Hospital Moinhos de Vento amplia projetos e fortalece comunicação e outros artigos da semana – 16.09.2025

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Hospital Moinhos de Vento amplia projetos e fortalece comunicação, Veganismo: Muito Além do Hype – A Revolução Inevitável, CEO da Lojas Renner participa de bate-papo na PUCRS nesta quarta-feira, Nota da Joven Pan, Nota da Joven Pan, SBT News promove debate sobre o papel dos pequenos exportadores, Painel sobre Reputação e Gestão de Crise acontece em Porto Alegre, Evento inovador propõe experiência educativa para incentivar o desenvolvimento de profissionais, Head de Marketing de Produtos Publicitários da Globo ministra palestra sobre futuro da TV 3.0 no Grupo RBS e Cinco formas de aplicar Inteligência Artificial na experiência do cliente.

 

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Hospital Moinhos de Vento amplia projetos e fortalece comunicação

 

A superintendente de Estratégia e Mercado do Hospital Moinhos de Vento, Melina Morae Schuch, me recebeu  para apresentar novidades importantes da instituição. Entre os destaques está a criação da Faculdade de Medicina, que já passou por todas as avaliações do MEC e deve iniciar suas atividades em breve.

No campo da comunicação, a Agência Matriz será responsável pelo atendimento da conta publicitária da Faculdade, enquanto a Hoc assina a nova campanha institucional do Hospital. Já a Critério segue conduzindo as ações de opinião pública do hospital.

 

 

Veganismo: Muito Além do Hype – A Revolução Inevitável

Por Alana Rox

 

Nos últimos tempos, alguns veículos tentam decretar o “fracasso do veganismo” olhando apenas para a estagnação de certas marcas de produtos à base de plantas, ou para a queda de ações de empresas como a Beyond Meat. Esse raciocínio é superficial, insistir em diminuir o veganismo revela miopia estratégica. Em um mundo pressionado por crises ambientais, sanitárias e sociais, criticar um movimento que propõe soluções éticas e sustentáveis é contraproducente, é dar às costas ao futuro.

O veganismo não é uma moda de mercado, é um movimento ético que existe para eliminar a exploração animal. É sobre os bilhões de seres que sofrem e morrem todos os dias — algo que não aparece nas campanhas publicitárias bilionárias da indústria da carne, que seguem maquiando a violência como “tradição” e “prazer”.

Quando reduzem a discussão a preço e sabor, esquecem de dizer que a carne só parece barata porque é altamente subsidiada com incentivos fiscais e linhas de crédito. Já as pequenas empresas veganas, que inovam com alimentos mais saudáveis e sustentáveis, pagam altos impostos e enfrentam enorme dificuldade de competir. O consumidor não escolhe “livremente”: o jogo já vem programado para favorecer os gigantes da exploração.

Ainda assim, o mercado plant-based cresceu muito na última década – como lembra Gustavo Guadagnini, presidente do The Good Food Institute Brasil:

“O setor de proteínas alternativas cresceu muito nos últimos cinco anos e já se consolidou como uma categoria maior do que outras que levaram décadas para se estabelecer. Embora interpretem o momento atual como uma crise, é natural que haja uma redução no número de empresas, porque esse é o comportamento típico do mercado de alimentos. O desafio agora é manter os pés no chão, sem cair em expectativas irreais do mercado financeiro, e focar no que realmente importa: desenvolver produtos melhores e mais baratos, criando propostas de valor robustas para o consumidor, que vão além da ideia de consumo consciente.”

O que houve foi frustração de investidores com produtos de má gestão e pouco investimento em ciência e tecnologia. O próximo ciclo de crescimento só vai acontecer com produtos melhores, mais acessíveis e mais nutritivos. E isso já está em curso.

Como o próprio Guadagnini reforça:

“Uma parcela muito pequena das pessoas escolhe o que come pensando em meio ambiente ou em causas éticas. Esses fatores importam, mas o consumidor precisa enxergar valor direto para a sua vida. Hoje o setor ainda se apresenta apenas como plant-based, quando na verdade precisa oferecer soluções práticas: produtos que resolvam problemas do dia a dia e, ao mesmo tempo, entreguem benefícios ambientais e de saúde.”

