Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre marcas que estão transformando esportes em negócio, empresário gaúcho em destaque no cenário nacional de vinhos, Ambev perdendo espaço ou não, a meta da DeepSeek, Shein aposta no Brasil, Como a Geração Z avaliou os comerciais do Super Bowl 2025, as mudanças radicais no mundo da pesquisa e da inovação, a IA pode deixar você “burro”, redes sociais criam um ciclo destrutivo na saúde mental, Shein, Renner e C&A são as marcas mais desejadas na moda em janeiro, como elevar a autoestima após os 40 anos, IA redefine profissões: impactos e oportunidades no mercado de trabalho em 2025, Apple escolhe Alibaba como parceira em inteligência artificial na China, s cursos universitários que deixarão de existir em 20 anos e Roadshow do Samsung Galaxy S25 chega a Porto Alegre.
Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
Super Bowl, NFL e Rio Open: como marcas estão transformando esporte em negócio
Por Juliana Possas
O esporte nunca foi apenas entretenimento – hoje, ele se consolidou como um dos maiores impulsionadores de negócios no mundo. Super Bowl, NFL e Rio Open são exemplos claros de como grandes eventos esportivos atraem investimentos milionários e se tornaram plataformas estratégicas para marcas que querem gerar impacto e engajamento.
Só na temporada de 2024, os patrocínios da NFL atingiram um recorde de US$ 2,5 bilhões, consolidando a liga como a mais lucrativa nesse quesito. No Super Bowl LIX, um comercial de 30 segundos atingiu a marca de US$ 8 milhões, com grandes estrelas faturando entre US$ 3 milhões e US$ 5 milhões para protagonizar campanhas. No Brasil, o Rio Open 2025 bateu seu recorde de patrocínios, reunindo 40 marcas apoiadoras, o que mostra a crescente valorização do tênis como uma plataforma premium para marcas que desejam se conectar com um público seleto e engajado.
O que esses eventos ensinam sobre o futuro do marketing esportivo?
O esporte se tornou uma das últimas experiências coletivas de massa, proporcionando às marcas um alcance único e uma conexão emocional profunda com os consumidores.
Ativações bem-sucedidas vão além do patrocínio tradicional e apostam em narrativas imersivas e experiências interativas para engajar o público.
A escolha de eventos e plataformas faz toda a diferença – enquanto o Super Bowl oferece uma audiência gigantesca e diversificada, o Rio Open entrega um público altamente qualificado e segmentado.
Para aprofundar essa discussão, sugiro como fonte Leopoldo Jereissati, sócio-fundador da All Set Comunicação, especialista estratégias de marketing. Leopoldo pode trazer insights sobre:
O ROI de patrocínios esportivos: como marcas podem transformar exposição em conversão real.
A nova era do marketing esportivo: tendências e mudanças no comportamento das marcas e dos consumidores.
Super Bowl x NFL x Rio Open: como empresas devem adaptar suas estratégias para cada tipo de evento.
Gaúcho será jurado no mais importante evento de vinhos do BR
Por Redação Coluna do Nenê
O empresário gaúcho Rodrigo Machado fará parte do quadro de jurados do mais importante evento de vinhos do país: A Grande Prova Vinhos do Brasil 2025.
A Grande Prova mostrará o melhor da produção nacional, o constante avanço da qualidade, destacando os melhores vinhos, sempre com credibilidade e transparência.
A “Grande Prova” acontecerá em dois salões do Hotel Vila Galé, na Lapa, Rio de Janeiro (Rua Riachuelo 124) e seguirá as normas dos melhores concursos do mundo.
As sessões de degustação serão realizadas entre os dias 24, 25, 26 e 27 de março das 9h às 12:30h e das 14h às 18:00h.
Fica aqui a nossa satisfação e orgulho de ver um amigo entre um quadro tão seleto.
Perdendo espaço ou desempenho similar? A visão sobre a Ambev após o 4T da Heineken
Por Lara Rizério
A Heineken divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2024 (4T24) na manhã desta quarta-feira (12) e viu suas ações dispararem na Europa – trazendo algumas leituras para as ações de empresas da Bolsa brasileira, dada a participação da gigante cervejeira no mercado doméstico. Especificamente, há leituras para a Ambev (ABEV3), que mostra que a concorrência segue acirrada no setor de bebidas e reforçando a cautela dos analistas com ABEV3. .
No nível consolidado, as receitas da Heineken cresceram organicamente 4,7% em relação a 2023, com uma expansão de 1,8% em relação ao ano anterior nos volumes de cerveja. Olhando para todo o ano de 2024, os volumes consolidados aumentaram 1,6%, com os volumes premium subindo 5,2% em relação ao ano anterior e a marca Heineken subindo 8,8% em relação ao ano anterior.
No Brasil, as receitas orgânicas de 2024 cresceram em um dígito médio, com os volumes de cerveja crescendo em um dígito baixo.
A marca Heineken no Brasil cresceu volumes entre 10 a 15%, enquanto a Amstel apresentou crescimento de volume de um dígito em relação ao ano anterior, tornando-se uma das 5 principais marcas do país. Assim, aponta o Bradesco BBI, a Heineken supostamente angariou fatia em valor ao longo do ano e participação em volume no segundo semestre, apesar do baixo desempenho no segmento econômico.
A administração da Heineken comentou que, para apoiar o crescimento das marcas Heineken e Amstel, a empresa tem um cronograma para abrir uma nova cervejaria no Brasil em 2025. A visão também é de que, apesar da depreciação do real, o lucro operacional da empresa no Brasil “expandiu significativamente”, beneficiando-se do mix de portfólio e da economia alcançada com a mudança para uma maior dependência da cadeia de suprimentos local.
O BBI ressalta que a Heineken não divulgou seu desempenho de volume no Brasil no 4T24, mas a impressão dos analistas é que pode ter superado ligeiramente o desempenho esperado de queda de 1% em volume para a cerveja da Ambev no trimestre.
A companhia também iniciou 2024 com um desempenho mais forte (volumes em alta de um dígito no 1T24), que foi diluído com o passar do ano, provavelmente impulsionado pela concorrência com a Petrópolis no segmento econômico e um ritmo mais lento de consumo para a indústria como um todo. O desempenho da receita líquida da Heineken em 2024 (crescimento orgânico de um dígito) também está alinhado com a expectativa da casa para a Ambev (aumento anual de 4%).
Ainda assim, o portfólio da Heineken tem sido cada vez mais inclinado para premium e mainstream (marcas mais populares), e tanto a Heineken quanto a Amstel tiveram um bom desempenho. “Acreditamos que a confirmação de que a tão esperada nova cervejaria da Heineken deve iniciar suas operações em 2025 sinaliza que a concorrência do setor deve permanecer acirrada”, avalia o BBI.
No início deste ano, a administração da Heineken destacou que as margens no Brasil já estão na média do grupo quando se normaliza a receita de licenças contabilizada na matriz, o que significa que os preços podem ter um papel secundário quando se pensa na estratégia de crescimento da empresa daqui para frente, especialmente à medida que o crescimento do setor desacelera.
“Em vez disso, continuamos acreditando que o caminho da Heineken para a expansão da receita e dos resultados no Brasil se originará cada vez mais de seu mix de produtos (foco em premium e mainstream), do mix de canais (aumentando a penetração no local) e no mix de embalagens (promovendo a penetração de retornáveis), em vez de preços, que podem continuar visando os principais centros de lucro da Ambev no país.
O BBI vê ABEV3 sendo negociada a um múltiplo P/L (de preço sobre lucro) mais atraente de 10,5 vezes para 2025. Contudo, com o crescimento do setor provavelmente desacelerando e as pressões de custos iminentes, ainda há dificuldades para ver os elementos que poderiam impulsionar uma história de crescimento mais consistente e/ou desencadear uma reclassificação das ações e, como tal, o banco mantém recomendação apenas neutra para a ação.
Já o Itaú BBA aponta que os números relatados da Heineken parecem indicar um desempenho semelhante ao da Ambev no ano.
O banco espera que a divisão de cervejas do Brasil da Ambev registre um declínio de volume de 2,0% ano a ano no 4T, levando a um crescimento anual de 1% em 2024. Em termos de receita líquida, espera um crescimento de 6,6% no ano.
“De acordo com a Heineken, a participação de valor da empresa aumentou ao longo do ano no mercado brasileiro, com ganhos de participação de volume no segundo semestre. Isso pode levar a uma leitura de ganho de participação de mercado no 4T quando comparado com a Ambev. Além disso, prevemos mais pressões de volume para acompanhar o aumento da planta de Passos da Heineken ao longo de 2025”, avalia o BBA.
Cabe ressaltar que a expectativa do mercado nas últimas semanas era de resultados fracos para a Ambev, com volumes em queda e preços pressionados, o que inclusive levou a cortes de recomendação por alguns bancos.
“A meta não é lucro e sim a inovação para o bem da sociedade”, diz criador da DeepSeek
Por Hora do Povo
“Acreditamos que o mais importante no momento é participar da inovação global. Acreditamos que os serviços de IA devem ser econômicos e acessíveis a todos”, defendeu o jovem engenheiro chinês que desbancou o monopólio das “big techs”
Recentemente uma empresa chinesa de Inteligência Artificial, a DeepSeek, desenvolveu um modelo de inferência com código aberto que causou um choque no mundo da tecnologia ao igualar o desempenho de alto nível da Open AI a 1/30 do custo da API, tudo isso com total abertura. Seu fundador, Liang Wenfeng, mostrou que a busca incessante por inovação foi o que garantiu o sucesso de sua empreitada.
