Você vai ler na coluna de hoje: Gramado Summit lança edição 2026 com o tema “Make It Human”: um manifesto pela essência humana na era da Inteligência Artificial, O Mito da Hiperprodutividade e a Vaidade Humana, Eletromidia faz acordo para adquirir a Context Creative Tech, As agências de publicidade precisam começar a se preparar para a Reforma Tributária, Justiça multa 99Food em R$ 100 mil e proíbe anúncios digitais com a palavra-chave ‘Keeta’ e Expectativa de vida dos brasileiros chega a 76,6 anos, aponta IBGE .
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Gramado Summit lança edição 2026 com o tema “Make It Human”: um manifesto pela essência humana na era da Inteligência Artificial
A tecnologia prometeu nos aproximar, mas o paradoxo da nossa era é que nunca estivemos tão conectados e, ao mesmo tempo, solitários. Foi com essa provocação que a Gramado Summit apresentou, na tarde desta quarta-feira (03), no Instituto Caldeira, em Porto Alegre, o tema que guiará a edição 2026 do maior brainstorming da América Latina: “Make It Human”.
Sob o comando descontraído do apresentador e humorista Rafael Cortez, o lançamento reuniu autoridades, imprensa e grandes nomes do mercado para antecipar o que será discutido na Serra Gaúcha de 6 a 8 de maio do ano que vem. Mais do que um brainstorming para cerca de 25 mil pessoas, a proposta é criar um espaço de reencontro com a essência, em que a criatividade, a empatia e a imperfeição humana são vistas como vantagens diante de tantas tecnologias.
O futuro será construído
O lançamento no Instituto Caldeira serviu como uma amostra da atmosfera que tomará conta de Gramado em 2026. O CEO da Gramado Summit, Marcus Rossi, destacou em sua fala que, à medida que a Inteligência Artificial assume as tarefas repetitivas, cabe ao ser humano reforçar o protagonismo das relações. “Em um ambiente onde a grande pauta são as inteligências artificiais, nós precisamos entender qual é o nosso papel nesse novo mundo. Falar sobre futuro, colocando o ser humano no centro de tudo, é interessante, sobretudo para lembrarmos que tudo é feito por nós e para nós”, explica.
Ciência, Inovação e Sociedade
Representando o ecossistema de inovação do estado do Rio Grande do Sul, que é um dos correalizadores da Gramado Summit, a secretária de Inovação, Ciência e Tecnologia, Simone Stülp, falou sobre a importância do fomento, por parte do poder público, a eventos de inovação, visando o acesso da comunidade a tais espaços. A secretária também destacou os programas promovidos pelo Governo do Estado relacionados ao tema. “Precisamos discutir o potencial e a força da inovação para alterar realidades da nossa sociedade”, disse ela.
O evento de lançamento contou também com a presença de Sérgio Sacani, divulgador científico e nome à frente do canal do Youtube, SpaceToday, com 2,2 milhões de seguidores. Sacani, que figura entre as atrações confirmadas para 2026, participou do lançamento em sabatina com o CEO e fundador do Share e curador da Gramado Summit, Rafael Martins, e respondeu sobre a falta de engajamento da população brasileira quanto à ciência. Ele atribui a falta de interação à complexidade do tema, mas também à falta de engajamento dos cientistas junto à população. “A ciência é passada de forma complicada, o que afasta as pessoas. É preciso que os cientistas saiam da academia para explicar, de forma descomplicada, para convencer a população de que esse tema é importante”, comenta.
Primeiros nomes confirmados para 2026
Durante o evento, a organização revelou as primeiras atrações da Gramado Summit 2026. A curadoria reflete a diversidade e a profundidade do tema “Make It Human”, trazendo sobrevivência, antropologia e ciência para o centro do debate.
