Você vai ler na coluna de hoje:BMW quer vender direto: o fim das concessionárias como conhecemos?, As marcas mais amadas pelos brasileiros em 2025, Novo Episódio no canal de YT da Coluna tem Alexandre Gadret, O que a arquitetura tem a ver com a publicidade?, O que acontece quando esporte e entretenimento se encontram?, Como mudar seus hábitos de con$umo sem complicar sua vida?, Microdramas, O segredo das empresas que transformam resultados está nas pessoas, Etarismo: O Preconceito Global que se Finge Local, Bettanin Lança Campanha Promocional Que Presenteará Consumidores Com Um Carro, Escala é reconhecida como Agência do Ano no Top de Marketing ADVB/RS 2025, Gartner: 40% dos projetos com agentes de IA vão fracassar até 2027, Zaffari vai abrir loja em prédio que era do Carrefour e Quem é Germano Grings, CEO da GG10 que comprou a Tumelero.
Quer receber diariamente a Coluna do Nenê no seu WhatsApp?
Salve o número (51) 9440-7275 na sua agenda, nos dê um “OI” e receba, todos os dias, os artigos selecionados direto no seu celular.
BMW quer vender direto: o fim das concessionárias como conhecemos?
Por Carlos Busch
Imagine comprar uma BMW no Brasil sem passar por concessionária. Preço único. Sem margem para negociação. Sem o café, o vendedor e o gerente. Apenas você, a montadora e um clique.
Parece distante? Pois a BMW já anunciou que a partir de 2027 adotará globalmente a venda direta ao consumidor. E, mais cedo ou mais tarde, essa onda chegará por aqui.
No Brasil, o jogo é ainda mais complexo. Temos a Lei Ferrari (Lei nº 6.729/79), que há décadas regula a relação entre montadoras e concessionárias e proíbe a venda direta ao consumidor final. Mas essa lei está hoje sendo questionada no STF. Ou seja: temos uma bomba-relógio regulatória prestes a explodir.
E o que está em jogo?
- Montadoras ganham previsibilidade de margem, controle total da experiência e preços uniformes.
- Consumidores podem conquistar mais transparência e, quem sabe, preços mais competitivos.
- Concessionárias, que sempre foram a base da relação com o cliente, correm o risco de se tornarem apenas prestadoras de serviços: assistência, experiência de marca, logística.
Minha provocação:
E se as concessionárias deixarem de ser “donas” do cliente?
E se o consumidor confiar mais no digital do que no ritual da negociação no showroom?
O que sobrará para a rede?
Estamos em uma encruzilhada:
Ou o Brasil moderniza sua regulação e reinventa o papel da rede, equilibrando inovação e proteção.
Ou viveremos uma transição turbulenta, com brigas judiciais, sufocamento da rede e perda de competitividade diante de um consumidor cada vez mais digital.
O certo é: a mudança já começou. O futuro do setor depende menos da pergunta “se” e mais da coragem de responder “como”.
E você, acredita que no futuro vamos comprar carros na concessionária, na tela… ou em nenhum dos dois?
Novo Episódio no canal de YT da Coluna tem Alexandre Gadret
Recebi o Presidente da Rede Pampa de Comunicação, Alexandre Gadret para um bate papo sobre os novos desafios do grupo. Metas, objetivos, novos produtos e tudo que vem ela frente. Dê o play, assista e comente!
![]()
As marcas mais amadas pelos brasileiros em 2025
Por Elder Jacinto
Saiu o ranking da pesquisa “As Marcas que Conquistaram o Brasil” (Ecglobal via Meio & Mensagem) e o resultado mostra a força da conexão emocional entre consumidores e marcas.
Destaques:
- Tramontina assume a liderança, mostrando o poder de uma marca nacional com tradição e qualidade.
- iFood mantém posição de destaque, refletindo o papel central dos aplicativos na vida dos brasileiros.
- Coca-Cola e Havaianas seguem como ícones culturais, reforçando a importância de presença e consistência.
- Entre as internacionais, Uber, Netflix e Red Bull conquistaram espaço no dia a dia e no coração do consumidor.
O estudo utiliza o Net Love Score, indicador que mede não apenas reconhecimento, mas o vínculo emocional que o público tem com cada marca.
Reflexão: em um mercado cada vez mais competitivo, não basta entregar produto ou serviço. O verdadeiro diferencial é construir conexão emocional, confiança e relevância no dia a dia das pessoas.
O que a arquitetura tem a ver com a publicidade?
Por Miriam Ludwig
Mais do que parece à primeira vista.
Ambas buscam contar histórias, traduzir valores e criar experiências significativas para as pessoas. Seja por meio de uma marca ou de um espaço urbano, tratamos de comunicação, identidade e impacto coletivo.
Talvez por isso eu tenha me aproximado tanto desse universo. Tendo atuado com diversos clientes do segmento de arquitetura e decoração, aprendi o quanto conceitos como estética, propósito e função se entrelaçam entre esses dois mundos.
