4 EM CADA 10 BRASILEIROS TROCAM DE CELULAR SEM NENHUM MOTIVO ESPECÍFICO – 14.04.2022

Recente pesquisa exclusivamente encomendada pela Digital Turbine, plataforma de mídia no dispositivo de apps pré-sugeridos em smartphones (Janeiro/2022), levanta o comportamento dos brasileiros em relação a escolhas e aquisição de smartphones. Como a empresa atua com tecnologia para descoberta de aplicativos dentro de dispositivos novos, era importante entender a relação dos brasileiros com seus smartphones e os motivos que os levam a trocar de celular. 
 

41% dos brasileiros simplesmente trocam de aparelho “por que já está em tempo”, ou seja, sem nenhum motivo específico aparente. 38% buscam mais memória, 33% trocam por conta de defeitos no dispositivo atual e 26% querem mais tempo de bateria. Apenas 16% buscam design novo e 15% uma tela maior e por isso trocam de celular.

A frequência da troca é outro ponto interessante da pesquisa, a maioria dos brasileiros – 36% – trocaram de celular há menos de 2 anos, 20% compraram um novo há menos de 3 anos e 14% trocaram há menos de 1 ano.

O Android segue como o sistema que domina o Brasil, sendo o preferido para 74% dos respondentes. iOS é o melhor sistema para apenas 25%. A marca dos aparelhos é importante para o brasileiro. 39% deles se consideram fiéis e 28% extremamente fiéis ao fabricante. Quando o assunto é marca de smartphones, a pesquisa descobriu que 43% dos brasileiros preferem a Samsung e 27% a Apple. Motorola vem em terceiro com 18% da preferência e Xiomi com apenas 7%. 

Em termos de comportamento de uso, o smartphone é a máquina fotográfica dos brasileiros. 73% usam para tirar fotos e 19% adoram usar para gravar vídeos. Já 85% dos brasileiros usam o celular para falar com a família e 77% acordar na hora certa. 56% gostam de usar para trabalhar, 53% para assistir a vídeos, séries e filmes e metade dos brasileiros usa sempre para não se perder nas ruas. 60% também usa para compras pessoais. Entretenimento não ficaria de fora. Jogar e se divertir com o celular corresponde respectivamente 36% e 47% dos respondentes.

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