José Maurício Pires Alves – 03.06.2022

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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Por José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação

Mês passado um publicitário amigo, com larga experiência em comercialização de veículos de propaganda, levantou uma questão: com a idade, nossa experiência profissional é válida ou extingue-se?

E eu fiquei a pensar no fato de que a idade preocupa a muitos profissionais competentes e de destaque.

Ninguém confessa publicamente mas alimenta o medo de enfrentar o problema. Quando se é jovem não pensamos neste futuro distante pois estamos produzindo bem, com velocidade e qualidade. E nem acreditamos que vamos envelhecer.

Mas o tempo passa e com ele vem um processo de perdas, desgastes, decadências físicas e rejeições próprias e do mercado.

Logo começam a nos chamar de titios ou vovôs.

Mas estamos crescendo, na idade e no volume. Já somos 17% da população brasileira somando 40 milhões de pessoas.

Os especialista separam os idosos em três categorias; os idosos jovens( 60 a 70 anos), os idosos velhos (70 a 84) e os idosos mais velhos (acima dos 85).

Odeio estas frescuras de “terceira idade” ou  “melhor idade”, que mostram o preconceito disfarçado.

Mesmo reconhecendo que a beleza já não é mais aquela, continuo resistindo ao passar do tempo.

Como colunista do cotidiano, nos últimos 12 anos, já produzi cerca de 700 crônicas, procurando sempre ser atual.

Elas dão o que pensar e as faço com prazer para manter a mente ativa.

E vejam na entrevista do início da coluna de hoje a quantos prospects já atuei neste indicio de ano.

Embora eu sinta que o novo é valorizado, considero-me um mais velho procurando ser muito feliz.

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