Foi com esse olhar que vivi o Projeto Regeneração Urbana do Quarto Distrito – Setor Caldeira, durante a Semana Caldeira 2025, onde estive representando a Anjos do Brasil, rede da qual me tornei membro recentemente.
Tudo começou no painel “Distrito de Inovação como território-modelo de cidade inteligente”, com falas inspiradoras de Claudio Marinho (Porto Digital/Recife), Marcelo Ferraz (brasil arquitetura) e Leonardo Hortencio (Instituto Cidades Responsivas).
A experiência se estendeu para fora do auditório, com uma caminhada pelo entorno do Instituto Caldeira, uma vivência de escuta e percepção, e a criação de um Mapa Interativo aberto à comunidade, reunindo ideias sobre o futuro do Quarto Distrito. Tudo lindamente organizado pela Biossplena e sua equipe incrível!
Saio com a convicção de que é possível combinar o desenvolvimento tecnológico com a preservação da história e da cultura. Regenerar o urbano é também um ato de proteção ambiental. Antes de tudo, é preciso preservar o que resiste: fragmentos de natureza, ciclos vivos, relações que sustentam a vida nas cidades. Ao cuidar dos territórios já consolidados, evitamos novas degradações, reativamos ecossistemas e construímos um futuro mais resiliente para todos os seres.
E um bônus afetivo: o reencontro com minha mentorada Cintia Rodrigues, talentosa fotógrafa que fez nossos registros!
O que acontece quando esporte e entretenimento se encontram?
Por Victória Fiorin
Um projeto que conecta pessoas, marcas e propósito: a Brazuca League.
Nos últimos dias, Porto Alegre recebeu a primeira edição da Brazuca League, e o Grupo RBS foi Media Partner desse projeto, organizado pela Hoc Sports e 4DTV.
Atuamos como veículo de mídia para amplificar a repercussão da Brazuca League e entregamos:
+17 horas de transmissão
+2 milhões de visualizações totais
+46 mil interações totais
…e muuuitos conteúdos nas redes sociais do grupo, que levaram o projeto ainda mais longe.
Foram 2 meses de dedicação, com muitos times envolvidos e parceiros comerciais que acreditaram junto conosco e embarcaram na Brazuca League.
Um trabalho intenso de planejamento, colaboração e integração entre equipes, que resultou em uma cobertura multiplataforma de alto nível.
Nos bastidores, estive à frente de diversas etapas fundamentais com diferentes times para garantir que todas as pontas estivessem amarradas, e entregássemos uma transmissão e cobertura como a Brazuca League merece. E o resultado foi melhor do que o esperado!
Uma galera comprou a ideia junto comigo e fez acontecer. E o mais incrível de liderar esse projeto foi ver, durante os 3 dias de evento, todo mundo trabalhando feliz, com sorriso no rosto e brilho nos olhos
Sem essa equipe incrível envolvida, jamais teríamos entregue o projeto da forma e dimensão que entregamos.
E eu só tenho a agradecer, foi o maior projeto que já liderei dentro do Grupo RBS, e acho que já me sinto pronta para o próximo! Alô HOC Sports, bora?
Como mudar seus hábitos de con$umo sem complicar sua vida?
Por Raissa Pinati
Não é fácil navegar nesse mar de dicas de sustentabilidade. Parece que tem um “certo” e um “errado” em cada canto.
Mas o jogo não é sobre perfeição. É sobre escolhas inteligentes que somam na sua vida e no coletivo.
Pra sair da teoria, olha só:
Recuse – Preciso MESMO $ disso ou é só impulso? (colocar aqueles produtos no carrinho e não efetivar a compra é uma boa opção rs..)
Repense – Que alternativa tenho pra evitar uma compra a mais?
Reduza – Um saquinho plástico só pra 2 limões? Nem precisa.
Reutilize – Produtos usados têm charme e história (brechó lovers sabem disso).
Repare – Sapato furado? Arruma. Fica novo e com memória.
Restaure – Minha poltrona antiga ganhou estofo novo e voltou a brilhar.
Remanufature – Bike funcional e cheia de estilo – aproveitar o quadro e o guidão originais, que são estruturas de longa durabilidade.
Ressignifique – Latas virando luminárias. Arte a partir do que seria lixo.
Recicle – E se nada disso for possível, separa e deixa o ciclo girar.
O resultado? Você já não é mais “apenas consumidor”: vira parte do movimento que destrava futuro, corta desperdício e cria valor real. E ainda pode falar que faz ‘Economia Circular’ 🙂
E pras empresas: Economia Circular não é “ser verde”, é estratégia de negócio – cortar custos, abrir novas receitas e construir resiliência em um planeta que não aceita mais desperdício.
Qual desses hábitos você acha mais DIFÍCIL ou FÁCIL de aplicar no seu dia a dia?
(Inspiração e imagem traduzida da Sustainability Circle)
SALVE O NÚMERO 51 994407275, DANDO UM OI, PARA RECEBER TODOS OS DIAS A COLUNA DO NENÊ.
