VAMOS QUE VAMOS
Por José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação
No sábado de carnaval fiquei, por 25 minutos, preso em um engarrafamento próximo ao Parque Ibirapuera em São Paulo e não conseguia sair dele.
Alguns de vocês devem estar tentando me questionar: e daí, São Paulo é a terra dos engarrafamentos!
Isto é verdade, mas não é deles, os engarrafamentos que desejo falar.
Quero falar de como saímos daquele problema.
Foi graças ao Wase esta ferramenta maravilhosa, que desde 2008 quando nasceu, procura nos fornecer os melhores caminhos rumo ao nosso destino.
Enquanto ele buscava nos tirar do rolo, eu e a Graça, minha esposa, começamos a brincar de como era a vida antes do Wase.
Era difícil e complicada, pelo menos para nós, que vivemos numa cidade com 12 milhões de habitantes e mais de 50.000 logradouros, como são definidos todos os tipos de ruas, avenidas, praças ou até, becos sem saída.
Tínhamos que coletar inúmeras informações antecipadamente, consultar diversos mapas que eram vendidos nas esquinas, em suma um caminho quase sem fim.
Existiam também as plantas da cidade e os guias impressos, os mais famosos eram o Guia Rex e o Quatro Rodas da Editora Abril.
Pergunta daqui pergunta dali, surgiu o famoso conceito: “quem tem boca vai a Roma”.
Hoje o melhor é darmos um vamos que vamos de alegria com um viva ao Wase.