Entre os nomes anunciados estão:
Sérgio Sacani: Geofísico e criador do SpaceToday, é o maior divulgador científico de astronomia e geociências do Brasil;
Maria Homem: Psicanalista e pesquisadora, é uma das principais vozes atuais sobre subjetividade, saúde mental e os desafios da era contemporânea;
Michel Alcoforado: Antropólogo PhD e consultor estratégico, especialista em decodificar o comportamento de consumo e as novas dinâmicas sociais;
Breno Masi: Empreendedor serial e referência em inovação (ex-PlayKids e iFood), com foco em transformar tecnologia em impacto humano real.
A venda de ingressos já está disponível no site oficial – www.gramadosummit.com – onde também serão anunciadas as atrações.
O Mito da Hiperprodutividade e a Vaidade Humana
Por Mateus Piveta
Há um conflito interno que nos persegue: a vontade genuína de “não fazer nada” e a pressão incessante por produtividade, somada à expectativa, quase sempre inconsciente, de agradar aos outros. O resultado é uma culpa que paralisa.
Caímos então em um paradoxo: sob essa mesma pressão, a mente cria ideias grandiosas que não temos energia para executar nem disposição real para realizar. Sofremos, assim, por não colocar em prática algo que acabamos de inventar. Um ciclo exaustivo.
O que alimenta essa ansiedade? Em grande parte, o mundo perfeito e editado das redes sociais. Somos diariamente inundados pelo lado vitorioso da vida alheia, pessoas que admiramos por sua aparente resiliência e produtividade infinita. Todo dia, um novo projeto, uma nova conquista, uma nova viagem.
Passamos a aceitar isso como exemplo a ser seguido.
Isso tem um nome: cultura da produtividade tóxica e sua ideia de que nosso valor humano está atrelado à nossa produção constante. Nesse processo, demonizamos algo essencial: o ócio criativo. Sentimos culpa justamente nos momentos de pausa, que são, ironicamente, fundamentais para a regeneração da criatividade e da saúde mental.
Por isso, tenho tentado me permitir (e é uma prática diária) ter momentos deliberados de não produção. E o curioso é que, na maioria das vezes, é nesse “espaço vazio” que encontro mais autenticidade e força quando decido voltar a criar.
A pergunta que fica, e que ainda não consegui responder, é: quanto tempo deve durar o ócio? Como dosar a pausa sem que ela vire fuga, e a produção sem que vire tortura?
Você também se sente assim?
Eletromidia faz acordo para adquirir a Context Creative Tech
Por Renata Suter
A Eletromidia firmou acordo para adquirir a Context Creative Tech (Context), startup de creative-tech, do Grupo Dreamers, especializada em criar experiências imersivas e interativas relacionadas à mídia out of home (OOH).
Nos últimos dois anos, Eletromidia e Context atuaram em parceria através do EletroLAB, hub de inovação dedicado a transformar mobiliário urbano, estações, aeroportos, festivais e grandes eventos em plataformas vivas – conectadas ao mobile e à estruturação de dados proprietários.
Nesse período, a parceria se consolidou, com destaque para projetos de realidade estendida, ativações interativas em MUB+ e formatos que têm origem no OOH e se desdobram em jornadas digitais, integradas a ecossistemas de CRM e e-commerce.
Com a futura conclusão da operação, a Context passará a ser uma das quatro unidades de negócio da Eletromidia, com foco em inovação, produtos digitais e experiências imersivas conectadas à malha OOH e às plataformas de dados da companhia.
As agências de publicidade precisam começar a se preparar para a Reforma Tributária, alerta o presidente da Fenapro em evento do Sinapro-RS em Porto Alegre.