Microdramas
Por Leonora Bardini
A dramaturgia da Globo acaba de ganhar um novo formato: os microdramas. São narrativas curtas, verticais e feitas para o consumo mobile.
Na TV, vamos seguir com o alcance de milhões. No digital, ampliamos camadas de engajamento: só em 2025 tivemos o maior engajamento da nossa história em nossas redes.
A TV Globo é onde os fenômenos culturais acontecem. A força da narrativa sempre foi o nosso maior ativo: é ela que garante atenção, mobiliza o coletivo e cria conexão. Com os microdramas, levamos o gênero novela a novos formatos, presentes em múltiplos ambientes e contextos de consumo.
Produzidos pelos Estúdios Globo, com a mesma excelência que fez da nossa dramaturgia referência na TV e na reverberação nas redes, essa iniciativa busca expandir o universo criativo das novelas no ambiente digital. Nossa estratégia une a programação linear, com seu alcance de massa, às camadas digitais, criando um engajamento contínuo e ampliando os pontos de conexão do público com nossas histórias e personagens.
É um passo estratégico que une inovação e distribuição multiplataforma, sem perder o essencial: a emoção de uma boa história.
O segredo das empresas que transformam resultados está nas pessoas
Por Roberto Teller
Passei minha vida profissional transformando empresas. Entrei em negócios engessados, marcados por vaidades, silos e desconfiança. Revi estratégias, ajustei processos, cortei desperdícios. Mas aprendi — às vezes na marra — que nada disso funciona se não houver uma escolha muito mais profunda: investir nas pessoas.
Foi assim que empresas em que atuei multiplicaram de 3 a 10 vezes o EBITDA em poucos anos. Não foi milagre, não foi sorte, não foi uma planilha genial. Foi gente. Foi liderança.
Meu maior orgulho não são os números, é olhar para trás e ver líderes que começaram comigo e hoje são CEOs, COOs, CCOs, executivos preparados, éticos, confiantes. Esse é o legado que fica quando o crachá sai da lapela: pessoas que cresceram junto, carregando valores e cultura para onde forem.
Sempre carreguei um mantra que repito até hoje e que transmito para quem caminha ao meu lado: se você tiver líderes que respondem a você muito melhores e mais preparados do que você mesmo, a probabilidade de errar diminui demais — e o sucesso vira. Essa é a essência do que acredito.
Não existe estratégia brilhante sem gente boa para executá‑la. Não existe resultado sustentável sem líderes preparados para tomar decisões melhores do que as suas. Não existe cultura vencedora sem confiança, respeito e diálogo.
Eu vivi ambientes tóxicos. Vi de perto como chefias controladoras, vaidosas e agressivas destroem talentos, silenciam ideias e matam a inovação. E vivi também a transformação que acontece quando a empresa escolhe desenvolver gente, dar espaço para crescer, abraçar a diversidade, escutar sem filtros e criar líderes que formam outros líderes.
Essa é a escolha mais poderosa que uma empresa pode fazer.
Porque números podem até impressionar no curto prazo, mas só pessoas transformadas carregam o futuro para longe.
Se esse texto mexeu com você, compartilhe com quem acredita que liderar é desenvolver. E que resultados extraordinários só vêm quando se constrói algo extraordinário com gente extraordinária.
Etarismo: O Preconceito Global que se Finge Local
Por Willians fiori
Outro dia, depois de uma palestra, um jovem executivo me abordou e disse: — Will, esse negócio de etarismo é um problema do Brasil, né? Não sei se eu sorria, chorava ou mostrava as manchetes internacionais que estavam no meu celular.
Ainda existe quem pense que o preconceito contra a idade é uma jabuticaba tupiniquim. Que somos nós, os “atrasados do hemisfério sul”, que ainda tratamos quem tem cabelo branco como peso morto no orçamento da firma. Que somos nós, brasileiros, que ainda enxergamos gente experiente como “caro demais”, “lento demais”, “desatualizado demais”.
Mas se você levantar a cabeça do próprio umbigo e der uma olhada no noticiário global, vai perceber que o buraco é bem mais embaixo. O etarismo não é um problema brasileiro. É um problema humano. Um daqueles preconceitos disfarçados de modernidade.
Na Fast Company, por exemplo, saiu uma matéria que joga luz numa ferida aberta: como transformar a idade em vantagem competitiva? Como mostrar que alguém com mais de 50 anos pode ser, sim, mais inovador, mais adaptável e mais estratégico que um recém-formado com MBA na testa e ego no bolso?
Na Europa, o Equal Times trouxe um soco educado no estômago: os países estão envelhecendo a passos largos, mas as empresas continuam insistindo em apagar os mais velhos das planilhas de contratação. Como se fosse possível manter previdência, crescimento econômico e inovação… ignorando quem já viu o mundo girar algumas vezes.