O artigo que reproduzimos a seguir é a tradução de uma entrevista de julho de 2024 com Liang Wenfeng, originalmente conduzida pelo meio de comunicação chinês An Yong. A entrevista foi realizada pouco depois que o modelo V2 de código aberto da empresa a catapultou para a fama e revelou como uma startup chinesa ousou ultrapassar os gigantes do setor e redefinir as regras de inovação. Confira!
COMO FOI DISPARADO O PRIMEIRO TIRO NA GUERRA DE PREÇOS
An Yong (entrevistador): Após o lançamento do modelo DeepSeek V2, ele rapidamente desencadeou uma feroz guerra de preços no setor das big techs. Há quem diga que o senhor é um agente de desestabilização do mercado.
Liang Wenfeng: Nunca tivemos a intenção de ser um disruptor; isso aconteceu por acaso.
An Yong: Você ficou surpreso com esse resultado?
Liang Wenfeng: Muito surpreso. Não esperávamos que o preço fosse uma questão tão delicada. Estávamos simplesmente seguindo nosso próprio ritmo, calculando os custos e definindo os preços de acordo. Nosso princípio não é vender com prejuízo nem buscar lucros excessivos. O preço atual permite uma margem de lucro modesta acima de nossos custos.
An Yong: Cinco dias depois, a Zhipu AI seguiu o exemplo e, logo em seguida, a ByteDance, a Alibaba, a Baidu e a Tencent entraram na corrida.
Liang Wenfeng: A Zhipu AI reduziu os preços de um produto de nível básico, enquanto seus principais modelos continuam caros. A ByteDance foi a primeira a realmente igualar nosso preço para um modelo principal, o que pressionou outras empresas a seguirem o exemplo. Como as grandes empresas têm custos de modelo muito mais altos do que nós, nunca imaginamos que alguém operaria com prejuízo. Isso acabou espelhando a lógica da era da Internet, que era movida a subsídios.
An Yong: Do ponto de vista de quem está de fora, os cortes de preços parecem ser uma tática para atrair usuários, típica da concorrência da era da Internet.
Liang Wenfeng: Conquistar usuários não era nosso objetivo principal. Reduzimos os preços porque, em primeiro lugar, ao explorar estruturas de modelos de última geração, nossos custos diminuíram; em segundo lugar, acreditamos que os serviços de IA e API devem ser econômicos e acessíveis a todos.
An Yong: Antes disso, a maioria das empresas chinesas simplesmente copiava a estrutura do modelo Llama para desenvolver aplicações. Por que vocês optaram por se concentrar na estrutura do modelo?
Liang Wenfeng: Se o objetivo for desenvolver aplicações, adotar a estrutura da Llama para lançar rapidamente um produto é uma escolha razoável. Entretanto, nosso objetivo é a AGI (Artificial General Intelligence, Inteligência Artificial Geral), o que exige que exploremos novas estruturas de modelos para obter caracteristicas superiores com recursos limitados. Essa é uma pesquisa fundamental para o aumento de escala. Além da arquitetura, estudamos a curadoria de dados e o raciocínio semelhante ao humano – tudo isso se reflete em nossos modelos. Além disso, a eficiência do treinamento e os custos de inferência da Llama estão defasados em relação aos padrões globais de ponta em cerca de duas gerações.
An Yong: De onde vem essa lacuna geracional?
Liang Wenfeng: Primeiro, há uma lacuna na eficiência do treinamento. Estimamos que os melhores modelos da China provavelmente exigem o dobro da potência de computação para se equiparar aos principais modelos globais devido a lacunas estruturais e de dinâmica de treinamento. A eficiência dos dados também é metade da eficácia, o que significa que precisamos do dobro de dados e computação para obter resultados equivalentes. Combinados, são quatro vezes mais recursos. Nosso objetivo é reduzir continuamente essas lacunas.
An Yong: A maioria das empresas chinesas busca tanto modelos quanto aplicações. Por que a DeepSeek está se concentrando apenas em pesquisa?
Liang Wenfeng: Porque acreditamos que o mais importante no momento é participar da inovação global. Há anos, as empresas chinesas estão acostumadas a aproveitar inovações tecnológicas desenvolvidas em outros lugares e monetizá-las por meio de aplicações. Mas isso não é sustentável. Desta vez, nossa meta não é obter lucros rápidos, mas avançar a fronteira tecnológica para impulsionar o crescimento do ecossistema.
An Yong: A crença predominante nas eras da Internet e da Internet móvel é que os EUA lideram em inovação, enquanto a China se destaca em aplicações.
Liang Wenfeng: Acreditamos que, com o desenvolvimento econômico, a China deve fazer uma transição gradual de beneficiária para contribuinte, em vez de continuar a se aproveitar dos outros. Nos últimos 30 anos da revolução de TI, mal participamos da inovação tecnológica principal. Nós nos acostumamos com a Lei de Moore “caindo do céu”, esperando 18 meses por hardware e software melhores. A Lei de Escalonamento é tratada de forma semelhante. Entretanto, esses avanços são o resultado de gerações de esforços incansáveis das comunidades de tecnologia lideradas pelo Ocidente. Como não participamos ativamente desse processo, acabamos ignorando sua importância.
A VERDADEIRA DIFERENÇA ESTÁ NA ORIGINALIDADE, NÃO APENAS NO TEMPO
An Yong: Por que o DeepSeek V2 surpreendeu muitas pessoas no Vale do Silício?
Liang Wenfeng: Entre as inovações diárias nos EUA, isso é bastante comum. A surpresa deles decorre do fato de ver uma empresa chinesa entrar no jogo como inovadora, e não apenas como seguidora – que é o que a maioria das empresas chinesas está acostumada a fazer.
An Yong: Mas no contexto da China, priorizar a inovação pura parece quase um luxo. O desenvolvimento de grandes modelos exige muito capital. Nem toda empresa pode se dar ao luxo de se concentrar apenas em pesquisa sem comercializar primeiro.
Liang Wenfeng: A inovação é, sem dúvida, cara, e nossa tendência passada de adotar tecnologias existentes estava ligada ao estágio anterior de desenvolvimento da China. Mas hoje, a escala econômica da China e os lucros de gigantes como a ByteDance e a Tencent são globalmente significativos. O que nos falta não é capital, mas confiança e a capacidade de organizar talentos de alto calibre para uma inovação eficaz.
An Yong: Por que as empresas chinesas, mesmo as gigantes bem financiadas, geralmente priorizam a comercialização rápida?
Liang Wenfeng: Por três décadas, enfatizamos o lucro em detrimento da inovação. A inovação não é puramente orientada para os negócios; ela exige curiosidade e ambição criativa. Estamos presos a velhos hábitos, mas essa é uma fase.
An Yong: Mas a DeepSeek é uma empresa, não um laboratório de pesquisa sem fins lucrativos. Se você inovar e abrir o código-fonte de suas descobertas – como a inovação da arquitetura MLA lançada em maio – os concorrentes não as copiarão rapidamente? Onde está sua trincheira?
Liang Wenfeng: Na tecnologia disruptiva, as trincheiras de código fechado são efêmeras. Nem mesmo o modelo de código fechado da OpenAI pode impedir que outros a alcancem.
Portanto, nossa verdadeiro trincheira está no crescimento de nossa equipe – acumulando know-how, promovendo uma cultura inovadora. A abertura de código e a publicação de artigos não resultam em perdas significativas. Para os tecnólogos, ser seguido é gratificante. O código aberto é cultural, não apenas comercial. Retribuir é uma honra e atrai talentos.
An Yong: Como você reage a pontos de vista orientados para o mercado, como os de Zhu Xiaohu (que defende a priorização da comercialização imediata em detrimento da pesquisa fundamental de IA e descarta a AGI como impraticável)?
Liang Wenfeng: A lógica de Zhu é adequada para empreendimentos lucrativos de curto prazo, mas as empresas americanas mais lucrativas e duradouras são gigantes da tecnologia construídas com base em P&D de longo prazo.
An Yong: Mas na IA, a liderança técnica pura não é suficiente. Em que objetivo maior a DeepSeek está apostando?
Liang Wenfeng: Acreditamos que a IA da China não pode continuar sendo uma seguidora para sempre. Muitas vezes, dizemos que há uma diferença de um ou dois anos entre a IA chinesa e a americana, mas a verdadeira diferença é entre originalidade e imitação. Se isso não mudar, a China sempre será uma seguidora. Algumas explorações são inevitáveis.
O domínio da NVIDIA não é apenas seu esforço – é o resultado da colaboração de ecossistemas tecnológicos ocidentais em roteiros para tecnologia de última geração. A China precisa de ecossistemas semelhantes. Muitos chips nacionais fracassam porque não contam com comunidades tecnológicas de apoio e dependem de percepções de segunda mão. Alguém precisa entrar na fronteira.
MAIS INVESTIMENTO NEM SEMPRE GERA MAIS INOVAÇÃO
An Yong: O DeepSeek atualmente exala uma vibração idealista que lembra os primeiros dias da OpenAI, e vocês são de código aberto. Vocês planejam fazer a transição para um modelo de código fechado no futuro, como fizeram a OpenAI e a Mistral?
Liang Wenfeng: Não adotaremos o código fechado. Acreditamos que o estabelecimento de um ecossistema tecnológico robusto é mais importante.
