Nos artigos que publicamos hoje, como vender uma Ferrari, Geração Z demitida em poucos meses, a nova pesquisa do CDL sobre estress e ansiedade, tendências de Live MKT para o Carnaval, palestra de empresário gaúcho no RES, a nova Presidência da Assembléia Legislativa do RS, o melhor dos dois mundos para o MKT Digital, a maior transferência de riqueza da história, publicitário gaúcho lança no mercado nova plataforma de Rentail Media e o evento de conexão ” Pós- NRF”.
Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
É assim que você vende uma Ferrari.
Por Sam Taggart
Nunca vendi carros, mas eu sei que vender carros é mais fácil do que ir de porta em porta para vender quase tudo. Qualquer um que entra em uma concessionária de carros vem com seu produto em mente. Mas isso não torna a venda de carros fácil. Vejo muitos vendedores terríveis em concessionárias de carros. Todos eles cometem os mesmos erros.
Há pouco tempo, eu queria comprar uma picape Ford F-150 vermelha. Uma busca online encontrou apenas uma em uma concessionária próxima. Eu fui lá, disse ao vendedor o que eu queria e disse: “Parabéns, essa será a venda mais fácil que você vai fechar este mês inteiro.” Então ele começou a fazer um monte de perguntas. Qual tamanho de motor você quer? Não sei. Quantos litros? Não sei. Eu não estudo motores. Quais opções de acabamento? Não sei.
Deixe-me mostrar este branco. Você não me ouviu dizer vermelho? Ele seguiu o roteiro, não tentou ler a situação e passou mais tempo falando do que ouvindo. Era enlouquecedor.
“Ei, eu disse que queria uma F-150 vermelha. Você só tem uma F-150 vermelha no lote. Eu gostaria de fazer um test drive.”
Ele me deu as chaves e me disse para encontrá-lo quando voltasse. “O que você achou?”, ele perguntou. “Eu adorei! É exatamente o que eu esperava que fosse.” “Ótimo, agora deixe-me mostrar algumas que são ainda melhores.” Perdi a paciência. “Não estou olhando nenhuma outra caminhonete”, eu fumei. “E só por princípio, mesmo que eu ame essa, não posso comprá-la de você. Porque eu treino vendedores para viver e, cara, eu tenho que te dizer, você é péssimo nisso! Você não conseguiria nem passar 15 minutos fazendo um test drive comigo. E se eu tivesse dúvidas na estrada? Então você não vai ganhar uma comissão de mim hoje. Mas pelo menos você está recebendo um treinamento gratuito!” Eu me senti um pouco culpado, mas esse cara precisava de um amor duro. Se ele não conseguiu fechar essa venda, como ele poderia manter o emprego?
Cerca de um mês depois, o mesmo vendedor me manda uma mensagem do nada. “Oi Sam, eu finalmente descobri o que você quis dizer. Eu realmente te aprecio. Me avise se você quiser voltar.”
Foi também numa concessionária de automóveis que conheci o melhor vendedor da minha vida.
Os melhores vendedores criam tanta confiança que os clientes param de vê-los como vendedores e começam a vê-los como seu “cara” — seu consultor de confiança em sua área de especialização. “Você deveria falar com meu cara de seguros”, eles dizem aos amigos. “Eu não tinha ideia do que eu precisava, mas ele me orientou por todas as opções e então garantiu que eu não pagasse a mais.” Isso é fundamental: alcançar o status de “cara” muitas vezes significa resistir à vontade de maximizar o valor de cada venda.
Considere o mercado de carros de luxo. Quando finalmente tive o dinheiro, decidi comprar uma Ferrari. Um amigo me indicou seu “cara dos carros”, Mike. Eu o encontrei em um depósito particular que tinha a mais incrível coleção: Ferraris, Bentleys, Porsches, Lamborghinis e assim por diante. O mais barato era US$ 125.000; o mais caro, mais de US$ 1 milhão. Mike estava totalmente sem pressão. Depois de conversar comigo por alguns minutos, ele disse algo como “Sam, eu poderia vender para você uma Ferrari de US$ 300.000 ou US$ 500.000 hoje, mas não vou fazer isso”.
