José Maurício Pires Alves – 17.02.2023

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Embora eu não desejasse falar de carnaval não dá para fugir do assunto pois o Brasil vai parar nos próximos dias,

Todos os assuntos, por mais urgentes que sejam, vão ter a santa paciência mas vão ficar para “depois do carnaval”.

Eu já estou pronto para ele: bermuda, camiseta e balde de gelo com muitas cervejas e paciencia para ver os desfiles na TV.

Nem sempre foi assim pois já desfilei na Beija Flor e Mangueira no Rio de Janeiro, no LIC Gay bloco de sujo em Florianópolis e num bloco dos companheiros da RBS aqui em São Paulo.

Alias, o que me espanta hoje é o tamanho dos blocos na cidade de São Paulo, que já foi conhecida como o cemitério do samba.

E quem diria que tudo começou com o “Entrudo”, brincadeira medieval da classes mais baixas e odiado pelas mais altas que acabaram por proibir aquela promiscuidade.

Depois, veio a turma do funil onde todo mundo bebia sem dormir no ponto e o arlequim chorando pelo amor da colombina…

Allah laô, ô ô õ, entra no Cordão do Bola Preta, no Bloco da Madrugada, no Simpatia é Quase Amor, no Monobloco ou no Oludum.

Vamos esquecer os problemas e buscar a alegria e a felicidade para botarmos o bloco na rua.

Então, gente amiga, entrem nessa sem medo de sermos felizes.

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