An Yong: Há planos de captação de recursos? Relatórios da mídia sugerem que a Huanfang [1] pretende agregar a DeepSeek para uma IPO. As startups de IA do Vale do Silício inevitavelmente se alinham com grandes empresas – você as seguirá?
Liang Wenfeng: Não há planos de curto prazo. Nosso desafio nunca foi o dinheiro; é o embargo aos chips de alta qualidade.
An Yong: Muitos argumentam que a AGI exige alianças ousadas e visibilidade, ao contrário do investimento quantitativo, que prospera em segredo. Você concorda?
Liang Wenfeng: Mais investimentos não resultam necessariamente em mais inovação. Se esse fosse o caso, as grandes empresas de tecnologia teriam monopolizado toda a inovação.
An Yong: Vocês estão evitando aplicações porque a DeepSeek não tem experiência operacional?
Liang Wenfeng: Acreditamos que o estágio atual é um período de inovação tecnológica, não de explosão de aplicações. No longo prazo, nosso objetivo é estabelecer um ecossistema em que o setor use diretamente nossas tecnologias e resultados. Outros desenvolvem serviços B2B/B2C em nossos modelos, enquanto nós nos concentramos na pesquisa fundamental. Se uma cadeia completa do setor for formada, não haverá necessidade de desenvolvermos aplicações nós mesmos. Dito isso, se necessário, temos plenas condições de fazê-lo. No entanto, a pesquisa e a inovação sempre continuarão sendo nossa principal prioridade.
An Yong: Por que os clientes escolheriam a API do DeepSeek em vez da dos grandes players?
Liang Wenfeng: O mundo futuro provavelmente será um mundo de divisão especializada do trabalho. Os modelos fundamentais de IA exigem inovação contínua, e as grandes empresas têm seus limites – elas nem sempre são as mais adequadas para essa função.
An Yong: Mas a tecnologia, por si só, pode criar uma lacuna competitiva significativa? Você disse que não há “segredos” absolutos.
Liang Wenfeng: Não existem segredos, mas a replicação exige tempo e custo. As GPUs da NVIDIA não têm magia oculta, mas para alcançá-las é necessário reconstruir equipes e perseguir sua tecnologia de última geração. Esse é o verdadeiro fosso.
An Yong: Depois de seus cortes de preços, a ByteDance foi a primeira a segui-lo, o que sugere que eles se sentiram ameaçados. Como você vê o novo cenário competitivo entre startups e gigantes?
Liang Wenfeng: Para ser sincero, não nos importamos muito com isso. Reduzir os preços foi apenas algo que fizemos ao longo do caminho. Fornecer serviços em nuvem não é nosso principal objetivo – alcançar a AGI é que é. Até o momento, não vimos nenhuma solução inovadora. Os gigantes têm usuários, mas suas vacas leiteiras também os prendem, o que os torna prontos para a ruína.
An Yong: Como você acha que será o final do jogo para as outras seis principais startups de IA na China?
Liang Wenfeng: Talvez 2 ou 3 sobrevivam. Todos estão gastando dinheiro agora. Aquelas com foco claro e disciplina operacional resistirão. Os outros serão pivotantes. O valor nunca desaparece; eles assumirão novas formas.
An Yong: Qual é a sua principal filosofia quando se trata de competição?
Liang Wenfeng: Eu me concentro em saber se algo aumenta a eficiência da sociedade e se podemos encontrar nossa força na cadeia de valor do setor. Desde que o objetivo final aumente a eficiência, ele é válido. Muitos aspectos são apenas fases temporárias – focar demais nelas só gera confusão.
An Yong: Jack Clark, ex-líder de políticas da OpenAI e cofundador da Anthropic, observou que a DeepSeek contratou “alguns daqueles magos inescrutáveis” que criaram o DeepSeek V2. O que define essas pessoas?
Liang Wenfeng: Não há “magos inescrutáveis” aqui – apenas recém-formados das melhores universidades, candidatos a doutorado (até mesmo estagiários do quarto ou quinto ano) e jovens talentos com alguns anos de experiência.
An Yong: Muitas das principais empresas de IA estão interessadas em recrutar talentos do exterior. Alguns acreditam que é improvável que os 50 maiores talentos de IA do mundo estejam trabalhando para empresas chinesas. De onde vem a sua equipe?
Liang Wenfeng: A V2 foi criada inteiramente por talentos nacionais. Os 50 melhores do mundo talvez não estejam na China hoje, mas nosso objetivo é cultivar os nossos.
An Yong: Como surgiu a inovação do MLA? Soubemos que a ideia surgiu inicialmente do interesse pessoal de um jovem pesquisador.
Liang Wenfeng: Depois de resumir os principais padrões evolutivos da arquitetura de atenção convencional, ele teve uma inspiração repentina para projetar uma alternativa. No entanto, transformar uma ideia em realidade é uma longa jornada. Reunimos uma equipe e passamos meses validando a ideia.
An Yong: Esse tipo de criatividade orgânica parece estar ligado à sua estrutura organizacional horizontal. Na Huanfang, você evitou mandatos de cima para baixo. Mas para a AGI – uma fronteira de alta incerteza – você impõe mais gerenciamento?
Liang Wenfeng: O DeepSeek permanece totalmente de baixo para cima. Também não atribuímos funções previamente; surge uma divisão natural do trabalho. Todos trazem experiências e ideias únicas, e não precisam ser pressionados. Quando se deparam com desafios, naturalmente chamam outras pessoas para discussões. Entretanto, quando uma ideia demonstra potencial, alocamos recursos de cima para baixo.
An Yong: Ouvimos dizer que o DeepSeek opera com uma flexibilidade notável na alocação de recursos de computação e pessoal.
Liang Wenfeng: Não há limites para o acesso a recursos de computação ou membros da equipe. Se alguém tiver uma ideia, poderá acessar nossos clusters de treinamento a qualquer momento, sem aprovação. Além disso, como não temos estruturas hierárquicas rígidas nem barreiras departamentais, as pessoas podem colaborar livremente, desde que haja interesse mútuo.
An Yong: Esse gerenciamento flexível depende da contratação de indivíduos intensamente motivados. Dizem que a DeepSeek se destaca na identificação de talentos excepcionais com base em critérios não tradicionais.
Liang Wenfeng: Nossos padrões de contratação sempre se basearam na paixão e na curiosidade. Muitos dos membros da nossa equipe têm experiências únicas e interessantes. Sua fome de pesquisa supera em muito as preocupações monetárias.
An Yong: O Transformer nasceu no Laboratório de IA do Google, e o ChatGPT surgiu da OpenAI. Em sua opinião, qual é a diferença entre os laboratórios de IA corporativos e as startups na promoção da inovação?
Liang Wenfeng: Sejam os laboratórios do Google, da OpenAI ou até mesmo os laboratórios de IA das gigantes chinesas da tecnologia, todos eles oferecem um valor significativo. O fato de que a OpenAI acabou proporcionando avanços foi, em parte, um acaso histórico.
An Yong: Então, a inovação é, em grande parte, uma questão de sorte? O layout do seu escritório inclui salas de reunião com portas que podem ser facilmente abertas dos dois lados. Seus colegas mencionaram que esse design permite a “serendipidade”, lembrando a história do Transformer, em que um transeunte ouviu uma discussão e ajudou a moldá-la em uma estrutura universal.
Liang Wenfeng: Acredito que a inovação é, antes de tudo, uma questão de crença. Por que o Vale do Silício é tão inovador? Porque eles se atrevem a tentar. Quando o ChatGPT foi lançado, a China não tinha confiança na pesquisa de fronteira. De investidores a grandes empresas de tecnologia, muitos achavam que a lacuna era muito grande e se concentravam nas aplicações. Mas a inovação exige confiança, e os jovens tendem a ter mais confiança.
An Yong: Ao contrário de outras empresas de IA que buscam ativamente financiamento e atenção da mídia, a DeepSeek permanece relativamente quieta. Como você espera que a DeepSeek se torne a principal escolha para as pessoas que desejam trabalhar com IA?
Liang Wenfeng: Porque estamos lidando com os problemas mais difíceis. O que mais atrai os talentos de alto nível é a oportunidade de resolver os desafios mais difíceis do mundo. De fato, os talentos de alto nível na China costumam ser subestimados porque a inovação hardcore é rara, o que significa que eles raramente são reconhecidos. Nós oferecemos o que eles desejam.
An Yong: O recente evento da OpenAI não contou com o GPT-5, levando muitos a acreditar que a curva tecnológica do setor está desacelerando, e alguns começaram a questionar a Lei da Escala. Qual é a sua perspectiva?
Liang Wenfeng: Continuamos otimistas. O progresso do setor ainda está de acordo com as expectativas. A OpenAI não é divina; ela não pode liderar para sempre.
An Yong: Quanto tempo você acha que levará para alcançar a AGI? Antes da V2, você lançou modelos de código/matemática e mudou de denso para MoE[2]. Qual é o seu roteiro?
Liang Wenfeng: Pode levar dois anos, cinco anos ou dez anos, mas isso acontecerá em nossa vida. Quanto ao nosso roteiro, não há consenso nem mesmo dentro da nossa empresa. No entanto, estamos apostando em três direções:
- Matemática e código, que servem como um teste natural para a AGI – assim como o Go, são sistemas fechados e verificáveis em que o autoaprendizado pode levar a uma inteligência elevada.
- Multimodalidade, em que a IA se envolve com o mundo real para aprender.
- A própria linguagem natural, que é fundamental para a inteligência semelhante à humana.
Estamos abertos a todas as possibilidades.
