Clear Channel Brasil, que aventura e outros artigos da semana – 05.11.2025

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Você vai ler na coluna de hoje:  Clear Channel Brasil, que aventura  A WT.AG foi eleita a Agência do Ano no Share Social Media Awards 2025, A W3haus conquista a conta da Wella Company e entra no segmento de cuidados capilares, Segundo a nova edição do Tracking das Favelas, a Netflix ultrapassa o YouTube em reconhecimento de marca nas favelas, E começou mais uma Feira do Livro de Porto Alegre, Millennials e Gen Z chamam atenção, mas Geração X é quem mais gasta, A idade que atingimos o auge da inteligência, conforme estudos,  Adobe Quer Redefinir o Papel da IA no Marketing e na Criatividade “Quanto Mais Humana, Melhor”, Grupo Band entra no mercado de MVNO com a Surf Telecom.

 

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Clear Channel Brasil, que aventura

Por Letícia Baptista de Castro

 

Uma virada de carreira em meio a uma virada da companhia foi o frio na barriga que me faltava viver. O dicionário diz que coragem é a firmeza de espírito para enfrentar situação emocional ou moralmente difícil. Sem nenhuma modéstia, posso definir essa escolha como corajosa. Vim para a Clear sabendo que seria vendida. Saí de um lugar onde amava o que fazia para aprender tudo de novo. Sem nenhuma certeza de quanto tempo duraria. O que se pode chamar de irresponsabilidade, também.

Em maio, me joguei com o empurrão da minha amada amiga Débora Spader ao mundo do OOH e fui recebida pelo maravilhoso Paulo Fernandes. Que privilégio. E que sorte a minha esse ímpeto juvenil que me lançou ao encontro de gente tão tão tão legal. Tão profissional.

Existe lugar bom e a Clear é feita de pessoas boas, o que explica o ambiente leve e saudável. Lideranças que levam a sério a busca por resultados, mas sem abrir mão da humanidade, das relações saudáveis e dos vínculos genuínos.

Wlamir Lino, gracias pela oportunidade de sentir não apenas confiança, mas proximidade e, portanto, liberdade para aprender e executar um novo ofício. Obrigada Alessandra Paulelli pelas palavras sempre honestas e de incentivo. Tu mudaste minha vida e sabe disso. William Freitas Nunes, nosso Will, super obrigada pelo apoio e reconhecimento.

Paulo, eu não te largo nunca mais. Tu és um presente que a Clear me deu. Muito obrigada por confiar no meu potencial e ser tão irresponsável quanto eu me chamando para assumir uma nova função a essas alturas da vida. Deu certo. Estou aqui. Fábio Pinheiro, Fabinho, nada seria tão leve se não fosse tuas bobagens me ensinando o sistema e os processos. É fantástico ser tua colega e seguimos juntos. Assim como Ederson Teixeira, Ariane Gehrke Rodrigues e Danielle Lima Novelo, meu time amado do Sul. Gracias por tudo. Obrigada a todas e todos os colegas Clear. Vocês são demais. <3

É isso, pessoal. Deixo de ser Clear e passo a ser Eletromidia a partir de hoje. Com a liderança do Guilherme Valim, sigo nessa jornada de aprendizados e metas a “viver”. Estou muito empolgada e grata. Louca pra fazer história ao lado de companheiras/os queridas/os como Daison Fiorin Santolin, Viviane Cunha, Bruna Dalbem e tantas e tantos que nos receberam de braços abertos e coração acelerado.

A AVENTURA CONTINUA. E AGORA É NA GLOBO.

 

Comunicado

Comunicado que recebi do amigo Paulo Fernandes:

” Como vocês devem saber a Clear foi comprada pela Eletromidia.
Essa integração foi iniciada ontem e para minha satisfação toda minha equipe comercial do Sul foi incorporada a nova empresa….
Eu não continuo nessa nova etapa, mas quero muito agradecer toda a parceria e carinho que me dispensaram nesse quase 5 anos…
Continuem contando com nossa equipe e com a admiração do amigo aqui.
Forte e especial abraço
Paulo Fernandes”

 

 

A WT.AG foi eleita a Agência do Ano no Share Social Media Awards 2025.

