gerações e agora está entrando em um novo território de consumo.

“As colaborações nos permitiram aproximar a Panvel dos consumidores de uma forma única, criando produtos que se conectam com memórias, mas também com o estilo de vida atual. A parceria com a Mu-Mu reflete perfeitamente essa visão, transformando um sabor tão presente na vida de muitas pessoas em um produto de beleza. É um movimento que reforça a força da nossa própria marca e nosso compromisso em desenvolver produtos que despertem identificação e desejo”, afirma Adriana Ramalho, Gerente Executiva de Novos Negócios da Panvel.

Reafirmar a parceria com a Panvel, desta vez com um produto tão tradicional e querido pelo público como o Mu-Mu, é motivo de satisfação para a Neugebauer. Seguindo o exemplo de Stikadinho, Napolitano e Bib’s, a colaboração que traz a fragrância Mu-Mu para um protetor labial reforça a conexão entre as duas empresas gaúchas, levando tradição, qualidade e inovação aos consumidores.

“A Mu-Mu é uma marca renomada, com uma forte conexão emocional com o público e sinônimo de tradição. No Sul, o doce de leite se chama Mu-Mu. Estamos muito felizes em renovar nossa colaboração com a Panvel e criar um novo produto que os sensibilize da mesma forma. Após o grande sucesso de parcerias anteriores, temos grandes expectativas para este novo desenvolvimento”, afirma o presidente da Neugebauer, Ricardo Vontobel.

O Hidratante Labial Panvel & Mu-Mu estará disponível a partir do dia 17 de setembro nas lojas físicas, pelo app e no site da rede, em edição limitada.

 

Sobre a Panvel

Com 50 anos de história e mais de 640 lojas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, a Panvel está entre as principais redes de farmácias do sul do Brasil. Oferece mais de 15.000 itens, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, além de mais de mil produtos de marca própria, como maquiagem, protetor solar, produtos ortopédicos, produtos infantis e produtos de higiene masculina.

É uma rede multicanal, com lojas físicas conectadas a funcionalidades como o delivery do Alô Panvel, o app Panvel, o serviço Click & Collect e uma loja online em www.panvel.com , com entrega em todo o país. Agora, o Alô Panvel conta com a tecnologia Sofia: os clientes podem enviar mensagens para obter informações sobre medicamentos, esclarecer dúvidas, pesquisar a localização das lojas e até mesmo fazer compras, tornando a experiência ainda mais ágil, prática e personalizada.

 

Sobre Neugebauer

Com mais de 130 anos de história, a marca Neugebauer, fundada em 1891, é a quarta mais consumida no Brasil. A empresa tem longa tradição no mercado de chocolates e tem apresentado crescimento de dois dígitos nos últimos anos. Entre vários outros fatores, o grupo se destaca por oferecer aos consumidores uma ampla variedade de produtos e lançamentos baseados em tecnologia e design inovadores.

 

Apenas 12% dos empreendedores brasileiros convertem visibilidade digital em faturamento, aponta estudo

 

Falta de estratégia, incoerência de posicionamento e ausência de provas sociais estão entre os principais erros identificados por levantamento da FGV, e especialista apresenta método para transformar influência em autoridade com retorno financeiro.

Apenas 12% dos empreendedores brasileiros conseguem transformar a visibilidade digital em autoridade e, consequentemente, em faturamento, segundo levantamento realizado em 2024 pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que analisou mais de 4 mil negócios digitais. O estudo aponta que 88% falham em manter uma reputação sólida no mercado, mesmo com produção constante de conteúdo nas redes sociais.

Para a psicóloga e empresária Fernanda Tochetto, fundadora do Tittanium Club e co-fundadora da Mentoring League Society, a principal falha está na falta de alinhamento entre imagem pessoal, proposta de valor e canais de comunicação. “Mais do que influenciar, é preciso gerar provas, consistência e verdade. A autoridade não se constrói apenas com alcance, mas com credibilidade que se traduz em faturamento”, afirma.

