LIDERANÇA E SUCESSO – 02.12.2022

Teambuilding, Teamwork And Unity Concept. Below view of diverse group of smiling people putting their hands together, standing in circle. Multiethnic colleagues celebrating collaboration and alliance

Videochamadas, conversas por WhatsApp, gerenciamento de tarefas via boards digitais e arquivos compartilhados na Nuvem. A maneira como as pessoas se relacionam com o trabalho mudou bastante desde que a pandemia impactou o mundo todo, e a presença da tecnologia em todas as áreas das empresas veio para ficar.
Diante de um cenário de constante transformação, as lideranças responsáveis pelo gerenciamento dessas equipes passaram a ter outras características exigidas no dia a dia, como resiliência, empatia, humanização, facilidade em lidar com tecnologia.
Essa mudança colocou holofotes em novas características de líderes, que precisaram se adaptar a esse cenário em busca de reconhecimento e evolução.
Já se foi o tempo em que bastavam os melhores números na apresentação de resultados de final de ano para obter o reconhecimento. A tendência agora é olhar cada vez mais para as pessoas, pensando em criar ambientes favoráveis para que elas obtenham o seu melhor desempenho.
Esse processo de mudança entre os líderes deve ser ainda mais evidente no futuro, pelo menos é o que o mercado, meios de comunicação, imprensa e especialistas estão dizendo sobre essa expectativa.
Ter um olhar diferenciado sobre essa agenda DEI(Diversidade,Equidade e Inclusão), é algo que será exigido cada vez mais das lideranças, o que não acontecia há algum tempo, pelo menos não com essa relevância.
Um estudo recentemente divulgado pela McKinsey também abordou o comportamento das lideranças do futuro, mais especificamente o dos COOs. O levantamento mostrou que 40% das companhias líderes tinham um COO, em 2022. Os setores financeiro e de energia lideraram a pesquisa com 48% das corporações contendo um profissional nesse perfil.
Mais do que a frequência desses líderes, a McKinsey mapeou uma mudança no comportamento e no papel dos COOs, que agora estão: maiores, mais ousados e mais transformadores.
A JBS, junto com outras grandes marcas, apresentou um projeto com o objetivo de reduzir o seu impacto no planeta.
Entender e implementar as práticas Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) para que reduzam o impacto no planeta não será mais um diferencial, mas essencial para exercer um papel de gestão em qualquer área como Vendas, Marketing, Compras e até o Financeiro. Afinal, o mercado exigirá cada vez mais essas iniciativas para fazer negócios, seja no B2B ou no B2C.

De acordo com uma pesquisa feita pela ManpowerGroup, consultoria global especialista em Recursos Humanos, 47% das empresas estabeleceram 2022 como o ano ideal para trazer mais mulheres aos cargos de liderança. Ainda segundo o levantamento, 35% pretendem dar mais equilíbrio entre os gêneros até 2023.
Para o levantamento, foram ouvidas 39 mil pessoas em mais de 40 países. Ou seja, veremos uma presença maior de liderança feminina em diferentes modelos de negócio ao redor do mundo. Grandes players de mercado como Avon, B3, GPA e Air Liquide já estão implementando programas que visam a essa equidade.

Capacidade de se comunicar, aprender, inovar e entender como funcionam novas tecnologias para implementá-las no dia a dia e como as movimentações globais podem impactar o negócio.
A liderança do futuro terá como foco a performance, além dos resultados, trazendo métricas de desempenho que ultrapassam os números e revelam no dia a dia o potencial de cada colaborador, sempre com o apoio da tecnologia e da análise de dados.
Acompanhar essas tendências e entender o que o mercado busca é fundamental não apenas para o profissional, mas para as empresas que buscam alguém para assumir esse papel tão relevante dentro da sua equipe.

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência de acordo com a nossa
Política de Privacidade ao continuar navegando você concorda com estas condições.