Jay Graber desafia Zuckerberg e Musk e outros artigos da semana – 13.03.2025

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Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre como Jay Graber desafia Zuckerberg e Musk no SXSW 2025, o mito da motivação e o poder do hábito, nem cerveja, nem vinho: a nova tendência da Geração Z é algo que Steve Jobs pratica há anos, medo de perder o emprego? 40% das habilidades exigidas pelo mercado de trabalho devem mudar até 2030, como fortalecer a autoestima depois dos 50, o marketing nunca exigiu tantas habilidades diferentes como hoje e SBT contrata ex-Record e CNN para reforçar jornalismo.

A Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará no dia 13 de março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.

 

SXSW 2025: Jay Graber desafia Zuckerberg e Musk

Por Renata Suter

 

Ela não chegou no SXSW 2025 a passeio. Jay Graber, CEO do Bluesky, rede social com mais de 32 milhões de usuários, afirmou que a meta da plataforma que comanda é tornar as redes sociais mais parecidas com a web.

Ao ser entrevistada por Mike Masnick do TechDirt, Jay disse que o Bluesky pretende ser um novo modelo, que devolverá aos usuários o controle das redes sociais e, numa clara alusão à Elon Musk, à prova de bilionários.

A camiseta escolhida por Jay Graber alfinetava outro bilionário, o líder do Grupo Meta, Mark Zuckerberg. Recentemente, uma camiseta usada por ele trazia estampada na frente: “Aut Zuck aut nihil”, uma “versão” de “Aut Caesar aut nihil” (ou César ou nada), quando Zuckerberg se comparou a ninguém menos do que o imperador romano Júlio César.  Na tee-shirt de Jay era possível ler: “Mundus sine caesaribus” ( Um mundo sem Césares).

Mais direta impossível, não é mesmo? Por redes sociais sem os tais “imperadores” bilionários!

AQUI, a entrevista completa de Jay Graber no SXSW 2025.

 

O mito da motivação e o poder do hábito

Por Thaís Godinho

 

Acreditamos que a motivação é o fator decisivo para transformar nossa rotina e alcançar metas. Entretanto, pesquisas apontam que contar apenas com a motivação é um erro comum. Ela é volátil, depende do nosso humor e de circunstâncias externas, tornando-a pouco confiável para sustentar mudanças de longo prazo.

Em contrapartida, a disciplina e a criação de hábitos consistentes são apontadas como chaves para resultados duradouros. Segundo estudos da European Journal of Social Psychology, leva-se em média 66 dias para consolidar um novo hábito. Isso significa que, independentemente da motivação, repetir uma ação diariamente é o que realmente a incorpora à rotina.

Mais do que apenas listar tarefas em um aplicativo ou criar trackers de hábitos, o essencial é mudar a forma como nos enxergamos. A verdadeira transformação acontece quando passamos a agir como a pessoa que queremos nos tornar, adotando os comportamentos necessários para sustentar essa identidade.

A motivação pode ser um impulso inicial poderoso, mas seu efeito é passageiro. Estudos da American Psychological Association demonstram que confiar na motivação como único fator para agir resulta em inconsistência, pois nosso estado emocional varia diariamente.

Por isso, a disciplina e o compromisso com um sistema de hábitos são fundamentais. Criar gatilhos e recompensas estruturadas ajuda a manter a constância, independentemente do nível de motivação em determinado dia.

O hábito é um mecanismo do cérebro para economizar energia. Segundo o MIT Habit Formation Study, os hábitos seguem um ciclo: gatilho, rotina e recompensa. Com o tempo, a repetição desse ciclo torna uma ação automática, reduzindo a necessidade de esforço consciente.

Isso explica por que hábitos bem estabelecidos, como escovar os dentes, exigem pouco esforço. A chave para implementar novos hábitos é criar associações claras entre gatilhos e ações desejadas, tornando o processo mais natural e previsível.

