Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre a influência como ferramenta para campanhas de conscientização e mobilização da sociedade, campanha da Imobi busca valorizar a cidade e suas experiências, Imobi é finalista nas duas categorias que se inscreveu no premio colunistas como Empresa de Midia Exterior e Inovação, a história por trás da foto icônica de Albert Einstein mostrando a língua, como transformar uma motivação em hábito, Vanish e Betc falam sobre as manchas do bulling, primeiro portal digital em grande formato no acesso a capitais começa a operar no RS, a economia desaquecendo, brasileiro prefere saúde a casa própria e vê diploma como menos importante que emprego, Coca Cola busca diversificar cardápio com a venda e leite, ferramentas de IA para marketing que vão te salvar quando você mais precisar, o que pesquisa revela sobre cinquentões no trabalho, desmontar também custará dinheiro, o Live Marketing não é mais o mesmo, pessoas maduras não são frágeis como o mercado vê, agência Bumbo anuncia a Rodoil como nova cliente, as marcas líderes em seus segmentos no levantamento Tracking das Favelas 2025, Braskem inicia processo de concorrência, Heineken usa OOH para diminuir as filas em show da Shakira e a guerra social corporativa.
Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
A influência como ferramenta para campanhas de conscientização e mobilização da sociedade.
Por Natacha Gastal via Linkedin
Na última semana acompanhei ações que tiveram como cenário o Palácio Piratini, sede do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, e as areias da Praia de Atlântida. Em comum, os projetos especiais contaram com a participação de creators e influencers.
Estes comunicadores têm a capacidade de atingir o público de maneira diferenciada. Com seguidores que compartilham interesses, eles conseguem engajar audiências que talvez não fossem alcançadas por campanhas publicitárias convencionais.
Compartilham experiências, opiniões e estilos de vida, criam um senso de autenticidade que muitas vezes falta na comunicação tradicional. Essa conexão pessoal gera confiança e favorece que os influencers sejam intermediários eficazes entre mensagens e públicos de interesse.
Os conteúdos são transmitidos de maneiras inovadoras, explorando vídeos, podcasts, blogs e postagens em redes sociais, fazendo com que as mensagens capturem a atenção do público em meio à saturação de informações.
Mas e como isso se conecta com a comunicação pública? Embora também possam gerar controvérsias em relação à sua atuação no mundo digital, exigindo atenção na escolha dos creators e influencers, eles são uma ferramenta poderosa para promover o debate social, amplificando vozes que, de outra forma, poderiam não ser ouvidas.
Para reforçar a retomada do turismo, o Palácio Piratini se transformou no cenário dos sonhos para a recepção dos finalistas do hashtag#PrêmioiBest, que destaca as iniciativas digitais mais influentes do país, sejam de canais ou influenciadores. Pela primeira vez a cerimônia aconteceu fora de São Paulo, trazendo para o Rio Grande centenas de personalidades em uma ação de apoio à reconstrução do Estado.
Ao vivenciarem uma experiência única, os influencers compartilharam entre seus milhões de seguidores que o Rio Grande do Sul está pronto e de braços abertos para receber, reforçando a mensagem da Campanha Nacional de Turismo.
Trocando o salto alto pelo pé na areia, desembarquei no Peleia Atlântida, uma ação inédita, criada pela Escala para o hashtag#DetranRS . Um desafio de futebol que uniu influencers para reforçar a mensagem de que o trânsito, assim como o futebol, é coletivo.
No clássico, além de enfrentar os adversários, os jogadores tiveram que superar a presença de intrusos em campo. Primeiro o Celular, lembrando que celular e volante não combinam. Depois, a Cervejinha, alertando que misturar bebida e direção coloca muitas vidas em risco.
A ação faz parte da campanha de verão do Detran e do Governo para estimular a mobilidade segura e o comportamento consciente e responsável no trânsito. Com o envolvimento dos influencers, a campanha gerou conversas e engajamento, promovendo trocas de ideias que vão além da simples transmissão de mensagens.
Campanha da Imobi busca valorizar a cidade e suas experiências
Por Propmark
A Imobi lançou a campanha “Viva Porto Alegre, Viva Out of Home”, que quer convidar os porto-alegrenses a redescobrirem e valorizarem os espaços icônicos da cidade.
Com gravuras e desenhos, criados pelo time de marketing, a ação estampa alguns dos principais pontos turísticos e culturais da capital, como o Gasômetro, o Laçador, a Redenção, a Orla do Guaíba, o Santander Cultural, entre outros.
A ideia é reforçar a conexão dos moradores com a cidade e seus ícones, destacando a beleza e as experiências que a cidade oferece ao ar livre.
A ação também antecipa as comemorações do aniversário de Porto Alegre, celebrado em março.
A campanha está disponível em ativos digitais estratégicos da cidade, como placas de esquina, bancas, empenas, entre outros espaços.
“Queremos estimular as pessoas a saírem de casa, aproveitarem os espaços públicos e perceberem nossa cidade de um jeito ainda mais especial”, afirma Cássio Mensch, sócio e diretor de marketing.
A história por trás da foto icônica de Albert Einstein mostrando a língua
Por Aventuras na História
Albert Einstein, um dos mais importantes cientistas de toda a história, revolucionou a física com a Teoria da Relatividade e se tornou um ícone da ciência no século 20. Nascido em 1879, na Alemanha, ganhou notoriedade mundial por sua genialidade e contribuições para a compreensão do espaço, do tempo e da energia.
