Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre a lista Forbes das mulheres mais poderosas do Brasil, bastidores da gravação de um episódio especial donosso cana de YT Coluna do Nenê, uma notícia emocionante, TV por assinatura cai ao menor patamar desde 2009, Brasil lidera a adoção de DOOH programático, empresários da geração X assumem mais tarefas e ‘millenials’ são mais empolgados, Olympikus anuncia parte das 50 corridas em comemoração aos 50 anos, consumidores brasileiros perdem R$ 3,5 bilhões em fraudes online, Boomers x Geração Z: as cinco coisas com as quais os mais jovens não querem gastar dinheiro e Michelle Obama e seu irmão são confirmados no SXSW 2025.
A Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará no dia 13 de março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
Lista Forbes Mulheres Mais Poderosas do Brasil: Veja os 15 Destaques de 2025
Por Redação Forbes
É cada vez mais consistente a onda feminina que arrebata altos escalões de grandes empresas brasileiras. A presença da mulher também pede passagem em áreas nas quais os homens, até então, dominavam.
É o caso do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que tem em seu quadro de professores a primeira mulher negra a lecionar na instituição: a doutora em física Sônia Guimarães. Notícia de impacto mundial, desde maio passado, o principal cargo da Petrobras foi assumido por uma mulher: Magda Chambriard. O que dizer, então, da união nacional em torno do sucesso da atriz Fernanda Torres como protagonista do filme “Ainda Estou Aqui” e indicada ao Oscar?
A seguir, o perfil de 15 mulheres que servem de inspiração para que a igualdade de gênero seja cada vez mais regra, e não exceção:
Ana Cabral, CEO da Sigma Lithium
Bruna Tavares, empresária e influenciadora
Cecília Brennand, fundadora do Aria Social
Fernanda Torres, atriz
Geyze Diniz, cofundadora e presidente do conselho do Pacto Contra a Fome
Juliana Souza, fundadora e presidente do Instituto Desvelando Oris
Laiz Carvalho, economista para Brasil do BNP Paribas
Liana Thomaz, CEO da Água de Coco
Magda Chambriard, presidente da Petrobras
Patricia Muratori, diretora do YouTube para a América Latina
Paula Harraca, CEO da Ânima Educação
Renata Gomide, vice-presidente de marketing do Grupo Boticário
Sonia Guimarães, doutora em Física e professora do ITA
Tarciana Medeiros, CEO do Banco do Brasil
Vanusia Nogueira, diretora-executiva da Organização Internacional do Café
Vem aí um episódio mais que especial no canal de YouTube da Coluna do Nenê.
Por Redação Coluna do Nenê
Hoje gravamos um episódio especial sobre o Dia da Mulher que vai ao ar no próximo sábado, dia 08 de março.
Uma convidada que conhece como poucos o universo e a luta feminina no universo da comunicação;
Declarações de quem passou a vida construindo espaços fundamentais para outras mulheres.
Não percam!! Ficou muito forte.
Uma Notícia Emocionante
A Janela Publicitária continua e continuará sempre
Assim afirmou a jornalista Renata Suter, que disse que esse era o desejo do querido Marcio!
TV por assinatura cai ao menor patamar desde 2009
Por Rafael Barbosa
O setor de TV por assinatura no Brasil fechou 2024 com 9,3 milhões de clientes, uma queda de 21% na comparação com o fim do ano anterior. Esse recuo foi o maior da história, segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Em 2014, no pico, havia 19,6 milhões de acessos de televisões a cabo. Quando se compara esse resultado aos números de hoje, observa-se uma queda de 52,7% na base de assinantes.
Especialistas dizem que o avanço da internet e de serviços de streaming –como Netflix e Globoplay– pode ter influenciado essa mudança de hábito, além de preocupações econômicas no geral.
“As novas gerações não estão mais na frente da TV. As pessoas estão circulando. Elas estão na mobilidade total. Querem assistir o que quiser, aonde quiser’”, disse ao Poder360 a professora Maria Letícia Renault, da Faculdade de Comunicação da UnB (Universidade de Brasília).
A professora diz que muitos jovens não assistem à televisão no “modelo que se conheceu antes”, mas que isso “não significa” que eles não consumam esse conteúdo de outra forma -como em redes sociais e sites das emissoras.