Além disso, os dados de sustentabilidade do setor são claros e confirmados. Qualquer notícia que tente relativizar esse impacto está distorcendo a realidade. O Banco Mundial publicou em 2024 que as proteínas alternativas são a segunda maior intervenção climática nos sistemas alimentares, com enorme potencial de mitigação de emissões.

E não é só clima: proteínas alternativas já estão em planos estratégicos de segurança alimentar de vários países. A União Europeia, por exemplo, reforçou agora em setembro de 2025 que a produção dessas proteínas é fundamental para garantir o futuro da alimentação.

https://www.tveuropa.pt/noticias/producao-de-proteinas-alternativas-a-carne-e-fundamental-na-ue-para-garantir-seguranca-alimentar/

Outro ponto raramente discutido: a ligação entre a indústria alimentícia exploradora e a indústria farmacêutica.

Alimentos de origem animal de baixo custo, produzidos em escala e altamente processados, estão diretamente associados a doenças crônicas como diabetes tipo 2, hipertensão, obesidade, cncer de cólon, problemas cardiovasculares e inflamações silenciosas.

Essas doenças movimentam a indústria farmacêutica em trilhões de dólares anuais em medicamentos de uso contínuo.

Ou seja, existe uma engrenagem onde a indústria alimentícia barata alimenta a doença, e a indústria farmacêutica mantém o ciclo oferecendo paliativos, sem atacar a raiz do problema: a dieta baseada em produtos de origem animal.

O desafio continua sendo social: viajar, sair ou socializar em ambientes sem opções enfraquece pessoas veganas, que precisam de comunidade, pertencimento e apoio para sustentar suas escolhas. A pesquisa Datafolha mostrou que 7% dos brasileiros já se sente pertencente ao mundo vegano. Como lembra Mônica Buava, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira:

“Em toda mudança profunda, é natural que algumas pessoas encontrem dificuldades no caminho — isso não diminui nem abala o movimento. Pelo contrário: nos convida a olhar para essas dores com empatia e a pensar em estratégias para acolher e apoiar quem deseja permanecer nessa escolha. A SVB está à disposição para fortalecer essa rede de cuidado e esperança, lembrando sempre que o veganismo é um caminho de compaixão, justiça e futuro.”

Organizações da sociedade civil também têm papel decisivo. No Brasil, a Mercy For Animals atua diretamente em políticas públicas, garantindo que governos considerem o impacto da alimentação sobre o clima, a saúde e o bem-estar animal. Como explica Thamara Falco, diretora de Comunicação e Marketing da MFA:

“Nosso diálogo com gestores municipais e federais é constante. O Alimentação Consciente Brasil, por exemplo, contribui para a inclusão de cardápios com mais opções à base de vegetais em mais de 700 escolas públicas em todo o país. O programa, que já impactou a alimentação de mais de 300 mil alunos desde 2018, é parceiro de prefeituras em cidades como Niterói, Salvador, Caruaru e Belém. Também atuamos junto ao governo defendendo critérios de sustentabilidade em compras públicas e abrindo espaço para que o poder público reconheça a urgência de diversificar as fontes de proteína no país. Trata-se de um trabalho de base e de longo prazo, que amplia as condições para que escolhas mais justas e sustentáveis deixem de ser exceção e passem a ser estruturantes das políticas nacionais de alimentação.”

O veganismo não perdeu. Ele amadureceu. Saiu do hype especulativo e voltou para onde sempre pertenceu: na mesa das pessoas comuns, nas cozinhas de casa, nas comunidades conscientes. O próximo ciclo já começou, e ele será mais sólido: com ciência, tecnologia, sabor, sustentabilidade, saúde e, sobretudo, justiça para os animais.

Os produtos e a indústria vegana ainda têm um caminho longo pela frente. É preciso avançar em tecnologia, conquistar mais espaço de mercado, tornar os preços mais competitivos e elevar a qualidade constantemente.

No entanto, o mais urgente mesmo é a necessidade de evoluir a consciência das pessoas. Pois de nada adianta termos os melhores produtos disponíveis se a maioria ainda estiver presa a hábitos e crenças antigas, sem enxergar que mudar a alimentação é literalmente melhorar o mundo.

O veganismo não é moda passageira, nem estatística de mercado: é um movimento que toca a vida em todas as suas dimensões — ética, ambiental, social e de saúde. Enquanto a indústria da carne sustenta sua narrativa com subsídios bilionários e campanhas publicitárias que maquiam a violência, o veganismo amadurece e resiste. Cresce nas cozinhas, nas escolas, nas políticas públicas e na consciência coletiva. É sobre o impacto que geramos ao escolher o que colocamos no prato. Porque mudar a alimentação é também mudar o futuro da vida no Planeta.