 

 

A WT.AG conquistou o prêmio de Agência do Ano no Share Social Media Awards 2025, a principal premiação brasileira que reconhece a excelência em estratégias de comunicação em mídias sociais. A categoria premia a agência que mais se destacou ao longo do ano por seus resultados, inovação e consistência criativa. A cerimônia de premiação aconteceu no dia 3 de novembro no Auditório Ruy Barbosa da Universidade Mackenzie, em São Paulo.

Essa conquista ocorre em um momento de consolidação para a WT.AG no mercado nacional. Após um crescimento de 42% em 2024, a agência projeta um crescimento de 15% para 2025 e prepara um novo ciclo de aceleração para 2026. O ano também marcou a adição de importantes clientes ao seu portfólio, como BYD, GOL Linhas Aéreas, Gollog e Bet do Milhão, além da manutenção de parcerias estratégicas com Aldeiah, Grupo WE e BETC Havas, reforçando o ecossistema criativo da agência e sua capacidade de entrega em escala.

“Este prêmio consolida nossa posição como uma agência focada em mídias sociais, guiada pelo propósito de transformar marcas em protagonistas da cultura digital”, destaca Lucas Feltes, CEO da WT.AG. “É o reconhecimento de um esforço coletivo, que envolveu mais de cem profissionais e a confiança de grandes marcas.”

Além do prêmio principal, a WT.AG foi finalista em outras quatro categorias. A campanha “Viva Diferente, Viva Exclusivamente”, desenvolvida para a Golden Lake/Lake Eyre, foi finalista na categoria Melhor Campanha de Lançamento de Produto, enquanto a campanha “GOL Pontualidade”, criada para a GOL Linhas Aéreas em parceria com a agência We, foi indicada na categoria Melhor Campanha com Criadores de Conteúdo.

A agência também teve duas profissionais entre as finalistas do ano: Bruna Rauber, Coordenadora de Criação, na categoria Criatividade, e Mariah Martins de Oliveira, Coordenadora de Mídia, na categoria Mídia e Performance.

Em 2025, a WT.AG também conquistou o prêmio Marketing Best Award, promovido pela Propmark, consolidando sua posição entre as principais agências do país. Internacionalmente, o CEO Lucas Feltes continua expandindo a presença da agência como representante brasileira em festivais de prestígio, atuando como jurado no Dubai Lynx, El Ojo de Iberoamérica e Young Lions Brazil.

O prêmio reforça a trajetória consistente da WT.AG no Share Awards. Em 2023, a agência venceu na categoria Melhor Campanha Comercial de Encontros com o caso “A Boneca Mais Famosa do Mundo Vai às Compras na Rissul”. Em 2024, conquistou o troféu de Melhor Campanha Integrada com o rebranding da Cervejaria Coruja, no caso “Revitalização da Marca”.

Com mais de 100 profissionais e atuação em São Paulo (SP) e Novo Hamburgo (RS), a WT.AG é uma agência de publicidade social first que atende clientes como Abicalçados, Arezzo&CO, Assist Card, BYD, Golden Lake (Multiplan), BarraShoppingSul, ParkShopping Canoas, Grupo Silvio Santos, NürnbergMesse Brasil, Sicredi, Unilever e Lello Condomínios.

 

 

A W3haus conquista a conta da Wella Company e entra no segmento de cuidados capilares

 

A W3haus, agência de cocriação do Grupo Stefanini, anuncia a conquista da conta da Wella Company, uma das líderes globais do setor de beleza, cujo portfólio inclui marcas icônicas como Wella Professionals, Sebastian Professional, NIOXIN, Koleston, Soft Color e OPI. Essa parceria marca a entrada da agência em um novo território: o mundo dos cuidados com os cabelos. A W3haus será responsável pela operação 360° das marcas profissionais e de varejo, combinando estratégia, criação, mídia, conteúdo, redes sociais e ativações online e offline. O trabalho inclui o reposicionamento das marcas no Brasil em um momento em que a empresa amplia sua autonomia local para desenvolver uma comunicação mais próxima do consumidor brasileiro.