 

Sua identidade impacta nos seus hábitos

Um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology revela que as pessoas têm mais sucesso na mudança de hábitos quando associam essas ações à identidade que desejam construir. Em vez de pensar “quero correr três vezes por semana”, é mais eficaz adotar a mentalidade de “sou uma pessoa ativa que cuida da saúde”.

Essa abordagem muda a forma como encaramos os desafios. Pequenos comportamentos alinhados com essa identidade se tornam naturais, reduzindo a resistência e aumentando a adesão aos novos hábitos.

Acompanhar o progresso é essencial, mas definir métricas exageradas pode ser contraproducente. Estudos da Harvard Business Review mostram que metas inatingíveis causam frustração e levam ao abandono dos hábitos antes que se consolidem.

Focar em pequenas vitórias, como manter uma sequência diária ou aumentar gradativamente a intensidade das atividades, torna o processo mais sustentável. Ajustar as expectativas e celebrar o progresso reduz a necessidade de motivação constante.

A criação de hábitos eficazes envolve planejamento e adaptação. Segundo a Stanford Behavior Design Lab, integrar hábitos a rotinas já existentes aumenta a aderência. Por exemplo, se deseja ler mais, pode associar esse hábito ao café da manhã, criando uma conexão automática.

Outra técnica eficiente é a minimização da resistência. Deixar roupas de treino à vista ou preparar os materiais de estudo com antecedência reduz barreiras psicológicas, facilitando a execução do hábito.

 

7 maneiras de consolidar hábitos de forma eficaz

Criar gatilhos para os hábitos – Associe novas ações a eventos já existentes no seu dia, como tomar um café antes de ler ou fazer alongamento após acordar.

Recompensar pequenas conquistas – Reforçar os hábitos com pequenas recompensas, como uma pausa relaxante após uma tarefa concluída, fortalece a repetição.

Focar em identidade, não apenas em metas – Em vez de pensar no que precisa ser feito, adote a mentalidade de quem deseja se tornar.

Reduzir a barreira de entrada – Facilite o início dos hábitos, como deixar livros acessíveis ou preparar roupas de treino na noite anterior.

Aceitar a imperfeição e manter o progresso – Se um dia for perdido, retome no seguinte sem culpa. O objetivo é a consistência a longo prazo.

Acompanhar o avanço sem obsessão – Trackers de hábitos ajudam, mas não devem gerar pressão excessiva. O importante é a prática contínua.

Criar rituais ao invés de obrigações – Transforme hábitos em rituais agradáveis, tornando o processo mais prazeroso e menos uma obrigação.

A motivação pode ser um impulso inicial, mas é a disciplina e a estruturação de hábitos que garantem mudanças reais. Quando incorporamos hábitos à nossa identidade e rotina, deixamos de depender do ânimo do momento e passamos a operar de forma consistente.

Portanto, construir hábitos eficazes é menos sobre se sentir inspirado e mais sobre criar um ambiente e um sistema que favoreçam a prática contínua. Pequenos ajustes diários geram grandes transformações ao longo do tempo.

 

Nem cerveja, nem vinho: a nova tendência da Geração Z é algo que Steve Jobs pratica há anos

Por Ketlyn Ribeiro

 

A geração Z decidiu que o álcool não é mais necessário para se divertir. Enquanto garrafas de vinho ou cerveja ficavam na geladeira dos pais, os jovens nascidos entre 1997 e 2012 preferem ficar sóbrios. Uma tendência que, curiosamente, nos conecta com um magnata que já tinha isso bem claro muito antes: Steve Jobs.

De acordo com um relatório da World Finance, a geração Z bebe, em média, 20% menos do que os millennials, que já bebiam menos do que seus antecessores. Uma pesquisa da Gallup de 2023 confirma isso: a porcentagem de adultos com menos de 35 anos que dizem beber caiu dez pontos percentuais em duas décadas, de 72% para 62%. E a tendência ainda é de queda.

 

A geração que prefere estar sóbria

Para entender esse fenômeno, é preciso entrar na cabeça de uma típica geração Z. 86% consideram sua saúde mental tão importante quanto sua saúde física ao decidir se vão consumir álcool. E não é que eles sejam chatos, simplesmente decidiram priorizar isso.