Ele explicou que o mundo dos carros esportivos de luxo precisa ser experimentado para ser compreendido. “Toda vez que você precisa de uma troca de óleo, ou alguma luz de advertência acende, você vai ter um choque de adesivo com o custo da manutenção e quanto tempo demora.” O discurso de Mike foi desarmante. “Aqui está o que eu recomendo fortemente. Vamos testar alguns carros incríveis na faixa de US$ 150 mil e um deles será seu carro de luxo inicial. Então em dois anos, você voltará e subirá um nível, talvez para um Bentley.” Ele me garantiu que eu estaria dirigindo um modelo de meio milhão de dólares ou um milhão de dólares em pouco tempo, mas muito carro muito cedo pode ser um tiro pela culatra. “Eu odiaria ver a alegria de possuir esses carros ser arruinada para você.”
Essa foi a experiência de vendas mais legal que eu já tive. Ao fazer downselling em vez de upselling, Mike ganhou minha confiança. Ele não era realmente um vendedor — ele era um cara de carros. Ele estava pensando além dessa comissão para a próxima. Quando chegar a hora de comprar minha Ferrari, eu vou até ele.
Chefes estão demitindo funcionários da Geração Z em poucos meses por falta de motivação
Por BNews
O mercado de trabalho possui muitas nuances e os empregadores enfrentam muitos desafios no momento da contração, principalmente com o público mais jovem, em especial os da geração Z. Um fato que chama a atenção é a rapidez com que essas pessoas estão sendo desligadas as empresas por não atenderem às demandas e não atingir as expectativas.
Segundo o Estadão, um relatório da Intelligent.com, plataforma dedicada a orientar profissionais no futuro do trabalho, 60% dos gestores dos Estados Unidos demitiram recém-formados contratados nos últimos meses.
Ainda de acordo com a pesquisa, que ouviu quase 1.000 empregadores nos Estados Unidos, as falhas da turma de 2024 podem dificultas as contratações das pessoas que venham a concluir a graduação recentemente. O levantamento mostra ainda que 1 em cada 6 chefes diz que está hesitante em contratar universitários recém-formado. De outro lado, 1 em cada 7 afirmou que vai evitar fazer novas admissões neste ano. Para 75% das empresas pesquisadas, parte ou todos os novos contratados foram insatisfatórios
Segundo a pesquisa, a principal queixa dos chefes é a falta de motivação ou iniciativa – 50% dos líderes citaram esse ponto como motivo para as demissões. Outros motivos incluem:
Falta de profissionalismo, Desorganização e Habilidades de comunicação deficientes
Líderes também relataram desafios concretos:
Atrasos frequentes no trabalho e em reuniões;
Roupas inadequadas para o escritório;
Linguagem informal em ambientes profissionais;
Dificuldade em lidar com a carga de trabalho;
Mais da metade dos gestores concluiu que os recém-formados não estão preparados para o mercado. Além disso, 20% afirmam que eles não conseguem acompanhar as demandas.
Os empresários pontuaram que, para contratar os recém-formados, são necessários uma atitude positiva e mais iniciativa.
Finanças bem geridas auxiliam no bem-estar físico e psicológico das pessoas
Pesquisa da CDL Porto Alegre relaciona a falta de dinheiro e dívidas como causadores de estresse e ansiedade
Quando pensamos em qualidade de vida, normalmente visualizamos momentos com a família e amigos. Mas, além desses momentos, a situação financeira de uma pessoa pode influenciar diretamente o seu bem-estar físico e psicológico. Conforme pesquisa da CDL Porto Alegre, 34,1% dos entrevistados relataram que a falta de dinheiro ou dívidas são os principais causadores de estresse, ansiedade e preocupação, afetando diretamente no seu bem-estar. O levantamento foi realizado em 2024 com a participação de 302 pessoas de diferentes faixas etárias, escolaridade e atividades profissionais.