O Sistema Nacional de Agências de Publicidade (Sinapro), que reúne a Federação Nacional de Agências de Publicidade (Fenapro) e os Sinapros estaduais, está totalmente mobilizado para preparar as agências para o cenário da Reforma Tributária, cuja transição começa em 2026 e se concluirá em 2033, e que é considerada um dos maiores desafios de gestão da próxima década. Para discutir essas mudanças, seus impactos no setor e conscientizar os líderes publicitários do Rio Grande do Sul sobre a importância de se prepararem para os desafios, o presidente da Fenapro, Daniel Queiroz, esteve em Porto Alegre na terça-feira (25 de novembro), a convite do Sistema Nacional de Agências de Publicidade do Rio Grande do Sul ( Sinapro-RS ). Ele se reuniu com sócios e diretores de empresas do setor no Coco Bambu, no Shopping Iguatemi, onde ministrou um painel sobre o tema ” Reforma Tributária em agências de publicidade: compreensão para conduzir as inevitáveis abordagens e mudanças “.
A principal recomendação do Sistema, reforçada por Daniel Queiroz na reunião com líderes do Rio Grande do Sul, é que os donos de agências de publicidade sejam capacitados para atuarem como especialistas que dominem a precificação e a contabilidade de custos, em defesa da viabilidade de seus próprios negócios. “A Reforma Tributária já terá impactos a partir de 2026, exigindo uma postura de liderança dos empresários do setor para evitar que o aumento da carga tributária corroa a lucratividade”, alerta o líder do setor.
Manutenção da Base de Cálculo: uma vitória para o setor.
Em sua defesa do setor, o Sistema alcançou uma vitória crucial junto à Receita Federal e ao Comitê de Gestão da Reforma: a garantia de que a base de cálculo do CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) será, como atualmente, aplicada apenas à receita própria da agência (compreendendo taxas, comissões e/ou emolumentos), e não ao valor total da fatura (que inclui o investimento dos anunciantes em veículos de mídia e fornecedores pagos).
“Essa participação da Fenapro junto ao Comitê de Gestão, antecipando e até colaborando na redação do artigo 12, demonstra a importância da entidade, que, neste caso, evitou um caos tributário para os órgãos, pois se tivessem que pagar 27% ou 28% de impostos sobre o valor total de uma nota fiscal em que apenas cerca de 20% do valor corresponde a receita própria, a continuidade do negócio se tornaria inviável”, destaca Antônio Lino, representante oficial da Fenapro junto à Receita Federal para tratar da Reforma Tributária.
O sistema lançará um guia e uma ferramenta de simulação: não existe uma fórmula única que sirva para todos.
O Sistema Sinapro/Fenapro fornecerá ferramentas de suporte e treinamento para que as agências possam se antecipar e não deixar “a decisão sobre nossos negócios nas mãos do mercado”.
*Guia e ferramenta de simulação: Serão fornecidas instruções e uma ferramenta de simulação para que os líderes possam praticar a projeção de custos e lucratividade em diversos cenários de negócios, considerando as regulamentações atuais e futuras que serão implementadas. A ferramenta demonstra que o impacto é diferente para cada negócio e cada cliente. O objetivo é destacar que não existe uma fórmula única; a agência precisa dominar seus próprios dados.
*Dominando a negociação com o cliente: o principal desafio será compreender as mudanças e ser capaz de liderar, juntamente com os clientes, os ajustes contratuais necessários, garantindo que as agências, como parceiras estratégicas, tenham a estabilidade para continuar prestando serviços relevantes a cada um deles.
*Alerta de fluxo de caixa: o imposto não será mais contabilizado no fluxo de caixa da agência, sendo deduzido na fonte. As agências que dependiam desse valor para seu fluxo de caixa devem se reestruturar imediatamente.
*Alerta Urgente (Tributação de Dividendos): Distribuições de lucros acima de R$ 50.000 por mês serão tributadas em 10% na fonte a partir de 2026. O Sistema recomenda aos empresários que agilizem as negociações com contadores e advogados tributaristas especializados para elaborar um balanço intermediário (até o final de 2025) e convocar uma assembleia geral de acionistas para alocar os lucros de 2025 e anos anteriores, evitando assim a tributação sobre os lucros gerados até 31 de dezembro de 2025, a fim de se protegerem dessa tributação sobre os lucros de 2025.
