Você vai ler na coluna de hoje: Netflix compra a Warner Bros: descobrimos quanto custou essa bomba bilionária, Uma Realidade Escancarada em Dados, O erro que mais destrói uma liderança: não reconhecer o erro, Carta aos inconformados da Escala, Nasce a Converta Ads, “SBT News” define sua equipe de analistas e Produção de cerveja no Brasil cai, principalmente para Ambev (ABEV3) e Heineken (HEIA34); preço das bebidas subiu demais, diz BTG.
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Netflix compra a Warner Bros: descobrimos quanto custou essa bomba bilionária
Por Ana Beatriz de Paula
Um dos maiores movimentos da história do entretenimento acaba de acontecer. A Netflix anunciou oficialmente, nesta sexta-feira (5), a compra da Warner Bros. Discovery, passando a comandar os estúdios de filmes e televisão da empresa, e isso inclui HBO, HBO Max e todo o pacote de grandes franquias que você conhece de cor.
A notícia confirma os rumores que já circulavam há semanas, mas o valor pago ainda surpreende até quem acompanha o mercado de perto.
Quanto a Netflix pagou pela Warner Bros?
A negociação foi fechada em 27,75 dólares por ação da WBD, o que totaliza cerca de 82,7 bilhões de dólares.
Convertendo: algo em torno de 382 bilhões de reais.
É um valor que reposiciona a Netflix como uma das maiores gigantes do setor, agora dona de alguns dos catálogos mais fortes do mundo.
Segundo a própria empresa, a transação deve ser concluída no terceiro trimestre de 2026.
E o que entra no catálogo?
No comunicado oficial, a Netflix deixou claro que o acordo inclui as maiores produções da Warner. Ou seja: prepare-se para ver no streaming títulos como:
Game of Thrones
Conteúdos do universo DC
Clássicos e séries da HBO
E isso é só o começo — o catálogo deve crescer com novas produções exclusivas resultantes dessa fusão.
O que essa compra muda para você
Além de reunir dois dos catálogos mais poderosos do planeta em um só aplicativo, a fusão promete:
mais conteúdos de peso no mesmo lugar;
produções exclusivas usando marcas icônicas;
impacto direto na disputa entre plataformas;
possíveis mudanças nos planos e no modelo de lançamento de séries.
Uma Realidade Escancarada em Dados
Por Cléa Klouri
Em 2016 vivi uma realidade que hoje aparece escancarada nos dados.
Naquela época eu trabalhava em agência e decidi empreender. Era o início do Hype 50+, que depois se transformou no Data8.
Mergulhei com toda a energia em entender a longevidade, o comportamento do consumidor maduro e as transformações demográficas que já estavam no horizonte.
Mas empreender é um processo longo, custoso e, muitas vezes, solitário.
Em determinado momento, percebi que precisava voltar ao mercado corporativo para equilibrar as finanças enquanto seguia construindo meu projeto.
Passei meses fazendo o que tantos profissionais maduros fazem diariamente.
➡️ Acordava cedo.
➡️ Entrava no LinkedIn.
➡️ Selecionava vagas alinhadas ao meu perfil.
➡️ Enviava currículos.
➡️ Ajustava apresentações.
➡️ Voltava no dia seguinte e repetia o processo.
Foram centenas de candidaturas.
E o mais doloroso foi perceber o silêncio.
Nenhuma ligação.
Nenhuma entrevista.
Nenhum retorno.
Eu tinha experiência, histórico de liderança, cases, prêmios e uma trajetória sólida em comunicação e estratégia.
Mesmo assim, percebi que algo maior estava em jogo.
O mercado não estava aberto para pessoas como eu.
Mulher.
50 mais.
Com décadas de experiência.
Com muito para entregar.
Hoje, quando leio a pesquisa realizada pela Ponto MAP com colaboração do Data8 e bstory e divulgada pelo Valor Econômico, vejo minha história refletida nas estatísticas.
Mais da metade dos profissionais 50 mais relata dificuldade para conseguir trabalho.
Quase metade já sofreu discriminação explícita por idade.
E um número ainda maior sente o preconceito silencioso que fecha portas sem dizer uma palavra.
A pesquisa mostra aquilo que muitos de nós já sabemos por experiência própria.
O etarismo é muito presente em todos os lugares e o mercado de trabalho não fica de fora.
O que as empresas perdem quando escolhem ignorar a maturidade?
:: Perde visão estratégica.
:: Perde equilibrio emocional.
:: Perde capacidade de decisão.