Nos Estados Unidos, o paradoxo beira o absurdo. A própria agência responsável por fiscalizar discriminação no trabalho, a EEOC, está prestes a afrouxar regras contra o viés de idade. É isso mesmo: estão trocando o alarme de incêndio por uma vela acesa. O que já era difícil, agora pode simplesmente sumir dos radares.
E aí, eu te pergunto: é coincidência? Ou a gente tá diante de uma epidemia silenciosa?
Porque o etarismo virou isso: um vírus social de transmissão silenciosa. Não dá febre, mas queima reputações. Não derruba em três dias, mas vai minando autoestima, dia após dia, entrevista após entrevista, demissão após demissão. É um preconceito que não estampa capa de revista, mas desemprega. Que não vira dancinha no TikTok, mas desliga gente cheia de gás só porque nasceu “antes da internet”.
O paradoxo das quatro gerações
E o mais curioso? Pela primeira vez na história das organizações, temos quatro gerações convivendo no mesmo ambiente de trabalho. É um feito histórico! Um verdadeiro milagre demográfico que deveria ser celebrado com espumante e não com carimbo.
Boomers, Geração X, Millennials e Zs. Um cardápio de repertórios, histórias e visões de mundo que poderia turbinar qualquer projeto, qualquer produto, qualquer cultura.
Mas não é o que a gente vê.
O que a gente vê é uma empresa tratando diversidade geracional como “desafio de RH” — quando deveria ser a maior vantagem competitiva do século XXI. Vemos rótulos sendo colados feito crachá:
Boomer? Ah, resistente à tecnologia.
Geração X? Meio cínico, né?
Millennial? Instável, idealista demais.
Geração Z? Imaturo, imediatista.
A Geração Z, aliás, já fez 30 anos. Tem gente da Z comandando times, assumindo diretoria, empreendendo. E tem executivo ainda tratando essa turma como se fossem adolescentes indecisos, saídos ontem do cursinho.
O problema não é a geração. O problema é a mentalidade.
Dados que escancaram o invisível
Segundo o Relatório Global da OMS sobre Etarismo (2021), uma em cada duas pessoas no mundo carrega atitudes preconceituosas relacionadas à idade. Metade da população mundial! Isso afeta jovens também, mas os mais prejudicados são, de longe, os mais velhos. Eles perdem espaço no mercado, voz nas decisões e dignidade nas relações.
A Economist Intelligence Unit e a AARP estimam que o etarismo custa à economia global cerca de US$ 3,9 trilhões por ano. Sim, trilhões. Sabe o que isso quer dizer? Que cada vez que uma empresa deixa de contratar alguém experiente só porque ele tem “idade de pai do gerente”, ela está rasgando dinheiro.
E ainda assim, o discurso continua elegante: — A gente valoriza diversidade etária. Mas na prática? Segundo o Fórum Econômico Mundial, apenas 8% das empresas têm políticas estruturadas para lidar com isso. O resto é PowerPoint com foto de banco de imagem.
Nos Estados Unidos, só em 2024, mais de 12 mil denúncias de discriminação por idade foram registradas. E mesmo assim, estão querendo relaxar as regras. Como se a culpa fosse de quem reclama e não de quem pratica.
Na Europa, 21% da população já tem mais de 65 anos. E mesmo assim, França e Alemanha registram menos de 55% de empregabilidade na faixa dos 55 aos 64 anos. Um oceano de gente qualificada sendo descartada antes mesmo da aposentadoria chegar. Resultado? Pobreza entre idosos. Gente que trabalhou a vida inteira e agora sobrevive com o que dá.
No Brasil, o buraco é duplo: cultural e estrutural. Segundo o Golden Age Index da PwC, perdemos até US$ 130 bilhões por ano em produtividade por não incluirmos plenamente os 55+. Enquanto isso, apenas 37% dessa faixa etária está economicamente ativa — muito abaixo da média da OCDE.
E nas empresas brasileiras? A Fundação Dom Cabral mostrou que 64% delas reconhecem o etarismo, mas só 14% fazem algo concreto. O resto segue confundindo inovação com juventude, como se boas ideias tivessem data de nascimento.
O preço emocional do preconceito
E aí vem o lado menos visível. O que não dá gráfico, mas destrói por dentro.
O etarismo aumenta o risco de depressão, solidão, ansiedade. Tira da pessoa a ideia de que ela ainda tem algo a oferecer. E quando a gente perde o senso de contribuição, o que sobra?
Do outro lado da moeda, o preconceito também afeta os jovens. Sim, porque o “você é novo demais pra isso” também é etarismo. Desacredita, enfraquece, limita. E o pior: esse jovem, quando envelhecer, tende a reproduzir o mesmo padrão que sofreu.
É um ciclo vicioso. Um looping de ignorância.
Da indignação à ação
Foi por isso que eu e Tati Gracia escrevemos Diversa‑IDADE. Um livro que não é sobre idade. É sobre potência. Sobre valor. Sobre respeito.
