Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre o crescimento explosivo dos Podcasts, Lebes celebra o Dia Internacional da Mulher com edição especial do podcast “Mulheres de Valor”, Coca-Cola revisa contrato de mídia e coloca WPP contra Publicis, o obrigada Sicredi de Cris Duclos, futuro do trabalho: Bill Gates e Jensen Huang explicam como será a era da IA, 9 situações na vida em que você deve ficar em silêncio, segundo a psicologia e mindset fixo: Você fica desmotivado depois de um não?
A Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará no dia 13 de março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
PODCAST EXPLODINDO!
Por Victor Cruz via Instagram
O consumo de podcasts está explodindo, e tudo indica que essa será a mídia dominante do ano!
Quer saber por quê? Clica AQUI e descubra.
Lebes celebra o Dia Internacional da Mulher com edição especial do podcast “Mulheres de Valor”
Otelmo Drebes, presidente do Grupo, liderou o bate-papo com os funcionários da empresa.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a Lojas Lebes, uma das maiores redes varejistas do sul do Brasil, lançou a segunda edição do podcast Mulheres de Valor , um bate-papo inspirador que dá voz às colaboradoras e reforça a força feminina na empresa. O episódio, comandado pelo presidente do Grupo Lebes, Otelmo Drebes, trouxe histórias marcantes, reflexões sobre desafios e conquistas, além de destacar o protagonismo das mulheres na empresa.
Durante a conversa, Otelmo Drebes enfatizou a relevância da presença feminina na empresa e a importância do reconhecimento de suas trajetórias. “Foi um momento leve e enriquecedor, onde pudemos ouvir histórias incríveis dessas mulheres que representam dois terços do nosso time e da nossa liderança”, disse o executivo.
Criado pela equipe de Gente e Gestão da Lebes, o podcast é uma homenagem às mulheres e uma iniciativa que fortalece valores do Grupo como Gostar de Pessoas, Inovação, Fazer Acontecer, Foco em Resultados e Visão do Cliente.
O novo episódio do Mulheres de Valor já está disponível nos canais de comunicação interna da Lebes e no YouTube. Assista AQUI!
Coca-Cola revisa contrato de mídia e coloca WPP contra Publicis
Por AcontecendoAqui
A Coca-Cola escolheu a WPP, agência atual, e o Groupe Publicis como finalistas em uma revisão confidencial sobre sua conta de mídia nos Estados Unidos, segundo a ADWEEK.
A WPP está com a conta desde 2021, quando venceu a disputa pelo contrato global da Coca-Cola e criou uma equipe chamada OpenX para cuidar de sua conta de aproximadamente US$ 4 bilhões. A Publicis ficou em 2º lugar naquela disputa. A vitória deu à OpenX a responsabilidade sobre o portfólio da Coca-Cola em mais de 200 países e territórios, incluindo as áreas de mídia, criação e produção.
Na mesma época, a Dentsu também foi contratada como parceira de mídia para ajudar em mercados selecionados na Ásia. Além disso, a Coca-Cola montou um “portfólio estratégico aberto” que, na época, afirmou que representaria um terço de todo o trabalho de marketing da empresa e incluía agências da Publicis e da IPG. A WPP e a Publicis não comentaram sobre a revisão que está em andamento.
Maior parte do trabalho da WPP com a Coca-Cola está em criação e produção. A COMvergence estima que o gasto com mídia nos EUA pela Coca-Cola em 2024 seja de US$ 785 milhões, um aumento em relação aos US$ 610 milhões de 2023.
Apesar disso, a possível perda do contrato chega em um momento difícil para a WPP, que não cumpriu as expectativas dos analistas em seu último relatório de lucros, em fevereiro, quando previu uma queda de até 2% na receita para 2025. O CEO Mark Read disse à ADWEEK que estava apostando em uma recuperação da rede de mídia GroupM para melhorar a situação da holding.
De acordo com o seu relatório enviado à SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), a Coca-Cola gastou US$ 5,15 bilhões em publicidade no mundo todo em 2024, um aumento em relação aos US$ 5 bilhões de 2023 e US$ 4,32 bilhões de 2022.
A Coca-Cola teve uma receita líquida de US$ 47,1 bilhões em 2024, um aumento de 3% em relação ao ano anterior, e espera crescer de 5% a 6% em 2025.
Durante uma reunião com analistas em fevereiro, o CEO da Coca-Cola, James Quincey, afirmou que a empresa viu “resultados concretos” de seus esforços de marketing, com as vendas no varejo da marca Coca-Cola crescendo US$ 40 bilhões nos últimos três anos. Ele destacou que a empresa planeja investir mais ainda no futuro.
“Vamos investir em marketing e nas operações”, disse ele.