O cenário de baixa conversão contrasta com o avanço da economia digital brasileira. O e-commerce nacional faturou mais de R$200 bilhões em 2024, com projeção de alcançar R$234 bilhões em 2025, com alta de 15% no ano, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm). No entanto, dados da Experian Hitwise mostram que apenas 1,65% das visitas a sites de comércio eletrônico resultam em compras. No marketing digital, a taxa de conversão geral de leads caiu pelo terceiro ano seguido, chegando a 2,98% em 2025, segundo a Leadster.

Apesar da baixa conversão, a digitalização é quase total entre empreendedores brasileiros. Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) indica que 94% utilizam tecnologias digitais ou aplicativos para vender produtos ou serviços, com índice que sobe para 96,2% entre negócios com até três anos e meio de atividade. Para Tochetto, isso demonstra que o desafio não está no acesso às ferramentas, mas na forma de usá-las estrategicamente para gerar autoridade e receita.

Com mais de 24 anos de atuação no desenvolvimento empresarial, Tochetto diferencia a influência de autoridade, de maneira que, a primeira atrai atenção, a segunda exige entrega, coerência e resultados tangíveis. “É comum ver perfis com milhares de seguidores que não fecham negócios porque o conteúdo não reflete a promessa real de transformação”, explica.

A especialista defende três pilares para uma estratégia digital eficaz, que são clareza de posicionamento, consistência na produção de conteúdo e presença nos canais adequados ao público-alvo. Para ela, a prova social é um dos ativos mais poderosos para consolidar autoridade. “Depoimentos, estudos de caso e resultados reais inspiram muito mais confiança do que promessas genéricas de marketing”, observa.

Segundo Tochetto, redes de apoio e comunidades colaborativas também aceleram resultados. “Ninguém cresce sozinho. Conexões estratégicas e ambientes de mentoria aceleram a construção de reputação e geram oportunidades de negócio consistentes”, diz. No Tittanium Club, empresários são incentivados a integrar mentalidade de alta performance, estratégias de vendas e posicionamento para gerar autoridade com resultados concretos.

 

Sobre Fernanda Tochetto

Fernanda Tochetto é psicóloga, empresária e autora best-seller, com mais de 24 anos de experiência em educação empresarial. Criadora do termo mentalidade de valor, dedica-se a transformar resultados por meio de estratégias que englobam autoridade, vendas e desenvolvimento de ecossistemas empresariais. Fundadora do Tittanium Club, movimento de educação empresarial que utiliza metodologia exclusiva para promover o crescimento pessoal e profissional, e cofundadora da Mentoring League Society (MLS), a maior liga de mentores do Brasil. Atua como mentora de empresários, profissionais da saúde e outros mentores que buscam estruturar negócios escaláveis.

Para mais informações, visite o site oficial ou o Instagram.

 

Nova campanha Banrisul com Luísa Sonza

 

O Banrisul apresenta seu aplicativo reformulado, com navegação mais intuitiva, visual moderno e novas funcionalidades que simplificam a vida dos clientes. E, para dar voz a esse reposicionamento digital, o banco apostou mais uma vez no talento criativo da Agência Escala, que assina a campanha estrelada por Luísa Sonza.

A artista, que já havia protagonizado a comunicação da Conta Digital Banrisul, retorna agora como embaixadora do novo app — conectando modernidade e tradição, marcas tanto de sua trajetória quanto da própria instituição.

“Mais do que lançar um app, traduzimos um novo momento cultural do Banrisul. Nos inspiramos nesse encontro entre tradição e inovação para criar uma narrativa que reforça o papel do banco como protagonista em tecnologia e modernidade, sem perder a autenticidade de suas origens gaúchas. Ter a Luísa como porta-voz amplia ainda mais essa conexão com diferentes públicos, aproximando o Banrisul das próximas gerações e projetando a instituição para os desafios do futuro”, destaca Roberto Lopes, Diretor Executivo de Criação da Escala.

 

Estratégia de mídia robusta e multicanal

A campanha foi desenhada pela Escala com um plano de mídia 360°, contemplando uma presença massiva e integrada: televisão, rádio, jornais e revistas, digital (Meta, Google e TikTok), além de portais de grande audiência e mídia externa em outdoors e DOOH. Um ecossistema planejado para garantir ampla cobertura e alto impacto, consolidando o app reformulado como referência em praticidade e inovação.