An Yong: O que você imagina como o fim do jogo para os grandes modelos de IA?
Liang Wenfeng: Haverá empresas especializadas que fornecerão modelos e serviços básicos, formando uma longa cadeia de valor de divisões especializadas. Mais participantes surgirão para atender às diversas necessidades da sociedade em cima dessas bases.
TODAS AS ESTRATÉGIAS SÃO PRODUTO DO PASSADO
An Yong: No ano passado, o cenário de startups de grande porte da China passou por muitas mudanças. Por exemplo, Wang Huiwen[3] que era muito ativo no início, saiu no meio do caminho, enquanto os novos participantes estão começando a se diferenciar.
Liang Wenfeng: Wang Huiwen assumiu todas as perdas sozinho, permitindo que os outros saíssem ilesos. Ele tomou uma decisão que foi muito desfavorável para si mesmo, mas benéfica para todos os outros. Eu realmente admiro sua integridade.
An Yong: Onde você concentra atualmente a maior parte de sua energia?
Liang Wenfeng: Meu foco principal é a pesquisa da próxima geração de modelos grandes. Ainda há muitos desafios não resolvidos.
An Yong: Muitas outras startups de IA insistem em equilibrar o desenvolvimento de modelos e aplicações, já que os líderes técnicos não são permanentes. Por que a DeepSeek está confiante em se concentrar apenas na pesquisa? É porque seus modelos ainda estão defasados?
Liang Wenfeng: Todas as estratégias são produtos da geração passada e podem não ser válidas no futuro. Discutir a lucratividade futura da IA usando a lógica comercial da era da Internet é como comparar os primeiros dias da Tencent com a General Electric ou a Coca-Cola – é basicamente esculpir um barco para marcar a posição de uma espada, uma abordagem ultrapassada.
An Yong: A Huanfang tinha fortes genes tecnológicos e inovadores, e seu crescimento parecia relativamente tranquilo. É por isso que você continua otimista?
Liang Wenfeng: A Huanfang, até certo ponto, fortaleceu nossa confiança na inovação impulsionada pela tecnologia, mas nem tudo foi tranquilo. Passamos por um longo processo de acumulação. As pessoas só viram o que aconteceu depois de 2015, mas, na verdade, estávamos trabalhando nisso há 16 anos.
An Yong: Retornando à inovação original: Com a desaceleração da economia e o esfriamento do capital, isso sufocará a P&D inovadora?
Liang Wenfeng: Não necessariamente. A reestruturação do cenário industrial da China dependerá cada vez mais da inovação de tecnologia profunda. À medida que as oportunidades de lucro rápido desaparecerem, mais empresas adotarão a inovação real.
An Yong: Então você está otimista em relação a isso?
Liang Wenfeng: Cresci na década de 1980 em uma cidade de quinta categoria em Guangdong. Meu pai era professor de escola primária. Na década de 1990, havia muitas oportunidades de ganhar dinheiro em Guangdong. Muitos pais vinham à nossa casa e argumentavam que estudar era inútil. Mas agora, olhando para trás, as perspectivas mudaram. Ganhar dinheiro não é tão fácil como costumava ser – nem mesmo dirigir um táxi é mais uma opção viável. Em apenas uma geração, as coisas mudaram. A inovação radical só aumentará no futuro. Ela não é amplamente compreendida agora porque a sociedade como um todo precisa aprender com a realidade. Quando essa sociedade começar a comemorar o sucesso dos inovadores de tecnologia profunda, as percepções coletivas mudarão. Precisamos apenas de mais exemplos do mundo real e de tempo para permitir que esse processo se desenvolva.
Shein aposta no Brasil e dribla “taxa das blusinhas” com foco na produção local
Por Estadão Conteúdo
A Shein espera que 85% de suas vendas no Brasil sejam provenientes do mercado nacional até o final de 2026, ou seja, compostas por produtos locais ou realizadas por vendedores brasileiros no marketplace da empresa. A plataforma conta atualmente com 30 mil vendedores e 50 milhões de consumidores no País.
Até o fim do ano que vem, a varejista online de fast fashion espera também gerar 100 mil empregos, diretos e indiretos. Até hoje, a companhia calcula ter gerado mais de 50 mil.
“O Brasil foi o primeiro País a contar com o marketplace da Shein e, de abril de 2023 para cá, notamos um crescimento expressivo e uma forte adesão dos vendedores nacionais”, disse o CEO da Shein no Brasil, Felipe Feistler.
Quando a Shein estabeleceu uma presença corporativa no País, em maio de 2022, Feistler disse que teve a oportunidade de dialogar com comerciantes brasileiros e, que de forma “lenta e manual”, passou a entender como funcionava a venda e a digitalização destes empreendedores.
“No início, fomos ao Brás e ao Bom Retiro para entender como era a venda online. E de uma forma bem prática, abríamos o computador e entendíamos o site do vendedor. Apenas assim entendemos a oportunidade do marketplace como uma vitrine para os negócios no País”, contou.
Entre os produtos disponíveis no marketplace da Shein no Brasil, 75% são produzidos localmente. E entre os itens de vestuário e calçados, 85% são fabricados no Brasil.
Quando questionada, a empresa não diz ao certo qual a garantia de que o produto é feito 100% no Brasil e com insumos locais, mas diz que faz uma triagem para entender a procedência e a origem dos produtos e insumos usados.
Na plataforma, a Shein recebe de comissão cerca de 16% do preço do produto, podendo ter uma taxa extra diante da logística alterada devido aos diferentes pesos dos produtos.
Segundo a empreendedora digital Paolla Peixoto, da empresa Mapolla Intense, em três meses após a entrada da empresa na Shein, o marketplace se tornou responsável por 80% da receita em vendas. Além disso, o faturamento mensal subiu de R$ 40 mil, em novembro de 2023, para R$ 300 mil, em fevereiro de 2024.
Para Feistler, o modelo de negócio de marketplace no País surpreendeu. “A lentidão da transformação digital de forma orgânica e a circunstância da pandemia mostraram uma oportunidade de expansão única”, disse.
Como a Geração Z avaliou os comerciais do Super Bowl 2025
Por Meio&Mensagem
Os anúncios do Super Bowl são uma missão difícil para os profissionais de marketing e para as agências. Ano após ano, marcas sobem no maior palco do mundo prometendo impressionar e conquistar audiências com celebridades, diversão e anúncios que estejam conectados com a cultura.
Neste ano, como o diretor criativo, Tim Nudd, pontuou na análise de comerciais do Super Bowl na Ad Age, as marcas não entregaram muito. E isso é especialmente verdade para os GenZ – dos quais alguns disseram à Ad Age que os anúncios deste ano foram decepcionantes.
Os melhores e piores comerciais do Super Bowl, segundo o Ad Age
Em uma avaliação dos 20 anúncios pré-divulgados do Super Bowl, nenhum conseguiu uma nota média de 5 estrelas. Todos os anúncios marcaram menos que 0 em intenção de compra, com exceção de apenas um, o que significa que maior parte dos anúncios fez com que a geração Z respondesse negativamente quanto a comprar o produto ou serviço anunciado. Os comentários deles revelaram reações diversas a alguns anúncios que buscavam, em parte, alcançar eles.
Os resultados mostraram que, mesmo que os profissionais de marketing tenham investido mais de 8 milhões de dólares para se destacar, capturar a essência da cultura é uma tarefa monumental – que normalmente termina com os anúncios ressoando mais em uma geração do que em outra.
Abaixo, confira como os profissionais de marketing da geração Z avaliaram alguns dos anúncios da noite:
MICHELOB ULTRA
‘THE ULTRA HUSTLE’
AGÊNCIA: WIEDEN + KENNEDY
Nota média: 3.58
Intenção de compra: -83
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HIMS & HERS
‘SICK OF THE SYSTEM”
AGÊNCIA: IN-HOUSE
Nota média: 2.08
Intenção de compra: -100
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HELLMAN’S
‘WHEN SALLY MET HELMANN’S’
AGÊNCIA: VML
Nota média: 3.92
Intenção de compra: -25
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INSTACART
‘WE´RE HERE’
AGÊNCIA: TBWA/CHIAT/DAY
Nota média: 3.08
Intenção de compra: -75
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REESE’S
‘DON’T EAT LAVA’
AGÊNCIA: ERICH AND KALLMAN
Nota média: 2.92
Intenção de compra: -50
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BOOKING.COM
‘GET YOUR STAY RIDICULOUSLY RIGHT’
AGÊNCIA: ZULU ALPHA KILO
Nota média: 2.83
Intenção de compra: -75
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BUD LIGHT
“BIG MEN ON CUL-DE-SAC’
AGÊNCIA: ANOMALY
Nota média: 3.33
Intenção de compra: -75
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HÄAGEN-DAZS
“NOT SO FAST, NOT SO FURIOUS”
AGÊNCIA: NICE&FRANK
Nota média: 3.50
Intenção de compra: -50
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HexClad
“UNIDENTIFIED FRYING OBJECT”
Agência: Rosewood Creative
Nota média: 2.75
Intenção de compra: -58
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Doritos
“ABDUCTION”
Agência: Goodby Silverstein & Partners
Nota média: 3.08
Intenção de compra: -83
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Pringles
“THE CALL OF MUSTACHES”
Agência: FCB New York
Nota média: 3.58
Intenção de compra: -50
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Foundation to Combat Antisemitism
‘NO REASON TO HATE’
Agência: VML
Nota média: 2.67
Intenção de compra: -83
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Uber Eats
“A CENTURY OF CRAVINGS”
Agência: Special Group U.S.