Perder uma noite fora e depois o dia seguinte inteiro por causa de uma ressaca? E o que isso significa? Absolutamente nada. A matemática é simples: por algumas horas de euforia artificial, você sacrifica um dia de produtividade ou bem-estar em casa. Algo que, para esta geração obcecada em aproveitar ao máximo cada minuto, simplesmente não compensa.

“Há um histórico de alcoolismo em minha família, por isso sou cuidadoso com isso”, explica Emerson Haven, um gerente de palco de 26 anos. “Nunca bebo álcool se estou tendo um dia ruim, porque não quero criar essa associação”. Essa reflexão teria encantado Steve Jobs. O fundador da Apple era conhecido por sua sobriedade. Entre os colegas da área de tecnologia que fechavam negócios com uísque e brindavam com champanhe, Jobs preferia manter o juízo com chá, café ou sucos de frutas.

 

Steve Jobs e sua obsessão pela lucidez

Walter Isaacson, em sua biografia de Jobs, conta que o empresário raramente consumia álcool. Ele sempre preferiu manter o controle de sua mente. Para Jobs, não havia diferença entre o pessoal e o profissional. Tudo fazia parte do mesmo objetivo: a excelência. E o álcool simplesmente não entrava nessa equação.

Na verdade, sua obsessão pela lucidez era tão intensa que até transformava os almoços de trabalho em situações tensas. Como diz David Black, um ex-engenheiro da Apple: “Ninguém queria se sentar à mesa com ele”. O motivo não era o desrespeito, mas o medo de que um simples almoço se transformasse em um questionário com a pergunta devastadora: “Em que você está trabalhando hoje?”.

Ele aplicou a mesma intensidade ao seu corpo. Sua dieta predominantemente vegetariana, suas práticas de meditação e sua rejeição ao álcool faziam parte de uma filosofia de vida focada em manter sua mente clara e presente. Algo que agora, décadas depois, a geração Z está redescobrindo.

 

O “teste da cerveja” de Steve Jobs

Apesar de não ser um grande consumidor de bebidas alcóolicas, Jobs usava esses encontros informais como método de seleção de pessoal. O fundador da Apple tirava os candidatos dos escritórios e das formalidades para tomar um drinque juntos, onde ele podia avaliar se eles realmente se encaixavam em sua visão.

“Eu tomaria uma cerveja com essa pessoa, teria uma conversa descontraída com ela em uma caminhada?”, perguntava-se Jobs. E era nesses momentos, longe das salas de reunião e dos escritórios, que ele conseguia falar com mais cordialidade, facilidade e honestidade. Ele não estava procurando respostas específicas para perguntas como “o que você fez no verão passado?” ou “quando foi a última vez que você realizou algo importante?”. Eu só queria ver o candidato real, não a versão ensaiada para uma entrevista formal.

Ironicamente, Jobs usava o contexto social do álcool para avaliar os candidatos. Uma curiosa contradição que mostra que, mesmo para o gênio que evitava o álcool, o contexto social em torno dele poderia ser uma ferramenta útil.

 

Por que essa geração está dizendo não ao álcool?

Os especialistas apontam para vários fatores. De acordo com George F. Koob, do National Institute on Alcohol Abuse: “O álcool tende a ser uma droga social. Parte do declínio pode estar relacionada à menor socialização face a face. As estatísticas comprovam isso: o tempo que passamos com os amigos pessoalmente caiu de 30 horas por mês em 2003 para apenas 10 horas em 2020.

Essa mudança levou a uma onda de “bares sóbrios” em cidades como Nova York, locais onde é possível socializar sem a necessidade de álcool. Acrescente a isso a influência da mídia social, para o bem e para o mal. A Dra. Sybil Marsh, especialista em medicina familiar e dependência, explica: “Houve uma época em que beber álcool era uma marca de maturidade e sofisticação. Mas agora, é apenas uma das muitas maneiras pelas quais as pessoas podem relaxar.