A conquista foi resultado de um processo competitivo em que a proposta vencedora apresentou duas entregas criativas — uma para cada linha de negócios — com soluções sob medida para as necessidades das marcas. A principal diferença residiu na compreensão das especificidades de cada público, na viabilidade estratégica das ideias e em como a agência materializou suas propostas criativas em respostas inovadoras para a mídia, explorando estratégias multicanal com consistência e profundidade. O resultado foi um trabalho maduro e integrado que demonstra a capacidade da W3haus de combinar visão estratégica e poder criativo em soluções culturalmente relevantes.

Com um histórico de campanhas integradas, expertise em conteúdo e profundo conhecimento das comunidades de marca, a W3haus chega para fortalecer a presença da Wella Company em um momento crucial de transformação, equilibrando mensagens globais com uma comunicação local e autêntica que valoriza o papel dos profissionais de cabelo e sua comunidade de consumidores.

“A chegada da Wella Company representa não apenas a entrada em uma nova categoria para a W3haus, mas também a oportunidade de cocriar em um momento de transformação e fortalecimento de marcas reconhecidas globalmente por sua excelência, inovação e tradição. Nossa missão é traduzir este novo capítulo para o contexto cultural brasileiro, com profundidade estratégica e autenticidade criativa, reforçando seu posicionamento como referência e inspiração no segmento de cabelos”, afirma Alessandra Sant’Ana, CEO da W3haus.

“Estamos iniciando um novo capítulo para a Wella Company no Brasil. A proposta da W3haus nos conquistou pela compreensão das nossas necessidades e pela capacidade de equilibrar estratégia e criatividade, com uma visão de marca moderna e inspiradora”, destaca Nathalie Honda, CMO da Wella Company .

 

Sobre a W3haus

A W3haus é uma agência de cocriação e serviço completo pertencente ao grupo Stefanini. Fundada em 2000, opera em São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Ao longo de seus 25 anos de história, construiu um histórico de sucesso com grandes marcas e conquistou reconhecimento internacional, incluindo prêmios como Cannes Lions, D&AD, Effie Awards, One Show, Webby Award, TikTok Awards, Aberje e MMA Smarties. Sobre a Wella Company: A Wella Company é líder global na indústria da beleza, com um portfólio inovador de marcas icônicas de cabelo, unhas e tecnologia de beleza para profissionais e consumidores, incluindo Wella Professionals, OPI, ghd, Briogeo, Nioxin, Sebastian Professional e Clairol, entre outras. Nossa visão inspiradora é empoderar as pessoas para ver, sentir e ser autênticas, construída sobre mais de 140 anos de história na criação de beleza lendária. Nosso portfólio de marcas reflete esse espírito, com muitas marcas sendo profissionalmente credenciadas e criadas pelo próprio fundador. A fusão de ciência, tecnologia e arte gera produtos de alto desempenho, diferenciados por tecnologias patenteadas. Artistas profissionais da indústria de cabelos e unhas, assim como consumidores apaixonados por beleza, estão no centro de tudo o que fazemos. Em apenas quatro anos, transformamos completamente nossos negócios e portfólio. Somos a marca número 1 em coloração profissional para cabelos no mundo com Wella Professionals e a marca número 1 em esmaltes para salões de beleza no mundo com OPI. Trabalhando com uma comunidade global conectada e diversificada de mais de 5.000 funcionários, buscamos agir e gerar resultados com senso de responsabilidade, guiados por nossos valores, espírito empreendedor e trabalho em equipe. Compartilhamos o desejo de impactar positivamente as comunidades onde atuamos. Nossa ambição é ser uma das melhores empresas de beleza do setor, com um legado duradouro para as gerações futuras. Sonhamos grande porque sabemos que nosso potencial é imbatível.

 

 

Segundo a nova edição do Tracking das Favelas, a Netflix ultrapassa o YouTube em reconhecimento de marca nas favelas

 

Um estudo da NÓS — Inteligência e Inovação Social mostra que a Netflix está consolidando sua posição como a marca de streaming mais lembrada, comprada e preferida, enquanto o YouTube mantém sua liderança em recomendações e presença diária.