Diversos estudos ao redor do mundo mostram que finanças desequilibradas podem levar a graves problemas de saúde como ansiedade e insônia. Em uma pesquisa realizada pela Fintech Onze, feita no Brasil com 1342 trabalhadores de diversas faixas etárias e setores, 47% sentem-se ansiosos ao falar ou pensar sobre temas relacionados a dinheiro, e 64% já tiveram a saúde mental afetada pela situação de suas finanças. Além disso, 71% desenvolveram ansiedade devido a Muitas pessoas buscam empréstimos ou utilizam o limite do cartão de crédito para saldar dívidas em atraso ou compram de forma compulsiva. Essas práticas podem ser prejudiciais a longo prazo.
Conforme a Assessoria Econômica da CDL Porto Alegre, existe um passo a passo que pode ser feito para gerir as finanças:
Tenha registros completos de receitas e despesas para a construção de um orçamento;
Trace objetivos como saldar dívidas, poupar para a compra de algo com maior valor ou aposentadori;
Avalie o que pode ser reduzido nas despesas;
Pense em novas fontes de receita para complementar renda (a curto, médio e longo prazo).
Para garantir um bem-estar físico e psicológico e conseguir usar o dinheiro como um aliado para ter uma vida mais tranquila, a CDL Porto Alegre oferece o Curso de Educação Financeira, com aulas gratuitas ministradas pela sua Assessoria Econômica. O curso é aberto ao público, e ainda oferece a possibilidade de uma consultoria personalizada para quem participar de todas as aulas e tiver interesse em evoluir ainda mais no tema. Atualmente, a capacitação está em sua segunda turma, e as inscrições para as próximas podem ser feitas pelo site do Programa de EducaçãoFinanceira: AQUI!
Tendências em Live MKT neste Carnaval
Por Beto Sirostsky via LinkedIn
Tendências em Live MKT neste Carnaval por BPool e ATENAS.ag . Leia AQUI!
Palestra no Retail Executive Summit
Por Julio Mottin Neto via LinkedIn
Palestrei no Retail Executive Summit (RES), evento que ocorreu na sede do Tik Tok, organizado pela Gouvêa Experience, no encerramento da NRF 2025, junto com Sergio Sampaio, do Boticário, e Silvina Mirabella, da EssilorLuxottica, em Nova York, EUA. Retornei ao Brasil recentemente, cheio de ideias importantes. Estou ainda mais confiante de que a estratégia do Grupo Panvel está em sintonia com as principais tendências observadas no cenário global do varejo:
1) Economia de tempo
2) Busca por experiências únicas e personalizadas
Esses dois fatores são fundamentais na jornada de compra do cliente moderno e refletem a evolução constante do perfil do consumidor. A cada ano, surgem novas ferramentas e informações que nos permitem refinar e atualizar nossas estratégias, tornando a experiência do cliente cada vez mais personalizada, de acordo com seu perfil de compra.
Não existe uma “bala de prata” no varejo, mas sim um conjunto de ações que impulsionam o setor como um todo. Um exemplo claro é o mercado de beleza, que está em constante crescimento. Na Panvel, buscamos inovação contínua em nossos produtos de marca própria para atender às demandas desse segmento.
Estou bastante otimista quanto ao futuro do varejo no Brasil. Temos um diferencial único: nosso atendimento. Somos um povo solícito e carinhoso, e isso se reflete na forma como interagimos com nossos clientes – algo que nem sempre encontramos em outros países.
O varejo brasileiro tem um potencial imenso, e na Panvel, estamos comprometidos em liderar essa evolução, sempre focados em proporcionar a melhor experiência possível aos nossos clientes.
Pepe Vargas será o novo presidente da Assembleia Legislativa do RS
Baseado na matéria assinada por Silvana Gonçalves
O deputado estadual Pepe Vargas (PT) assumiu hoje, 3 de fevereiro, a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, durante sessão solene que iniciou às 14h. Político experiente, ele está em seu terceiro mandato na Assembleia e traz um currículo que inclui mandatos de vereador, prefeito de Caxias do Sul em dois mandatos consecutivos, e deputado federal em três legislaturas. Também foi ministro do Desenvolvimento Agrário, ministro das Relações Institucionais e ministro dos Direitos Humanos, durante a presidência de Dilma Rousseff.