Em 1921, o estudioso recebeu o Prêmio Nobel de Física e, anos depois, fugiu do regime nazista para os Estados Unidos, onde passou a viver e trabalhar no Instituto de Estudos Avançados em Princeton.
No dia 14 de março de 1951, em seu 72º aniversário, Einstein participou de uma celebração no instituto. Ao sair do evento, o gênio foi cercado por fotógrafos que buscavam um registro especial e um comentário sobre o cenário político global.
Exausto da constante atenção da mídia e sem paciência para os jornalistas, o físico, sentado no banco traseiro de uma limusine entre o casal Frank e Marie Aydelotte, respondeu de forma inusitada: mostrou a língua. O gesto espontâneo foi capturado pelo fotógrafo Arthur Sasse e, rapidamente, se tornou uma das imagens mais icônicas de Einstein.
Ícone mundial
O próprio cientista ajudou a eternizar a foto ao encomendar diversas cópias editadas, removendo a presença dos Aydelotte, e distribuí-las entre amigos e colegas. “A língua de fora reflete minhas opiniões políticas”, escreveu a Johanna Fantova, uma amiga próxima, segundo o site DW.
Décadas depois, uma dessas cópias autografadas foi leiloada por mais de US$ 74 mil (cerca de R$ 440 mil), tornando-se a fotografia mais valiosa do físico.
A icônica imagem de Einstein com a língua de fora transcendeu a fotografia original e se tornou um símbolo de irreverência e genialidade, estampando pôsteres, camisetas, cartões e murais ao redor do mundo. Até hoje, o clique é capaz de fascinar diferentes gerações.
Como transformar uma motivação em hábito?
Por Mariana Chagas
Tem dia que acordamos super motivados, com vontade de mudar o mundo. Bate um ânimo e vamos atrás de começar a academia, se inscrever naquele curso, ter mais dedicação no trabalho e por aí vai.
Mas em pouco tempo, a realidade cai na nossa frente e vemos que não é tão fácil assim segurar a empolgação. Fazer exercício pode ser chato, estudar é difícil, e a motivação se esvai tão rápido quanto chegou.
Mas, afinal, como fazer uma motivação virar um hábito? Como persistir em algo que estamos apenas começando? Patricia Dutra, coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera, aponta as dificuldades de manter práticas a longo prazo.
Motivação x hábito
“A principal diferença entre uma motivação momentânea e um hábito duradouro está no grau de constância e no impacto que cada uma tem sobre o comportamento ao longo do tempo”, explica Patricia.
Segundo a especialista, a motivação momentânea surge de forma intensa, geralmente ligada a uma emoção forte ou de uma situação específica que gera a sensação de recompensas significativas, mas tende a desaparecer com o tempo.
Apesar de a motivação ser importante para nos impulsionar a começar algo, é comum que, sem uma estrutura de suporte, ela diminua e o comportamento seja abandonado.
“Por outro lado, um hábito duradouro é caracterizado por uma ação realizada quase que automaticamente, pois está inclusa nos recursos cotidianos”, pontua.
O hábito pode começar a partir de uma motivação momentânea que após ser repetida algumas vezes, se torna parte da rotina. Nesse ponto, não se necessita mais de motivação constante, mas sim de uma prática contínua.
Como manter um hábito?
Vários fatores podem resultar em fracasso na instauração de novos hábitos. De acordo com Juliana, algumas pessoas desistem de criar novos hábitos devido às expectativas irreais a respeito do tempo, resultados e benefícios ligados aos novos hábitos.
“Por isso, é importante lembrar que criar um novo hábito exige tempo, consistência e paciência”, completa.
Para criação de hábitos duradouros, também é necessário estabelecer metas, objetivos concretos e, se possível, a participação em grupos que incentivem e valorizem os hábitos. Essas práticas podem acelerar ou prolongar o tempo de instauração de um novo hábito.
A profissional cita dicas práticas de como manter um novo hábito:
Estabeleça uma rotina;
Selecione os hábitos desejáveis;
Selecione atividades prazerosas para serem incorporadas na rotina;
Evite procrastinar;
Cuide da sua saúde física e mental garantindo boa alimentação, qualidade de sono, atividades físicas, boas relações e atividades de lazer, por exemplo.
Vanish e Betc falam sobre as manchas do bulling.
Vanish, marca sinônimo da categoria de tira-manchas, apresenta um curta-metragem que explora as profundas consequências do bullying e destaca a importância de conversas sinceras entre pais e filhos. A estreia aconteceu durante o Festival Maquinaria, no Rio de Janeiro, em uma edição especial no dia 15 de fevereiro, com programação voltada para famílias.
No centro da história está uma criança que enfrenta bullying na escola, mas guarda o sofrimento em silêncio. O isolamento transforma tristeza em insegurança, criando marcas emocionais invisíveis que só crescem com a ausência de diálogo. Quando a mãe percebe manchas no uniforme do filho, essas marcas se tornam o ponto de partida para uma conversa reveladora. À medida que as palavras encontram espaço, as manchas começam a sumir.
