SER, TER E PODER
Por José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação
Pois então, gente amiga, foi-se uma pessoa que parecia eterna: a rainha Elizabeth.
E com ela, alguem que detinha as três ambições primordiais do ser humano: ser, ter e poder.
Como mulher era rainha, aquilo que quase todas as mulheres desejam ser desde jovens. Não apenas a mulher do rei, mas a detentora do poder real.
A dona do seu lugar.
A meu ver, uma rainha admirada por grande maioria das pessoas.
Quando jovem, bonita, simpática e confiável.
Depois mostrou-se soberana competente ao usar o sua influencia e poder para dirigir sua nação e o destino de muitas pessoas no Reino Unido.
Saiu-se muito bem no xadrez da politica internacional, movendo-se horizontal e verticalmente como uma peça importante nesse jogo.
Então, ela tinha tudo? Parece que sim.
Sempre esteve muito acima de quase todo mundo.
Tinha influencia, empatia, intrepidez, benquerer e muito poder.
Sempre foi evidente sua capacidade de exercer sua autoridade e soberania.
Assim foi sua vida que todos também viveram por 70 anos.
Fica então uma pergunta: será que vamos ter saudades da rainha?