 

Conteúdo exclusivo com a artista

Além das peças de campanha gravadas em estúdio, Luísa também atua como influenciadora do próprio projeto. Foram produzidos conteúdos exclusivos, gravados pela cantora, que serão veiculados até dezembro em seus canais digitais. A estratégia amplia o alcance e garante identificação direta com milhões de seguidores da artista.

Com isso, a Escala reforça seu papel como parceira criativa e estratégica do Banrisul, transformando o lançamento do novo app em um movimento de comunicação contemporneo, relevante e com forte presença cultural.

 

Ficha Técnica:

Agência: Escala

Cliente: Banrisul

Produto: APP Banrisul

Campanha: Nova experiência no APP Banrisul

Aprovação Cliente: Vannice Ramos e Thiago Garcia

Negócios e Atendimento: Débora Masiero e Rafaela Franco

Diretora de Planejamento: Renata Schenkel

Planejamento: Débora Masiero e Calvin Wallau

Direção Executiva de Criação: Roberto Lopes

Direção de Arte: Guilherme Bongiolo

Redação: Josué Orsolin

Direção de Criação de Conteúdo: Bruna Dahmer

Equipe de criação: Letícia Baldin, Camila Pereira, Heloísa Giusti

Mídia: Ana Fernandes e Julia Vizzotto

Estratégia de Influenciadores: Escala

Agência de Marketing e Influência – Luísa Sonza: Mynd e Pulso Creators

Produção gráfica e eletrônica: Luciano Franczak e Lucirene Barros

Produtora de vídeo: Polvo Content

Direção de cena: Gustavo Tissot

Produtora de áudio: Batuque

Fotografia: Raul Krebs

Tratamento de imagem: Meca Engenharia de Imagem

 

Economia prateada movimenta R$ 1,8 trilhão no Brasil e Nívea é a marca mais lembrada por este público

 

A chamada economia prateada, formada por pessoas com 50 anos ou mais, já é uma das principais forças da economia brasileira. Esse grupo movimentou R$ 1,8 trilhão em 2024, o equivalente a 24% de todo o consumo privado do país. As projeções indicam que, em 2044, esse valor poderá chegar a R$ 3,8 trilhões, respondendo por mais de um terço do consumo nacional, segundo dados do Viva.

No campo da beleza e do autocuidado masculino, o Estudo Cosmentology 2025, realizado pela Croma Consultoria com 1.000 brasileiros, indica que os Baby Boomers e a Geração X ampliaram o interesse por produtos e serviços voltados ao bem-estar.

Entre os diferentes perfis mapeados, os chamados “despreocupados”, é constituído majoritariamente por homens mais velhos, sendo 27% pertencentes a Geração X e 42% aos Baby Boomers. Eles representam 6% dos consumidores em 2025, com presença forte na classe C e destaque na região Sul. Para este público, visto a forte predominncia dos consumidores mais maduros, vale destacar que a marca Nívea acaba se sobressaindo, provavelmente devido à sua associação com cuidados básicos e hidratação. É possível estabelecer esta relação porque este mercado exige ações estratégicas segmentadas por faixa etária e os consumidores mais experientes tendem a valorizar tradição e eficácia, enquanto os mais jovens respondem melhor a ações digitais e influenciadores.

Para Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, o movimento representa uma oportunidade de transformação para toda a indústria: “A economia prateada não é apenas um nicho, mas uma força que já molda o presente e definirá o futuro do consumo. Homens maduros estão incorporando práticas de autocuidado e saúde com critérios próprios, priorizando confiança, qualidade e eficácia. As marcas que souberem dialogar com esse público terão um diferencial competitivo decisivo nos próximos anos.”

Isso significa que, para a economia prateada, o valor das marcas está menos ligado à novidade e mais associado à confiança construída ao longo do tempo, como a linha de produtos Nívea. “Quem já conquistou a confiança desse público leva vantagem, mas novas marcas também podem se posicionar se souberem trabalhar atributos como eficácia, tradição e proximidade”, explica Bulla.