A gente não quer “cota geracional”. A gente quer reconhecimento por contribuição.
E foi dessa inquietação que nasceu a palestra O Futuro Não É Mais Como Antigamente. Uma provocação que começa com uma pergunta desconfortável: — Que futuro é esse que ignora quem tem passado?
A experiência não é peso. É alicerce. Mas estamos tratando o passado como se fosse uma culpa. Como se saber muito, viver muito, ter visto muita coisa… fosse um defeito curricular.
Tá na hora de mudar o discurso. E a prática.
Chega de dividir por data de nascimento. Vamos unir por comportamento, por ética, por entrega. Vamos olhar para o que cada um coloca na roda — não para quantas velas soprou no último aniversário.
Um novo jeito de ver a idade
Tem uma frase que costumo repetir em minhas palestras:
“Idade não define ninguém. Mas o preconceito, esse sim, define o tamanho da nossa ignorância.”
Porque se a gente continuar fingindo que esse problema é do outro, vamos todos acabar sendo vítimas — mais cedo do que tarde.
O etarismo não é mais uma questão de RH. É uma questão de sobrevivência coletiva. De sustentabilidade econômica. De saúde emocional. De humanidade.
É preciso parar de medir valor por cronologia e começar a reconhecer o que realmente importa: atitude, competência, capacidade de colaborar.
A diversidade etária não é um “plus”. É uma necessidade estratégica. E só vai ser realidade quando as lideranças entenderem que boas decisões não têm idade.
E você, vai esperar virar estatística?
Se você tem menos de 40, talvez esse texto tenha soado como algo distante. Mas faça um favor a si mesmo: leia de novo daqui 15 anos. E me diga como se sente sendo ignorado, desacreditado, descartado… só porque você já não é “o mais jovem da sala”.
O etarismo é o único preconceito que todo mundo, mais cedo ou mais tarde, vai sofrer.
Ou a gente enfrenta isso agora — ou vai viver num mundo onde a experiência vale menos que um filtro bonito no currículo.
Se você quer futuro, precisa respeitar quem já caminhou antes.
Se você quer inovação, precisa parar de achar que a juventude é a única fonte de ideia.
E se você quer mudança, comece pela mentalidade.
Porque o tempo é o único recurso que ninguém consegue comprar. E quem sabe lidar com ele — não deveria ser descartado. Deveria ser celebrado.
SALVE O NÚMERO 51 994407275, DANDO UM OI, PARA RECEBER TODOS OS DIAS A COLUNA DO NENÊ.
Instagram faz 15 anos: Grupo Meta promete evolução da criatividade e conexão
Por Renata Suter
O Instagram completa hoje, dia 6 de outubro, 15 anos, junto com um marco histórico: a rede social ultrapassou os 3 bilhões de usuários mensais.
Desde a primeira imagem publicada, quando todos ainda tentavam entender cada nova ferramenta, como Stories, DMs e Reels, o Instagram seguiu tentando entender e colocando em prática as demandas que surgiam.
Os Reels, por exemplo, representam, atualmente, 50% do tempo gasto no aplicativo e geram mais de 4,5 bilhões de compartilhamentos diários.
No Brasil, o Instagram transformou a economia praticada nas redes. A rede social movimenta bilhões em publicidade, oferecendo aos empreendedores a opção de reforçar a renda de seus negócios ou, simplesmente, atrair seguidores que os transformam criadores de conteúdo em influenciadores num piscar de olhos. A plataforma tornou possível para milhões de consumidores o acesso a produtos e informações até então inalcançáveis para essas pessoas.
Quem não lembra das incontáveis lives durante a pandemia? Foi o caminho que se mostrou viável para quem buscava a sobrevivência de seus negócios ou, até mesmo, um novo caminho profissional.
Momentos do Instagram
2010 – 2013
Lançamento do Instagram
Facebook adquire o Instagram
Lançamento das DMs
2014 – 2016
300 milhões de pessoas usam o Instagram todos os meses
Instagram adota outros formatos além das fotos quadradas
Lançamento dos Stories
2017 – 2019
Lançamento do carrossel
1 bilhão de pessoas usando a plataforma todos os meses
Lançamento do Close Friends
2020 – 2022
Lançamento dos Reels
2 bilhões de pessoas usando a plataforma todos os meses
Lançamento das curtidas nos Stories
2023 – 2024
Lançamento do Threads
Lançamento de Meta AI no Instagram
Lançamento de Contas de Adolescentes
2025
Lançamento do Edits
Nova aba de Reposts
3 bilhões de pessoas que entram no Instagram todos os meses
Bettanin Lança Campanha Promocional Que Presenteará Consumidores Com Um Carro 0 Km E Prêmios Semanais De R$2 Mil
Com prêmios semanais e um carro no valor de R$110 mil, a Bettanin anuncia a promoção “Com Bettanin, seu carro tá aqui!”, válida entre outubro e janeiro, em todo o Brasil. Para concorrer, basta adquirir qualquer produto da marca, realizar o cadastro do cupom fiscal no site ou WhatsApp oficial e torcer. Confira os detalhes!
