Geração Z teme que IA ameace suas carreiras e outros artigos da semana – 12.12.2025

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Você vai ler na coluna de hoje: Geração Z teme que IA ameace suas carreiras, Veja quem tomou a liderança da Nike e Adidas no mundo da corrida, Você pagaria R$50 em uma garrafa de água?, Collab que une cuidado e imaginação, A diferença entre crescer e perder espaço e Abajur conquista a conta de seis concessionárias do Grupo Sinosserra e encerra o ano com jobs para Garena, Kovi e Saque e Pague.

 

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Geração Z teme que IA ameace suas carreiras; como líderes podem mudar isso

Por Sheryl Estrada

 

O Instituto de Política da Harvard Kennedy School divulgou na quinta-feira a edição de outono de 2025 da Harvard Youth Poll, que mostra uma geração sob forte pressão. A pesquisa nacional com 2.040 americanos entre 18 e 29 anos foi realizada de 3 a 7 de novembro. Para os entrevistados, a instabilidade — financeira, política e interpessoal — se tornou uma característica definidora da vida cotidiana.

Os jovens americanos veem a inteligência artificial como mais propensa a tirar algo do que a criar algo novo. A maioria (59%) vê a IA como uma ameaça às suas perspectivas de emprego, mais do que imigração (31%) ou terceirização de vagas para outros países (48%).

Quase 45% dizem que a IA vai reduzir oportunidades, enquanto apenas 14% esperam ganhos. Outros 17% não veem mudança, e 23% não têm certeza — e isso se mantém em todos os níveis de escolaridade e gêneros.

Além disso, os jovens temem que a IA enfraqueça o sentido do trabalho. Cerca de 41% dizem que a IA tornará o trabalho menos significativo, contra 14% que afirmam que o tornará mais significativo e 19% que acham que não fará diferença; um quarto (25%) diz não ter certeza.

Nas minhas conversas deste ano com CFOs e especialistas do setor, muitos disseram que o objetivo de usar IA é remover os aspectos manuais e repetitivos do trabalho para criar oportunidades mais significativas e intelectualmente estimulantes. No entanto, essa mensagem ainda não parece estar chegando aos funcionários mais jovens.

Há muita discussão pública e um medo generalizado de que a IA vá, principalmente, tirar empregos, mas uma pesquisa do McKinsey Global Institute divulgada na semana passada oferece outra perspectiva.

De acordo com o relatório, a IA poderia, em teoria, automatizar cerca de 57% das horas de trabalho nos EUA, mas esse número mede apenas o potencial técnico das tarefas, não a perda inevitável de empregos, conforme noticiou a Fortune.

Em vez de substituição em massa, os pesquisadores da McKinsey argumentam que o futuro do trabalho será definido por parcerias entre pessoas, agentes e robôs — todos impulsionados por IA, mas dependentes da orientação humana e de um redesenho organizacional.

O principal motivo pelo qual a IA não deixará metade da força de trabalho imediatamente de lado é a relevância contínua das habilidades humanas.

A pesquisa de Harvard também descobriu que os jovens têm maior confiança na IA para tarefas escolares e profissionais (52% no total, 63% entre universitários) e para aprendizagem ou reforço escolar (48% no total, 63% entre universitários). Mas a confiança cai drasticamente em assuntos pessoais.

Funcionários jovens são considerados nativos da IA. No entanto, é importante reconhecer que eles não viveram tantas grandes mudanças tecnológicas quanto funcionários mais experientes, como o surgimento da internet.

Não que a IA não vá transformar a força de trabalho, mas ainda há espaço — e necessidade — para humanos. Cabe aos líderes comunicar com clareza como a IA vai mudar funções, quais tarefas ela vai automatizar e também oferecer treinamento contínuo e orientação sobre como os funcionários ainda podem desenvolver suas carreiras em um ambiente de trabalho impulsionado por IA.

 

 

Veja quem tomou a liderança da Nike e Adidas no mundo da corrida

Por Leonardo Oliveira

 

 

A corrida de rua consolidou-se como o esporte da moda e movimenta uma indústria bilionária. Nesse cenário, a escolha do tênis tornou-se peça central para praticantes, e marcas disputam cada vez mais espaço no mercado.