Os números apresentados nesta reportagem indicam uma mudança de comportamento de consumo em toda uma cadeia de mídia. O Poder360 mostrou, por exemplo, que os 5 principais canais de TV de notícia do Brasil registraram ao longo de 2024 uma média de só 11.792 espectadores por dia.
MAIORES OPERADORAS O mercado de TV por assinatura do Brasil concentra 96% das operações em 5 operadoras, são elas:
Claro: 4.726.441 de assinantes (51,1% do mercado);
Sky: 2.668.313 de assinantes (28,8% do mercado);
Vivo: 785.191 assinantes (8,5% do mercado);
Oi: 649.342 assinantes (7,0% do mercado);
Ibipar: 55.351 (0,6% do mercado).
O Sudeste concentra 61,4% de todas as assinaturas do Brasil, seguido do Nordeste, com 16,6% dos clientes do setor. Sul (13,0%), Centro-Oeste (5,0%) e Norte (4,0%) vêm na sequência.
Dos 9,3 milhões de clientes, 4,6 milhões tinham acesso à TV via satélite, outros 3,5 milhões por cabo (coaxial, de cobre, ou metálico) e 1,1 milhão por fibra. Os números não dão os 9,3 citados no início deste parágrafo por conta dos arredondamentos.
Brasil Lidera a Adoção de DOOH Programático: Insights Imperdíveis deste estudo.
Por Luciano Guimaraes
O mercado de Digital Out-of-Home (DOOH) programático no Brasil está em ascensão, e os dados mais recentes revelam um cenário promissor para anunciantes e agências. Em parceria com a agência internacional de pesquisa e estratégia MTM, a VIOOH entrevistou 1.200 profissionais de marketing em mercados-chave globais, incluindo o Brasil, para entender o status atual da publicidade prDOOH. Os resultados são surpreendentes e apontam para um futuro brilhante para essa modalidade de mídia.
Vamos a alguns dados e insights do estudo.
Crescimento Exponencial do prDOOH no Brasil
O estudo “State of the Nation 2024” destaca que o prDOOH já foi incorporado em 25% das campanhas no Brasil, aproximando-se da média global de 27%. A expectativa é que esse número suba para 32% nos próximos 18 meses. Um dos dados mais impressionantes é que 51% das campanhas de DOOH no Brasil já utilizam exclusivamente a compra programática, demonstrando uma rápida adoção dessa tecnologia.
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 5
“Apesar de sua introdução relativamente recente no Brasil, o prDOOH está ganhando rápida adoção, com metade (51%) das campanhas sendo exclusivamente programáticas.”
Realocação de Orçamentos e Novos Investimentos
Para aproveitar os benefícios da publicidade prDOOH, 43% dos profissionais de marketing brasileiros realocaram orçamentos de outros canais digitais, enquanto 29% transferiram fundos de canais tradicionais. Além disso, 17% criaram orçamentos totalmente novos dedicados ao prDOOH, o que demonstra sua crescente importância no cenário publicitário brasileiro.
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 5
“Para aproveitar os benefícios da publicidade prDOOH, quase metade (43%) dos profissionais de marketing brasileiros realocou orçamentos de outros canais digitais, enquanto 29% transferiram fundos de canais tradicionais.”
Vantagens do prDOOH Reconhecidas pelo Mercado
Os profissionais de marketing no Brasil reconhecem as distintas vantagens do prDOOH em relação a outros métodos de compra de mídia OOH. Os principais benefícios apontados são:
Alcance sustentável e ecológico: O prDOOH só é ativado quando um público relevante está presente, maximizando a eficiência em comparação com DOOH e OOH tradicional (65% vs. 57% vs. 53%).
Recursos criativos dinâmicos: Permite criar conteúdos personalizados para públicos específicos, maximizando o engajamento e o impacto (65% vs. 52% vs. 45%).
Alta flexibilidade: Possibilita lançar campanhas rapidamente e fazer ajustes a qualquer momento, otimizando dinamicamente as exibições com base no desempenho em tempo real (66% vs. 61% vs. 51%).
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 6
“Os profissionais de marketing no Brasil reconhecem as distintas vantagens do prDOOH em relação a outros métodos de compra de mídia OOH, apontando os mesmos três principais benefícios identificados globalmente.”
prDOOH como Ferramenta Omnichannel
O prDOOH é amplamente adotado para construção de marca e campanhas de performance. No Brasil, 81% dos profissionais de marketing reconhecem sua eficácia para construção de marca, colocando-o como o terceiro canal mais utilizado para campanhas de branding, ao lado de display (83%) e logo atrás das redes sociais (84%).
