José Maurício Pires Alves – 20.04.2023

zé-mauricio

Por José Maurício Pires Alves

Semana passada assistindo à Tv vi uma longa reportagem sobre a atuação dos ladrões de celulares no centro de São Paulo.

A organização das quadrilhas é incrível e têm grande habilidade no “exercício da função”.

Mas também contam com a burrice dos transeuntes que caminham com aparelhos nas mãos. E cada vez que isto acontece, penso cá comigo: bem-feito!

Fico admirado como as pessoas podem atravessar as ruas coladas na leitura de suas telas.

E aqui chegamos ao tema de hoje: nossa dependência das telas.

Os adultos norte-americanos consultam seus celulares, em média, 350 vezes por dia. E os brasileiros passam quase cinco horas e meia por dia, em média, diante de seus aparelhos de celular.

Daí surgiram novas patologias ligadas diretamente ao uso excessivo dos smartphones, tablets, vídeo games e computadores, como é o caso do transtorno de dependência de tela.

Quais os problemas que este transtorno nos traz? Segundo rápida pesquisa na internet, são estas:

  • Dificuldade de fazer atividades longe das tecnologias;
  • Estar com o smartphone ou tablet sempre por perto e verificar a cada instante, mesmo sem receber notificações;
  • Indiferença com relação a outras atividades que não envolvam tecnologias;
  • Falta de interesse em se relacionar pessoalmente com os outros.

De minha parte devo lhes confessar que “fico sem o que fazer” sem as minhas telas.

E, vocês, em que estágio estão?

Vai, podem confessar que prometo não contar para ninguém…

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