A IMPORTÂNCIA DE PERDOAR
Por José Maurício Pires Alves, Diretor Cultural da APP e CEO da Atalho Soluções em Comunicação
Meus amigos sempre sugerem temas a serem abordados por nós.
Semana passada, um deles pediu-me para falarmos sobre a importância de perdoar.
Gostei da ideia, mas desejo fugir da religiosidade do ato que é sempre demonstrado e valorizado em todas as religiões.
Vamos para a prática, falando do nosso ponto de vista, do que será bom para nós.
O velho dicionário diz que o perdão é remissão de pena, de ofensa, de dívida; desculpa ou indulto.
Isto parece fácil, mas não é.
Por exemplo: perdoar dívidas monetárias ou traição conjugal.Também não é esquecer, fingir que nada aconteceu, nem permitir que os ouros se aproveitem de você. É um difícil processo mental para evitar a raiva e rancor.
E dizem que faz bem à saúde.
O médico Marcelo Katz, cardiologista do Hospital Einstein em São Paulo diz:
“O principal motivo é que a prática da indulgência se mostrou capaz de diminuir a pressão arterial em diversas pesquisas
A pessoa que perdoa fica mais otimista e afetuosa.
O peito agradece. Isso porque diminui-se o nível de adrenalina, hormônio liberado em situações estressantes.
A pressão arterial tende a ficar estável e o sono melhora.
Ou seja, há um enorme ganho de qualidade de vida”.
Que bom que possa ser assim, né?
Fico feliz com esta notícia, mas vou colocar uma outra questão:
O que é mais importante: perdoar ou pedir perdão?
Deixo a conclusão para vocês que sabem quem e o que deve ser perdoado.