José Maurício Pires Alves – 07.06.2024

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COMO SERÁ O AMANHÃ?

Por José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação

No final de maio eu enviei a 30 amigas e amigos gaúchos a seguinte mensagem: gente amiga, no próximo artigo para a Coluna do Nenê desejo falar do futuro. Mas não de meu ponto de vista, e sim de vocês que estão sofrendo com tudo isto. Por favor, enviem sua opinião para meu e-mail.

E agora, passados 15 dias recebi apenas duas respostas.

Uma falava especificamente do seu negócio, captação de recursos para eventos, e calcula uma queda de 70% até o final deste ano.

A outra, pensando no futuro, gostaria que os dirigentes não pensassem tanto em eleições e interesses políticos/individuais, e que pudessem pensar mais em termos comunitários, em prover ideias e sugestões para uma sociedade melhor.

E uma terceira opinião vem de um texto selecionado por mim há muitos anos passados e do qual desconheço o autor.

Aceita o que não pode ser mudado. Nem tudo em sua vida sairá de maneira perfeita e isso é importante. As pessoas felizes aprendem a aceitar as injustiças e retrocessos em sua vida, uma vez que isso não pode ser mudado. E, em vez de colocar sua energia em mudar essas coisas, eles concentram em mudar o que pode ser controlado”.

De tantos consultados, apenas estas posições.

Sei que é muito difícil pensar em futuro neste momento frente a tantos e repetidos flagelos. É necessário teresperança por dias melhores.

E creio que a melhor resposta tem a cantora Simone em sua famosa canção:

Como será o amanhã?

Responda quem puder…

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