Talvez o mais interessante dessa tendência seja como ela se conecta com a filosofia de Jobs. O fundador da Apple entendeu, antes de qualquer outra pessoa, que a verdadeira vantagem competitiva estava em estar sempre presente e ativo. Porque em um mundo cada vez mais acelerado, ser capaz de pensar com clareza é um superpoder.

A geração Z parece ter chegado à mesma conclusão. Eles não rejeitam o álcool por tédio ou repressão, mas porque querem estar e viver cada momento. Eles querem experimentar a realidade sem filtros. Assim como Jobs, eles querem manter o controle de suas mentes e de suas vidas.

Como o próprio bilionário costumava dizer: “Seu tempo é limitado, não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa”. A geração Z parece ter entendido a mensagem e está determinada a viver suas vidas com uma clareza que muitas gerações anteriores sacrificaram em prol da socialização tradicional.

 

 

Medo de perder o emprego? 40% das habilidades exigidas pelo mercado de trabalho devem mudar até 2030

Por O Imparcial

 

Como vai o seu emprego atual? Mesmo se estiver tudo certo, é bom ligar o sinal de alerta e conferir se as suas habilidades estão em dia com o que o mercado de trabalho exige – e correr para acompanhar o avanço das tendências.

De acordo com o Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, 40% das habilidades exigidas pelo mercado devem mudar até 2030. O estudo revela ainda que a lacuna de competências já é um obstáculo para 63% dos empregadores quando o assunto é evitar que seus negócios se tornem obsoletos – ou seja, falta mão de obra qualificada no mercado.

O documento ainda aponta que 59% dos trabalhadores precisarão se requalificar ou aprimorar suas habilidades até o final da década, e 11% deles provavelmente não terão essa oportunidade – o que pode deixar mais de 120 milhões de profissionais em situação de vulnerabilidade profissional.

Para o reitor do Centro Universitário Estácio São Luís, Luís Ribeiro, a atualização constante é essencial para quem deseja se manter competitivo.

“O profissional precisa entender que a qualificação não é mais um diferencial, mas sim uma exigência. A tecnologia está transformando a maneira como trabalhamos e isso exige que as pessoas se adaptem, adquirindo novas habilidades e desenvolvendo competências que vão além do conhecimento técnico”, destaca.

 

Trabalhadores do futuro

Diante desse cenário, as instituições de ensino superior têm papel fundamental na formação dos profissionais do futuro. Segundo Luís Ribeiro, é essencial que as universidades adaptem seus currículos às novas demandas do mercado e ofereçam oportunidades para que os estudantes desenvolvam habilidades práticas e digitais.

“As universidades precisam estar conectadas à transformação digital. Isso significa integrar o ensino de inovação e tecnologia aos cursos, promovendo atividades de extensão e projetos que aproximem os alunos das mudanças do mercado. A formação acadêmica precisa ser dinâmica e focada na resolução de problemas reais”, explica.

Entre as habilidades mais valorizadas até 2030, o relatório do Fórum Econômico Mundial aponta a inteligência artificial, o Big Data, redes e segurança cibernética. No entanto, mesmo profissionais que não atuam diretamente na área de tecnologia precisarão compreender esses conceitos e aplicá-los em seu cotidiano.

“O mercado exige que todos os profissionais tenham, pelo menos, um conhecimento básico dessas ferramentas. Mesmo que você seja de uma área como Direito ou Educação, seu cliente ou sua empresa vai demandar soluções digitais. Por isso, investir em cursos online, workshops e certificações pode ser um grande diferencial”, aconselha o reitor da Estácio São Luís.

Além das competências tecnológicas, a liderança e a influência social também estão entre as habilidades mais valorizadas. Para Luís Ribeiro, essas características podem ser desenvolvidas dentro do ambiente de trabalho. “Liderança não é um cargo, mas uma atitude. Profissionais que buscam feedback constante, aprimoram suas habilidades de comunicação e colaboram em projetos coletivos têm mais chances de crescer e se destacar no mercado”, pontua.