A presidência de Pepe Vargas resulta de um acordo pluripartidário, que garante a ocupação dos espaços da Mesa Diretora e das Comissões do parlamento gaúcho, conforme a proporcionalidade das cadeiras conquistadas pelos partidos com assento na Assembleia Legislativa. Por este acordo a responsabilidade de presidir o Legislativo Gaúcho recai nas quatro maiores bancadas (PT, Progressistas, MDB e Republicanos) que se revezam na liderança durante os quatro anos da legislatura (2023-2026).
O novo presidente afirma que sua gestão será pautada pela defesa das instituições democráticas, das pautas do Rio Grande no contexto da Federação, da independência e da harmonia do Poder Legislativo na relação com o Poder Executivo e demais poderes do Estado. Através do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, espaço de diálogo da Assembleia com a sociedade, o novo presidente pretende pautar o tema do “Crescimento Sustentável”. O Rio Grande tem uma economia diversificada, com um setor de serviços considerável, a agropecuária reconhecidamente forte, além de ser um dos principais polos industriais do país. No entanto, há alguns anos tem diminuído o seu peso na economia da Região Sul e no plano nacional. “Precisamos crescer, mas com sustentabilidade social e ambiental. Precisamos produzir com mais cuidado com o meio ambiente, distribuindo melhor a renda e reduzindo desigualdades entre as nossas diversas regiões”, afirma Pepe.
O deputado Pepe Vargas explica que após as tragédias climáticas que vivenciamos é incontornável a necessidade de um pacto pela transição energética e de uma transformação ecológica nos nossos sistemas produtivos, na ocupação do território e no uso dos nossos recursos naturais. “É este debate que pretendemos levar através do Fórum Democrático”, esclarece.
O parlamentar acredita que a sociedade, em sua maioria, compreendeu que as mudanças do clima existem e que medidas precisam ser tomadas. “O Governo Federal e o Governo do Estado têm propostas, e o que precisamos ver é se elas são adequadas e suficientes. O Rio Grande do Sul precisa incorporar no seu projeto de desenvolvimento a temática da sustentabilidade”
É tradição da Assembleia que cada presidente eleja um tema para trabalhar nos espaços institucionais da Casa, principalmente através do Fórum Democrático. “Creio que este diálogo pode nos conduzir a um pacto que permita a elaboração de um documento com diretrizes para o Crescimento Sustentável do Rio Grande do Sul, aproveitando oportunidades que a transição energética e a transformação ecológica abrirão, em termos de novos investimentos, de pesquisa e inovação, de capacitação de recursos humanos e empregos de maior remuneração”, conclui.
Pepe Vargas 50 anos de vida política
A história política do deputado começou no ano de 1974, aos 16 anos, apoiando as candidaturas que faziam oposição à ditadura militar. Com a reconstrução da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Estadual dos Estudantes do Rio Grande do Sul (UEE-RS), ambas fechadas pela ditadura e reorganizadas após a Lei da Anistia de 1979. Pepe passou a atuar no movimento estudantil universitário. Na década seguinte foi um dos líderes da Caravana das Diretas, movimento da UEE-RS, que percorreu o Rio Grande do Sul defendendo a realização de eleições diretas para presidente em 1984. Na ocasião, exercia a função de diretor da União Estadual dos Estudantes (UEE).
Pepe Vargas apoiou o movimento pela construção do Partido dos Trabalhadores, que levou à fundação do PT em fevereiro de 1980, mas só se filiou formalmente ao partido em 1981. Sua trajetória parlamentar teve início em 1989, eleito como o primeiro vereador pelo PT em Caxias do Sul, cidade onde chegou aos cinco anos, vindo de Nova Petrópolis. Em 1994, conquistou seu primeiro mandato como deputado estadual. Dois anos depois, foi eleito prefeito de Caxias do Sul, em segundo turno disputado com o então deputado federal Germano Rigotto. Foi reeleito em 2000, também em segundo turno, nesta ocasião disputado com o então deputado federal José Ivo Sartori. Sob sua liderança, o município alcançou o melhor desempenho em qualidade de vida no Rio Grande do Sul, conforme o IDESE.