O relatório da Croma ainda destaca que o autocuidado masculino se consolidou como comportamento social, impulsionado pela busca por autoestima e bem-estar. Com a longevidade em ascensão e consumidores mais maduros cada vez mais ativos, a expectativa é de que setores como medicina preventiva, cosméticos, estética e turismo liderem a expansão nos próximos anos, apoiados em inovação, acessibilidade e personalização.

Em síntese, o Brasil assiste à ascensão de uma nova força econômica: a geração prateada, que alia tradição e experiência ao desejo de viver melhor, consumir com consciência e ditar tendências para as próximas décadas.

 

O que realmente define o sucesso de uma campanha OOH?

Por Diego Alexandre

 

No universo da publicidade Out-of-Home, é comum associar sucesso ao volume de impressões. Mas quantas dessas impressões são, de fato, vistas?

Campanhas que se baseiam apenas em dados estimados correm o risco de supervalorizar resultados. A verdadeira medida de eficiência está na capacidade de entender quem realmente visualizou o conteúdo, em que momento e por quanto tempo.

A mensuração de audiência moderna vai além do “potencial de alcance”. Ela incorpora:

Detectação de presença real diante das telas;

Perfis demográficos do público atingido;

Tempo de atenção dedicado a cada criativo;

Distribuição por hora do dia e localidade.

Em mercados mais maduros como Reino Unido, França e EUA, essas métricas já fazem parte do planejamento básico de redes DOOH e estão alinhadas com práticas validadas por entidades como ESOMAR, IAB e DPAA. Isso mostra como a mensuração avançada não é mais tendência, mas um padrão exigido por agências e anunciantes.

Um exemplo concreto é o caso da Westfield, que forneceu mais de 500 relatórios de campanhas e foi pioneira ao oferecer “impressões garantidas”. Ao implantar a solução Quividi , fornecida no Brasil pela Macnica DHW, a empresa se comprometeu com resultados reais de audiência e conseguiu demonstrá-los ao longo das ativações, fortalecendo a confiança de anunciantes.

Conclusão: Em tempos de accountability, medir corretamente é tão importante quanto criar boas campanhas. Quem não mede direito, investe no escuro.

Quer saber mais sobre como trazer essa realidade para o seu negócio? Me mande uma mensagem, vamos conversar e entender melhor seus desafios!

 

Novas e lucrativas oportunidade de mídia explodem da TV que se estilhaçou

Por Pyr Marcondes

 

A TV se estilhaçou em um sem fim de pedaços para todo lado e isso é bom. Isso é muito bom

EMARKETER prevê que os gastos com publicidade em TV conectada (CTV) nos EUA vão superar os da TV tradicional até 2028.

No Brasil, em algum momento breve, acontecerá o mesmo.

Para os anunciantes, o cenário fragmentado do streaming traz tanto desafios quanto oportunidades que vão além dos tradicionais intervalos do break.

No EMARKETER Future of Digital Summit, Jay Altschuler (CMO Mastercard) lembrou que estamos diante de um ponto de inflexão interessante para o marketing e as marcas precisam enxergar o streaming não como um espaço de breaks publicitários, mas como um campo para criar múltiplas experiências significativas.

O fato de cerca de 56 % dos profissionais globais planejarem aumentar seus gastos com OTT/CTV em 2026 sinaliza que o mercado entendeu essa urgência.

O próprio crescimento das opções FAST e AVOD indica que o consumidor aceita publicidade quando ela vem acompanhada de conteúdo relevante e acessível.

Para marcas brasileiras, isso significa olhar além do reach e perseguir modelos de engajamento, seja por meio de formatos interativos, seja via ações de conteúdo dentro das plataformas.

A criatividade passa a ser alimentada por dados: saber qual público está, só como exemplo, no Prime Video via Fire TV ou no Globoplay via smartphone permite desenhar narrativas e ofertas personalizadas, aproveitando o fato de que 68 % dos profissionais veem a CTV como must‑buy. Então vamos a um basiquinho básico:

Adotar métricas de atribuição integradas, cruzando TV linear, streaming e digital. Plataformas de análise que combinem dados de audiência e performance são já é serão cada vez mais essenciais. O update maior das verbas de TV está aqui, believe me;

nvestir em formatos interativos e experiências, como anúncios com QR codes ou narrativas sequenciais, que aumentam o tempo de engajamento será um novo normal, você vai ver;

Tratar a fragmentação como uma oportunidade de segmentação, utilizando dados para atingir nichos específicos em vez de perseguir audiências massivas e genéricas é o Santo Graal da nova Ordem da TV Fragmentada.