A iniciativa se alinha à campanha #VanishSalvaSeuUniforme, que, há três anos no período de volta às aulas, se comunica com pais e mães ao se posicionar como uma marca parceira na conservação dos uniformes escolares. Este ano, Vanish decidiu ampliar a conversa, trazendo o bullying para o debate como a verdadeira mancha que pode impactar a vida de uma criança.
Idealizado pela BETC HAVAS com produção da Vetor Zero, o curta será exibido durante os trailers em cinemas a partir do dia 20 de fevereiro e estará no streaming e digital. Além do filme, a campanha ainda contará com ações no out-of-home e também nas escolas, por meio da parceria com a Abrace – Programas Preventivos, organização fundadora do programa Escola Sem Bullying, que prepara instituições há 12 anos com recursos para combater a violência escolar.
A colaboração também contará com um e-book que será disponibilizado para educadores, alunos e famílias para fomentar o diálogo sobre o assunto. Além disso, serão disponibilizados livros paradidáticos, curso sobre prevenção ao bullying e planos de aula exclusivos para professores trabalharem a temática em escolas.
Assista AQUI!
Primeiro portal digital em grande formato no acesso a capitais começa a operar no Rio Grande do Sul
Por QG Comunica
Quem chega ou sai da capital gaúcha pela Avenida Castelo Branco, uma das principais rotas de movimento rumo ao Centro Histórico, Túnel da Conceição, Orla do Guaíba, Litoral Norte e Região Metropolitana está se deparando com um grande painel de LED de última geração. Trata-se do Portal Digital de Porto Alegre, projeto e execução da HSQ Mídia, empresa do Grupo H MÍDIA. Extremamente dinâmica, a ferramenta digital está instalada nas estruturas já existentes dos Silos da empresa TMSA, nos dois sentidos da via. A iniciativa foi criada em parceria com a Prefeitura. Esse é o primeiro painel nesse formato em operação em uma capital do País.
Os painéis de LED em alta resolução têm 9 metros de largura por 3,86 metros de altura. Eles estão localizados estrategicamente para comunicar o máximo de pessoas possível. O objetivo é dar as boas-vindas e também informar sobre as notícias mais relevantes. Tudo feito em tempo real, na principal entrada e saída de Porto Alegre. O portal funciona 24 horas por dia, disponibilizando informações sobre condições de trânsito, acidentes, clima e outros dados importantes, como eventos e atrativos.
Outro ponto fundamental é que todo o sistema conta com integração direta com os órgãos da Prefeitura, como a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC) e Defesa Civil. Para se ter uma ideia, os painéis exibirão informações de utilidade pública em 30% do tempo de ativação, totalizando mais de 2.000 inserções diárias. Alexandre Quintian, sócio fundador da HSQ Mídia, destaca que em breve deverá iniciar a operacionalização também de um sistema de leitura e contagem dos veículos. Os dados serão disponibilizados aos órgãos de segurança. “É comunicação direta para quem chega ou sai da cidade. É como uma empena na horizontal. Um portal digital inédito de altíssima definição e conexão on-line. Um projeto que tem todos os elementos para ser um sucesso, salientando a harmonia entre Poder Público com empresa, tendo como principal destaque informações de serviço”, avalia Alexandre.
“O equipamento instalado no local opera com tecnologia de ponta. O cidadão bem informado pode estar prevenido para algum transtorno que eventualmente possa acontecer”, ressalta João Pedro Nunes da Silveira, diretor da H MÍDIA. A iniciativa tem ainda a parceria da We Super OOH, a maior rede de painéis digitais e icônicos do país.
Grandes formatos
HSQ Mídia é especializada no segmento de grandes formatos com as melhores soluções para campanhas em OOH e DOOH nas principais cidades brasileiras. Há dez anos no mercado, a HSQ Mídia atua na implantação e comercialização de Empenas Estáticas e Empenas Digitais para atender as demandas para exibição com uma equipe especializada. Também conta está presente em espaços com outros ativos, como painéis de LEDs, painéis Front Light, Mídia Móvel e Projetos Especiais em LED e PDV, nas principais cidades do país. Sempre buscando uma variedade de alternativas para atender às necessidades de comunicação do mercado nos ambientes urbanos e de circulação de pessoas, com criatividade, inovação e compromisso de satisfação e conexão.
Economia está desaquecendo? Governo e especialistas divergem sobre o PIB potencial
Por Estadão Conteúdo
As diferentes estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) potencial brasileiro jogam luz sobre qual seria o patamar necessário de desaceleração econômica para amenizar a atual pressão inflacionária no País.
Um levantamento feito pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) com cálculos de PIB potencial da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, do Banco Central, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Ibre) mostra um cenário marcado por distintos números e metodologias, o que abre um debate sobre o grau de aquecimento econômico no Brasil.
Na prática, uma economia encontra-se aquecida quando o hiato do produto está positivo, ou seja, o PIB efetivo está acima do potencial, o que indica que ela opera em um nível maior do que sua tendência e está sujeita a pressões inflacionárias. Se houver uma desaceleração da economia forte o suficiente para o PIB crescer menos do que o seu potencial, o hiato se reduz.
Como o PIB potencial é uma variável não observável, há diferentes metodologias para estimar esse indicador, com resultados significativamente distintos.