Eleito deputado federal em 2006 e reeleito em 2010 e 2014, Pepe Vargas foi presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados e presidiu a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas, do Congresso Nacional, responsável pelas negociações que regulamentam o Simples Nacional. Relatou importantes projetos que se transformaram em Leis que garantem importantes direitos à população: a Lei de valorização do Salário Mínimo, que garantiu reajustes acima da inflação aos trabalhadores que ganham salário mínimo; o Projeto de Lei com regras alternativas ao Fator Previdenciário, que permitiu aposentadorias sem as brutais perdas decorrentes do Fator Previdenciário; a Lei que regulamentou os percentuais mínimos de investimentos orçamentários para o SUS por parte da União, dos Estados e Municípios. Seu destaque nacional o colocou repetidamente entre os 100 Cabeças do Congresso Nacional, segundo o DIAP.
Pepe foi Ministro de três pastas durante a gestão da presidente Dilma Rousseff. Como Ministro do Desenvolvimento Agrário, ampliou os limites de financiamento para cooperativas agropecuárias, reduziu os juros nos contratos do Pronaf investimento para 2% ao ano, contribuiu para a criação do Programa Nacional de Produção Orgânica e Agroecológica, coordenou o PAC Máquinas, que doou a mais de cinco mil municípios brasileiros máquinas como retroescavadeiras, motoniveladoras, caminhões caçamba e pás carregadeiras para melhoria das estradas vicinais que escoam a produção agropecuária; encaminhou 100 decretos para assentamentos de agricultores, através do Programa Nacional de Reforma Agrária. Como Ministro dos Direitos Humanos negociou a aprovação da Lei que instituiu o Estatuto das Pessoas com Deficiência. Como Ministro das Relações Institucionais, estabeleceu critérios objetivos para liberação de emendas parlamentares.
Em 2019, retornou à Assembleia Legislativa como deputado estadual, onde presidiu comissões importantes, como a destinada a debater a reforma da Previdência, a crise do IPE Saúde e a que sugeriu medidas sobre os benefícios ficais concedidos pelo governo estadual. Também liderou frentes parlamentares em defesa da Petrobras, dos usuários de rodovias pedagiadas e das vítimas da Covid-19.
Equipe de Comunicação*
A nova superintendente de Comunicação e Cultura será a Sra Vânia Lain, a Diretora de Cultura será a Sra Michele Limeira e o Diretor de Jornalismo será o sr Gustavo Machado. Durante a semana deverá ser divulgado o nome do novo Diretor de Publicidade da Assembléia.
*Informações colhidas por nossa Redação
In-House + Agência Especializada: O Melhor dos Dois Mundos para o Marketing Digital
Por Alberto Meneghetti via LinkedIn
Nos últimos anos, temos visto um movimento crescente de grandes empresas internalizando suas equipes de marketing e conteúdo. As chamadas in-houses evoluíram das antigas house-agencies e trouxeram benefícios inegáveis: agilidade, maior controle estratégico e alinhamento direto com os objetivos da marca.
Mas será que essa estratégia, sozinha, é suficiente?
Aqui entra um ponto que poucos falam: a visão limitada que pode surgir quando toda a produção de conteúdo e estratégia digital acontece “dentro de casa”. Os profissionais das in-houses estão tão imersos na marca e em suas metas internas que, muitas vezes, perdem a oportunidade de enxergar outras abordagens, tendências inovadoras e estratégias que estão dando certo em diferentes mercados.
Já as agências digitais especializadas têm um olhar mais amplo. Trabalham com múltiplos clientes, acompanham benchmarks diariamente e trazem insights valiosos que dificilmente surgiriam dentro de uma única empresa.
O que propomos? Um modelo híbrido.
Manter a equipe interna, sim, mas complementá-la com especialistas externos, como agências focadas em SEO, inbound marketing, I.A., mídia online, marketing de influência e mensuração de resultados. São essas áreas que garantem um direcionamento estratégico preciso, baseado em dados e performance.