Tradicionalmente dominado por Nike e Adidas, o setor ganhou uma nova protagonista: a japonesa Asics, que se tornou referência global entre corredores. Segundo o Nikkei Asia, a empresa já superou as rivais no segmento de tênis de corrida acima de 90 dólares (cerca de R$ 490), coroando-se como a favorita do público no mercado premium.

Nos primeiros nove meses do ano, a Asics alcançou 17,4% de participação de mercado em Japão, Estados Unidos e Europa, assumindo a liderança do ranking.

 

Crescimento acelerado

A marca soube aproveitar o boom da corrida durante a pandemia e viu suas ações multiplicarem por oito nos últimos cinco anos. Em agosto, atingiu uma capitalização de mercado de 3 trilhões de ienes (aproximadamente US$ 19,4 bilhões). As projeções para este ano são otimistas: lucro de 800 bilhões de ienes (US$ 5,17 bilhões), alta de 17,9%.

Embora Nike e Adidas sigam maiores em receita total — US$ 46,3 bilhões e US$ 27,3 bilhões, respectivamente — a Asics se destaca pela rentabilidade. A margem de lucro projetada para 2025 é de 17,5%, mais que o dobro da Nike (8%) e muito acima da Adidas (5,6%).

 

Estratégia de catálogo

O diferencial da Asics está na variedade. Enquanto concorrentes oferecem poucos modelos premium, a marca japonesa conta com cinco grandes categorias, cada uma voltada para características específicas como rebote, estabilidade e velocidade. Dentro de cada categoria, há pelo menos três modelos, cobrindo desde corredores casuais até atletas profissionais.

Ao mesmo tempo, a empresa reduziu sua linha de tênis mais baratos, já que a demanda caiu após a pandemia. Hoje, o mercado privilegia calçados de alto desempenho, reflexo da evolução dos corredores que começaram em 2020 e buscam equipamentos mais sofisticados.

 

Modelos em destaque

O modelo mais avançado da Asics é o Metaspeed Ray, que custa cerca de R$ 3.000 e pesa apenas 129 gramas. Já o mais popular é o Novablast, vendido por metade do preço e considerado um dos favoritos entre corredores.

A Nike, antes soberana, disputa espaço com modelos como o Pegasus 41 e o Vaporfly 4. Além da Asics, outras marcas como Brooks, Saucony e Hoka também ganharam relevância nos últimos anos, tornando o mercado de corrida mais competitivo e diversificado.

 

 

Você pagaria R$50 em uma garrafa de água?

Por Fabian Bara Cardoso

 

Provavelmente diria que não.

Mas… e se você estivesse em um deserto, exausto, desidratado e com apenas R$50 no bolso?

Muito provavelmente, pagaria sem pensar duas vezes.

Essa analogia diz muito sobre o mercado de trabalho — e conversa diretamente com a imagem abaixo.

Na praça, a pipoca vale R$5.

No circo, vale R$12.

No cinema, vale R$50.

O produto é o mesmo.

O que muda é o contexto, a necessidade e a percepção de valor.

Reflexão importante:

Nem sempre o problema é o seu talento, sua competência ou sua capacidade.

Às vezes, o ambiente onde você está não reconhece quem você é nem o que você entrega.

E isso vale para carreiras, empresas, projetos e até relações profissionais.

O mercado de trabalho é um grande ecossistema de contextos.

No lugar errado, seu valor é subestimado.

No lugar certo, ele é óbvio, necessário e até indispensável.

Portanto:

Se onde você está hoje não te reconhece…

Se suas ideias não são ouvidas…

Se seu potencial não encontra espaço para crescer…

Talvez não seja sobre mudar quem você é, mas sim onde você está.

Seu valor continua o mesmo.

O reconhecimento é que muda conforme o cenário.

 

 

Collab que une cuidado e imaginação

Por Julio Mottin Neto

 

Para o Grupo Panvel, marca é um ativo de altíssimo valor e um tema com o qual me envolvo diretamente há muitos anos. As colaborações estão conectadas nesta estratégia. Unir duas marcas tão queridas como Panvel e Lilica Ripilica é conectar afeto e memórias afetivas para um público muito especial para nós.