Hoje, independentemente da estimativa, já há indicativo de um cenário de superaquecimento econômico, com PIB acima do seu potencial evidenciado por desemprego baixo e Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) elevado. No entanto, o cálculo sobre o grau de desaceleração necessário para fazer com que o PIB cresça menos do que a sua tendência depende do valor do próprio potencial. Por isso, as diferentes estimativas para esse indicador abrem um debate sobre qual seria o patamar de crescimento necessário para reduzir a pressão sobre a inflação.
A SPE, por exemplo, estima um PIB potencial de 2,4% em 2023 e de 2,3% em 2024, conforme a série histórica. O Banco Central, por sua vez, tem uma estimativa de 3,1% para 2023 e de 2,4% para 2024 – calculadas com base nos dados de hiato do produto apresentados no último Relatório Trimestral de Inflação (RTI), já que o BC não divulga o valor do PIB potencial.
Em um cenário menos otimista, a FGV/Ibre estima um potencial em 0,65% em 2023 e 0,63% em 2024 – segundo cálculos dos economistas Elisa Andrade e Cláudio Considera divulgados no blog da instituição. Já a OCDE, conforme relatório publicado em dezembro do ano passado, estima 1,8% em 2023 e 1,9% em 2024.
O crescimento do PIB em 2024 é estimado em torno de 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, já afirmaram que este patamar está acima do potencial e o País precisa reduzir esse nível de crescimento para algo em torno de 2,5%. Ontem, a SPE revisou a projeção para o PIB de 2025 de 2,5% para 2,3%.
Ao Broadcast, o economista Gabriel Leal de Barros, da ARX Investimentos, afirmou que a estimativa da OCDE está mais compatível com o que ele próprio calcula, que é um PIB potencial entre 1,5% e 1,8%. Neste caso, de forma simplificada, a desaceleração necessária seria de 1,7%, referente ao PIB de 2024 (3,5%) subtraído do potencial de 1,8%.
O economista Marcos Mendes afirma que não há estimativa de crescimento potencial do PIB na faixa de 3%, mas reforça que o País cresce a essa taxa há alguns anos. Em algum momento, segundo ele, esgota-se a capacidade ociosa e começa a pressão sobre preços e sobre a balança comercial, com aumento de importações. “Já estamos vendo isso há aproximadamente um ano. E com a expansão fiscal forte desde 2023, é evidente que ela tem contribuído para essa pressão”, disse.
Mendes avalia ainda que as autoridades têm feito o seu papel de tentar influenciar as expectativas cravando um PIB potencial alto, de 2,5%, e dizendo que basta desacelerar o crescimento para essa faixa que o problema da inflação arrefecerá – o que, segundo ele, está longe de ser garantido.
“Há grande dispersão nas estimativas de quanto o PIB pode crescer sem pressionar preços. E com as expectativas desancoradas e a preocupação generalizada com a trajetória da dívida, provavelmente será necessário dar um freio mais forte na atividade, tanto para reforçar a credibilidade do Banco Central, quanto para reancorar as expectativas”, avaliou.
Apesar da estimativa mais positiva do BC sobre o PIB potencial, de 3,1% em 2023 e de 2,3% em 2024, o economista-chefe da Leme Consultores e ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), José Ronaldo Souza Júnior, avalia que o hiato do produto está alto, indicando superaquecimento, e que já há um forte aperto monetário.
“Mesmo sob a política de meta de inflação, você não vai fazer uma alta de 5 pontos [na Selic], porque pode gerar uma instabilidade na economia. O objetivo é trazer paulatinamente a inflação para baixo”, disse. Ele reiterou ainda que é necessário um alinhamento com a política fiscal, já que a política monetária não vai “suprir todos os problemas”.
Souza Júnior explicou que o cálculo do PIB potencial depende do modelo econômico utilizado, por isso há diferenças nas estimativas. Algumas abordagens, por exemplo, usam filtros estatísticos, com foco maior na relação entre atividade econômica e inflação. Outras, por outro lado, exploram mais fatores estruturais para medir a capacidade produtiva do País, como mercado de trabalho, o tamanho e a qualidade da mão de obra e o estoque de capital.
No entanto, o economista pondera que o crescimento potencial no Brasil é limitado, dentre outros fatores, pelo baixo nível de investimento. O investimento é o fluxo que aumenta o estoque de capital ou repõe o capital depreciado. “O investimento brasileiro é tão baixo que ele consegue aumentar muito pouco o estoque de capital e, por consequência, o crescimento potencial fica limitado”, afirmou. Embora tenha sido registrado nos primeiros três trimestres do ano passado uma alta nos investimentos, esse patamar ainda é muito reduzido, disse ele.
Brasileiro prefere saúde a casa própria e vê diploma como menos importante que emprego
Por Readação Estadão Conteúdo
Uma nova pesquisa revelou que o brasileiro está olhando o trabalho de forma diferente: em meio à alta de preços de produtos de consumo básico, ter um emprego, independentemente da área, tem sido mais importante do que trilhar os caminhos de um diploma universitário.
O estudo foi feito pelo Quaest a pedido do jornal O Globo e divulgado para a imprensa neste domingo, 16.
Não é como se o diploma não fosse importante para ter uma profissão, mas a percepção de necessidade da graduação diminuiu em todas as classes sociais. Entre os entrevistados de classe baixa, 84% acreditam que o importante é ter um trabalho, seja ele qual for, desde que pague as contas de casa. A opção também apareceu em respostas da classe média e alta, em que 77% e 71% das pessoas, respectivamente, têm a mesma opinião.