:: Perde a memória organizacional que sustenta inovação.
:: Perde produtividade e reduz competitividade.
E agora eu quero abrir a conversa para você que me acompanha aqui.
Você já viveu algo parecido?
Ou já testemunhou profissionais maduros sendo subestimados, ignorados ou descartados?
Quero muito ouvir suas histórias nos comentários.
Elas ajudam a mostrar o que os dados confirmam: envelhecer não é o problema.
O problema é uma cultura que ainda não aprendeu a valorizar quem viveu mais.
O erro que mais destrói uma liderança: não reconhecer o erro
Por Roberto Teller
Todo líder vai errar.
Mais cedo ou mais tarde, vai tomar uma decisão precipitada, confiar em quem não devia, duvidar de quem merecia crédito, fechar portas que deveriam ficar abertas ou deixar passar algo que precisava ser dito.
Mas existe um segundo erro silencioso, corrosivo, muito mais grave que não pode ser cometido: o de não reconhecer o primeiro.
Líder que erra e não reconhece está escolhendo o orgulho no lugar da evolução. Está dizendo, sem palavras, que a vaidade pessoal é mais importante do que a confiança do time. Está ensinando pelo exemplo que errar tudo bem, desde que ninguém veja.
Esse tipo de liderança não ensina, não constrói, não conecta. Ela impõe. Ela finge.
Porque no fim, todo mundo percebe.
O time sabe quando você desviou do caminho. Quando você apertou a equipe para cumprir uma meta inalcançável. Quando você omitiu um elogio por insegurança ou exagerou num feedback por impulso. Quando você defendeu uma estratégia ruim por teimosia. E o que gera ruptura não é o erro em si. É o silêncio. É a arrogância disfarçada de firmeza. É o medo de se mostrar humano.
Na Movecta, aprendemos na prática que o líder que mais cresce é o que mais escuta. Escuta o outro. E escuta a si mesmo. Não existe liderança sem vulnerabilidade. Não existe crescimento sem revisão de rota.
Reconhecer um erro não é sinal de fraqueza, o contrário, e um ato de coragem.
É mostrar para o time que ali existe alguém real. Que sabe voltar atrás. Que se importa mais com o acerto coletivo do que com a própria imagem. Que valoriza a confiança como ativo maior da liderança.
Sim, é desconfortável. É doloroso. É um soco no ego. Mas também é um divisor de águas. Porque cada vez que um líder reconhece um erro de verdade, ele reforça uma cultura de segurança psicológica. Ele mostra que ali ninguém precisa fingir perfeição.
Um líder que não admite um erro gera uma cultura de medo.
Já aquele que acolhe seus deslizes com humildade, gera um ambiente de evolução.
E não há exemplo mais poderoso do que esse.
O líder que se cala diante do próprio erro, ensina o time a esconder. O líder que assume e corrige, ensina a crescer. É simples. É direto. É difícil mas é o caminho.
Não há espaço para liderança cega, surda e muda. Não há mais paciência para chefes que se refugiam atrás de cargos e desculpas. Estamos em tempos em que a equipe busca inspiração real, não personas performáticas.
Se você é líder e errou, fale. Corrija. Se exponha. Recomece. Porque o erro que você não assume, alguém do seu time vai pagar. Com desmotivação. Com afastamento. Com frustração.
E você vai perder a chance de ser lembrado como alguém que, mesmo falhando, foi grande o bastante para pedir desculpas.
A grandeza do líder está na sua capacidade de reconhecer seus próprios limites e ainda assim seguir adiante, mais íntegro, mais verdadeiro e mais forte.
Porque o único erro realmente imperdoável na liderança é fingir que não errou.
Carta aos inconformados da Escala
Por Rodrigo Minella Dipp
Time,
Ontem à noite, no Salão ARP 2025, fomos a agência com o maior número de troféus da noite, evidenciando nossa capacidade técnica. Isso diz muito sobre o mercado, mas diz ainda mais sobre vocês.
Nas categorias avaliadas por um júri técnico com mais de 90 profissionais, nossos trabalhos foram destaque em mídia, performance, ESG, filme, print, OOH, design, campanha integrada e estratégia. Do Detran RS à Uniritter, da Santa Clara à Zero Hora, passando por Colombo, Noite dos Museus, Nat Frangos e STIHL, levamos 6 Ouros, 4 Pratas e 3 Bronzes que representam muito mais do que uma estante bonita.