O YouTube, há muito tempo a porta de entrada para o consumo digital nas favelas brasileiras, foi ultrapassado pela Netflix em conhecimento e preferência, de acordo com a nova edição do Tracking das Favelas, uma pesquisa contínua realizada pela NÓS — Inteligência e Inovação Social. A pesquisa também mostra que a Netflix permanece a marca de streaming mais comprada e com maior intenção de assinatura, consolidando sua presença como a principal plataforma paga entre os consumidores dessas comunidades.

O resultado reflete o crescimento das plataformas de streaming no Brasil — país que já ultrapassou 74,9 milhões de domicílios conectados à internet, segundo dados do IBGE. Nas favelas, esse acesso é predominantemente via dispositivos móveis, o que aumenta a relevância de serviços com planos acessíveis e conteúdo local.

De acordo com Emilia Rabello, fundadora e CEO da NÓS, “a ascensão da Netflix nas favelas está diretamente ligada à sua capacidade de construir uma conexão simbólica e cultural com o público brasileiro. O investimento em produções nacionais como Sintonia e a abertura de espaço publicitário via Amazon Ads reforçam uma estratégia de proximidade, representação e acesso.”

A nova edição do estudo também aponta para a consolidação de um mercado mais maduro, no qual conteúdo local, confiança e relevância cultural se tornaram diferenciais competitivos. “Esses movimentos mostram que as plataformas entenderam o valor da cultura brasileira — e que proximidade e senso de pertencimento são ativos tão estratégicos quanto preço ou tecnologia”, acrescenta Emília.

Em termos de indicadores, a Netflix lidera em qualidade (49,4%), confiança (41,2%) e admiração (41,8%), atributos associados à consistência e à oferta de conteúdo premium. O YouTube, por outro lado, destaca-se em acessibilidade e inclusão, sendo percebido como uma marca “para todos” (50,2%), “fácil de encontrar” (50,2%) e que “facilita a vida” (43%) — reforçando sua presença no cotidiano e sua percepção democrática.

O estudo também mostra que o Globoplay continua seu crescimento gradual, especialmente entre as mulheres, enquanto o Prime Video tem melhor desempenho entre os homens. O HBO Max, por outro lado, mantém uma taxa de recompra menor, consolidando o domínio dos líderes Netflix e YouTube.

Em relação à fidelização e recomendação, medidas pelo Net Promoter Score (NPS), o YouTube mantém-se com 71%, refletindo uma presença consistente e um forte vínculo com a comunidade. A Netflix vem logo atrás, impulsionada pelo engajamento e pela consistência da experiência, reforçando a complementaridade entre as duas marcas.

“Nas favelas, o YouTube representa acesso e hábito; a Netflix, qualidade, representatividade e desejo. Enquanto o primeiro simboliza a democratização, o segundo consolida o valor da entrega consistente e da narrativa culturalmente relevante. Aqueles que souberem combinar acesso, preços acessíveis e significado simbólico — o ponto de encontro entre o que pertence a todos e o que conta boas histórias sobre nós — conquistarão participação de mercado”, conclui Emilia Rabello.

 

Metodologia

Estudo em andamento realizado com moradores de favelas no Brasil. A coleta de dados é feita por meio de um aplicativo que já possui usuários pré-cadastrados por classe social, gênero, idade e local de residência, incluindo agrupamentos específicos como favelas.

A pesquisa foi realizada com 800 pessoas que vivem em favelas, com cotas de gênero e idade. Por se tratar de uma pesquisa feita por aplicativo, todas as respostas e usuários são validados automática ou manualmente, garantindo maior qualidade e coleta de dados mais rápida. A margem de erro é de 3,5%, com um intervalo de confiança de 95%.

 

Sobre a NÓS — Inteligência e Inovação Social

Com 13 anos de mercado, a NÓS — Inteligência e Inovação Social é referência em comunicação e mídia nas periferias, conectando marcas a projetos de alto impacto. Fundada como Outdoor Social, sinônimo de mídia OOH nas favelas, a empresa evoluiu para um modelo de negócios que oferece soluções de comunicação 360°.