Nota média: 4.25
Intenção de compra: 0
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Meta
‘HEY META, WHO EATS ART?”
Agência: In-house
Nota média: 2.75
Intenção de compra: -84
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Nerds
‘O INCRÍVEL MUNDO DE NERDS’
Agência: Digitas Chicago
Nota média: 3.17
Intenção de compra: -50
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Little Caesars
“WHOA”
Agência: McKinney
Nota média: 2.33
Intenção de compra: -92
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Coffee mate
“COLD FOAM”
Agência: Wieden+Kennedy New York
Nota média: 2.50
Intenção de compra: -75
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Dove
‘ESTAS PERNAS’
Agência: Ogilvy
Nota média: 3.42
Intenção de compra: -50
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Lay’s
“THE LITTLE FARMER”
Agência: Highdive
Nota média: 3.33
Intenção de compra: -25
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Stella Artois
‘David & Dave’
Agência: Artists Equity Advertising
Nota média: 2.67
Intenção de compra: -67
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Mudanças radicais no mundo da pesquisa e da inovação
Por Correio Braziliense
A ciência tem sido um dos pilares fundamentais para o progresso da sociedade, promovendo avanços extraordinários que transformaram nossa compreensão do mundo e impulsionaram inovações em diversas dimensões, desde a saúde e a agricultura até a energia e a tecnologia da informação. Avanços no rigor metodológico e sofisticação em processos e instrumentação permitiram conquistas sem precedentes, de enorme impacto na qualidade de vida e no bem-estar da humanidade.
Apesar desses avanços, são claros os sinais de fadiga nos modelos tradicionais de pesquisa e inovação que, por muito tempo, foram sinônimo de sucesso. Esse fenômeno se deve a uma combinação de fatores, sendo mais relevante o crescimento exponencial da complexidade em praticamente todos os campos da atuação humana. Problemas cada vez mais intrincados e interdependentes, envolvendo as dimensões social, ambiental, econômica e tecnológica desafiam a abordagem usualmente disciplinar e especializada da ciência convencional.
Reestruturar o paradigma científico que nos trouxe ao presente não é nada trivial, pois modelos consolidados criam zonas de conforto, onde conceitos, estruturas e práticas já testados oferecem segurança e previsibilidade. Alterar essa dinâmica exige também mudanças culturais profundas, que desafiam interesses estabelecidos e exigem novas formas de colaboração e integração entre disciplinas, cientistas e instituições.
A resistência a mudanças poderá, no entanto, ser vencida por alterações radicais na forma de se produzir e integrar conhecimento. O recente e explosivo avanço da inteligência artificial (IA) já impacta de forma profunda o paradigma científico dominante, permitindo a combinação de vastas quantidades de dados, a sinergia entre métodos analíticos avançados e a colaboração interdisciplinar em escalas nunca antes imaginadas.
Modelos generativos, como o ChatGPT e os muitos sistemas que o seguiram, demonstram um potencial transformador na forma como o conhecimento científico é produzido e aplicado. Esses agentes são capazes de processar e analisar volumes massivos de dados com velocidade e precisão que superam largamente as capacidades humanas, permitindo identificar padrões, formular hipóteses e sugerir soluções inovadoras para problemas cada vez mais complexos.
Ao atuar como colaboradores na descoberta científica, esses modelos não apenas aceleram o ciclo de pesquisa e inovação, mas também ampliam o escopo das investigações, integrando conhecimentos de diferentes disciplinas. Essa nova dinâmica redefine o papel do cientista humano, que poderá se concentrar em tarefas de maior valor estratégico, como a formulação de perguntas, a interpretação crítica de resultados e a tomada de decisões éticas.
O fato é que a colaboração entre humanos e IA tem enorme potencial de ampliar a criatividade científica ao liberar os pesquisadores das limitações impostas por processos rotineiros, permitindo que se concentrem na exploração de novas fronteiras do conhecimento. Dessa forma, os modelos baseados em IA não substituem os cientistas, mas expandem seu papel, criando oportunidades inéditas para a inovação interdisciplinar e a resolução de desafios de crescente complexidade e relevância.
Um exemplo ilustrativo é o conceito de Laboratório Virtual, criado na Universidade de Stanford, EUA. Nele, agentes de IA treinados em diversas disciplinas, coordenados por pesquisadores humanos, dividem problemas complexos em tarefas gerenciáveis, criando um modelo inédito de pesquisa sistêmica. Estratégia que desafia os paradigmas convencionais de geração de conhecimento, acelerando o desenvolvimento de soluções por meio de modelagem computacional e validação experimental.
Laboratórios Virtuais assim concebidos democratizam o acesso a ferramentas avançadas, capacitando equipes menores a competir com grandes centros de pesquisa. Na China, a empresa DeepSeek lançou recentemente um modelo de IA de código aberto com desempenho comparável a concorrentes ocidentais, mas a custos reduzidos. Esse avanço mostra que a revolução da IA não é privilégio de gigantes da tecnologia, mas pode ser impulsionada por ecossistemas abertos que podem acelerar descobertas e produzir impacto global.
Diante desse cenário, é essencial que organizações tradicionais de pesquisa se questionem sobre o futuro: como integrar agentes inteligentes sem perder o rigor científico? Quais processos devem ser repensados para permitir uma colaboração fluida entre humanos e IA? Quais habilidades e competências serão fundamentais para garantir a relevância institucional em um mundo em rápida transformação?
O fato é que vivemos um momento decisivo para a pesquisa científica e tecnológica, pois o que, até há pouco, considerávamos tendências já é realidade palpável. Agilidade e capacidade de adaptação é que determinará quem será protagonista nesse novo cenário. O grande desafio será garantir que essas inovações sejam utilizadas para expandir as fronteiras da ciência e da tecnologia de forma inclusiva, transparente e sustentável.
A IA Pode Deixar Você “Burro”, Dizem Pesquisadores da Microsoft
Por Forbes Tech
Sem dúvida, a inteligência artificial pode acelerar a conclusão de tarefas repetitivas e aumentar a produtividade, mas também pode estar nos tornando mais burros — ou pelo menos é o que sugere um novo estudo da Microsoft e da Carnegie Mellon University.
Os pesquisadores entrevistaram 319 trabalhadores do conhecimento para analisar como e quando eles dependem da IA para realizar tarefas profissionais e de que forma isso afeta sua própria percepção sobre suas habilidades de pensamento crítico. O resultado? Quanto mais os trabalhadores recorrem à IA, menos eles pensam de maneira crítica.
Por outro lado, quanto mais os entrevistados confiavam em suas próprias habilidades cognitivas, mais pensamento crítico eles precisavam aplicar.
A IA Também Está Nos Tornando Mais Limitados
As pessoas que usaram a IA como ferramenta de pensamento crítico também tendiam a produzir “um conjunto menos diversificado de resultados para a mesma tarefa, em comparação com aqueles que não utilizavam a tecnologia”.
No entanto, a principal conclusão do estudo é que “uma das grandes ironias da automação é que, ao mecanizar tarefas rotineiras e deixar a resolução de exceções para o usuário, você o priva das oportunidades diárias de praticar seu julgamento e fortalecer sua capacidade cognitiva, tornando-o atrofiado e despreparado para as exceções”, explicam os pesquisadores.
A IA Não É de Todo Ruim
O estudo também sugere que a IA continua sendo uma aliada na melhoria da eficiência dos trabalhadores. O problema é que “isso pode inibir o envolvimento crítico com o trabalho e, a longo prazo, levar a uma dependência excessiva da ferramenta, diminuindo a capacidade de resolver problemas de forma independente”.
Para referência, a OpenAI divulgou recentemente que o ChatGPT tem mais de 300 milhões de usuários ativos mensais, o que pode ter implicações enormes para a humanidade.
A boa notícia é que os pesquisadores acreditam que sua descoberta pode ajudar no desenvolvimento de ferramentas de IA que incentivem oportunidades para praticar o pensamento crítico e o desenvolvimento cerebral, evitando sua atrofia.
A Tecnologia Está Nos Deixando Mais Burros?
O debate sobre se a tecnologia está nos tornando mais burros não é novo — então faz sentido que os pesquisadores façam essas mesmas perguntas sobre a IA.
Com as grandes empresas de tecnologia investindo bilhões para acelerar o desenvolvimento da IA, devemos estar atentos aos riscos da dependência excessiva dessas ferramentas e ao impacto que isso pode ter em nossas capacidades cognitivas. Por isso, mais pesquisas são sempre bem-vindas.
Há anos se discute se ferramentas de correção ortográfica, como o Grammarly e o autocorretor, nos tornaram piores na escrita. Embora não haja um consenso acadêmico, esses recursos certamente nos tornaram escritores mais preguiçosos.
Parece que a IA está fazendo o mesmo com nosso pensamento — e, como aponta o estudo da Microsoft, nos deixando mais burros.
Sem cuidados, redes sociais criam um ciclo destrutivo na saúde mental
Por Aletheya Alves
Mais do que alguns aplicativos instalados no celular, as redes sociais fazem parte da nossa vida e, caso não sejam bem administradas, podem criar um ciclo destrutivo na saúde mental. Em enquete realizada pelo Campo Grande News, quase metade dos leitores disse que sem bem-estar emocional é afetado pelas plataformas de forma negativa. Por isso, o Lado B convidou duas psicólogas para falarem sobre o tema e explicar melhor como esse universo pode ser benéfico, ao invés de prejudicial.