Fontes:

IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (ONU): Relatórios mostram que a pecuária é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa e que dietas baseadas em vegetais são chave para mitigação.

IPCC Special Report on Climate Change and Land, 2019. LINK

Banco Mundial (2024): Relatório coloca proteínas alternativas como a segunda maior intervenção climática nos sistemas alimentares.

World Bank: Recipe for a Livable Planet, 2024. LINK 

 

Subsídios à pecuária

FAO (ONU): Reconhece que subsídios agrícolas globais distorcem preços, especialmente no setor de carnes e laticínios.

FAO, The State of Agricultural Commodity Markets, 2020. LINK

OCDE: Mostra como bilhões de dólares em subsídios vão para pecuária e derivados em países da OCDE.

OECD Agricultural Policy Monitoring and Evaluation Report, 2022. LINK

 

Saúde e doenças ligadas a produtos animais

OMS – Organização Mundial da Saúde (IARC): Carne processada classificada como cancerígena (Grupo 1) e carne vermelha como provavelmente cancerígena (Grupo 2A). LINK

WHO, IARC Monographs on the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans, 2015.

Harvard T.H. Chan School of Public Health: Estudos ligam consumo de carnes vermelhas e processadas a diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade precoce. LINK 

Pan A. et al., Red Meat Consumption and Mortality, Archives of Internal Medicine, 2012.

The Lancet – Global Burden of Disease: Dieta rica em carne processada está entre os principais fatores de risco para doenças crônicas. LINK

GBD 2019 Risk Factors Collaborators, The Lancet, 2020. LINK 

 

Mercado e tecnologia

Bloomberg Intelligence (2021): Previa crescimento acelerado do setor plant-based; ajustes recentes foram mais de gestão do que de demanda ética. LINK 

Good Food Institute (GFI): Relatórios anuais mostram necessidade de investimento em ciência e tecnologia para reduzir custos e melhorar produtos.

GFI State of the Industry Reports, 2023/2024. LINK

 

Segurança alimentar

União Europeia (2025): Confirmou que proteínas alternativas são fundamentais para a segurança alimentar.

TV Europa – notícia de 07/09/2025

FAO (ONU): Relatórios mostram que sistemas baseados em vegetais são mais resilientes e eficientes para alimentar populações em crescimento.

FAO, Transforming Food Systems for Affordable Healthy Diets, 2021. LINK

 

Indústria farmacêutica e doenças crônicas

OMS: Estima que doenças crônicas não transmissíveis (muitas ligadas à dieta rica em produtos de origem animal e ultraprocessados) causem 74% das mortes globais.

WHO, Noncommunicable Diseases Fact Sheet, 2022. LINK 

American Heart Association: Aponta consumo de carnes ricas em gordura saturada como fator de risco cardiovascular.

AHA Dietary Guidance, Circulation, 2021. LINK

Mercado farmacêutico: Relatórios financeiros (IQVIA, 2023) mostram que doenças crônicas movimentam trilhões de dólares anuais em medicamentos de uso contínuo. LINK! 

 

CEO da Lojas Renner participa de bate-papo na PUCRS nesta quarta-feira

 

Evento gratuito e aberto à comunidade traz a trajetória de Fabio Faccio, que iniciou como trainee e hoje lidera a companhia

A PUCRS recebe nesta quarta-feira, 17 de setembro, o diretor-presidente da Lojas Renner S.A., Fabio Faccio, para um bate-papo sobre carreira e mercado de trabalho. O encontro gratuito e aberto ao público acontecerá no Salão de Atos da PUCRS, às 19h30, e faz parte de mais uma edição do evento Negócios em Foco, realizado pela Escola de Negócios da universidade.

Com apoio do Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação (IDEAR), o evento abordará temas como desenvolvimento pessoal, carreira e os desafios do mercado de trabalho, oferecendo inspiração e aprendizados para estudantes, profissionais e demais interessados em histórias de sucesso no mundo dos negócios.

