Fundado por um grupo de empresas locais e que figura como um dos importantes ambientes de economia criativa do Brasil, o Instituto Caldeira é agora membro oficial da Associação Internacional de Parques Científicos (IASP), potencializando valores defendidos pelo hub de inovação de Porto Alegre: a conexão e o fortalecimento da cultura de comunidades. Além do hub, especificamente, a região da capital gaúcha conhecida como 4° Distrito também passou a integrar o quadro de membros da IASP, através da Prefeitura Municipal. A oficialização dos novos membros aconteceu em Luxemburgo, na 40ª conferência mundial da Associação.
Pedro Valério, CEO do Instituto Caldeira, entende esse momento como uma forma de reconhecimento do trabalho que o hub gaúcho tem desenvolvido no cenário de Porto Alegre, unindo startups, universidades e setores do poder público, como secretarias de educação e tecnologia. A transferência de conhecimento entre os membros resulta no aumento da competitividade das empresas locais e na atração de players, fomentando a nova economia a nível estadual e nacional.
“Para nós é uma honra e um reconhecimento muito importante. Desde o princípio o Caldeira, em conjunto com outros membros, trabalha para mostrar o potencial do Rio Grande do Sul e conectar a nossa comunidade com players que fazem a diferença em outros locais, ao redor do mundo”, relata Valério.
Ao se tornar membro da IASP, as instituições passam a ter o apoio de uma rede com mais de 350 membros e 115 mil empresas ao redor do mundo, onde um dos maiores benefícios é a potencialização do alcance que as soluções e produtos desenvolvidos no Rio Grande do Sul têm internacionalmente. O Caldeira soma ao quadro de membros com outros atores do ecossistema de inovação do estado que também fazem parte da IASP, como Tecnopuc, UFRGS, Feevale Techpark e o Parque Tecnológico São Leopoldo.
Além de ingressar na Associação, Porto Alegre irá sediar a próxima edição do encontro IASP Latam que acontece nos dias 18, 19 e 20 de março de 2024. A maioria das discussões do encontro devem girar em torno de segmentos como inteligência artificial, hidrogênio verde e as fronteiras entre o espaço físico e o digital.