Cerca de 58% de entrevistados da classe baixa concordam que o importante é ter um diploma – nas classes média e alta, esse número passa a ser de 52% nos dois casos. Os números podem indicar uma mudança na visão de emprego, principalmente voltada ao empreendedorismo e a uma crescente geração Z que entende novas formas de trabalho além das carreiras acadêmicas.
Ainda de acordo com a pesquisa, 56% dos brasileiros de classe baixa moram em imóveis próprios e 29% em imóveis alugados. Na classe média, o número de pessoas em casas já quitadas salta para 59%, enquanto na classe alta, o índice é de 58%.
O estudo trouxe considerações sobre como as classes brasileiras enxergam questões sociais, econômicas e governamentais, como privatizações e deveres do Estado.
Desejos e preocupações
Em todas as classes, uma boa saúde foi apontada como maior desejo do brasileiro, seguido pela felicidade junto à família e amigos, com o anseio de ter uma casa própria na terceira colocação. Já em relação às maiores preocupações, o temor número um de todas as classes continua sendo com a violência e a criminalidade. A segunda principal preocupação da classe baixa é com a fome e a miséria, enquanto as classes média e alta elencaram a corrupção como um dos maiores temores atuais.
Corrupção e violência
Para a classe alta, ainda, a maior desvantagem de morar no Brasil segue sendo a corrupção, resposta escolhida por 21% dos entrevistados entre as opções oferecidas na pesquisa. Para brasileiros da classe média e baixa, a maior desvantagem está relacionada a problemas de segurança pública, como crimes e a violência.
Estatais
Nessa questão, cerca de 58% dos entrevistados de classe baixa acreditam que instituições como Correios, Caixa Econômica Federal e Petrobras devem continuar sendo administradas pelo governo. Nas classes média e alta, esse número diminui para 54% e 53% respectivamente.
O levantamento foi feito com dados colhidos em 2024 a partir de 2 mil entrevistas. A margem de erro geral é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Coca-Cola busca diversificar “cardápio” com venda de leite
Por Ramishah Maruf
Quando James Quincey se tornou CEO da Coca-Cola em 2017, o refrigerante estava em declínio devido aos seus efeitos na saúde. A gigante das bebidas estava embarcando em um esforço para diversificar seu alcance além da bebida açucarada. Diante disso, Quincey fez uma importante “jogada”: abandonar a gaseificação e apostar no leite de vaca.
Lançada em 2012, a Fairlife — originalmente fundada como uma joint venture entre a Coca-Cola e a produtora atacadista de laticínios Select Milk Producers — usava embalagens extravagantes e minimalistas que se adequavam ao fluxo de leites de amêndoa, proteína e até pistache de nicho, superando bebidas de grandes recipientes no corredor de laticínios dos supermercados.
Em 2020, a Coca-Cola adquiriu totalmente a Fairlife por US$ 980 milhões iniciais — uma aquisição que superou em muito as expectativas da gigante dos refrigerantes, em parte devido à popularidade nas mídias sociais no espaço de saúde e bem-estar.
Enquanto os americanos enfrentam preços mais altos de alimentos e uma redução em seus gastos, eles ainda são atraídos pelo sistema ultrafiltrado da Fairlife, que elimina a lactose e o açúcar, mas dobra a proteína.
Em 2022, a Coca-Cola anunciou que as vendas da Fairlife ultrapassaram US$ 1 bilhão. O sucesso foi impulsionado pela marca de shake de proteína Core Power da Fairlife, que continua sendo um produto básico e popular em muitos supermercados e não tem muitos concorrentes diretos líderes de mercado.
Mas em sua última teleconferência de resultados na semana passada, a Coca-Cola projetou alguma moderação do crescimento da Fairlife em 2025 enquanto constrói uma instalação em Nova York e as bebidas gaseificadas ainda compõem a esmagadora maioria das vendas da Coca-Cola (sua concorrente, a Pepsi, por outro lado, se apoia em sua marca de lanches Frito-Lay). E quando comparado à outra grande aquisição da Coca-Cola no segmento fora dos refrigerantes — Costa Coffee em 2018 — Fairlife superou amplamente em termos de crescimento.
“A expectativa nunca foi que a Fairlife fosse tão bem-sucedida, acho que até mesmo para a Coca-Cola”, disse Kaumil Gajrawala, analista da empresa financeira Jeffries.
A aquisição foi estruturada para que houvesse um earn-out — o que significa que o valor pago será, em última análise, baseado no sucesso da marca de leite. Em negócios como esse, o comprador pode pagar menos do que comprar diretamente se não tiver certeza de que um produto será bem-sucedido, disse Gajrawala.
O pagamento total pela aquisição agora parece ser de US$ 6,2 bilhões, mais os US$ 980 milhões que a Coca pagou inicialmente, de acordo com o último relatório de lucros da Coca-Cola. Isso a tornaria uma das aquisições mais caras da empresa até o momento.
“O setor de laticínios tem sido complicado para a Coca-Cola entrar”, disse Gajrawala. “Nada será tão importante quanto uma marca registrada da Coca-Cola, mas essa é uma boa contribuição para o crescimento.”
Lucrando com o bem-estar
O mercado norte-americano mostrou que investirá em saúde, seja com os ovos caipiras da Vital Farms ou com o leite rico em proteínas da Fairlife. A Coca-Cola entrou na categoria certa na hora certa, disse o analista do Citi Filippo Falorni à CNN.
