COMO SERÁ O AMANHÃ?
Por José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação
No final de maio eu enviei a 30 amigas e amigos gaúchos a seguinte mensagem: gente amiga, no próximo artigo para a Coluna do Nenê desejo falar do futuro. Mas não de meu ponto de vista, e sim de vocês que estão sofrendo com tudo isto. Por favor, enviem sua opinião para meu e-mail.
E agora, passados 15 dias recebi apenas duas respostas.
Uma falava especificamente do seu negócio, captação de recursos para eventos, e calcula uma queda de 70% até o final deste ano.
A outra, pensando no futuro, gostaria que os dirigentes não pensassem tanto em eleições e interesses políticos/individuais, e que pudessem pensar mais em termos comunitários, em prover ideias e sugestões para uma sociedade melhor.
E uma terceira opinião vem de um texto selecionado por mim há muitos anos passados e do qual desconheço o autor.
“Aceita o que não pode ser mudado. Nem tudo em sua vida sairá de maneira perfeita e isso é importante. As pessoas felizes aprendem a aceitar as injustiças e retrocessos em sua vida, uma vez que isso não pode ser mudado. E, em vez de colocar sua energia em mudar essas coisas, eles concentram em mudar o que pode ser controlado”.
De tantos consultados, apenas estas posições.
Sei que é muito difícil pensar em futuro neste momento frente a tantos e repetidos flagelos. É necessário teresperança por dias melhores.
E creio que a melhor resposta tem a cantora Simone em sua famosa canção:
Como será o amanhã?
Responda quem puder…