Aqui na Neodigital, trabalhamos a quatro mãos com as in-houses, oferecendo uma expertise que potencializa os resultados sem comprometer a autonomia da equipe interna.
Se sua empresa quer testar esse modelo híbrido e elevar o nível da sua estratégia digital, bora conversar!
Millennials e Geração Z vão herdar US$ 84 tri até 2045; modo de investir vai mudar
Por Monique Lima
Nas próximas duas décadas o mundo experimentará a maior transferência de riqueza da história. Impressionantes US$ 84 trilhões passarão do controle dos Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) para seus herdeiros Millennials (nascidos entre 1981 e 1996) ou Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012). É inevitável – embora tenha sido postergado graças ao aumento da expectativa de vida.
Este número não é uma novidade. Bancos e escritórios especializados em gestão de patrimônio trabalham com essa expectativa há algum tempo. Entretanto, um novo estudo da plataforma de cidadania e migração de investidores Multipolitan mostrou que todo esse dinheiro poderá ter um destino diferente na mão desses herdeiros.
Segundo o estudo “Navegando pelo Futuro da Riqueza”, a geração mais jovem tem prioridades de investimento diferentes, que consideram situações da atualidade, como a revolução digital (inteligência artificial, blockchain, economia descentralizada), a urgência climática e social (ESG, descarbonização e filantropia) e um olhar mais globalizado para alocação.
Somente nos Estados Unidos, o maior mercado financeiro do mundo, as projeções dão conta que os herdeiros receberão US$ 68 trilhões em ativos (cerca de R$ 401 trilhões). Tendências semelhantes são vistas globalmente, com o Reino Unido antecipando uma transferência de 5,5 trilhões de libras (R$ 40, 4 trilhões)e a Austrália esperando uma transferência de 3,5 trilhões de dólares australianos (R$ 12,8 trilhões).
A grande questão é, para onde vai todo esse dinheiro? O estudo da Multipolitan diz que 72% dos herdeiros ricos e ultra ricos usam o Google para pesquisar seus investimentos, sendo o YouTube a plataforma social preferida para o assunto.
“Entender a dinâmica dessa transferência de riqueza é primordial para as partes interessadas. Os consultores financeiros devem adaptar suas estratégias para atender aos valores e preferências distintas das gerações herdeiras”, diz o documento da Multipolitan.
Sustentável, social e digital
O estudo indica que o melhor caminho para estar adaptado para o futuro é seguir a tendência dos herdeiros, que é contrária ao dos seus antecessores. “O influxo de riqueza em direção aos Millennials e à Geração Z provavelmente influenciará as tendências de mercado. Gestores de patrimônio devem se adaptar às preferências e necessidades únicas para atrair e reter esses clientes”, diz o texto.
Alguns escritórios já estariam migrando para inovações tecnológicas nesse sentido. Segundo o relatório, soluções como robô-advisors, planejamento financeiro orientado por IA e transações em blockchain estão se tornando parte integrante dos serviços de gestão de patrimônio.
Outro caminho é o alinhamento do portfólio aos valores dos clientes mais jovens, oferecendo opções de investimentos globais e também focados em sustentabilidade e descarbonização, além dos próprios escritórios integrarem critérios ESG aos seus produtos. A Global Impact Investing Network estimava um mercado de US$ 715 bilhões em 2024.
Dentro dessa abordagem também estão as estratégias de doações com eficiência fiscal e criando planos de legado que refletem objetivos filantrópicos dessas gerações mais jovens. Os serviços devem abordar as complexidades de gerenciar ativos em várias jurisdições globais, incluindo planejamento tributário, considerações legais e conformidade regulatória.
Conflitos atuais
Embora os insights da Multipolitan sejam para um horizonte de 20 anos, os movimentos atuais parecem contradizer parte dessa tendência.
Enquanto a revolução digital, com o blockchain e a inteligência artificial, parece mais vívida do que nunca com os avanços do ChatGPT (e o DeepSeek recentemente) e a tese do Bitcoin, questões de sustentabilidade e justiça social parecem mais distantes.