Para entender sobre os impactos das redes sociais, a psicanalista Jamile Tannous explica, antes, que a presença onipresente desses canais acabam atuando como uma extensão dos nossos sentidos.
Elas não apenas capturam nossa visão e audição, mas também moldam nossas emoções e desejos, quase como um tempero invisível que altera o sabor de nossas experiências diárias. Ao interagir com essas plataformas, nossa mente se torna um campo fértil para a imaginação e a introspecção, mas também para a vulnerabilidade”, introduz.
É com esse contexto que vem a reflexão sobre como o conteúdo consumido pode ser, nas palavras de Jamile, tanto um bálsamo quanto um veneno.
Entre as opções sobre como as redes sociais afetam o bem-estar citadas na enquete, as mais votadas foram ansiedade causada e potencialização do consumismo. De acordo com Jamile, os dois assuntos “dançam uma valsa complexa nas redes sociais”, já que a linha entre aquilo que é necessário e aquilo que é desejado fica confusa.
Os dois podem se relacionar, já que a ansiedade, em certos casos, dá força para o consumismo em tentativas de preencher lacunas emocionais. Isso enquanto o consumismo intensificado pode levar à ansiedade em um ciclo viciado, como relata Tannous.
As redes sociais, com suas vitrines brilhantes, muitas vezes nos seduzem a buscar alívios efêmeros para tensões internas, transformando desejos inconscientes em ações conscientes que podem ter consequências emocionais e financeiras duradouras”, diz Jamile.
Além disso, a questão da autoestima também entra em jogo. Aqui, a psicóloga Cristiane Lang pontua que plataformas visuais, como Instagram e TikTok, são as que mais exercem efeitos com comparações que podem ser prejudiciais.
Por lá, as fotos editadas, rotinas supostamente intocáveis e conquistas constantes criam um padrão fora da realidade de felicidade e sucesso.
“Isso pode levar a sentimentos de inadequação, pois muitas vezes as pessoas comparam sua realidade cheia de desafios com uma versão filtrada da vida dos outros. Esse fenômeno pode causar sensação de inferioridade, busca por validação externa e distorção de autoimagem”.
Na enquete divulgada pelo Campo Grande News, metade dos leitores disseram que não são impactados. Enquanto isso, a outra metade se dividiu principalmente entre ansiedade (em 2º lugar), potencialização do consumismo (em 3º lugar) e, por último, baixa autoestima.
Como a psicologia se preocupa com o assunto?
Na psicologia moderna, tem havido uma atenção cada vez maior dada às redes sociais, sendo que investigações sobre as nuances e efeitos sobre o psiquismo humano estão entre os destaques.
“As são um espelho distorcido que reflete e amplifica nossos medos, desejos e inseguranças. Pesquisas buscam entender se essas plataformas são catalisadores de transtornos ou meros amplificadores de questões preexistentes. O desafio é discernir entre os efeitos benéficos, como a conexão e o aprendizado, e os potenciais danos, como a alienação e a superficialidade emocional”, pontua Jamile.
Mas como melhorar a saúde mental? De acordo com a psicanalista, regular o uso das redes sociais pode ser visto como o cultivo de um jardim mental. Ali, uma escolha cuidadosa daquilo que vai florescer poderá transformar o estado psicológico.
As dicas iniciais envolvem estabelecer limites e selecionar o conteúdo que consumimos. “Além disso, explorar práticas como a meditação, a leitura contemplativa e o engajamento em atividades artísticas pode enriquecer nossa saúde mental, oferecendo refúgios tranquilos em meio ao turbilhão digital”, pontua Tannous.
Outras orientações, agora dadas por Lang, são seguir conteúdos positivos para que os perfis te inspirem de forma saudável, sem comparações excessivas, fazer uma desconexão periódica com pausas digitais, praticar o consumo consciente e valorizar a vida real.
“As redes sociais podem ser ferramentas poderosas para aprendizado e conexão, mas é essencial usá-las com consciência. O equilíbrio entre o mundo digital e a realidade é o que define se elas serão aliadas ou inimigas da sua saúde mental
Shein, Renner e C&A são as marcas mais desejadas na moda em janeiro
Por Redação Mercado&Consumo
O desejo dos consumidores por itens de moda e acessórios continua forte em janeiro, com 20% das intenções de compra, segundo o índice da Buzzmonitor, que analisou 587.119 publicações no X e no Bluesky entre 1º e 31 de janeiro de 2025. Entre as marcas mais desejadas estão Shein (25%), Renner (20%) e C&A (15%), seguidas por Nike (12%) e Adidas (10%).
Dentro da categoria de roupas e acessórios, camisetas lideram as menções (30%), seguidas por bolsas (20%), vestidos (15%), tênis (12%) e calças (8%). Apesar de manter o primeiro lugar pelo quarto mês consecutivo, a categoria registrou uma queda de cinco pontos percentuais em relação a dezembro.
Eletrônicos e materiais escolares seguem no ranking
Na segunda posição, a categoria de eletrônicos permaneceu estável, representando 15% das menções. Os itens mais desejados foram celulares (40%), fones de ouvido (27%) e notebooks (10%). Entre as marcas citadas, Apple lidera (8%), seguida por Acer (6%), Xiaomi (6%), LG (4%) e Sony (2%).
Com a chegada da volta às aulas, materiais escolares ganharam relevância e estrearam no top 10 das categorias mais desejadas, ocupando a terceira colocação. Mochilas foram o item mais mencionado (12%), seguidas por cadernos (20%) e canetas (15%). No ranking das marcas, Amazon aparece na liderança (18%), seguida por Shopee (9%) e Faber-Castell (3%).
A categoria de cosméticos e produtos de beleza subiu duas posições, alcançando o quarto lugar com 10% das menções. Dentre os itens mais desejados, sabonetes lideram (28%), seguidos por hidratantes (24%) e esmaltes (14%). As marcas mais citadas foram Natura (17%) e MAC (17%), com a estreia da Avon no ranking (6%).
Outras categorias em destaque
Os alimentos e bebidas ficaram na quinta posição (8%), com café (22%) e chocolate (14%) liderando as menções. Coca-Cola (8%) e Red Bull (2%) foram as marcas mais mencionadas. Artigos para o lar cresceram quatro posições e ocuparam o sexto lugar (7%), impulsionados por colchões (19%) e sofás (15%). Entre os varejistas mais citados estão Amazon (36%) e Shopee (28%).
Livros caíram três posições e ficaram em sétimo lugar (6%), enquanto turismo e viagens apareceram em oitavo (5%), com passagens e hospedagens entre os itens mais mencionados. Fitness e suplementos retornaram ao ranking na nona posição (4%), com destaque para o whey protein (85% das menções), enquanto videogames fecharam o top 10 (2%), liderados pelo Xbox (31%) e PlayStation (13%).
Para elevar a autoestima após os 40 anos, é preciso incluir ao menos essas 5 práticas na rotina
A autoestima desempenha um papel essencial no bem-estar e na satisfação de indivíduos de todas as idades, mas ganha uma importância ainda maior após os 40 anos. Durante essa fase, as mudanças físicas e emocionais podem influenciar a forma como as pessoas percebem a si mesmas. Com a idade, é comum que homens e mulheres enfrentem novos desafios, tornando essencial o cultivo de práticas que promovam a confiança e a autoaceitação.
Ao longo da vida, especialmente após os 40, perceber-se de maneira positiva é um desafio que pode ser enfrentado com estratégias adequadas. Além de confrontar transformações corporais naturais do envelhecimento, há também modificações nos papéis sociais e familiares. No entanto, esses desafios podem ser superados com uma abordagem focada no autocuidado e no fortalecimento emocional.
Como Cuidar do Corpo Ajuda na Autoestima?
O autocuidado físico é uma das formas mais eficazes de reforçar a autoestima. Engajar-se em atividades físicas regulares, como caminhadas ou práticas de yoga, ajuda não só na manutenção da saúde física, mas também no aumento de energia positiva e bem-estar mental. Adotar uma alimentação equilibrada complementa esse cuidado, contribuindo para melhorar o humor e a disposição.
A atenção aos cuidados estéticos também é relevante. Escolher produtos e tratamentos específicos para a pele e o cabelo pode ser um ato potente de carinho próprio, reforçando a sensação de autocuidado e beleza. A atenção a esses detalhes muitas vezes resulta em uma melhora significativa na percepção de si mesmo.
Por Que Cultivar a Saúde Mental É Vital?
A saúde mental robusta é um pilar de sustentação crucial para uma autoestima sólida. Técnicas de meditação, sessões de terapia e momentos de puro relaxamento são excelentes formas de manter o equilíbrio emocional e minimizar o impacto do estresse e da ansiedade.
Práticas simples, como manter um diário para registrar pequenos momentos de conquista ou gratidão, têm o poder de transformar a autopercepção. Estas atividades não apenas promovem um senso de progresso pessoal, mas também estimulam um pensamento mais otimista.
Como o Estilo Pessoal Afeta Sua Percepção?
A escolha do vestuário e a apresentação pessoal podem ter um impacto significativo na forma como nos vemos. Descobrir um estilo que valoriza não apenas a aparência, mas também o conforto, é crucial para a construção de uma imagem positiva de si mesmo. A seleção de roupas, acessórios e cortes de cabelo que representem bem a personalidade pode aumentar a confiança.
Experimentar novas tendências e estilos, ajustando-os ao gosto e à individualidade de cada um, pode criar uma sensação de renovação e reforçar a autoestima, promovendo uma visão positiva de si mesmo perante o mundo.