Sob a liderança de Emília Rabello, a NÓS desenvolve produtos digitais alinhados ao potencial de consumo das periferias, gerando significativo impacto social e resultados de vendas para as marcas. “No setor 2.5, existe um

“Um ditado famoso diz: ‘Entre ganhar dinheiro e fazer o bem, escolha os dois'”, afirma Emília, enfatizando que o impacto social deve crescer juntamente com o lucro.

A NÓS oferece soluções que incluem pesquisas em diversas áreas, como consumo, saúde, economia, educação e tecnologia, utilizando dados de comunidades marginalizadas para embasar estratégias de mídia. Com tecnologia própria, a empresa conecta-se até mesmo em áreas sem acesso à internet, coletando dados valiosos para criar campanhas eficazes e inovadoras.

“Na NÓS, unimos a comunidade e o mercado, caminhando lado a lado”, conclui o CEO, reafirmando o compromisso da empresa em consolidar o modelo pioneiro de impacto social que transformou o mercado publicitário nos últimos 13 anos.

 

Sobre PiniOn

Fundada em 2013, a PiniOn é uma empresa de pesquisa de mercado que combina tecnologia e engajamento para fornecer soluções de pesquisa ágeis e precisas. Por meio de um aplicativo móvel, a empresa incentiva os usuários a concluir missões que envolvem coleta de dados, pesquisa e testes, gerando informações estratégicas e valiosas para empresas de diferentes segmentos, como Unilever, Heineken e Coca-Cola. Com foco no mercado B2B, a empresa é reconhecida por transformar dados em decisões inteligentes, conectando o mercado ao seu público-alvo de forma inovadora.

 

 

E começou mais uma Feira do Livro de Porto Alegre

 

A 71ª Feira do Livro.

Para a PFC, fazer parte desse capítulo é novamente uma honra imensa, um verdadeiro privilégio que a comunicação afetiva e efetiva nos dá.

Explicando melhor…

Quem te disse?

Acreditar no quê? Em quem? Cada vez ficamos mais em dúvida no que podemos crer. Somos bombardeados todos os dias com um número imenso de informações, de histórias.

De onde elas vêm? Quem falou? Onde podemos pesquisar, confirmar?

Temos as fontes primárias, secundárias e terciárias.

As primárias são documentos originais que fornecem informações diretamente de um autor ou fonte original (diários, cartas, manuscritos, fotos, obras de arte, vídeos, áudios).

As secundárias são análises, interpretações ou resumos das primárias. Por exemplo: livros de história, artigos de pesquisa, reportagens, comentários.

E as terciárias são compilados ou resumos das fontes secundárias, como enciclopédias, livros didáticos e dicionários.

Tudo é uma questão de sabermos em quem podemos confiar. Qual a fonte?

Claro, existem outros tipos de fontes. Desde as tipográficas, com serifa, sem serifa, bold, itálicas… passando pelas fontes de receita, os fundamentais apoiadores e patrocinadores e chegando até as fontes de água e as lendárias: a fonte dos desejos, da juventude… ah… a fonte da juventude… A lenda existe em diversas culturas e é mencionada em textos antigos, como os de Heródoto.

Textos… leitura… literatura… livros… Feira do Livro de Porto Alegre.

Podemos confiar de olhos bem abertos neste incrível encontro da cultura erudita e popular.

Podemos ter a certeza que poucas coisas atendem a tantos desejos e nos mantêm eternamente jovens como a leitura.

Vamos brindar a 71ª Feira do Livro de Porto Alegre.

Vamos beber desta fonte.

 

 

Millennials e Gen Z chamam atenção, mas Geração X é quem mais gasta

Por Sarah Bregel

 

Riqueza e poder de compra passam despercebidos, mesmo enquanto aqueles da Geração X compram mais que as gerações mais novas

A Geração X, nascida entre 1965 e 1980, cresceu com a MTV e casas vazias, o que lhes rendeu o apelido de “crianças da chave na porta”.

A primeira geração que se conectava ao AOL Instant Messenger e jogava videogames enquanto ainda desfrutava da liberdade que existia antes da chegada dos pais superprotetores é fascinante. Mas, como uma pequena geração que fica entre os baby boomers e os millennials, muitas vezes é negligenciada.

