Há algum tempo, ouvimos no mercado que criar e fortalecer relacionamentos é fundamental para que uma marca tenha sucesso na popularização do seu produto, propósito, pensamento e outros. E uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é o Marketing de Relacionamento, que consiste basicamente em ouvir o cliente e ter alguém que realmente se preocupe com o que ele precisa. Isso pode ser adotado em diversos segmentos, mas quando você associa com um serviço presente na jornada diária de milhões de pessoas, que inclui a inovação da democratização de soluções digitais, é um desafio ainda maior, pois você precisa entender os públicos, seus momentos e oportunidades para contribuir com a mudança de comportamento.
Essa alteração de mindset proporciona para empresa um leque de situações, pois o time precisa pensar em estratégias para atingir os clientes diários e os esporádicos, além de que, internamente, é preciso acolher o desafio de escolher linguagens para atingir consumidores, que, no setor de mobilidade, buscam pela simplificação da sua jornada. Na média, o brasileiro tem uma curva de adoção acelerada às novas tecnologias. Mas nesse primeiro momento, entendo que o marketing é imprescindível para que os usuários conheçam os serviços e seus benefícios podendo contar com toda facilidade, conveniência e qualidade que é apresentada em qualquer processo de digitalização.
Com inúmeras funcionalidades, canais de venda e serviços digitais integrados aos já existentes recursos físicos — todos concebidos pensando em como melhorar o dia a dia das pessoas e tornar a experiência de bilhetagem mais simples. Nesse cenário, há o desafio de associar a comunicação dessas novidades e inovações para alavancar a adoção dos usuários a essas soluções, mudando um hábito de décadas em que tínhamos apenas as bilheterias como único meio de acesso ao transporte metroviário e de ônibus.
Contextualizando um pouco mais com tendências para 2023, por exemplo, segundo dados da Global Interconnection Index (GXI), mais de 50% dos empresários pretendem focar na construção de novos modelos de negócio digitais para o próximo ano. Portanto para públicos que estão adaptados temos um cenário positivo de avanço.
Para esse público eventual buscamos fomentar canais de venda sem a obrigatoriedade de fazer downloads de um app, realizar cadastros e autorizações. Isso é possível com a compra de passagens direto do WhatsApp via PIX, por exemplo.
A boa notícia é que a estratégia focada na variedade de canais associada ao amadurecimento das funcionalidades digitais da plataforma se mostra acertada, pois temos observado que os passageiros que aderiram às novas formas de aquisição dos bilhetes tendem a ter autonomia na compra de suas passagens, o que representa uma mudança clara de comportamento.