“Você teve um consumidor mais preocupado com a saúde nos Estados Unidos, e particularmente com um foco maior na ingestão de proteínas nos últimos dois anos”, disse Falorni.
Shakes de proteína representam um mercado de US$ 6 bilhões, de acordo com a Beverage Digest, uma publicação comercial global do setor de bebidas não alcoólicas.
Itens de mercearia na faixa de preço médio são frequentemente o que os americanos decidem parar de comprar, disse Gajrawala. Os consumidores estão procurando o produto de menor preço ou estão dispostos a pagar muito mais por algo que seja diferenciado.
A Fairlife, com sua marca de sucesso, conseguiu fazer o último, disse Gajrawala. E também se beneficia do sistema de distribuição gigante da Coca-Cola, que Falorni disse ser indiscutivelmente o melhor do mundo.
Riscos para o crescimento
Usuários do TikTok frequentemente postam fotos suas bebendo Core Power antes de um treino ou fazendo um café gelado matinal mais saudável usando leite da Fairlife.
Mas, da mesma forma que os itens se tornam virais nas mídias sociais, eles também podem sair de moda, especialmente no setor de saúde e bem-estar.
Além disso, em 2022, a Fairlife e a Coca-Cola concordaram com um acordo de US$ 21 milhões em uma ação coletiva sobre alegações de tratamento desumano de suas vacas. O processo alegou que os consumidores foram falsamente cobrados com um prêmio porque a Fairlife promoveu vacas bem tratadas.
No ano passado, a Fairlife inaugurou uma grande unidade de produção no estado de Nova York, mas a Coca-Cola “vai procurar mais categorias” para expandir suas ofertas, disse Falorni.
A Coca-Cola está “muito focada na Fairlife porque está indo muito bem. Mas não acho que eles vão parar por aí em termos de diversificação de portfólio”, avaliou o analista.
Ferramentas de IA para Marketing que vão te SALVAR quando você mais precisar!
Por Wilian Almeida via Linkedin
IDEAÇÃO
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APRESENTAÇÕES
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SEO
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O que pesquisa revela sobre cinquentões no trabalho
Por Rodrigo Péret
A maioria dos profissionais “cinquentões” sente que sua idade é um empecilho para conseguir chances profissionais melhores e ao menos metade deles já se sentiu perseguido ou humilhado no trabalho por causa da idade.
É esse o resultado de um levantamento realizado pela Universidade de Vila Velha Empresa Júnior da Universidade Vila Velha (EJUVV), a pedido de A Tribuna, com profissionais com 50 anos ou mais que atuam em municípios do Espírito Santo, ao longo do último mês.
Dos entrevistados nessa faixa etária, 75% relatou problemas no mercado de trabalho por conta da idade “avançada”, enquanto 50% deles já sofreu algum problema no trabalho por conta disso.
Desmontar também custará dinheiro
Por Lia Rizzo via Linkedin
Em Davos, escutei de um CEO que respeito muito: desmontar também custará dinheiro. Ele se referia ao corrente desmonte de programas e compromissos de diversidade e inclusão, estimulado sobretudo pelas determinações e declarações de Donald Trump. O debate, porém, concluímos em nosso papo, não pode se restringir aos recentes acontecimentos ou ao simplismo de quem repete: o DE&I vai acabar, a sigla ESG vai acabar…
É fato que ter levado o diálogo para uma esfera mais passional, por assim dizer, fez com que muitos aspectos em ambas as agendas parecessem mais modismo do que uma demanda natural de uma sociedade que, ao evoluir, se percebe e se aceita plural, reconhecedo as desigualdades e o fato de marcadores sociais se configurarem em barreiras adicionais, sobretudo no mercado de trabalho.
Em EXAME, onde ESG não é somente uma editoria, mas uma área, temos buscado informar e analisar, conciliando o que é novidade ao amplo histórico que temos pelo caráter de nossa cobertura ao longo dos últimos anos.
Dito tudo isso, ontem ao tomar conhecimento da decisão da Accenture de acabar com metas e compromissos DE&I globalmente, o Lucas Amorim trouxe a provocação/ponderação que realmente acende o alerta: o que significa uma organização cujo core é orientar sobre como ou o que fazer para estimular inovação e sustentabilidade não de área, mas de negócio (como entendemos que ESG deve ser tratado, aliás), dizer que não quer mais saber de diversidade?
Não obstante aos tantos impactos que já temos observado com big techs e outras enormes empresas adotando a mesma postura, a determinação da Accenture traz elementos novos ao debate. E muitos outros contornos, considerando que seu head global de DE&I é um homem trans (grupo minorizado que menos consegue acessar o trabalho formal), que a operação Brasil celebrava há poucos dias, na figura de seu CEO, os talentos que chegaram por meio de programas específicos de DE&I. E que programava por aqui, para a próxima semana, um evento com essa temática, aberto ao mercado, com o mote “liderar pelo exemplo”(?).
Convido todas e todos, a ler e refletir AQUI!
A conversa precisa se aprofundar.
O Live Marketing não é mais o mesmo. E isso é incrível.