 

GEN X, PEQUENA E PODEROSA

Quando se trata de poder de compra, no entanto, a Geração X é pequena, mas poderosa.

De acordo com um novo relatório da ICSC, uma associação comercial do setor imobiliário de varejo, a Geração X pode ter um poder de compra maior do que as marcas imaginam.

Embora a Geração X represente apenas cerca de 19% da população dos EUA, esse grupo demográfico é responsável por 31% dos gastos online e presenciais, segundo o relatório.

Os integrantes da Geração X não apenas compram mais em lojas físicas do que os baby boomers, millennials e a Geração Z em diversas categorias (luxo, fitness e custo total do varejo). Eles também impulsionam os gastos com restaurantes.

De acordo com o relatório, a Geração X é responsável por quase um terço de todos os gastos em refeições fora de casa.

“A Geração X é a força motriz da economia varejista atual, gastando mais por consumidor do que todas as outras gerações juntas”

 

IMPACTO DESFEITO NOS GASTOS EM CINCO ESTADOS

Segundo o relatório, os membros da Geração X são consumidores tão poderosos que sua mera presença em diversas localidades dos Estados Unidos tem um impacto significativo no mercado local.

Mais de um terço da população dessa geração vive em apenas cinco estados: Califórnia, Texas, Flórida, Nova York e Pensilvânia, e seus gastos são expressivos.

Isso é especialmente evidente em cidades da Flórida como Miami, West Palm Beach e Fort Lauderdale, bem como em Houston, no Texas, e outras.

 

UMA RELAÇÃO FIEL

Os consumidores mais jovens tendem a ser extremamente fiéis às marcas que amam. Mas a Geração X também é excepcionalmente tradicional. Nenhuma grande surpresa. Afinal, você já conheceu alguém da Geração X? Você não pode convencê-los a amar algo que odeiam e vice-versa.

É provavelmente por isso que 81% das crianças que ficam sozinhas em casa depois da escola dizem ser leais às marcas em que confiam — e provavelmente sempre serão.

“A Geração X é pragmática, fiel às marcas em que confia e influencia as decisões sobre si mesma, seus filhos e seus pais”, diz McGee. “Para os varejistas, não há oportunidade de crescimento maior a curto prazo do que conquistar a lealdade e o dinheiro da Geração X.”

 

UMA TURMA CONECTADA E ESQUECIDA

A Geração X não está apenas gastando mais do que outras gerações. Eles também estão conectados online, pois são extremamente familiarizados com tecnologia e usam ferramentas online como as redes sociais regularmente. De acordo com o relatório, 92% dessa geração acessa as redes sociais diariamente.

Ainda assim, as marcas não estão direcionando seu marketing para eles. Apenas 5% dos gastos com marketing direcionados à Geração X são voltados para esse público, o que, segundo especialistas, é um grande erro.

“Eles têm patrimônio… Podem estar pensando em começar a transição para uma espécie de semi-aposentadoria”, afirma Ryan Marshall, presidente e CEO da PulteGroup, uma construtora, no relatório, “mas ainda se consideram muito jovens e ativos”.

Esses fatores certamente parecem impulsionar o consumo. Mas em breve, isso poderá ser especialmente verdadeiro para a Geração X, já que uma grande transferência de riqueza está prestes a acontecer.

Embora a linguagem da Geração X possa parecer um pouco antiquada, sua linguagem ainda funciona. As marcas podem estar focadas em atrair os millennials e a Geração Z, que estão antenados nas tendências, mas seria sensato não descartarem ainda a geração jovem da MTV.

 

 

A idade que atingimos o auge da inteligência, conforme estudos

Por Adelina Lima

 

A história está repleta de mentes brilhantes que alcançaram feitos extraordinários em idades muito distintas. Albert Einstein revolucionou a física aos 26 anos, enquanto Marie Curie conquistou seu primeiro Prêmio Nobel aos 36.

Esses exemplos mostram que a genialidade não segue um cronograma fixo, levantando uma questão curiosa: existe uma idade específica em que atingimos o auge da nossa inteligência?