Fabio Faccio iniciou sua trajetória profissional em 1999 como trainee da companhia. Graduado em Administração pela PUC/SP, com MBA em Varejo pela FGV/SP e formação em Harvard, Faccio está à frente de uma das maiores varejistas de moda do Brasil, que reúne as marcas Renner, Camicado, Youcom, Ashua, Repassa e a instituição financeira Realize, com operações também no Uruguai, Argentina, China, Bangladesh e Vietnã.

Serviço

Data: 17/09 (quarta-feira)

Horário: 19h30

Local: Salão de Atos da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681 – Porto Alegre)

Evento gratuito, sem necessidade de inscrição.

 

Nota da Joven Pan

 

Em resposta à nota publicada pelo Ministério Público Federal em seu site nesta segunda-feira (15), a Jovem Pan informa que não comenta ações em curso, que mantém sua plena confiança no Poder Judiciário, e que a íntegra das suas alegações finais pode ser consultada no site da Justiça Federal, mediante busca ao processo nº 5019210-57.2023.4.03.6100.

No entanto, tendo em vista a reprovável conduta adotada pelo MPF, ao divulgar informações equivocadas em seu site, a emissora se vê obrigada a prestar os necessários esclarecimentos à sociedade:

1) A Jovem Pan não é ré em nenhuma das ações penais recentemente julgadas pelo Supremo Tribunal Federal, tampouco figurou como investigada em quaisquer dos inquéritos que lhes deram origem;

2) A corroborar a conduta indevida por parte do MPF, importante notar que não há, nesta ação, qualquer imputação de índole criminal, de modo que vincular a apuração destes autos às condenações criminais proferidas pelo STF, para além da ausência de técnica, é uma indevida tentativa de influenciar o juízo e os leitores com uma narrativa completamente dissociada dos elementos dos autos.

Por fim, e mantendo a coerência com o posicionamento adotado ao longo de seus mais de 80 anos de história, a Jovem Pan reitera seu compromisso com a democracia, com os Poderes e Instituições que sustentam a nossa República e com a nossa Constituição cidadã, que tem como um de seus pilares a liberdade de expressão.

Almeida Castro, Castro e Turbay Advogados Associados

Wald, Antunes, Vita, Blattner Advogados

Bermudes Advogados

 

SOBRE A JOVEM PAN

Com mais de 80 anos no setor de comunicação, o Grupo Jovem Pan está focado na produção de conteúdo utilizando a tecnologia na distribuição de informação, entretenimento e esportes. O jornalismo Jovem Pan é reconhecido porestar presente na cobertura dos principais fatos do Brasil e do mundo. Historicamente, a Jovem Pan sempre defende a Liberdade de Imprensa, a Liberdade de Expressão e a pluralidade de ideias. Com atuação multiplataforma, a marca Jovem Pan é referência de audiência em todo o Brasil através da Rádio Jovem Pan (News e FM) e suas afiliadas, na TV paga, no site Jovem Pan, nos canais Jovem Pan no YouTube, nas redes sociais Jovem Pan e no Panflix, a plataforma de streaming do Grupo Jovem Pan.

 

SBT News promove debate sobre o papel dos pequenos exportadores

 

O SBT News realiza, no próximo dia 17 de setembro de 2025, às 14h, no Brasil 21, em Brasília, o evento “Os Pequenos Também Exportam”, que vai discutir os desafios e oportunidades da internacionalização das micro e pequenas empresas brasileiras.

A abertura ficará a cargo do Vice-Presidente da República, Geraldo Alckmin, e o encontro reunirá autoridades, lideranças e representantes da imprensa especializada. Entre os confirmados estão Jorge Viana, presidente da ApexBrasil, Samuel Crespi, superintendente nacional de Micro e Pequeno Empreendedorismo da Caixa Econômica Federal, e Tatiana Farah, gerente de Promoção Comercial da CNI. Outras instituições estratégicas também devem marcar presença.

As micro e pequenas empresas (MPEs) têm peso decisivo na economia nacional: representam cerca de 95% dos negócios do país e empregam 80% da força de trabalho brasileira, de acordo com dados do Sebrae. No comércio exterior, já correspondem a 40% do total de empresas exportadoras.

Nos últimos anos, a ApexBrasil tem intensificado sua atuação para ampliar a presença das MPEs no mercado internacional. Em 2024, mais de 20,5 mil empresas foram apoiadas pela Agência, sendo 54,2% de micro e pequeno porte — um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. Já a CNI trabalha em parceria com as federações estaduais da indústria para apoiar empresários interessados em acessar mercados globais, além de atuar em negociações estratégicas, como a recente missão a Washington sobre tarifas aplicadas a produtos brasileiros.

