O BEIJO
José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação
Em minhas crônicas sempre procuro falar de coisas boas e hoje vou abordar uma das que mais gosto: o beijo.
Desde o primeiro, roubado no escurinho do cinema, já se passaram anos e contínuo adorando-os.
E vocês, gostam? Qual o melhor deles?
Aquele molhado apaixonado ou o outro de língua ousada que dizem ser capaz de movimentar 30 músculos faciais?
Pensando bem, tem beijos para tudo.
Desde aqueles de formais, de lado, que as madames nos concedem em sinal de amizade até aqueles distantes enviados disfarçadamente para confirmar o amor secreto.
Tem os na testa, no pescoço ou nos “países baixos”.
Aqueles com que se acaricia o rosto da namorada ou do namorado para acordá-los depois de uma noite de amor.
E os outros tristes e distantes que se dá no retrato do amor ausente.
Só não gosto de um: o beija-mão submisso a outra pessoa mais poderosa.
Dizem até que os beijos fazem bem à saúde reduzindo o stress e a ansiedade.
Se é assim, vamos beijar a tudo e a todos,
Mas o melhor deles, deixo agora para voces: beijos ardentes do Zé Mauricio.