O Obrigada Sicredi
Por Cristina Duclos via Linkedin
Em fevereiro de 2023, iniciei minha trajetória como CMO do Sicredi, depois de longos meses de namoro.
Sempre foi um desejo de carreira viver uma experiência no mercado financeiro.
Aqui, nessa intensa agenda de transformação, formei um time brilhante com talentos obcecados em atender da melhor forma nossos associados. Sim, aqui chamamos nossos clientes de sócios. Juntos, acreditamos que tecnologia e dados estão aí para tornar a sociedade mais próspera. Usamos muito a inteligência artificial, mas não abrimos mão da gentileza natural. (Rynaldo Gondim devo essa frase a voce)
Vivi talvez o período mais intenso e de maior aprendizado de toda minha carreira. Porto Alegre virou minha segunda casa.
Criamos uma Diretoria de Marketing e Experiência que não existia até minha chegada, juntando talentos de várias outras diretorias e trazendo profissionais incríveis do mercado para compor todo esse grande time.
O nosso “não é só dinheiro, é ter com quem contar” ganhou o Brasil e todo mundo cantou com Ana Castela e Leo Santana.
E se é bom ter com quem contar, é melhor ainda ter o que contar:
A marca Sicredi dobrou o conhecimento e a consideração no período (eu nunca tinha vista nada igual), aumentou 42% em busca no share of google, 47% de interação nas redes sociais, 74% na aquisição digital se tornando o canal com quase 40% das aquisições atuais.
O Sicredi entrou na “moda” e aumentou 22% seu número de associados. Viu sua reputação crescer consideravelmente, foram 106% de aumento de presença em veículos tear1 de um ano para outro.
Nosso app se tornou o mais bem avaliado nas lojas de apps entre a IF’s do Brasil com nota 4,9. Passamos a medir o NPS em várias jornadas com visão de cada um dos nossos segmentos. Centenas de novas réguas digitais fomentando nossos serviços foram disparadas.
Essa história, apesar de muitas evoluções, já tem 120 anos, mas ao mesmo tempo está apenas no começo e será liderada por um time lindo e capaz, que só me trouxe alegria nesse tempo todo.
Aos membros da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração, obrigada pela convivência e aprendizado.
Meu muito obrigada às 103 cooperativas e centrais. Voces são incríveis. Cuidem da marca Sicredi nos 4 cantos do país
Meu muito obrigada também pela excelente contribuição dos parceiros @agenciasuno, Zmes, Accenture Brasil Boston Consulting Group (BCG), Oliver Wyman, InPress Porter Novelli, nico agencia, JCOM, Juliana Ferraz, Spark Influence
Este post é dedicado a cada membro da minha equipe que eu tive a honra de conviver. Os resultados acima compravam o talento e dedicação de vocês!
Agora é a hora de eu dar o meu próximo passo porque o que a vida pede da gente é coerência e coragem
Sigam firmes e eu sigo ainda por aqui para organizar o que for possível e me despedir de cada um de vocês! Na 5 feira, estarei aí em Porto Alegre.
Portas em automático…
Futuro do trabalho: Bill Gates e Jensen Huang explicam como será a era da IA
Por Christian Stahler Padilha
O avanço da inteligência artificial (IA) tem gerado debates sobre seu impacto no mercado de trabalho. Muitos se perguntam se as máquinas substituirão os humanos, enquanto outros enxergam uma colaboração entre ambos. Para especialistas como Jensen Huang, CEO da NVIDIA, e Bill Gates, fundador da Microsoft, o futuro está na coexistência entre humanos e “empregados digitais”.
Esses “agentes de IA” não seriam robôs genéricos, mas sim inteligências altamente especializadas para tarefas específicas. Dessa forma, a tecnologia não eliminaria empregos, mas mudaria profundamente a forma como o trabalho é realizado e organizado dentro das empresas.
O que é IA hiperespecializada?
Para Huang, o futuro do trabalho não está em inteligências artificiais que sabem um pouco de tudo, mas em sistemas altamente treinados para funções bem definidas. Esses agentes digitais atuariam como especialistas, replicando o conhecimento de trabalhadores qualificados em diversas áreas.
Gates compartilha essa visão e acredita que esses “empregados digitais” poderão atuar de forma integrada às equipes humanas. Empresas já estão investindo nesse modelo, treinando inteligências para vendas, suporte técnico e desenvolvimento de software, por exemplo.
Essa abordagem já tem reflexos no mercado. Grandes companhias, como Microsoft e Salesforce, estão desenvolvendo assistentes de IA para automatizar funções repetitivas e otimizar processos. Assim, a tecnologia se torna um complemento, e não uma substituição do trabalho humano.