Prepare a garagem! Conhecida por trazer tecnologia e inovação para a limpeza da casa, a Bettanin apresenta a campanha promocional “Com Bettanin, seu carro tá aqui!”. A empresa conta com as marcas Noviça, EsfreBom, Brilhus e Sanilux, que detém participação no mercado com diversos itens, dentre vassouras, mops, esponjas, pás, panos, rodos, sacos para lixo, desodorizadores sanitários e outras soluções práticas e eficientes. A ação conta com sorteios semanais e prêmios exclusivos, fortalecendo o vínculo entre a marca e seus consumidores. A campanha também conta com a participação de Chris Flores, jornalista, apresentadora e embaixadora da marca Noviça, além do Dr. Bactéria, biomédico e embaixador da EsfreBom, despertando o interesse do público para a promoção.
A gerente de marketing da Bettanin, Thabata Lima, acredita que oferecer essa oportunidade aos consumidores é uma forma de estreitar os laços com aqueles que recebem a marca diariamente em suas casas. “A Bettanin já faz parte da rotina dos brasileiros, facilitando a vida de muitas famílias. Portanto, a campanha promocional é uma forma de se fazer ainda mais presente entre aqueles que estão conosco. Entendemos que essa promoção irá ser uma oportunidade de reconhecer nossos parceiros, que confiam em nossa qualidade e inovações, além de possibilitar os consumidores a ganharem prêmios que impactarão de forma positiva em suas rotinas.”
COMO FUNCIONA
Oferecendo sorteios semanais e premiações únicas, a Bettanin realiza de 01/10/2025 a 31/01/2026 a promoção “Com Bettanin, seu carro tá aqui!”. Dentre os diversos prêmios, estão R$2 mil por semana e 1 carro 0km no valor de R$110 mil no fim da promoção.
Para concorrer, basta comprar qualquer produto Bettanin – das marcas EsfreBom, Noviça, Sanilux, Brilhus, Jeitosa, Bettanin Institucional, BettaBanho, BettaGreen e UltraLimp – e cadastrar o cupom fiscal na compra, no site oficial da campanha promobettanin.com.br. Além disso, na compra dos produtos das linhas Noviça Mops, EsfreBom Esponjas, EsfreBom Sacos Para Lixo e EsfreBom Panos, o consumidor dobra suas chances e ganha dois números da sorte para concorrer aos prêmios.
Após finalizar a inscrição, o consumidor já está participando dos sorteios semanais, incluindo 01 carro 0km ao fim da promoção. Detalhes do regulamento estão no site da promoção: promobettanin.com.br.
Escala é reconhecida como Agência do Ano no Top de Marketing ADVB/RS 2025
A agência também conquistou a Distinção Prata, pela segunda maior nota entre todos os cases vencedores.
A Escala foi reconhecida como Agência do Ano no prêmio Top de Marketing ADVB/RS 2025, consolidando sua trajetória de reinvenção e expansão nos últimos anos.
A conquista celebra o reposicionamento da agência como “O Lugar dos Inconformados”, conceito que norteia sua cultura criativa e estratégica, e reconhece a consistência de resultados alcançados para marcas como STIHL, Banrisul, Santa Clara, Todeschini, Nat Frangos, entre outras.
Além do título de Agência do Ano, a Escala também recebeu a Distinção Prata pela segunda maior nota entre todos os cases vencedores da edição, reforçando sua relevância e protagonismo no mercado gaúcho.
Para a co-CEO Renata Schenkel, o prêmio traduz o espírito da agência: “Os prêmios são um reconhecimento do caminho que escolhemos trilhar: o de não nos conformarmos com o óbvio e buscarmos sempre construir projetos de comunicação e marketing capazes de impulsionar os negócios. Essa vitória da Escala é, na verdade, uma conquista do nosso time e das marcas que acreditam em caminhar com a gente.”
O co-CEO Rodrigo Dipp reforça a visão de futuro: “Ser reconhecida como Agência do Ano e conquistar a Distinção Prata, celebra uma trajetória de consistência e ousadia. Para nós, é a confirmação de que estamos no caminho certo, mas também o reforço da responsabilidade de continuar entregando valor real aos nossos clientes e ao mercado”
Com mais de 50 anos de história, escritórios em Porto Alegre, São Paulo, Brasília e Belém, e um time de 120 colaboradores, a Escala segue crescendo como uma das maiores agências independentes do Sul do Brasil, entregando projetos de comunicação 360° que unem criatividade, estratégia e dados.
Gartner: 40% dos projetos com agentes de IA vão fracassar até 2027
Por Bruno Lois
O Brasil ainda engatinha em IA para processos empresariais. Faltam empresas especialistas e sobram aventureiros. A consequência? Médias empresas ficam presas entre startups imaturas e gigantes que “cobram em dólar”.
O resultado? Segundo a Gartner, 40% dos projetos de IA vão fracassar até 2027.