Por Beto Sirostsky via Linkedin
Nos últimos anos, o cenário mudou radicalmente, especialmente no período pós-pandemia, quando as experiências presenciais ganharam novos significados. A aceleração tecnológica adicionou outra camada aos eventos, transformando-os em vivências mais imersivas, marcantes e, claro, altamente compartilháveis.
Do lado das empresas, o Live Marketing se consolidou como essencial para engajar e criar conexões genuínas. Do lado de Compras, os desafios também aumentaram: contratar nesse novo contexto exige garantir experiências de alto nível, segurança para todos os envolvidos, visibilidade total sobre o orçamento, transparência e eficiência, além de gerenciar pagamentos complexos, que incluem influenciadores, direitos de imagem e produção de conteúdo.
Na BPool, aprofundamos o entendimento dessa complexidade. Nosso módulo Proposals foi criado e evolui continuamente para atender às demandas específicas de Live Marketing. O diferencial vai além do algoritmo de matching — está no workflow pensado exatamente para as necessidades de eventos, ativações e convenções, acelerando processos, evitando bitributações e minimizando possíveis atritos entre Marketing e Compras.
Para cada demanda, nossos clientes só recebem propostas de parceiros previamente curados e com alta aderência ao projeto em questão, economizando tempo e energia de todos envolvidos no processo.
E, em breve, uma nova funcionalidade de AI vai permitir o enriquecimento dos briefings, trazendo mais frescor e inspirações para os times.
2025 começou acelerado por aqui.
Um grande ano para todos nós.
Pessoas maduras não são frágeis como o mercado vê.
Por Cléa Klouri via Linkedin
Somos uma geração que acumulou experiências, superou desafios e desenvolveu um olhar crítico – não se convence facilmente e sempre tem algo a acrescentar.
Vivemos uma nova longevidade, que precisa ser retratada com realismo e autenticidade.
Trazendo esse tema pontualmente para as campanhas publicitárias, temos dois extremos como por exemplo, duas narrativas padronizadas, pessoas maduras, desconectadas do digital ou, como super-heróis incansáveis.
Nada disso reflete a realidade.
Queremos nos ver como realmente somos: com nossas rugas cheias de história, nossa disposição e nosso ímpeto de viver plenamente essa fase da vida, seja nos reinventando ou assumindo novos papéis.
Grande parte desse problema vem da falta de diversidade geracional dentro das equipes de comunicação.
Muitos profissionais mais jovens projetam suas percepções sobre o envelhecimento, distanciando a narrativa publicitária da realidade.
Não faz sentido.
É como fazer uma campanha sobre protagonismo femininoo, com um time 100% masculino.
A solução?
Trazer diferentes gerações para dentro das agências.
Ter profissionais de 50, 60, 70 anos ajudando a construir essas mensagens faz toda a diferença.
Se queremos uma comunicação verdadeira, eficaz e empática, está mais do que na hora de construir narrativas que refletem a longevidade como ela realmente é.
Agência Bumbo anuncia a Rodoil como nova cliente
Por Grandes Nomes da Propaganda
A Bumbo, agência de estratégia, design e comunicação 360 sediada em Caxias do Sul (RS) e parte do Blo.co, grupo composto, ainda, pela Batuca e pela produtora Tamborim Filmes, entra em 2025 com uma novidade: a chegada da Rodoil ao portfólio de clientes.
O escopo do trabalho envolve a criação e implementação de estratégias de comunicação para fortalecer a presença e impulsionar a expansão da Rodoil no mercado nacional. Isso inclui o desenvolvimento de campanhas on e off e iniciativas de relacionamento com o público e parceiros.
“Não dá para esconder a felicidade de ter a Rodoil fazendo parte do hall de clientes da Bumbo. Trabalhar com uma marca gigante e tão respeitada, é exatamente o tipo de desafio que adoramos abraçar. Fazer parte desse momento tão importante para a marca e somar no que vem por aí é um baita orgulho para todo o time”, celebra Emerson Zaparolli, diretor da Bumbo.
Empresa focada no fornecimento de combustíveis, a Rodoil também nasceu em Caxias do Sul. Fundada em 2006, é a maior distribuidora regional de combustíveis do sul do país, com presença em oito estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Bahia. Além de contar com 31 bases operacionais estrategicamente localizadas, atende ao consumidor final, a partir da rede bandeirada (mais de 600 postos próprios), postos de bandeira branca (mais de 2 mil), TRR e congêneres. Ao todo, ultrapassa a marca de 250 caminhões de distribuição monitorados.
A Rodoil tem se destacado pela expansão. Em janeiro de 2025, anunciou a aquisição de 100% da Ravato, terceira maior distribuidora de óleo combustível do país, e da Cargopetro, especializada em logística. Assim, projeta crescimento de 20% no faturamento deste ano, com a meta de alcançar R$ 10 bilhões. Em reconhecimento ao rápido crescimento, foi destacada pelo Financial Times no ranking das 500 empresas que mais crescem nas Américas, um reflexo do compromisso com a excelência.
“A Rodoil vive um momento de crescimento acelerado, ampliando sua atuação e consolidando sua presença em novos mercados. Com tantas transformações e desafios pela frente, ter um parceiro estratégico como a Bumbo é fundamental”, adiciona Gicele Netto da Silveira, Gerente de Marketing da Rodoil.