 

E as empresas?

Apesar da necessidade de qualificação, muitos trabalhadores ainda demonstram resistência a mudanças. Para enfrentar esse desafio, as empresas e instituições de ensino precisam criar ambientes que incentivem o aprendizado contínuo.

“As organizações podem oferecer incentivos, promover treinamentos e apoiar seus colaboradores com recursos acessíveis para que eles se atualizem. A cultura do aprendizado precisa estar enraizada dentro das empresas, pois o conhecimento é um investimento para o crescimento de todos”, conclui Luís Ribeiro.

 

 

Como fortalecer a autoestima depois dos 50, confira os 5 passos e comece hoje

Por Katia Ribeiro

 

À medida que as pessoas envelhecem, especialmente após os 50 anos, a autoestima pode se tornar um desafio significativo. Os padrões de beleza frequentemente promovidos pela sociedade podem influenciar negativamente a maneira como os indivíduos percebem a si mesmos. Portanto, é vital implementar práticas que ajudem a elevar a autoestima e fomentar o amor-próprio.

Psicólogos sugerem que os padrões estéticos convencionais são um dos principais fatores que impactam a autoestima, particularmente em mulheres. Esses padrões geram expectativas muitas vezes inalcançáveis, levando a comparações prejudiciais. Entender a beleza como algo pessoal e único é um passo essencial para superar esses desafios.

Para fortalecer a autoestima, é importante adotar certas práticas no dia a dia. A seguir, algumas estratégias que podem ser incorporadas à rotina para promover o amor-próprio e melhorar a autoimagem.

Evitar Comparações: Comparar-se com os outros pode ser prejudicial. Cada indivíduo possui suas próprias qualidades e características únicas que devem ser valorizadas.

Enfatizar Aspectos Positivos: Muitas vezes, a baixa autoestima está associada ao foco excessivo nos aspectos negativos. Identificar e valorizar os pontos fortes pode ajudar a melhorar a percepção de si mesmo.

Manter a Saúde Física e Mental: Uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares e um sono adequado são fundamentais para o bem-estar geral, contribuindo para uma autoestima mais elevada.

Reservar Tempo para Autocuidado: Atividades como leitura, meditação ou viagens podem ser essenciais para aprender a apreciar a própria companhia.

Utilizar Afirmações Positivas: Repetir frases motivadoras pode ser eficaz para reforçar a autoconfiança. Afirmações como “eu sou capaz” e “eu sou único” podem ser ditas diariamente.

 

Como as Afirmações Positivas Influenciam a Autoestima?

As afirmações positivas desempenham um papel crucial no fortalecimento da autoestima. Ao focar nas qualidades pessoais, uma pessoa pode começar a mudar sua autopercepção. Esse exercício diário ajuda a construir uma imagem mais positiva e realista de si mesmo.

Além disso, explorar novas atividades e desafiar limites pessoais pode ser uma estratégia eficaz para aumentar a autoconfiança. A prática regular de exercícios físicos é especialmente importante após os 50 anos. Com o avanço da idade, o condicionamento físico não só melhora a saúde física, mas também contribui para o bem-estar mental e emocional. Exercícios liberam endorfinas, hormônios associados ao bem-estar, e melhoram a mobilidade e a força, fatores que influenciam diretamente na qualidade de vida e na percepção de si mesmo.

 

Fortalecendo a Autoestima ao Longo do Tempo

Fortalecer a autoestima após os 50 anos exige dedicação e prática contínua. Ao adotar essas estratégias no dia a dia, é possível cultivar uma percepção mais positiva de si mesmo e promover o amor-próprio. O segredo está em reconhecer a própria singularidade e valorizar as qualidades que tornam cada pessoa especial.

 

O marketing nunca exigiu tantas habilidades diferentes como hoje

Por Daniel Prianti via Linkedin

 

No final do ano passado, o Meio e Mensagem divulgou dados da pesquisa CMO Barometer, realizada com 800 lideranças da Europa, e um dos questionamentos foi: quais são as principais habilidades que os CMOs buscam em suas equipes?