E não é por falta de tecnologia — é por falta de método.
O erro mais comum: usar ChatGPT pra resolver problema de negócio sério
Muitas empresas acham que basta plugar uma ferramenta de IA generativa e esperar milagre. Spoiler: não vai acontecer.
Inteligência Artificial não é mais laboratório. É estratégia.
As empresas que vencem não “testam” IA. Elas escalam o que funciona. Enquanto umas apostam em projetos sem garantia, as mais experientes jogam outro jogo: focam em soluções comprovadas e parcerias com histórico de resultados.
Carlos Eduardo Marcondes, da UpFlux – única latino-americana reconhecida pelo Gartner em Mineração de Processos – identificou por que empresas brasileiras estão perdendo milhões em projetos de IA.
“Assim como qualquer tecnologia nova, processos e projetos exploratórios têm maior risco. Poucas empresas estão dispostas a investir em algo e, no final, só ter aprendido uma série de coisas que não deram certo”, explica Marcondes.
Essa falta de experiência e foco em experimentação, em vez de soluções comprovadas, é o que leva ao fracasso de 40% dos projetos com agentes de IA, segundo estudo do Gartner que prevê essa taxa de insucesso até 2027.
Para Marcondes, IA não é privilégio de corporações bilionárias: “Uma empresa de 100 ou 200 milhões de faturamento tem total condição de rodar um projeto de IA bem-sucedido.”
O que fica de tudo isso
O sucesso em IA não tem a ver com o tamanho da empresa, e sim com clareza estratégica, escolha certa de parceiro e casos de uso bem definidos. Em outras palavras: não é sobre ter IA — é sobre saber o que fazer com ela.
Se você quer dar o próximo passo na sua carreira e empresa, em IA, precisa estar no AI Festival, da StartSe, nos dias 15 e 16 de outubro de 2025, em São Paulo. Os ingressos estão em reta final, com mais de 1500 pessoas confirmadas e palestrantes de gigantes como Manus AI, Eleven Labs, AWS, Itaú, iFood, Figma, Google, entre outros.
Zaffari vai abrir loja em prédio que era do Carrefour
Por Guilherme Galhardo
O Grupo Zaffari, famosa rede de supermercados, hipermercados e shoppings do Rio Grande do Sul, vai abrir uma loja em um prédio que era do Carrefour. A inauguração deve ocorrer em 2026.
A rede, que é a maior do segmento no Rio Grande do Sul, vai ampliar a presença na maior cidade do país. O Grupo Zaffari abrirá o terceiro hipermercado em São Paulo no prédio em funcionava o Carrefour no Shopping Center Norte.
O grupo francês fechou a filial em 2024. De acordo com fontes do setor, o encerramento de uma das primeiras filiais do Carrefour no Brasil está o preço do aluguel do espaço. Na unidade, trabalhavam cerca de 300 pessoas.
Por fim, vale recordar que em território gaúcho, o Zaffari não quis comprar nenhuma loja fechada pelo Carrefour.
Como será a nova loja do Zaffari em prédio que era do Carrefour?
O prédio ocupado pelo grupo francês até janeiro deste ano já está passando por reformas. A nova unidade do Zaffari deverá vir com um padrão mais elevado do que as tradicionais que já existem em São Paulo e no Rio Grande do Sul.
A elevação do padrão, de acordo com fontes ouvidas pela reportagem, pode ser um dos motivos que levaram a administração do shopping a romper com o Carrefour.
Na época do fechamento, a administração do Center Norte informou que o encerramento da operação ocorria devido a estratégia de negócios de ambas as partes.
“O shopping ressalta que a área já está passando por estudos e em breve trará novidades para a Zona Norte de São Paulo”, informou a administradora na época do fechamento.
Além desse novo hipermercado, o Grupo Zaffari prepara mais inaugurações para reforçar a presença da marca em São Paulo. Por fim, ainda para 2025, eles devem inaugurar uma filial da bandeira de atacarejo Cestto em Taboão da Serra.
Quem é Germano Grings, CEO da GG10 que comprou a Tumelero
Por Mauri M.T.Dandel
Você talvez já tenha ouvido falar de algumas das marcas do Grupo GG10. Talvez não. E talvez você já tenha ouvido falar de alguns cases de sucesso liderados por Germano Grings. Ou talvez não esteja associando o nome à marca.
Pois bem, ele comandou a transição da marca de Lojas Herval para Lojas taQi, rede de eletro, móveis, ferramentas e materiais de construção, em 2010. Além disso, esteve a frente de outras grandes marcas, antes de se desligar do Grupo Herval e fundar o seu próprio Grupo, o GG10. Mas, quem é Germano Grings, CEO do Grupo que comprou a Tumelero, diretamente da francesa Saint-Gobain?