Um estudo na “Psychological Science“, liderado por Joshua Hartshorne, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, pode nos fornecer uma resposta.

A equipe de Hartshorne, em parceria com a Universidade de Harvard e o MIT, analisou informações de mais de 48.000 participantes para entender como diferentes habilidades mentais se desenvolvem.

Os resultados mostraram que nem todas seguem o mesmo padrão: enquanto a velocidade de processamento de informações atinge seu auge por volta dos 18 ou 19 anos, outras habilidades têm trajetórias distintas.

Por exemplo, a memória de curto prazo permanece estável até aproximadamente os 25 anos e só depois começa a diminuir lentamente.

Já a capacidade de reconhecer as emoções alheias pode continuar a se aprimorar até uma fase mais tardia, entre os 40 e 50 anos.

O mais surpreendente é que algumas habilidades não só se mantêm com o passar do tempo, como podem até melhorar.

Em testes de vocabulário, pessoas entre 65 e 75 anos se saíram melhor do que as de outras idades, provando que certas habilidades intelectuais podem se destacar mesmo na terceira idade.

 

Por que nossas habilidades cognitivas mudam com a idade?

Como você viu, o cérebro não envelhece de maneira uniforme, o que significa que certas habilidades cognitivas podem declinar com a idade, enquanto outras se aprimoram.

Isso ocorre porque a inteligência é composta por diferentes capacidades, conforme destacou o psicólogo Raymond Cattell nos anos 1960. Ele a classificou em dois tipos principais:

Inteligência fluida: refere-se à habilidade de raciocinar rapidamente, solucionar problemas novos e reconhecer padrões sem depender de conhecimentos anteriores. Essa capacidade está associada ao córtex pré-frontal, região cerebral responsável pelo pensamento lógico e pela tomada de decisões.

Inteligência cristalizada: está ligada ao conhecimento acumulado ao longo da vida, como vocabulário e experiência prática, e depende mais de áreas como o lobo temporal e parietal, que armazenam informações.

A inteligência fluida atinge seu pico na juventude (entre 18 e 25 anos) e depois diminui progressivamente. Esse declínio ocorre porque o cérebro perde parte de sua agilidade com o tempo, afetando a velocidade de processamento e a memória de curto prazo.

Já a inteligência cristalizada tende a aumentar ou se manter estável, pois se baseia em aprendizado contínuo e vivências acumuladas.

Conhecimento e inteligência não são a mesma coisa

Um estudo de Philip L. Ackerman mostrou que adultos mais velhos têm muito mais conhecimento acumulado do que os jovens, especialmente em áreas específicas.

Por exemplo, uma pessoa de 60 anos pode ter um vocabulário mais rico do que um jovem de 20, mesmo que seu raciocínio rápido não seja mais o mesmo.

Nesse sentido, é importante diferenciar inteligência de conhecimento. Como Ackerman explicou, tarefas complexas não exigem apenas raciocínio, mas também experiência e aprendizado acumulado.

Um estudante novato, por mais inteligente que seja, não consegue escrever uma tese com a mesma profundidade que um professor com décadas de estudo – porque o conhecimento especializado faz a diferença.

 

 

Adobe Quer Redefinir o Papel da IA no Marketing e na Criatividade “Quanto Mais Humana, Melhor”

Por Pacete

 

Em Los Angeles, o Adobe MAX, o maior evento global da Adobe dedicado à criatividade, mostrou que a empresa está cada vez mais posicionada no centro da conversa sobre o futuro da inteligência artificial generativa. Para Simon Morris, vice-presidente internacional de marketing da companhia, o encontro é mais do que um lançamento de produtos: “O Adobe MAX é uma celebração da nossa comunidade criativa”, resume. “É o momento em que trazemos essa comunidade para aprender, ouvir novas inovações e se conectar.”