As marcas líderes em seus segmentos no levantamento Tracking das Favelas 2025
Por GKPB
Nestlé, Nubank, Brahma, Skol, Heineken, Coca-Cola, Youtube, O Boticário, OMO, Shopee e Mercado Livre são algumas das marcas líderes em seus segmentos no levantamento Tracking das Favelas 2025, realizado pelo NÓS, referência em comunicação e mídia nas periferias. A pesquisa identificou as principais tendências em dez categorias de produtos e serviços que devem influenciar as escolhas dos consumidores ao longo do ano.
As periferias brasileiras reúnem mais de seis mil favelas e 17 milhões de habitantes, com um potencial de consumo estimado em R$ 167 bilhões. Apesar disso, muitas empresas ainda não consideram esse público em suas estratégias de mercado.
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Braskem inicia processo de concorrência
Por Isabella Lessa
A Braskem está promovendo uma concorrência por sua conta publicitária, do qual estão participando oito agências, entre as quais Artplan, Dark Kitchen Creatives, Fbiz, Ginga e Magenta.
Desde 2022, a conta da companhia está na Publicis Brasil, que ainda está avaliando sua participação no processo.
Segundo Ana Laura Sivieri, chief marketing officer (CMO) da Braskem, a relação com a agência comandada pela managing director Gabriela Borges foi proveitosa para ambas as partes. O que motivou a atual concorrência é uma mudança no planejamento de comunicação da companhia.
Para este ano, estão previstas somente campanhas publicitárias pontuais, o que exigirá a alteração do modelo de fee para a remuneração por projetos.
Heineken usa OOH para diminuir as filas em show da Shakira
Por Meio & Mensagem
Com o objetivo de melhorar a experiência dos consumidores e visando diminuir as filas nos bares presentes no Morumbis, em São Paulo. durante o show da Shakira na noite desta quarta-feira, 13, a Heineken transformaou alguns pontos de mídia out of home em caixas para recarga.
Os fãs da cantora que estarão presentes na apresentação poderão adquirir e carregar antecipadamente o cartão utilizado para comprar bebidas no local. As peças estão disponíveis na estação de metrô da Linha Amarela, São Paulo Morumbi.
A iniciativa “OOH Bar Checkouts” foi desenvolvida pela LePub e é uma parceria entre a empresa de cerveja com a ZigPay e a JC Decaux.
A relação de Shakira com as marcas
A cantora colombiana escolheu o Brasil para iniciar a sua turnê “Las Mujeres Ya No Lloran”, que começou com um show no Rio de Janeiro na última terça-feira, 11. Vencedora do Grammy de Melhor Álbum Pop Latino Shakira foi eleita em outubro do ano passado pela Luminate um dos 10 artistas mais influentes para acordos com marcas.
O índice publicado pelo Ad Age visa fornecer informações sobre fandoms para uso de marcas, agências e até mesmo gravadoras. A primeira edição contou com mais de 250 artistas e a cantora ocupa a 7ª colocação com 88 pontos.
Além da Heineken Shell, Coca-Cola, Decolar são patrocinadores e Santander entra na cota de apresentação da turnê que é responsabilidade da LiveNation
A guerra social corporativa
Por Maurício Pestana
Enquanto empresas nos Estados Unidos, como Google e Facebook, entre outras, entram na era do retrocesso no quesito Diversidade e Inclusão, empresas brasileiras como Boticário, Itaú e Magazine Luiza estão apostando nessas políticas. Essa contramão é um sinal positivo de que as empresas brasileiras estão dispostas a investir em um futuro mais inclusivo e diverso, o que tem muito a ver com as normas de ESG. Afinal, o “S” do ESG, que trata do social, em nosso país se mistura com o racial, já que as populações mais vulneráveis do ponto de vista social são a população preta e grupos historicamente discriminados, como mulheres e LGBTQI+.
Os exemplos são inspiradores para o mundo todo. O Boticário, por exemplo, tem uma política de diversidade e inclusão que inclui a contratação de pessoas com deficiência, LGBTQI+ e de diferentes etnias. Além disso, a empresa oferece treinamentos e workshops para seus funcionários sobre diversidade e inclusão. Já o Itaú tem um programa de diversidade e inclusão que visa aumentar a representatividade de mulheres e minorias em cargas de liderança.
O Magazine Luiza também é um exemplo de empresa que aposta na diversidade e inclusão. A companhia tem uma política de contratação que prioriza a diversidade e inclusão e oferece treinamentos e workshops para seus funcionários sobre esses temas. Além disso, possui um programa de mentoria para mulheres e minorias, com o objetivo de ajudá-las a desenvolver suas carreiras.
É importante notar que essas empresas brasileiras estão indo na contramão das empresas americanas, que têm sido criticadas por sua falta de diversidade e inclusão. Empresas como McDonald’s, Walmart, Google e Facebook começaram a ser acusadas de manter uma cultura de trabalho hostil às mulheres e minorias e têm sido criticadas por sua falta de representatividade em cargas de liderança.
A aposta das empresas brasileiras em diversidade e inclusão é um sinal positivo de que elas estão dispostas a investir em um futuro mais inclusivo e diverso. Também demonstra que estão monitorando a importância dessas iniciativas para o sucesso dos negócios. Empresas que são diversificadas e inclusivas tendem a ter melhor desempenho e a serem mais inovadoras do que aquelas que não são — e essa é uma realidade que nenhum político pode contestar, mesmo que ocupe a carga mais importante e influente do mundo.