Como Relacionamentos saudáveis Contribuem para a Autoestima?
Manter relacionamentos saudáveis e positivos é fundamental para reforçar a autoestima. Estar próximo de pessoas que oferecem apoio emocional e celebram sucessos pessoais gera um ambiente relacionamento benéfico. Na maturidade, cultivar amizades e convivências que elevem as emoções pode ser especialmente importante.
Buscar interações que proporcionem apoio mútuo e sejam baseadas em interesses e valores comuns é uma estratégia eficaz para construir uma rede de apoio sólida. Evitar interações que drenam a energia e o ânimo é igualmente importante para preservar a autoestima.
Qual é o Impacto do Aprendizado Contínuo na Autoestima?
A busca por novos conhecimentos e habilidades tem efeitos profundos na autoestima. Participar de cursos, aprender novos hobbies ou até considerar uma mudança de carreira são formas de manter o sentido de propósito e satisfação pessoal.
A sensação de estar sempre aprendendo e se desenvolvendo é crucial para a autoconfiança, pois proporciona um sentimento de progresso e realização. A maturidade é um momento perfeito para explorar novos interesses e despertar potencialidades adormecidas, contribuindo significativamente para uma visão pessoal mais positiva.
IA redefine profissões: impactos e oportunidades no mercado de trabalho em 2025
Por Contábeis
O avanço da inteligência artificial (IA) tem provocado transformações significativas no mercado de trabalho, afetando diversas profissões e setores econômicos. Em 2025, mesmo com a tecnologia ainda em fase de desenvolvimento, já é possível observar mudanças em áreas como indústria e criação.
Profissões impactadas pela IA
No setor criativo, a IA tem sido cada vez mais incorporada. Por exemplo, na publicidade, anteriormente era comum a contratação de ilustradores para diversas criações. Atualmente, algumas agências utilizam IA para essas tarefas, reduzindo a demanda por profissionais humanos. Embora não haja uma substituição completa, uma parte significativa do trabalho foi adaptada para a automação.
Na indústria, a automação tem substituído tarefas repetitivas que seguem parâmetros definidos. Trabalhos manuais e operacionais estão sendo automatizados, o que resulta em uma diminuição de certas funções tradicionais. Contudo, esse movimento também gera novas oportunidades de emprego em áreas como ciência de dados, desenvolvimento e engenharia de software. Esses campos estão em expansão e demandam profissionais qualificados.
A IA também tem sido utilizada para economizar custos em diversas indústrias. Por exemplo, é mais econômico e prático utilizar a voz de um ator reproduzida por IA em diferentes idiomas do que contratar múltiplos dubladores. Embora a qualidade possa ser inferior, muitas empresas optam por essa solução devido à redução de custos e à agilidade proporcionada.
No campo da fotografia, embora os fotógrafos não tenham sido completamente substituídos, uma parcela considerável das imagens utilizadas em posts ou matérias já são geradas por IA. Isso diminui a demanda por fotógrafos humanos, especialmente em trabalhos comerciais de menor complexidade.
E para o setor contábil, a IA vai acabar com a profissão do contador?
A IA está transformando significativamente o setor contábil, mas não substituindo completamente os contadores. Em vez disso, a IA automatiza tarefas repetitivas e operacionais, permitindo que os profissionais se concentrem em atividades mais estratégicas e analíticas.
Automação de tarefas repetitivas
Softwares de IA são capazes de realizar tarefas como lançamentos contábeis, reconciliações bancárias e processamento de faturas com maior rapidez e precisão, reduzindo o tempo necessário para essas atividades e minimizando o risco de erros humanos.
Análise de dados avançada
A IA permite a análise de grandes volumes de dados, identificando padrões e fornecendo insights valiosos para a tomada de decisões. Isso possibilita que os contadores ofereçam consultoria mais estratégica aos seus clientes, auxiliando na otimização de processos e na identificação de oportunidades de negócio.
Detecção de fraudes e auditoria
Na auditoria, a IA pode examinar todas as transações e identificar anomalias, tornando o processo mais eficiente e preciso. Além disso, a tecnologia permite a análise de documentos como atas de reuniões e relatórios anuais, garantindo a consistência e a precisão das informações.
Desafios e adaptação
Embora a IA traga inúmeros benefícios, sua implementação requer investimentos em tecnologia e treinamento de pessoal. As empresas precisam enfrentar desafios relacionados à segurança de dados e ao uso ético da IA. Contadores que adotam essas ferramentas podem se concentrar em atividades de maior valor agregado, como planejamento estratégico e consultoria financeira.
A IA não substitui os contadores, mas transforma a natureza do trabalho contábil. Profissionais que abraçam essa tecnologia podem oferecer serviços mais eficientes e estratégicos, mantendo-se relevantes em um mercado em constante evolução.
Como se preparar para as mudanças
Para enfrentar os desafios impostos pela IA, é essencial que os profissionais desenvolvam habilidades específicas. Mais do que focar em carreiras ou profissões específicas, é importante pensar em competências que complementem a tecnologia. Estar bem preparado ajuda a enfrentar qualquer impacto. Se houver demissão, você estará preparado para novo emprego.
Além disso, a atualização constante é fundamental. Profissionais de diversas áreas precisarão trabalhar com IA, e a adaptação a essa realidade é crucial. Embora a IA possa executar tarefas baseadas em dados existentes, a geração de ideias originais continua sendo uma característica humana. Portanto, a capacidade de criar e inovar permanece como um diferencial no mercado de trabalho.
Perspectivas futuras
No longo prazo, todas as profissões podem estar sujeitas a transformações devido à IA. Não há uma área completamente imune às mudanças tecnológicas. Por isso, é necessário focar no desenvolvimento de habilidades que complementem a automação e a inteligência artificial. A adaptabilidade e a disposição para aprender serão fundamentais para prosperar em um mercado de trabalho em constante evolução.
Em suma, a inteligência artificial está remodelando o mercado de trabalho, trazendo tanto desafios quanto oportunidades. A preparação e a adaptação são essenciais para que os profissionais se mantenham relevantes e aproveitem as novas possibilidades que surgem com o avanço tecnológico.
Apple escolhe Alibaba como parceira em inteligência artificial na China, diz site
Por Estadão Conteúdo
A Apple fez parceria com a empresa de comércio eletrônico Alibaba para trazer serviços de inteligência artificial para seus dispositivos na China.
A Apple e o Alibaba já submeteram os recursos de IA chineses que desenvolveram em conjunto para aprovação do regulador do ciberespaço da China, de acordo com o Information.
A Apple trabalhou anteriormente com o Baidu, mas estava insatisfeita com os modelos de IA que o gigante de buscas chinês havia desenvolvido para a Apple Intelligence, disse o Information. A Apple também considerou modelos de IA da chinesa Tencent, ByteDance e DeepSeek, disse o relatório.
As vendas do iPhone da Apple têm sido fracas na China recentemente, em parte porque ainda não foi implementado o Apple Intelligence no país asiático. Esse fator pesou sobre os resultados e projeções fiscais do primeiro trimestre da Apple no mês passado. A Apple afirma que planeja introduzir recursos de IA em mercados que não falam inglês, incluindo a China, em abril.
Na bolsa de valores de NY, as ações da Apple subiram 2,2%.
Os cursos universitários que deixarão de existir em 20 anos, segundo Ias
Por Tamiris Gomes
Se você é cronicamente on-line, é possível que alguma dúvida de seu dia a dia já tenha sido respondida por uma das ferramentas de inteligência artificial (IA) generativa disponíveis atualmente. Além de resolver uma equação ou criar um roteiro de viagem, as IAs tem sido um termômetro do impacto da tecnologia no mercado de trabalho e no desenvolvimento de novas habilidades.
Por um lado, novas oportunidades surgem, por outro, algumas funções se tornam obsoletas, exigindo adaptação e atualização profissional. Pensando nisso, a CNN consultou o DeepSeek, ChatGPT e Gemini, e perguntou às ferramentas “quais os cursos universitários que podem deixar de existir ou se tornar menos relevantes nos próximos 20 anos”.
Confira abaixo os 10 cursos que deixarão de existir daqui 20 anos, segundo IAs:
- Engenharia civil
Conforme respostas do ChatGPT e Gemini, automação e robótica estão revolucionando o setor, reduzindo a necessidade de engenheiros para projetos comuns. “O mercado priorizará engenheiros altamente especializados, mas a demanda geral pode cair à medida que tecnologias automatizadas assumem grande parte do trabalho.”
- Jornalismo tradicional
De acordo com o DeepSeek e ChatGPT, a ascensão das plataformas digitais, redes sociais e da própria inteligência artificial na produção de conteúdo está reduzindo a demanda por jornalistas que atuem em modelos tradicionais de notícias. “A profissão será substituída por curadores de informações e especialistas em comunicação digital.”
- Secretariado executivo
Ferramentas de automação, como assistentes virtuais, estão assumindo tarefas administrativas, como agendamento, organização de e-mails e gestão de documentos. “Habilidades como gestão de projetos e análise de dados estão se tornando mais valorizadas do que tarefas operacionais”, pontuou o GhatGPT.
- Administração
O curso também foi citado pelo ChatGPT, DeepSsek e Gemini, com a justificativa de que a tomada de decisões empresariais está sendo cada vez mais orientada por algoritmos, análises preditivas e IA. “O conhecimento em administração pode ser adquirido de forma prática e ágil, sem necessidade de uma formação tradicional.”