Segundo Morris, o evento, que agora tem versões em Londres e Tóquio, vem ampliando seu alcance e público. “Nós recebemos muitas pessoas do Brasil e da América Latina participando online, e o Brasil tem o maior contingente de criadores aqui”, conta. “Queremos continuar crescendo e levar o MAX a mais mercados, inclusive ao Brasil.” Para ele, a força da economia criativa brasileira é um reflexo de um movimento global: a democratização das ferramentas de criação e da própria ideia de quem é um criador. “O MAX sempre foi sobre o profissional criativo, quem trabalha com Photoshop, Illustrator, Premiere. Mas hoje, cada vez mais, estamos vendo empreendedores, estudantes e criadores sociais fazendo parte dessa comunidade.”

 

IA como amplificadora da criatividade humana

No palco do evento, a mensagem foi clara: as ferramentas não fazem histórias, as pessoas fazem. “Quando a Adobe fala sobre IA, nós sempre falamos sobre amplificar a criatividade humana — nunca substituí-la”, reforça Morris. “Com qualquer tecnologia há medo, mas a IA deve ser usada para eliminar tarefas repetitivas e liberar tempo para a emoção, a história e a alma que vêm do humano.”

Essa visão também permeia as novas ferramentas lançadas sob o ecossistema Firefly, que permitem que marcas personalizem modelos de geração de imagens e vídeos de acordo com suas diretrizes visuais. “As marcas vivem uma enorme pressão para entregar personalização em escala. Com a IA, nós podemos empoderá-las a criar conteúdo de maneira consistente com suas identidades”, explica. “O que antes eram departamentos separados, criatividade e marketing, agora estão convergindo, e a IA é o elo entre esses dois mundos.”

 

Do palco à estratégia de marca

De acordo com Simon, o Adobe MAX não é apenas um espetáculo tecnológico, mas um catalisador estratégico, e criativo, para as empresas. “Nós capturamos muito conteúdo no MAX, histórias, aprendizados, formas de uso das ferramentas, e isso se torna um motor de conteúdo para o ano inteiro”, diz Morris. Ele explica que o evento serve como um “pipeline criativo” que alimenta não apenas o ecossistema Adobe, mas toda a indústria.

Essa visão se estende aos festivais de criatividade como Cannes Lions, onde a Adobe tem fortalecido sua presença entre CMOs e líderes de inovação. “As marcas estão olhando para a Adobe não apenas pelas ferramentas, mas pela estratégia”, afirma o executivo. “Todos querem entender como escalar experiências personalizadas com a ajuda da IA.”

Ao fim, a fala de Simon Morris resume o novo papel da Adobe em um cenário onde tecnologia e emoção caminham juntas: “A história, a emoção e a alma vêm do humano. A IA está aqui para amplificar isso, não para substituir.”

 

 

Grupo Band entra no mercado de MVNO com a Surf Telecom

Por Renata Suter

 

De acordo com Mauro Motoryn – foto de abertura desta matéria -, diretor de Desenvolvimento da Surf Telecom, hoje qualquer pessoa pode comprar um chip, a diferença fica por conta daquilo que a marca entrega junto com a conectividade. “Com o lançamento do BandSports Celular em parceria com a Newco, levamos esse conceito a outro nível: o cliente adquire um plano móvel competitivo e recebe, de forma gratuita, acesso à programação completa dos canais Newco, incluindo BandSports, BandNews TV, Arte 1 e outros, além de mais de mil horas de conteúdo sob demanda”.

A operadora de telefonia pretende, no primeiro ano dessa parceria, atingir 80 mil usuários por mês. “É uma iniciativa inédita no Brasil, que une telecomunicações e entretenimento, democratizando o acesso a conteúdo de qualidade e reforçando o papel da conectividade como ferramenta de inclusão digital e cultural”, diz Mauro.

O modelo de negócios da Surf, plataformas MVNO, que permite a criação de operadoras móveis personalizadas, já é adotado por mais de 300 empresas no país, entre elas, Carrefour, iFood, Pague Menos, Pernambucanas e Uber. “Cada uma delas utiliza a conectividade como estratégia de retenção, fidelização e geração de novas receitas. A MVNO deixa de ser apenas um serviço de telefonia e passa a ser um canal de relacionamento direto com o consumidor, que fortalece a marca e amplia o valor percebido pelo cliente final”, conclui Motoryn.

 

 

 

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