O encontro é uma realização do SBT News, com patrocínio da CNI e da ApexBrasil.

Serviço

Data: 17 de setembro de 2025 – 14h

Local: Brasil 21, Sala Juca Chaves, Brasília

✉️ Contato: Kewry Silva – kewrysilva@sbt.com.br

| (61) 98257-1662

Credenciamento: Daniel Baddini – danielbaddini@sbt.com.br

| (11) 94454-7327

 

 

Painel sobre Reputação e Gestão de Crise acontece em Porto Alegre

No dia 23 de setembro, às 19h, a Associação Riograndense de Propaganda promove o painel “Reputação, Comunicação e Gestão de Crise”, com o objetivo de debater boas práticas e estratégias para fortalecer a imagem das organizações em um cenário cada vez mais desafiador.

O encontro acontece na Trinca (Av. Paraná, 1761 – 4º Distrito, Porto Alegre), com patrocínio da Enfato Comunicação e apoio da TRINCA, reunindo especialistas para compartilhar experiências e reflexões sobre o tema.

As inscrições podem ser feitas pelo e-mail arp@arpnet.com.br ou pelo WhatsARP (51) 99872-5567.

 

 

Evento inovador propõe experiência educativa para incentivar o desenvolvimento de profissionais

 

Um estudo recente da Gallup revelou que a falta de engajamento no trabalho causa um prejuízo de cerca de US$ 438 bilhões à economia mundial. Apesar de as empresas promoverem treinamentos e capacitações, o desafio é justamente motivar os colaboradores e criar dinâmicas que causem impacto real, mas a Ahoy Experiências Educacionais, uma empresa de Porto Alegre, está mostrando que isso é possível e que a formação de líderes inovadores é uma necessidade do mercado.

Em um cenário corporativo marcado pela alta rotatividade e pelo fenômeno do “quiet quitting” – a demissão silenciosa -, a busca por estratégias eficazes de engajamento e desenvolvimento de talentos se tornou uma prioridade. “Os dados mostram que o mercado de trabalho mudou, mas a forma como desenvolvemos nossos profissionais nem sempre acompanhou essa evolução”, comenta Rochelle Santos, Gestora Comercial e Programas Educacionais da Ahoy. Segundo ela, os líderes do futuro não aceitam mais as dinâmicas ultrapassadas de treinamento e esperam viver uma experiência real e com conexões presenciais.

A empresa faz parte do ecossistema do Nau Live Spaces e uniu o seu conhecimento em educação corporativa com a expertise do Nau em realização de eventos. A ideia de criar uma “one stop shop” de eventos de capacitação surgiu da própria demanda das empresas que procuravam o Nau para realizar treinamentos de profissionais, mas que buscavam uma solução que fosse capaz de entregar todo o processo, incluindo a curadoria de facilitadores e palestrantes, estrutura física e audiovisual, coffee break e experiências diferenciadas.

“Trabalhamos com dois pilares: experiência e customização. Acreditamos que é através de uma produção adaptada às dores da empresa que é possível causar impacto de verdade em quem participa de uma capacitação, ajudando a formar líderes melhores e indo muito além do tradicional power point”, destaca Camila Borelli, CEO do Nau e da Ahoy.

 

Liderança à Frente do Leme

Para mobilizar as empresas e organizações a vencerem os desafios do “quiet quitting”, da retenção de talentos e engajamento das equipes, a Ahoy promoverá uma experiência imersiva em treinamento corporativo. O evento Liderança à Frente do Leme, que acontecerá no dia 30 de setembro, no Nau Live Spaces, a partir das 18h, foi desenhado para ir além dos modelos tradicionais de treinamento, que frequentemente falham em promover mudanças comportamentais duradouras. A proposta é para os participantes “mergulharem” em experiências práticas, focando no desenvolvimento de competências críticas como liderança adaptativa, comunicação não-violenta e inteligência emocional.