Os resultados refletem o momento de transformação do marketing:

✔ Marketing estratégico e gestão de marca (74%)

✔ Marketing digital e expertise em IA (65%)

✔ Criatividade (50%)

✔ Dados e análises (41%)

✔ Criação e otimização de conteúdo (31%)

✔ Pesquisas de marketing (18%)

✔ Controle de marketing (16%)

✔ Outras habilidades (55%), incluindo excelência operacional, conhecimento do cliente e inteligência emocional

Essa multiplicidade de skills mostra como o marketing evoluiu. Ele continua sendo sobre negócios e criatividade, mas agora com camadas mais profundas de dados, produção de conteúdo e inteligência artificial. E, se a IA está redefinindo as regras do jogo, o entendimento sobre suas possibilidades também se tornou uma competência essencial.

O modelo tradicional de recrutamento já não funciona

Com essa evolução, as descrições de cargo tradicionais e os processos seletivos convencionais perderam o sentido. O mercado exige uma nova perspectiva, e é aí que entra a abordagem skills-based hiring.

Ao invés de se ater a títulos e experiências formais, essa abordagem parte das necessidades reais da empresa, analisando quais habilidades são essenciais para cada tarefa e montando times mais preparados para um cenário em constante mudança.

Segundo o Relatório do Fórum Econômico Mundial de 2024, as habilidades mais demandadas até 2030 incluirão competências tecnológicas, por óbvio, e também humanas, como habilidades cognitivas e colaboração.

Montar um bom time é mais do que reunir talentos individuais

Colaboração já não é mais um diferencial – é o pilar da performance.

Não basta encontrar os talentos certos. É preciso montar os melhores times.

E no marketing esses times podem se estruturar de diferentes formas:

Squads para projetos específicos

Times perenes dentro da empresa

Estruturas independentes, como as In-Houses

Por que a BPool apostou nesse movimento?

Foi acompanhando essas mudanças, dores e necessidades que, em 2022, junto aos demais sócios da BPool, trouxemos a ollo.is para nosso grupo mantendo a liderança da Karina Rehavia que esta à frente dos temas de Open Talent e Skill-Based Organizations não apenas no Brasil mas globalmente, atendendo clientes na América Latina, Europa e Ásia.

Com essa movimentação, fortalecemos ainda mais a BPool como parceira estratégica dos CMOs que querem mais criatividade, eficiência e resultados.

O futuro do marketing não é sobre cargos – é sobre habilidades e, especialmente, sobre conexões certas para o desafio certo.

E na sua empresa, como vocês estão montando seus times de marketing?

 

SBT contrata ex-Record e CNN para reforçar jornalismo

Por Redação

 

O SBT decidiu investir em um novo nome para reforçar o jornalismo da emissora. Nessa quarta-feira, 5, a empresa fechou a contratação da apresentadora e repórter Larissa Alvarenga, conhecida por ter sido apresentadora na Record e na CNN Brasil.

De acordo com o site F5, a profissional deverá entrar ao vivo especialmente no SBT Brasil, de César Filho, diariamente. Larissa também será substituta dos apresentadores titulares do jornalismo do SBT quando eles precisarem folgar em Brasília. A jornalista vai assumir suas funções nos próximos dias.

 

Trajetória

Larissa Alvarenga passou pela Record, onde começou em 2011 como produtora. Em 2014, ela se tornou repórter e em 2017, chegou a ser apresentadora titular do Fala Brasil junto com Roberta Piza.

No mesmo, ela voltou a ser repórter, mas apresentava frequentemente o Fala Brasil aos sábados e em substituição aos titulares. Larissa pediu demissão da Record em 2018 e foi para a CNN Brasil, onde ficou até 2022.

Nos últimos dois anos, Larissa trabalhava para a Inter TV, afiliada da Globo no interior do Rio de Janeiro, mesmo sediada em Brasília.

 

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