Embora a maioria das empresas faça parte do regime tributário Simples Nacional e, para estas, os impactos imediatos da reforma possam ser menos severos, o Sistema alerta que isso não significa que as empresas do Simples Nacional possam relaxar. O mesmo nível de atenção é crucial, especialmente no que diz respeito a como a diferença nos créditos fiscais gerados afetará a competitividade em comparação com as empresas que operam sob o regime tributário Lucro Real. O Sistema está à disposição para garantir que todas as empresas, independentemente do porte, tenham as informações necessárias para proteger seus negócios.
“Este é o momento de mudar o foco dos empresários da publicidade para que atuem como especialistas em reforma tributária. Essa questão não deve ser delegada ao setor financeiro; os donos de agências precisam liderar esse processo junto com seus clientes. Se, mais uma vez, deixarmos a decisão sobre nossos negócios nas mãos do mercado, sairemos perdendo”, conclui Daniel Queiroz.
Daniel Queiroz é administrador de empresas por formação, possui mais de 30 anos de experiência empreendedora em diversos negócios, foi eleito executivo de publicidade do ano em 2018 pela Colunistas N/NE e é CTO e sócio da Ampla Comunicação. Além de ter presidido a Fenapro por dois mandatos consecutivos, é assessor do Fórum de Autorregulamentação do Mercado Publicitário (Cenp). Também atuou como mentor na Endeavor, foi membro do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, presidente da Sinapro-PE e diretor da ABAP-PE.
Além de liderar o painel sobre reforma tributária em Porto Alegre, o diretor também participou do Almoço Sinapro-RS durante a Semana ARP 2025, trazendo para a pauta de debates o tema ” Transformações e Desafios das Agências “, com uma abordagem sobre a importância de um sistema de agências de publicidade conectado e fortalecido, capaz de trocar informações e buscar caminhos para o pleno desenvolvimento de todo o mercado publicitário nacional.
Juliano Brenner Hennemann, presidente do Sinapro-RS, destaca que a iniciativa de trazer o presidente da Fenapro ao estado para discutir temas tão relevantes com empresários do Rio Grande do Sul reforça o compromisso da organização com a qualificação e atualização de empresas do setor e com o desenvolvimento do mercado criativo no Rio Grande do Sul.
Justiça multa 99Food em R$ 100 mil e proíbe anúncios digitais com a palavra-chave ‘Keeta’
Por Matheus Almeida
A Justiça do estado de São Paulo proibiu a 99Food de vincular anúncios digitais e links patrocinados à palavra-chave “Keeta”, nome da concorrente que iniciou as operações de delivery no país há menos de um mês. A decisão também fixa multa de R$ 100 mil por danos morais. Em caso de descumprimento, há ainda multa diária de R$ 20 mil.
Segundo o texto da decisão, a 99Food havia adquirido a palavra “Keeta” na plataforma Google Ads. Assim, quando uma pessoa pesquisava o nome da concorrente na plataforma, apareciam anúncios da plataforma de delivery de comida da 99.
Em nota enviada à IstoÉ Dinheiro, a 99Food afirma que “a aquisição de termos de busca correlatos à empresa e ao setor em que atua foi realizada no início da operação do novo serviço de delivery de comida, seguindo práticas amplamente adotadas em ações de marketing digital em diferentes mercados”.
“A Justiça avaliou que a iniciativa não cabia neste caso e a 99 acatou a decisão e cessou a compra dos termos imediatamente. A companhia considera o valor da multa desproporcional e apresentará recurso, mantendo total confiança na transparência do processo”, conclui a empresa.
Na sentençã, o juiz afirma que “essa prática caracteriza concorrência desleal, pois se vale da marca alheia para promover seus próprios serviços, violando os princípios da boa-fé objetiva e da livre concorrência”.