O evento é voltado principalmente para gestores de Recursos Humanos, diretores de Treinamento e Desenvolvimento, líderes de equipe e executivos que desejam reter seus talentos e transformá-los em protagonistas do crescimento das suas organizações. A programação inclui duas palestras com especialistas em acelerar pessoas e negócios:

– Erika Linhares: CEO da BHave e vice-presidente do grupo Digbidade, já impactou mais de 200 mil pessoas em suas palestras e cursos, além de ter atuado como Diretora Nacional de Vendas da TIM e CEO da Alegria Telecom. Irá falar sobre como como produtividade e bem-estar podem andar perfeitamente juntos dentro das empresas.

– Jo Lima: palestrante e educadora corporativa, tem mais de 23 anos de experiência no desenvolvimento e aplicação de programas de treinamentos corporativos, técnico e motivacionais. O foco da palestra é mostrar como transformar o caos em potência colocando novas lentes para liderar.

O evento ainda terá atividades como talks para provocar reflexões, dinâmicas que geram transformação e surpresas ao longo da noite para incentivar a potencializar a liderança e desenvolver resiliência. Os interessados em participar podem garantir presença através do Sympla.

SERVIÇO

O quê: Evento Liderança à Frente do Leme

Data: 30/09, das 18h às 22h

Local: Nau Live Spaces (Avenida Presidente Franklin Roosevelt, 1308 São Geraldo – Porto Alegre/RS)

Informações: ahoy.nau.com.br/home

Ingressos: AQUI! 

 

Head de Marketing de Produtos Publicitários da Globo ministra palestra sobre futuro da TV 3.0 no Grupo RBS

 

Evento para convidados realizado em parceria com a Associação Riograndense de Propaganda (ARP) celebrou o Dia do Cliente na sede da empresa em Porto Alegre

Muito mais interatividade e possibilidades de segmentação: as oportunidades da TV 3.0, também chamada de DTV+, foram tema da palestra que o Head de Marketing de Produtos Publicitários da Globo, Eliseu Barreira Junior, realizou nesta segunda-feira (15) na sede  do  Grupo RBS, em Porto Alegre. A proposta do evento para convidados foi valorizar o Dia do Cliente com uma experiência de conteúdo diferenciada, reforçando o compromisso da empresa em atuar ao lado de seus parceiros para impulsionar resultados.

O executivo da Globo compartilhou como a TV 3.0 deve transformar a experiência de consumo de mídia no Brasil a partir de insights sobre produtos digitais mais interativos, personalizados e capazes de gerar conexões ainda mais profundas com o público. A nova tecnologia, que já foi regulamentada pelo governo federal em agosto deste ano, permitirá um relacionamento mais direto entre emissoras, marcas e audiência. Entre as principais inovações, está a possibilidade de hipersegmentação de conteúdo e de publicidade,  o que permitirá, por exemplo, que marcas locais direcionem suas campanhas especificamente para regiões de interesse, ampliando a eficácia da comunicação.

— Três pilares não mudam nesta nova jornada de consumo da TV aberta: alcance simultâneo em quase 100% dos lares brasileiros, conteúdo premium e programação democrática e gratuita — destacou Eliseu Barreira Junior.

O encontro começou com as boas-vindas de Caroline Torma, diretora-executiva de Marketing do Grupo RBS. Patrícia Fraga, diretora-executiva de Mercado da RBS, destacou as oportunidades para marcas se conectarem com o público gaúcho por meio do portfólio B2B da empresa.

— Estamos falando de uma disrupção importante, que impactará a relação dos brasileiros com a TV aberta. O Grupo RBS está ao lado da Globo nesse caminho, que traz múltiplas opções, mas também mais complexidade para os líderes de marketing do mercado. Nosso papel é simplificar esse processo através do compartilhamento de conteúdo, como fizemos aqui hoje, e atuando com nosso atendimento consultivo. Isso para que as marcas possam se conectar aos seus consumidores com o melhor dos dois mundos: alcance de massa e, ao mesmo  tempo, segmentação e interatividade — frisou Patrícia Fraga.

Realizado em parceria com a Associação Riograndense de Propaganda (ARP), o evento reuniu lideranças do mercado gaúcho, entre heads de marketing, representantes da entidade e executivos da RBS.

 

Cinco formas de aplicar Inteligência Artificial na experiência do cliente

 

De acordo com pesquisa global da McKinsey, 65% dos executivos já recorrem à inteligência artificial para fortalecer a relação com clientes, refletindo em ganhos de eficiência e maior fidelização. O estudo aponta que empresas que incorporaram a tecnologia no atendimento registraram até 20% de crescimento na satisfação e 15% de avanço na precisão das respostas no primeiro contato. No Brasil, operadoras de telecomunicações e plataformas digitais relatam quedas de cerca de 30% no tempo médio de resposta, além de liberar equipes para se dedicarem a demandas de maior complexidade.