Na última segunda-feira (27), a Morningstar Sustainalytics divulgou um relatório em que mostra que as entradas para fundos sustentáveis globais caíram pela metade em 2024. Na Europa, o fechamento destes ativos superou o lançamento de novos fundos. As entradas para fundos sustentáveis globais foram de US$ 36 bilhões no ano passado, o menor valor desde 2018, depois de alcançar US$ 645 bilhões em 2021.
A justificativa para o fraco desempenho foi a forte regulamentação da União Europeia, que exige a reclassificação de alguns fundos, e uma intensa campanha anti-ESG nos EUA, que estariam afastando investidores e gestores da classe de ativos.
Segundo o relatório da plataforma de cidadania e migração, o motor para toda essa transformação é a passagem geracional da administração da riqueza. Atualmente, a maior parte desse volume continua na mão dos Baby Boomers, mas essas tendências são para as gerações seguintes.
“O panorama dos indivíduos com elevado patrimônio está passando por uma mudança demográfica significativa. Tradicionalmente, os Baby Boomers dominavam e, agora, as gerações mais jovens, especialmente os Millennials, representam uma parcela cada vez maior. Esta é a tendência que está remodelando a gestão de patrimônio, visto que as preferências destes investidores mais jovens divergem dos seus antecessores”, argumenta o gerente Latam da Multipolitan, Dan Marconi.
Publicitário gaucho, Heitor Pontes, lança no mercado plataforma de retail media
Por JC Comunicações
Heitor Pontes, ex-executivo da Helloo e da JCDecaux, e os sócios Vinícius Salvador e Fernando Mendes, ambos da Verejo 2 Led, estão inaugurando a Tail Ads, especializada em retail media. A operação surge com um inventário de 700 telas digitais distribuídas em 14 redes de varejo das regiões Sudeste e Sul.
A base inclui cerca de 60 lojas localizadas na região metropolitana e no interior de São Paulo, Paraná e Espírito Santo, e impacta cerca de um milhão de pessoas semanalmente.
A rede inclui unidades de varejistas como Amigão Supermercados, Boa Supermercados, Empório Dom Olívio e Rede Royal.
Segundo Heitor Pontes, sócio-fundador e CEO da Tail Ads, o negócio tem como proposta fortalecer a relação entre a indústria, o varejo e o consumidor, fazendo uso estratégico de dados para conectar a comunicação do topo e do meio do funil com o ponto de venda.
A PepsiCo é um dos primeiros clientes da Tail Ads. A empresa realizou uma ativação com a marca de snacks Cheetos em oito unidades da rede Amigão nas cidades de Nildo Ribeiro, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Lins e Assis. A ação contou com aplicação de mídias localizadas nos carrinhos, corredores com pisos envelopados com imagens do personagem da marca, além de paineis digitais nos corredores.
O mercado de retail media segue em trajetória de crescimento e deve alcançar US$ 2,07 bilhões no Brasil em 2028, alta de 276% sobre 2023. Os dados são da Insider Intellingence leMarketer Forecast.
Evento “Conexão Pós-NRF”, organizado pela Kobe Apps, reuniu especialistas que debateram sobre o rumo do setor para este ano
Organizado pela Kobe Apps, plataforma de aplicativos e pela plataforma de avaliações, Konfidency, o evento “Conexão Pós NRF”, realizado na quinta-feira (23/01), contou com especialistas do setor que apresentaram as principais tendências que prometem moldar o varejo em 2025. Entre os insights, temas como varejo inteligente, engajamento estratégico e aplicação de tecnologias emergentes na realidade brasileira foram debatidos por líderes do mercado.
Com destaque para a hiper personalização, os especialistas enfatizaram como os consumidores estão cada vez mais exigentes, fazendo com que as empresas precisem adaptar suas estratégias para atender às expectativas individuais. “O cliente espera ser tratado de forma única e exclusiva, o que exige um uso inteligente de dados e tecnologias para criar experiências verdadeiramente personalizadas”, aponta Bruno Bulso, COO e cofundador da Kobe Apps.