Não é só um “oba-oba” de premiação. É um recorte técnico do que estamos entregando todos os dias:
- campanhas integradas que combinam reputação, conteúdo, performance e dados;
- resultados concretos de negócio para clientes de educação, varejo, consumo, mídia, mobilidade e serviços públicos.
Também tivemos a maior quantidade de prêmios de Profissionais do Ano por uma mesma agência. Foram seis colegas reconhecidos em planejamento, atendimento, mídia, produção, direção de criação e direção de arte. É simbólico: praticamente toda a cadeia de valor da agência no topo ao mesmo tempo.
Isso não acontece por acaso. É resultado de uma cultura que combina inconformismo, método, criatividade, dados e cuidado com gente, construída nos últimos anos — de Data & Insights a produtos que integram reputação, conteúdo e performance. Isso conversa com tudo o que vimos evoluindo:
- uma cultura que combina leveza, ética e respeito com inconformismo e obsessão por resultado;
- produtos que integram reputação, relacionamento, conteúdo e performance, apoiados em dados;
- um time que, nas pesquisas internas, mostra orgulho em fazer parte da Escala e vontade de crescer junto.
Temos muito orgulho de ver o que esse time é capaz de construir junto.
Queremos que vocês ouçam isso com clareza: o mercado está vendo o que a gente faz. Os clientes sentem, os resultados comprovam, e agora o Salão ARP registra em Estrelas da Propaganda.
Seguimos inconformados, porque prêmio nenhum garante o próximo bom trabalho. Mas, por um momento, vale olhar para tudo isso com orgulho e registrar:
A gente entrega o básico com excelência e o extraordinário com tesão. E faz isso junto.
Obrigado por escolherem a Escala como o lugar para colocar essa energia no mundo.
Vamos em frente.
Esses troféus têm nome e sobrenome, mas, acima de tudo, confirmam uma visão: a Escala é o lugar dos inconformados, gente que não se acomoda com “campanha padrão” e quer fazer a comunicação realmente mexer o ponteiro do negócio. Tem muita marca lá fora precisando de uma agência que una estratégia, criatividade e performance com profundidade técnica. E tem muito profissional inconformado querendo jogar esse jogo em alto nível ao nosso lado.
A Escala segue sendo o lugar onde essa turma se encontra.
Nasce a Converta Ads. E nasce gigante.
Por Francesco Simeone
Poucas vezes na vida profissional a gente tem o privilégio de participar — desde o dia zero — da criação de algo que muda categorias inteiras. A Converta Ads é exatamente isso: um grupo de líderes que decidiu unir assets reais, inteligência de dados, governança e boas práticas para construir o maior veículo de Retail Media In-Store do Brasil.
Não é sobre promessas.
É sobre escala, método e resultado.
Tenho um orgulho enorme de ver esse projeto tomar forma e se transformar em benchmark do mercado. E, principalmente, gratidão profunda à Ariane Finavaro e Richard Albanesi por terem acreditado em nós, em mim e na Logan desde o início. Vocês sabem o quanto essa confiança foi combustível para chegarmos até aqui. A admiração por vocês é enorme, tanto quanto o prazer de estarmos juntos nessa aventura.
Ver a Logan mais uma vez como protagonista, trazendo inovação para o mercado brasileiro e sendo o backbone tecnológico deste projeto extraordinário, é um privilégio que realmente emociona.
Quero agradecer de forma especial aos meus sócios Ignacio Alvarez Saez e ao Juan Carlos Göldy e minha querida equipe por acreditarem — e confiarem cegamente — em mim e nas minhas ideias. Sempre e desde sempre.
Obrigado Felipe Freitas e equipe THE LED Oficial por serem pulmão e alma desse projeto, ao Cristiano Tassinari Alves e a equipe Retail Media – DOOH por ter acreditado na Converta com entusiasmo trazendo know-how fundamental, obrigado Alexandre van Beeck pelas constantes boas energias, pelo apoio e profissionalismo impecável desde o início, obrigado Kelson Schmitt e equipe Invian pela infraestrutura e tecnologia de excelência que trazem no projeto.
Criar algo grande não é fácil.
Dói, exige, desafia.
Mas quando nasce… faz tudo valer a pena.
Hoje, celebramos a Converta Ads como um novo capítulo do retail media no Brasil — e seguimos firmes com a visão que sempre guiou a Logan:
✨ Advertising além da commodity.
✨ Produtos exclusivos.
✨ Resultados concretos
Bora converter?