Aos pedaços, a TV fica ainda mais foda.

 

 

Black Friday 2025 exige marcas mais estratégicas e integradas, revela estudo da Gauge e W3haus

 

A Black Friday deste ano marca uma nova fase no varejo brasileiro. Com consumidores mais confiantes, atentos à reputação das marcas e altamente conectados, o período deve movimentar R$ 13,6 bilhões, com 17,2 milhões de pedidos e ticket médio de R$ 808, segundo a Gauge e a W3haus, empresas de marketing do Grupo Stefanini.

A data, que na última edição registrou alto índice de satisfação — 8 em cada 10 consumidores encontraram ofertas imperdíveis e ficaram satisfeitos com a compra —, deve manter o ritmo em 2025, com 9 em cada 10 brasileiros propensos a comprar. O perfil atual revela um consumidor mais planejado, que inicia as buscas com maior antecedência, utiliza múltiplos canais, valoriza reputação e conveniência, é influenciado por inteligência artificial e redes sociais, e busca não apenas preço, mas também personalização, facilidades de pagamento e experiência de compra integrada.

O estudo, realizado em parceria com a Brandwatch via Polis e First Answer, combinou metodologias quantitativas e qualitativas, ouvindo mais de 1.000 consumidores por meio da Stefanini Consumer Insights, além de análises de sentimento em redes sociais, projeções de mercado baseadas em dados históricos e ferramentas proprietárias das empresas, oferecendo um panorama completo para orientar estratégias de marcas.

 

Black November x Black Friday

Uma das percepções que mudaram no olhar do comprador no decorrer dos anos é sobre o período de ofertas. Em 2021, 38% dos consumidores acreditavam que as promoções duravam o mês inteiro; em 2025, esse número subiu para 44%, consolidando novembro como uma temporada de oportunidades e que exige das marcas consistência promocional e narrativa contínua para sustentar o interesse do consumidor por mais de 30 dias — e não apenas competir pelo pico da sexta-feira.

Essa mudança de curva demanda planejamento logístico e criativo para evitar queda de ticket médio e dispersão de tráfego nos dias intermediários. O comportamento de compra já reflete essa afirmação, com recordes distribuídos ao longo da semana e tendência de vendas estendidas ao longo do mês. Com isso, a participação da semana da Black Friday deve chegar a menos de um quarto do faturamento mensal, e o ticket médio geral pode cair devido a compras menores no restante do período.

Essa diluição favoreceu categorias de menor valor e uso diário, como roupas (+7pp, 55%), sapatos (+6pp, 39%) e produtos de beleza (+7pp, 38%), enquanto eletrônicos (-5pp, 50%), eletrodomésticos (-2pp, 45%) e eletroportáteis (-4pp, 42%) recuam — reforçando a necessidade de estratégias que mantenham o interesse do consumidor ao longo de todo o mês.

 

Estratégia de busca e compra

O comportamento de busca demonstra maturidade e estratégia: metade dos consumidores inicia suas pesquisas com mais de 60 dias de antecedência, e cresce o uso de termos como “marca + produto”, indicando intenções claras e expectativas definidas. Esse movimento reforça a importância de as empresas se prepararem com antecedência para capturar essa demanda. Além disso, 29% das compras já são influenciadas por inteligência artificial, e 4 em cada 10 consumidores utilizam ativamente a tecnologia para encontrar ofertas, reduzindo ruídos e acelerando decisões de compra.

Canais alternativos como TikTok Shop, Instagram (agora indexado por buscadores), live commerce e influenciadores funcionam como vitrines e pontos de conversão. O ponto físico mantém relevância para experimentação e validação, enquanto o digital é decisivo para fechar a compra. O app da marca, muitas vezes baixado para aproveitar promoções, permanece instalado em 90% dos casos — uma oportunidade para prolongar o relacionamento e estimular recompras.