“Habilidades como análise de dados, gestão de inovação e liderança em ambientes digitais estão se tornando mais importantes do que conhecimentos tradicionais de administração”, disse o DeepSeek.
- Direito (algumas áreas)
Segundo as IAs, softwares jurídicos baseados em IA e blockchain estão tornando processos legais automatizados. Disputas simples já são resolvidas digitalmente, eliminando a necessidade de advogados para questões burocráticas.
“Áreas como contratos, direito do consumidor e trabalhista sofrerão forte impacto. No entanto, ramos mais complexos, como penal e tributário, ainda demandarão profissionais altamente especializados”, respondeu o ChatGPT.
- Biblioteconomia
Para o DeepSeek, a digitalização de acervos e o acesso à informação on-line estão substituindo as funções desse profissional. “O foco agora está em curadoria digital e gestão de dados, áreas que exigem habilidades mais tecnológicas.”
- Turismo
A digitalização da experiência turística, com assistentes virtuais e plataformas de planejamento de viagens, reduziu a demanda por profissionais formados na área. “A maioria das pessoas planeja viagens por conta própria, utilizando IA e aplicativos avançados. Empresas de turismo contratam especialistas em tecnologia, experiência do usuário e dados em vez de bacharéis tradicionais”, disse o ChatGPT.
- Design gráfico tradicional
Ferramentas de IA, como DALL-E, MidJourney e Canva, estão permitindo que qualquer pessoa crie designs profissionais sem conhecimentos técnicos avançados, respondeu o DeepSeek.
“A automação de tarefas repetitivas, como edição de imagens e criação de layouts, reduz a necessidade de designers gráficos especializados. Profissionais da área precisarão se reinventar, focando em estratégias criativas e experiências imersivas.”
- Geografia (foco em cartografia)
Outra carreira impactada pela digitalização, neste caso, de mapas e o uso de sistemas de informação geográfica (GIS) automatizados. Para as ferramentas de IA consultadas pela CNN, esse fator tem reduzido a necessidade de cartógrafos.
“Satélites e drones coletam dados geográficos com precisão, e ferramentas de IA processam essas informações rapidamente.”
- Relações internacionais
Segundo o ChatGPT, as interações globais estão sendo cada vez mais mediadas por inteligência artificial, blockchain e diplomacia digital. Empresas preferem profissionais de tecnologia e ciência de dados para lidar com negociações e análise de mercados.
“O curso se tornará obsoleto, dando lugar a formações híbridas que combinam geopolítica com tecnologia e economia de dados”, disse a IA.
Roadshow do Samsung Galaxy S25 chega a Porto Alegre
Por CDN Comunicação
O roadshow do Galaxy S25 chega a Porto Alegre (RS), levando à imprensa e aos criadores de conteúdo da região uma experiência imersiva com os novos smartphones premium da Samsung e seus avançados recursos de inteligência artificial. A ação, que já passou por Recife (PE) e Salvador (BA), Brasília e Rio de Janeiro (RJ), reforça o compromisso da marca com o mercado brasileiro, aproximando a inovação do Galaxy AI do público local.
Nos eventos, especialistas da Samsung e estações de experiência apresentaram as novidades da linha Galaxy S25 e do Galaxy AI, incluindo o conjunto de ferramentas do aprimorado ProVisual Engine para fotos e vídeos, o sistema operacional One UI 7 e os recursos de AI do Galaxy AI, como o Now Brief, que organiza informações essenciais, e o Nightography, que aprimora a captura de imagens em qualquer condição de luz.
Renato Citrini, gerente sênior de produto de Mobile Experience da Samsung Brasil, destaca a importância dos eventos regionais para a estratégia da empresa: “A Samsung busca democratizar tecnologias e a inteligência artificial, aproximando as inovações mais recentes do consumidor brasileiro. Realizar eventos como este nos permite apresentar os recursos da linha Galaxy S25 diretamente à mídia e aos criadores de conteúdo locais, enquanto fortalecemos a conexão da marca com o público e a mídia especializada”.
Renato Citrini apresenta os recursos da linha Galaxy S25
Durante o roadshow em Porto Alegre, os convidados participaram de palestras com especialistas sobre tecnologia e Inteligência Artificial, e cabines de experiência permitiram que eles testassem as principais funcionalidades da nova linha Galaxy S25, como:
- Now Brief: exibe informações essenciais, como previsão do tempo, agenda e notícias do dia, além de insights do Samsung Health, ajudando o usuário a planejar melhor o dia.
- Lição de Casa: permite resolver problemas matemáticos e questões de vestibular com a ajuda da IA, que explica o passo a passo da solução.
- Criador de Figurinhas: transforma fotos tiradas na hora ou imagens da galeria em figurinhas personalizadas para aplicativos de mensagens.
- Busca de Músicas: identifica músicas por meio de gravações ou até mesmo quando o usuário cantarolar um trecho, reproduzindo a faixa na hora.
- Desenhe com IA: transforma desenhos simples em ilustrações detalhadas nos estilos Aquarela, Pop Art, Ilustração, Esboço ou 3D.
- Studio Retrato: gera uma versão estilizada da foto do usuário em formato Polaroid com tratamento especial da IA.
- Soluções para o Dia a Dia: permite buscar receitas a partir de fotos de pratos ou sugerir receitas com os ingredientes disponíveis.
- Rotinas Galaxy: demonstra como automatizar tarefas diárias, como ajustar temperatura do ar-condicionado, acionar despertadores e controlar iluminação via SmartThings.
Destaque no Galaxy Unpacked e no roadshow da Samsung, o Galaxy S25 Ultra é o dispositivo para quem busca a melhor performance em todos os aspectos de um smartphone.
Equipado com o chipset exclusivo Plataforma Móvel Snapdragon® 8 Elite for Galaxy, o Galaxy S25 Ultra entrega o desempenho mais poderoso com o processador mais rápido já visto em um Galaxy, fornecendo maior poder de processamento local para o Galaxy AI e um alcance e controle de câmera superiores com o ProVisual Engine, o conjunto de ferramentas de imagem do Galaxy.
Em foto, vídeo e criação de conteúdo, o Galaxy S25 Ultra se destaca pela nova câmera ultrawide de 50 MP, projetada para capturar fotografias macro, que aproximam o objeto fotografado e expõe detalhes impressionantes. O conjunto de câmeras do Galaxy S25 Ultra conta ainda com uma câmera principal de impressionantes 200 MP, uma teleobjetiva de 50 MP, outra teleobjetiva de 10 MP e a frontal, ou câmera de selfie, de 12 MP.
As câmeras do Galaxy S25 Ultra são impressionantes, e o software não fica para trás: o Space Zoom aprimorado por Inteligência Artificial pode aproximar digitalmente em até 100x, o Nightography3 utiliza AI para reconhecer a luz do ambiente e entregar fotos e vídeos com clareza e menos ruídos.
Os usuários do Galaxy S25 também podem capturar fotos no modo Expert Raw4, que armazena todos os dados de uma captura, permitindo fazer ajustes minuciosos de luz, sombra, contraste, entre outros. Além disso, a linha Galaxy S25 introduz o Galaxy Log, que permite edição profissional de vídeo diretamente no smartphone.
O Galaxy S25 Ultra une durabilidade e inovação com titânio resistente e a tela com o novo Corning® Gorilla® Armor 2, que protege contra quedas, reduz reflexos e aumenta a resistência a arranhões. Além disso, toda a linha Galaxy S25 utiliza pelo menos 50% de cobalto reciclado nas baterias5, e o Galaxy S25 se destaca como o primeiro a empregar cobalto reaproveitado de dispositivos Galaxy antigos ou descartados na fabricação.
O novo sistema operacional One UI 7 torna a linha Galaxy S25 o seu verdadeiro aliado AI, capaz de entender o contexto das suas necessidades e preferência, reconhecendo imagens e linguagem natural, permitindo que você fale com o smartphone como se estivesse conversando com um amigo – peça para ele encontrar os restaurantes mais próximos e envie as sugestões para seus amigos no aplicativo de mensagens rápidas, ou peça a ele para marcar um compromisso na agenda, diminuir o brilho da tela e muito mais.
Além disso, com sete gerações de atualizações do sistema operacional e sete anos de atualizações de segurança6, a linha Galaxy S25 oferece desempenho otimizado e suporte prolongado, garantindo maior durabilidade e confiabilidade ao longo do tempo.
Ação especial de lançamento
Para o lançamento da linha Galaxy S25, a Samsung oferece memória em dobro7 na aquisição de um novo dispositivo da nova família Galaxy entre 22 de janeiro e 23 de fevereiro de 2025, exclusivamente nos canais participantes.
Funciona da seguinte maneira: ao adquirir um Galaxy S25 com 128 GB, você recebe a versão com 256 GB, e ao adquirir um Galaxy S25 ou Galaxy S25+ com 256 GB, você recebe a versão com 512 Gb de armazenamento. A ação vale também para o Galaxy S25 Ultra com 256 GB. Ao adquiri-lo, você receber a versão com 512 GB. Confira o regulamento completo neste link.
Para o lançamento da linha Galaxy S25, a Samsung preparou ofertas exclusivas em produtos como o Galaxy Watch7, Galaxy Watch Ultra, Galaxy Ring e Galaxy Buds3 Pro para você expandir o seu Ecossistema Galaxy. As ofertas estão disponíveis até o dia 23/02/2025 nas compras realizadas pelo site e app oficial da Loja Online Samsung e nos demais canais oficiais da marca.