Parceria em vez de substituição
Huang enfatiza que os agentes de IA serão gerenciados como equipes humanas, com projetos e funções bem definidas. Eles trabalharão juntos para resolver problemas, colaborando entre si e com funcionários reais, tornando as empresas mais eficientes.
No podcast No Priors, Huang afirmou que “todos trabalharemos juntos com agentes de IA”. A visão dele é de que a IA tornará os funcionários mais produtivos, permitindo que se concentrem em tarefas mais estratégicas e criativas.
Gates também defende essa ideia e reforça que o impacto da IA será semelhante ao de outras revoluções tecnológicas. No passado, a automação eliminou algumas funções, mas criou outras. O mesmo deve ocorrer agora, com profissionais sendo cada vez mais capacitados para atuar ao lado das máquinas.
Quem são Jensen Huang e Bill Gates?
Jensen Huang é o fundador e CEO da NVIDIA, empresa líder em desenvolvimento de chips gráficos e inteligência artificial. Ele é um dos principais nomes da tecnologia e tem sido um dos maiores defensores da IA no mercado de trabalho.
Bill Gates, por sua vez, é um dos fundadores da Microsoft e um dos empresários mais influentes do mundo. Ao longo das décadas, ele revolucionou o setor de tecnologia e continua sendo uma voz ativa nas discussões sobre inovação e inteligência artificial.
Ambos compartilham a ideia de que a IA não é uma ameaça, mas uma ferramenta poderosa que, se bem utilizada, pode transformar positivamente o mundo do trabalho.
9 situações na vida em que você deve ficar em silêncio, segundo a psicologia
Por Gabrielle Tavares
Há momentos em que falar parece a reação mais natural, mas o silêncio pode ser a escolha mais sábia. A psicologia mostra que, em certas situações, permanecer em silêncio protege seus relacionamentos, suas emoções e até sua reputação.
Isso não significa fugir de conflitos ou reprimir sentimentos, mas entender quando as palavras podem ser úteis e quando só trariam mais problemas.
Dominar a arte de saber quando falar e quando se calar é uma habilidade essencial para evitar desgastes, demonstrar maturidade e fortalecer os relacionamentos.
9 situações que é melhor ficar em silêncio
- Quando alguém está muito nervoso ou alterado
Se a pessoa está gritando, agressiva ou muito emocional, tentar argumentar pode piorar a situação. O silêncio evita que a discussão se torne ainda mais intensa. Deixar a pessoa se acalmar primeiro é mais produtivo do que tentar resolver tudo no calor do momento.
- Ao perceber que a outra pessoa não quer ouvir
Se alguém já está decidido a não mudar de ideia ou não está aberto ao diálogo, insistir pode ser inútil. O silêncio evita desgastes desnecessários e mostra que você respeita sua própria paz mental.
- Durante um momento de luto ou tristeza profunda
Quando alguém está passando por uma dor muito grande, palavras nem sempre ajudam. Às vezes, a simples presença silenciosa ao lado da pessoa já transmite apoio e conforto. Falar demais pode até parecer insensível.
- Quando está prestes a dizer algo no calor do momento
Quando estamos com raiva ou frustrados, temos tendência a falar sem pensar. Isso pode levar a arrependimentos, pois palavras ditas de forma impulsiva podem machucar e criar conflitos desnecessários. Respirar fundo e ficar em silêncio ajuda a evitar problemas.
- Diante de uma provocação ou ofensa
Se alguém está tentando te irritar ou provocar, responder pode alimentar o conflito. Ignorar e manter o silêncio muitas vezes é a melhor maneira de mostrar maturidade e evitar desgastes emocionais.
- Quando não tem certeza sobre o que dizer
Se você não tem uma resposta clara ou não sabe o que falar em determinada situação, é melhor ficar em silêncio. Isso evita dizer algo errado ou tomar decisões precipitadas. O silêncio dá tempo para pensar antes de agir.
- Ao ouvir um desabafo ou uma dor alheia
Quando alguém está contando um problema ou desabafando, muitas vezes só quer ser ouvido. Interromper ou tentar dar conselhos antes da hora pode fazer a pessoa se sentir invalidada. Ficar em silêncio e escutar atentamente mostra empatia.
- Quando o outro precisa de tempo para refletir
Se você está conversando sobre algo importante, dar um tempo de silêncio pode ajudar a outra pessoa a pensar melhor. O silêncio pode ser uma forma de respeito, permitindo que a pessoa organize seus pensamentos antes de responder.
- Em momentos de contemplação ou decisão importante
O silêncio é essencial para refletir e tomar decisões importantes com calma. Quando estamos sempre cercados de barulho e distrações, fica mais difícil pensar com clareza. Ficar em silêncio ajuda a organizar os pensamentos e tomar decisões mais sábias.