Os dados reforçam o alcance das mudanças. Para Hygor Lima, especialista em gestão de processos e fundador da consultoria Potencialize Resultados, a adoção deixou de ser tendência e se tornou requisito de competitividade. “A IA permite reduzir em minutos o tempo de atendimento, prever demandas e personalizar ofertas em escala. Quem continuar operando no improviso perderá espaço para concorrentes mais estruturados”.

A personalização é outro ponto em destaque. Soluções de IA analisam histórico de consumo, comportamento em tempo real e preferências, possibilitando recomendações mais assertivas. “A tecnologia amplia a autonomia das equipes e garante uma jornada consistente, sem depender apenas da memória ou do improviso de quem atende. Isso melhora a experiência e fortalece a confiança do consumidor”, observa Lima.

Além de agilizar interações, os sistemas vêm sendo utilizados para antecipar problemas, como alertar sobre contas fora do padrão, oferecer alternativas de pagamento e ajustar estoques de acordo com previsões de demanda. Para o especialista, trata-se de uma mudança estrutural: “A empresa que adota IA deixa de ser apenas reativa e passa a agir de forma preventiva. Essa proatividade transforma a relação com o cliente e aumenta a rentabilidade”, completa.

 

Desafios

Apesar dos avanços, barreiras ainda existem. Questões de privacidade, integração tecnológica e receio de perda do contato humano estão entre os principais entraves. Mesmo assim, a expectativa é de expansão acelerada. Estudo da McKinsey mostra que 92% dos executivos pretendem ampliar os investimentos em IA nos próximos três anos, com mais da metade projetando aumento de pelo menos 10% no orçamento destinado à tecnologia. “O recado é claro: inteligência artificial não é mais diferencial, é condição básica para empresas que querem manter relevância no mercado”, diz Lima.

Como aplicar IA na experiência do cliente

Chatbots inteligentes: atendimento 24h com linguagem natural, reduzindo o tempo médio de resposta.

Análise preditiva: previsão de demandas, alertas de problemas antes da ocorrência e ofertas personalizadas.

Recomendações em tempo real: cruzamento de dados de consumo para sugerir produtos e serviços mais aderentes ao perfil.

Automação de backoffice: integração de sistemas para diminuir erros e liberar equipes para tarefas estratégicas.

Monitoramento de sentimento: análise de interações em redes sociais e SAC para identificar pontos críticos na jornada.

Entre os segmentos que vão liderar a adoção da inteligência artificial nos próximos anos estão: Telecomunicações, bancos digitais, varejo online e serviços. O especialista da Potencialize Resultados, observa que o receio de perda do contato humano ainda existe, mas, quando bem aplicada, a tecnologia aumenta em até 20% a satisfação e fortalece a confiança do cliente. “A IA deve ser apoio, não substituto, exigindo equipes treinadas para equilibrar eficiência e empatia. Hoje, não é mais diferencial: é condição básica para manter relevância”, recomenda.

 

Sobre Hygor Lima

Hygor Lima é especialista em gestão de processos para o setor contábil e fundador da Potencialize Resultados, consultoria referência nacional na padronização de rotinas e aumento da produtividade em escritórios de contabilidade. Com mais de 13 anos de experiência na área, já apoiou centenas de empresas na estruturação de fluxos operacionais, redução de retrabalho e capacitação de equipes.

É o idealizador do Método DITA, sigla que significa Documentar, Implementar, Treinar e Aperfeiçoar, modelo utilizado por mais de 400 escritórios no país como base para organização interna e gestão com foco em autonomia e escala. A metodologia prevê estruturação de processos, definição de indicadores e acompanhamento sistemático dos resultados.

Além da atuação técnica, Hygor também é sócio do Energy Club, grupo que reúne nomes como Joel Jota, Jhonny Martins e Caio Carneiro. Tem presença constante como palestrante em eventos de negócios, onde aborda transformação organizacional, delegação estruturada e profissionalização de escritórios contábeis.

Para mais informações, visite o site, Instagram, TikTok ou pelo Linkedin.

 

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