Nesse cenário, mais do que presença, é essencial investir em otimização de experiência e CRO. Realizado com os 20 maiores e-commerces do Brasil, o estudo mostrou que tanto marketplaces quanto marcas próprias ainda têm espaço para evoluir em áreas como personalização, gamificação e usabilidade, revelando oportunidades claras para tornar a jornada mais fluida e aumentar relevância na decisão de compra.TV, lives e influência mostram relevância.

 

Lives e influência mostram relevância

Lives e influenciadores têm suprido parte dessa lacuna, ao combinar credibilidade com interatividade e senso de urgência. Integrar esses formatos pode reduzir arrependimento e aumentar a propensão a experimentar marcas novas. O impacto é expressivo: 37% já compraram durante uma live de Black Friday.

“A Black Friday 2025 será o maior teste de maturidade para o varejo brasileiro. O consumidor está mais informado, criterioso e multicanal, o que exige das marcas uma abordagem orientada a dados em toda a jornada. Isso significa mapear comportamentos, entender gatilhos e remover fricções desde a descoberta até o pós-venda. Mais do que gerar volume de vendas em um único dia, trata-se de ampliar o valor de cada cliente, construindo relacionamentos que sustentem crescimento no longo prazo. Quem usar inteligência do consumidor para transformar cada interação em um ponto de conversão estará um passo à frente”, ressalta Luiz Felipe Rodriguez, CEO da Gauge.

 

Decisão de compra

A expectativa por descontos agressivos segue sendo o principal motor da Black Friday, mas as demandas evoluem: personalização é essencial, com ofertas adaptadas ao perfil e histórico de cada consumidor. Para os indecisos, os gatilhos mais eficazes são descontos acima de 50% (55%), frete grátis (47%), entrega rápida (20%) e pagamento facilitado (20%). Embora o preço ainda seja o principal fator, seu peso diminui entre a Geração Z, que prioriza qualidade, enquanto custo-benefício, cupons e políticas de troca ganham importância, indicando que estímulos extras estão se tornando tão decisivos quanto o desconto nominal.

Meios de pagamento como Pix, parcelamento flexível, cashback e carteiras digitais também influenciam a decisão. O consumidor busca conveniência, relevância e agilidade, o que exige das marcas uma estratégia que vá além do desconto nominal, considerando a experiência completa de compra.

No pós-venda, a agilidade também será crucial para a fidelização. Respostas via WhatsApp ou chat em até cinco minutos aumentam a probabilidade de recompra e fortalecem o relacionamento com o cliente.

“A experiência será o grande diferencial competitivo desta Black Friday. Não basta estar presente em todos os canais e ter boas ofertas: é preciso integrar conteúdo, personalização e conveniência em um fluxo único. As marcas que conseguirem criar narrativas consistentes, adaptadas a cada ponto de contato e ouvirem o consumidor, vão não apenas converter, mas também construir vínculos duradouros. A Black Friday deixou de ser uma corrida por preço e se tornou uma disputa por atenção e afinidade”, diz Eduardo Barreto, Diretor Executivo Estratégia e Dados na W3haus.

Com um público mais informado, exigente e multicanal, a Black Friday 2025 vai além da disputa por preço, envolvendo valor percebido, conveniência e experiência.

“Mais do que uma data, é oportunidade de construir relações de longo prazo: investir em experiência de compra, qualidade do produto e atendimento pós-venda ajuda a recuperar o CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e a transformar novos clientes em alto LTV (Valor Vitalício do Cliente). As marcas que apostarem em comunicação segmentada, personalização e experiência estarão mais preparadas para transformar a data em um motor de fidelização e crescimento sustentável”, afirma Amanda Gasperini, Chief Growth Officer da Gauge.

 

Sobre o Grupo Stefanini

A Stefanini é uma consultoria tech global que oferece uma ampla gama de soluções com uma abordagem cocriativa e foco constante em resultados. A Stefanini apoia empresas em jornadas de transformação digital e na busca pela excelência operacional. Com um portfólio totalmente acelerado por IA, o grupo Stefanini reúne seu amplo portfólio em sete unidades de negócios: Technology, Cyber, Data & Analytics, Financial Tech, Operations, Marketing e Manufacturing.

 

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