Mais do que lançar uma coleção infantil de higiene e beleza, estamos construindo uma ponte entre gerações. Estamos conectando as mães, que cresceram com a marca icônica dos anos 90, às suas filhas, transformando a rotina de cuidado em um momento de memória afetiva e diversão.

Essa parceria com a Marisol SA fortalece a nossa marca própria, permitindo que a gente continue a se diferenciar ao criar produtos exclusivos que também são vetores de experiência e afeto. É a nossa inovação com propósito, usando o valor da marca como ferramenta para entregar produtos com fórmulas seguras e fragrâncias que criam novas lembranças.

Agradeço ao time da Marisol pela parceria. Uma marca forte é aquela que consegue atravessar o tempo e continuar fazendo parte da vida das pessoas.

A coleção Panvel & Lilica Ripilica já está disponível nas lojas, site e aplicativo Panvel. Convido todos a conhecerem essa collab que une cuidado e imaginação.

 

 

A diferença entre crescer e perder espaço

Por Yves Fraga

 

Durante grandes eventos esportivos — como o Mundial de Clubes deste ano — ocorre um movimento silencioso na economia: o dinheiro não desaparece; ele muda de destino.

A Nielsen nos mostra que nesses períodos, o consumidor desloca parte do orçamento para indulgências sociais: bebida, comida, conveniência e experiências — sem ampliar o gasto total.

O outro lado do gráfico importa tanto quanto o pico emocional: categorias racionais e de ticket maior sofrem queda temporária entre 6% e 12%. Não é retração estrutural. É adiamento.

Para a indústria de bens de consumo, a diferença entre crescer e perder espaço está em antecipar esse deslocamento e alinhar mix, comunicação e operação ao “novo endereço” do dinheiro.

Com a Copa do Mundo de 2026 se aproximando, esse padrão se intensifica.

Torcer pelo Brasil não é apenas um ato esportivo — é um ato econômico. As semanas de Copa reorganizam o consumo em torno de convivência, conveniência e emoção compartilhada.

E quem entende essa curva, cresce junto com ela!

 

 

Abajur conquista a conta de seis concessionárias do Grupo Sinosserra e encerra o ano com jobs para Garena, Kovi e Saque e Pague

 

Conhecida por ter papel cirúrgico em grandes mudanças e lançamentos na história de seus clientes, a Abajur lançou recentemente uma campanha em que pergunta “quando vai ser o ponto de virada da sua empresa?”. Parece que para o Grupo Sinosserra, que tem seu segmento de serviços financeiros atendidos pela agência há 4 anos, a resposta é “agora”.

Primeira agência on e off do estado, a Abajur segue expandindo suas áreas de atuação e também seus clientes. Ainda que tenha recentes jobs em áreas específicas, como marketing de influência para Kovi, branding e design para Sodexo e Alibem, redes sociais para Panini Point, 3D para IBASA, animação 2D para divulgações do game Free Fire da Garena e produção audiovisual para institucional da Saque e Pague, o mais habitual ainda é o trabalho full service.

É o caso das redes de lojas Safira, que passaram a integrar a carteira de clientes da agência em 2025. A marca inclusive acaba de lançar a campanha de Natal em multiplataformas, que, por sua vez, seguiu a campanha de 75 anos.

É também neste formato, incorporando as dinâmicas do dia a dia das redes e da mídia de sustentação, passando por eventos e material de ponto de venda, até estratégias para grandes campanhas de lançamento, que a agência acaba de receber seis novas marcas do universo automotivo: as tradicionais Sinoscar, Guaibacar, Tramonto, Kia/Sinosserra e as novas entrantes do mercado Jetour e Omoda|Jaecoo. A última iniciou operações nesta semana, já com apoio do trabalho de comunicação da Abajur e lançamento das sedes em Passo Fundo e Novo Hamburgo.

Há um ano em uma nova sede no bairro Rio Branco, que inclui estúdio audiovisual, a agência vem ampliando seu time e ainda promete abrir vagas até o final do ano. Confira o VT da campanha no link  e acompanhe outros trabalhos que a equipe vem desenvolvendo no @abajurpropaganda pelo Instagram ou Linkedin e um pouco do backstage pelo TikTok.

 

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