Keeta e 99Food enfrentam-se em outras disputas judiciais
Não é a primeira vez que a Keeta vai à Justiça contra a 99Food. A empresa também questionou contratos firmados pela 99 que impediam restaurantes parceiros de fazerem negócios com a Keeta. A Justiça chegou a anular as cláusulas restritivas, porém depois recuou e reconheceu sua legalidade.
Os contratos de semiexclusividade firmados pela 99Food são questionados também no Cade, em uma ação na qual o Rappi pediu para ingressar como parte interessada. O órgão já regula contratos de exclusividade de plataformas de delivery desde 2023, quando proibiu acordos do tipo com redes de restaurantes com mais de 30 unidades após uma avaliação dos negócios do iFood.
Já a 99Food processa a Keeta por supostamente copiar sua marca ao utilizar o mesmo padrão de cores: as letras pretas sobre um fundo amarelo. O processo aguarda decisão.
Guerra do delivery
Como pano de fundo das ações judiciais, está uma disputa intensa pelo mercado de delivery brasileiro. No primeiro semestre deste ano, três empresas do segmento anunciaram investimentos bilionários para crescer no país: o Rappi (R$ 1,4 bilhão), a 99Food (R$ 2 bilhões) e a Keeta (R$ 5,6 bilhões em cinco anos).
Todas as empresas enfrentam no entanto um desafio: desbancar a brasileira iFood, que conta com a quase totalidade do market share em pedidos de delivery feitos por aplicativo no país. Em meio a disputa, a líder prometeu R$ 17 bilhões em investimentos diretos entre abril deste ano e março de 2026.
Expectativa de vida dos brasileiros chega a 76,6 anos, aponta IBGE
Por Beto Souza
A expectativa de vida da população brasileira atingiu 76,6 anos em 2024, conforme as Tábuas de Mortalidade divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (28). O resultado representa um crescimento de 2,5 meses em relação ao ano de 2023.
Brasileiros acreditam que vão viver até os 80 anos, mostra pesquisa
O crescimento da expectativa de vida em 2024 manteve a tendência de recuperação observada desde 2022, após a queda para 72,8 anos registrada em 2021, período de maior impacto da Covid-19.
Para a população masculina, a expectativa de vida subiu de 73,1 anos em 2023 para 73,3 anos em 2024, um aumento de 2,5 meses. Para as mulheres, o ganho foi de 2,0 meses, passando de 79,7 para 79,9 anos. Em 2024, o diferencial entre os sexos foi de 6,6 anos.
A longevidade da população brasileira aumentou 31,1 anos no período entre 1940 e 2024, visto que em 1940 a média era de 45,5 anos.
A redução da mortalidade infantil é um dos fatores que contribui para o aumento da expectativa de vida ao longo dos anos.
Em 2024, a taxa de mortalidade infantil, que compreende crianças com menos de um ano, foi de 12,3 para cada mil nascidos vivos no Brasil.
Este indicador se reduziu significativamente desde 1940, quando 146,6 crianças, a cada mil nascidos vivos, não completavam o primeiro ano de vida.
A queda da mortalidade de crianças está associada, entre outros fatores, a campanhas de vacinação em massa, atenção ao pré-natal, aleitamento materno, e programas de nutrição infantil, além do aumento da renda e da escolaridade, e da melhora do acesso a serviços de saneamento adequado.
Longevidade na terceira idade
Para os brasileiros que chegam aos 60 anos, a expectativa de vida também cresceu. Em 2024, um indivíduo que atinge esta idade viveria, em média, mais 22,6 anos.
Esse aumento histórico, desde 1940, foi de 9,3 anos para este grupo etário. Para quem chega aos 80 anos em 2024, a expectativa é de mais 9,5 anos para as mulheres e mais 8,3 anos para os homens.
As Tábuas de Mortalidade 2024 são utilizadas pelo Governo Federal como um dos parâmetros para determinar o chamado fator previdenciário, que integra o cálculo dos valores das aposentadorias sob o Regime Geral de Previdência Social.