Nas plataformas do Grupo GG10 tem uma breve explicação da trajetória do seu fundador e CEO:
Germano, começou sua carreira aos 11 anos de idade, ajudando a mãe e o tio no varejo da família. Aos 14 anos, como funcionário formal da empresa, trabalhou na indústria de estofados e aos 16 iniciou toda a parte de TI do que viria a se tornar o Grupo Herval, grande grupo de empresas do Rio Grande do Sul, com sede também na cidade de Dois Irmãos.
Aos 23 anos, assumiu como Sócio-Gerente da empresa – cargo que atualmente seria reconhecido como CEO.
Junto com seu time, ele ficou à frente da área de varejo do Grupo Herval e, a partir do ano 2000, demonstrou, de fato, o seu potencial como gestor no setor varejista, transformando a área de a menor para a maior unidade do Grupo, com o seu faturamento multiplicado em 42x ao longo de 19 anos.
Quais os cases de sucesso liderados por Grings antes de fundar o Grupo GG10?
O Grupo GG10 começou “quase” do absoluto zero, pois Germano já tinha algumas marcas consolidadas, contudo, começou com a compra dos imóveis (chácaras) na lateral da BR-116 para futura instalação da sede da empresa. Depois veio a construção do pavilhão e de toda a estrutura do local. Mais tarde, o lançamento de algumas novas marcas, como a G-Haus e a Serello Consórcios e a abertura de filiais da G-Haus.
Mas, vamos começar do princípio:
Germano, no grupo empresarial anterior, do qual fazia parte, comandou algumas transições e esteve a frente de vários cases de sucesso. Ele liderou diferentes marcas e atingiu grandes cases de sucesso. Vamos ver alguns:
1- Criação das lojas iPlace e seu desenvolvimento para a maior Apple Premium Reseller da América Latina;
2- Conduziu a transição da marca de Lojas Herval para Lojas taQi e transformou 5 lojas em 90;
3- Desenvolvimento da área de atacado dentro do Grupo Herval, com forte legado e resultado.
4- Em 2014, numa reestruturação interna, Germano passou a ser Vice-Presidente de Varejo e Atacado e Vice-Presidente do Conselho de Administração no mesmo Grupo Herval.
A FUNDAÇÃO DO GRUPO GGG10
Mas sua inquietude e visão o fizeram dar uma guinada na carreira, deixando o Grupo Herval em 2019 para fundar o Grupo GG10.
Em junho de 2019, começou uma nova história de muito foco e visão, com a cisão da Família Grings do Grupo Herval e quando ele, então, fundou o Grupo GG10.
A concretização de um sonho que está apenas começando e já vem demonstrando seu potencial através do crescimento constante: o Grupo GG10 já tinha multiplicado em 3x seu faturamento em 3 anos de trabalho.
Começou aí esta nova história, de muito foco para a concretização de um sonho e que está apenas começando a cisão, Germano manteve a empresa LF Máquinas e Ferramentas em sua carteira, empresa que ele adquiriu enquanto sócio dentro do Grupo Herval.
Uniu ela à Duncan Pneus, atacado que ele já havia fundado de forma independente em 2014.
Abriu o e-commerce da LF, ampliando a atuação para todo mercado nacional e atendendo, com seus produtos, também o consumidor final.
Como parte da estratégia de ampliar o leque de serviços oferecidos e desenvolver negócios que também apoiem internamente as outras empresas do grupo, Germano trouxe para o GG10 a Bem Informática, empresa de softwares.
Em 2023, o Grupo GG10 traz uma novidade de impacto ao mercado: A G-Haus, uma nova marca no segmento de varejo de construção. Um sonho de 30 anos de Germano, que visa tornar mais simples e fácil e solucionar com segurança a jornada relacionada à construção e reforma.
Por fim, em janeiro de 2024 chega a Serello Consórcios, que nasce com a missão de oportunizar o financiamento de grandes conquistas, por meio da modalidade de consórcios nas categorias de veículos e imóveis, propondo-se a superar as expectativas dos clientes através da fluidez dos processos e de relações transparentes.
A HISTÓRIA DE VIDA PROFISSIONAL DO CEO
Germano começou sua carreira aos 11 anos de idade, ajudando a mãe e o tio no varejo da família.
Aos 14 anos, passou a ser formalmente funcionário da empresa, com carteira assinada, trabalhando na indústria de estofados.
Aos 16, Germano iniciou toda a parte de TI do que viria a se tornar o Grupo Herval. Aos 23 anos, assumiu como Sócio-Gerente da empresa – cargo que atualmente seria reconhecido como de CEO.
Junto com seu time, Germano ficou à frente da área de varejo do Grupo Herval e, a partir do ano 2000, demonstrou, de fato, o seu potencial como gestor no setor varejista, transformando a área de a menor para a maior unidade do Grupo, com o seu faturamento multiplicado em 42x ao longo de 19 anos.
Quer receber diariamente a Coluna do Nenê no seu WhatsApp?
Salve o número (51) 9440-7275 na sua agenda, nos dê um “OI” e receba, todos os dias, os artigos selecionados direto no seu celular.