Mindset fixo: Você fica desmotivado depois de um não?
Por Mira Comunicação
Você se sente inseguro com o sucesso dos outros? Fica desmotivado depois de um não em um processo seletivo? Você acredita que o talento é determinante para vencer na vida? Fique tranquilo, ninguém precisa saber dessas respostas, mas seja sincero com você. Se disse sim para algum desses questionamentos, você pode estar se sabotando com o chamado mindset fixo.
O que é um mindset fixo?
O termo se popularizou com o best seller Mindset, da psicóloga Carol S. Dweck. O livro mostra que a maneira com que pensamos afeta a forma de agirmos e o nosso sucesso – em todos os campos da vida.
Se um relacionamento não vai bem, ao invés de enfrentar os problemas e ter uma boa conversa, alguns preferem fugir dos obstáculos e dizer que “não era pra ser”. Igualmente, um atleta pode se acomodar em seu talento e não alçar voos mais altos porque não trabalhou para isso.
Já outros têm comportamentos diferentes: enfrentam o desafio de fazer a viagem dos sonhos mesmo sozinhos; arriscam se declarar para a pessoa amada e seguem em frente se não forem correspondidos e, ainda, mantêm a motivação e a energia para prestar uma prova concorrida – mais de uma vez se preciso – para conquistar a almejada vaga. Essas atitudes fazem parte do que Dweck chama de mindset de crescimento.
Mindset fixo vs. Mindset de crescimento
A diferença entre os dois perfis é que o segundo acredita na mudança e tem coragem. Coragem para enfrentar desafios; de encarar obstáculos; de perseverar – e até se motivar – com os nãos que a vida dá; de aceitar as críticas – crescer com elas; e, claro, se inspirar no sucesso alheio. É possível sim chegar lá. Mas você está disposto a pagar o preço?
Talvez a questão de mais destaque no livro seja a valorização do esforço – que é o custo para a obtenção do sucesso. A psicóloga explica que por vezes enxergamos o suor, as longas horas de estudo e a procura incessante para encontrar soluções como algo inferior.
Esse pensamento apenas contribui para o fracasso – é o mindset fixo em ação. Pessoas que não ousam tentar, nem se reinventar, que acreditam na impossibilidade da mudança, parecem estar presas no refrão: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim” da conhecida canção Modinha para Gabriela.
É importante lembrar que a realidade é cinza e ninguém age somente de acordo com o mindset fixo nem com o de crescimento. No entanto, precisamos estar sempre vigilantes aos nossos pensamentos, pois eles são a raiz das atitudes e, consequentemente, dos resultados que obtemos.
Mindset dentro das empresas
No trabalho também podemos – e devemos – exercitar o mindset de crescimento. Assim, o ambiente será muito mais harmônico, produtivo e fará com que todos se desenvolvam cognitivamente e emocionalmente.
Os gerentes, diretores, CEOs, enfim, os cargos de chefia devem sempre conversar com a equipe para dar e receber feedbacks. É importante usar da experiência para ajudar o outro a crescer e a enxergar os pontos a serem aprimorados – de forma a mostrar como aquele indivíduo é valioso para a empresa. E, vale ressaltar: o avanço do outro traz sucesso para a instituição como um todo, assim não é produtivo que o gestor veja esse progresso como uma ameaça, mas como inspiração.
Dar voz aos funcionários, e liberdade para que eles se sintam confortáveis em questionar processos e estratégias, é essencial para uma cultura de diálogo na empresa. Isso resulta em novas ideias, perspectivas e criatividade, o que torna os processos, por exemplo, mais eficazes e contribui positivamente para o negócio.
Do outro lado, os cargos de aprendiz devem receber as críticas construtivas de forma aberta e com disposição a se reinventar, fazer diferente, buscar novos caminhos para aprender e executar o trabalho. Lembre-se: o QI não é estático, ou seja, é possível tornar-se mais inteligente!
A postura da empresa
Da mesma forma que a empresa deve incentivar a inovação, os funcionários devem ter a segurança de poder cometer erros sem serem julgados como perdedores – ou despedidos. Os desafios devem servir para motivar a equipe e o empenho deve ser mais valorizado que o talento.
E, para aqueles que se enquadram no título do texto, estão tentando recolocação no mercado de trabalho, mas só ouvem “nãos” é importante aprender com as tentativas: Estou procurando vagas que atendem ao meu perfil? O que falta em meu currículo? Experiência? Formação? Habilidades sociais? É apenas com o autoconhecimento e a vontade de melhorar e persistir que o tão esperado “sim” enfim chegará.