“SBT News” define sua equipe de analistas
O “SBT News” acaba de definir sua equipe de analistas políticos e econômicos. O novo canal de notícias do Grupo Silvio Santos , que estreia dia 15 de dezembro , reúne uma equipe de jornalistas experientes, prontos para oferecer as melhores análises setoriais e os comentários mais completos sobre diversos temas nos cenários nacional e internacional.
Os profissionais exclusivos do canal ficarão lotados nos estúdios de Brasília: Ranier Bragon, Cezar Feitosa, Marcela Mattos, Eduardo Gayer, Iander Porcela, Victoria Abel e Anita Prado . Guilherme Seto trabalhará na sede em São Paulo. e Renato Machado, diretamente de Genebra/Suíça. Eles se juntam a Basília Rodrigues, Sidney Rezende e Nathalia Fruet .
Sobre a SBT News
O novo canal de notícias estreará na Claro TV, Vivo, Sky e Oi, e estará disponível nos canais FAST da Samsung, LG, AOC e Roku. Na Claro, o SBT News pode ser assistido no canal 586, na Vivo no 576, na Sky no 580 e na Oi no 175.
O SBT contará com uma renomada equipe de especialistas. Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central, apresentará análises sobre economia e mercado; Sergio Vale, pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), comentará macroeconomia e política; Roberto Abdenur, diplomata, oferecerá reflexões relacionadas à geopolítica e relações internacionais; e Xico Graziano, engenheiro agrônomo e ex-secretário do Meio Ambiente de São Paulo, comentará agronegócio e sustentabilidade. Eles se juntam à professora Ludhmila Hajjar, chefe do Departamento de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), que comentará sobre saúde e ciência e terá um programa agendado para 2026.
Além dos já mencionados, a equipe de apresentadores e jornalistas inclui nomes de peso como Celso Freitas, Leandro Magalhães, Raquel Landim e Amanda Klein, entre outros. Camila Mattoso será a editora-chefe do canal.
Produção de cerveja no Brasil cai, principalmente para Ambev (ABEV3) e Heineken (HEIA34); preço das bebidas subiu demais, diz BTG
Por Karin Salomão
Com temperaturas mais baixas que o normal e aumento no preço das bebidas, a produção de cerveja no Brasil caiu mais uma vez.
Além disso, os custos de produção continuam subindo, o que gera um impasse para as fabricantes, principalmente a Ambev: será que ela irá aumentar os preços de novo ou deve sacrificar a margem para manter as vendas?
O consumo já está em queda há um tempo. Em outubro, o volume de cerveja produzido caiu 1,3% em relação ao ano passado, segundo dados do IBGE. Já é a quarta queda seguida. Em setembro, a queda foi de 6,2%, de 11,4% em agosto e de 14,8% em julho. Nos últimos 12 meses, a queda é de 4,4%; desde o começo do ano, é de 4,3%.
No entanto, uma das fabricantes de cerveja está se destacando: o Grupo Petrópolis viu as vendas aumentarem 35% em volume em outubro. Por isso, excluindo a Petrópolis da conta, a queda em outubro seria de 5,5%.
A Ambev já endereçou esse problema em sua última divulgação de resultados. Segundo a maior fabricante de bebidas do país, o consumo está sendo afetado pelas temperaturas mais baixas que o normal e um inverno mais prolongado.
Já o BTG Pactual acredita que há algo a mais nos números. “É difícil não relacionar a fraca performance da indústria com o aumento de preços”, escreve o banco em relatório. A Ambev aumentou os preços de suas marcas no segundo trimestre do ano, seguida pela Heineken, em julho — justamente quando os volumes começaram a encolher.
“As duas maiores cervejarias do Brasil podem ter elevado demais os preços”, diz o relatório, assinado por Thiago Duarte e Guilherme Guttilla.
E o cenário seria favorável para uma cervejinha: o consumo continua alto, o desemprego está historicamente baixo e a inflação alimentar está desacelerando.
Para o Natal, o BTG enxerga um problema que pode colocar ainda mais água nesse chope. Os custos da Ambev podem aumentar ainda mais no último trimestre do ano, cerca de 14% por hectolitro em relação ao ano passado. O banco até então esperava que os preços subissem mais 4,5% no período, mas agora acredita que a cervejeira pode tomar outra decisão.
“Agora vemos um risco de que a Ambev possa escolher por adotar uma postura de preços menos agressiva. Se isso se confirmar, a questão chave passa a ser como isso afetará o desempenho de preços da Ambev à medida que nos aproximamos das vendas de verão”, diz o relatório.
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