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 8
“O prDOOH também é amplamente adotado para construção de marca, com 81% dos profissionais de marketing reconhecendo sua eficácia para esse fim.”
A combinação do prDOOH com DOOH, display e publicidade em redes sociais é cada vez mais comum, ampliando o alcance e maximizando o impacto das campanhas.
O Papel das DSPs no Brasil
As agências de mídia especializadas em OOH são a principal força por trás do planejamento e compra de prDOOH (85%). No entanto, os serviços gerenciados por plataforma de demanda (DSP) têm a segunda maior participação no planejamento e na compra (56%), a mais alta entre todos os mercados pesquisados. Isso sugere uma tendência crescente de compra de prDOOH baseada em target entre os proprietários de mídia.
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 9
“No Brasil, as agências de mídia especializadas em OOH são a principal força por trás do planejamento e compra de prDOOH (85%). No entanto, os serviços gerenciados por plataforma de demanda (DSP) têm a segunda maior participação no planejamento e na compra (56%), a mais alta entre todos os mercados pesquisados.”
Métricas de Sucesso e Medição
Embora o aumento das vendas seja a principal métrica para avaliar o sucesso das campanhas de prDOOH no Brasil (44%), os profissionais de marketing brasileiros dão maior prioridade à Brandlift e recall de marca através de pesquisas pós-venda (41%).
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 11
“Embora o aumento das vendas esteja alinhado com as tendências globais como a principal métrica para avaliar o sucesso das campanhas de prDOOH no Brasil (44%), há uma divergência notável nas métricas secundárias utilizadas.”
Desafios e Oportunidades
Apesar do crescimento promissor, ainda existem desafios a serem superados. A disponibilidade limitada de transações de prDOOH (48%) e a dificuldade em entender o papel do prDOOH em uma campanha omnichannel (43%) são os principais obstáculos.
VIOOH_SOTN24_BR-Market-Highlights_BR-PT-Lang.pdf, p. 13
“A disponibilidade limitada de transações de prDOOH (48%) representa o maior desafio para os profissionais de marketing brasileiros, provavelmente por conta da ainda recente evolução do mercado.”
Para impulsionar ainda mais o crescimento do prDOOH no Brasil, é fundamental fornecer treinamento abrangente, estabelecer padrões do setor e oferecer orientações sobre integração fluida entre canais.
Conclusão
O mercado de prDOOH no Brasil está em um momento crucial, com um crescimento robusto e um grande potencial. Ao resolver as dificuldades atuais e continuar a conscientizar o mercado sobre seus benefícios, o prDOOH tem tudo para se tornar um elemento fundamental no dinâmico cenário publicitário do Brasil.
Empresários da geração X assumem mais tarefas e ‘millenials’ são mais empolgados
Por Anna França
A maioria dos líderes das pequenas e médias empresas (PMEs) do Brasil estão otimistas e têm a intenção de expandir seu negócio em 2025. Mas a forma como a geração X (nascidos de 1965 a 1980) e a Y (nascidos entre 1981 e 1996) enfrentam os desafios no comando dos negócios muda um pouco, como mostra uma pesquisa feita pelo Itaú Empresas junto com o Instituto Locomotiva.
O estudo ‘Cabeça de Dono’ indica que 62% dos empreendedores da geração X estão mais otimistas e preparados para crescer, enquanto 54% da geração Y, os chamados ‘millenials’, pensam o mesmo. Aqueles que têm entre 41 e 60 anos têm uma tendência maior em assumir sozinhos suas decisões de ao menos uma área de suas empresas.
Aliás, no geral, quase todos os empreendedores que participaram da pesquisa possuem um perfil multitarefa, participando diretamente não só da gestão, mas também da execução operacional de uma ou mais áreas. No entanto, líderes da geração X têm uma tendência maior a assumirem sozinhos as decisões de uma ou mais áreas, chegando a 41% dos entrevistados, ante 33% dos millenials.
Já os líderes de 30 a 40 anos são os mais esperançosos (78%) e empolgados (72%) em relação ao seu negócio. Entre os empreendedores com idade entre 41 e 60 anos, os sentimentos de esperança é apontado por 73%, e a empolgação por 66% dos entrevistados.
Independentemente da idade, todos têm em comum o desafio de conseguir lidar com o cenário externo e competitivo, além do tempo para focar em inovação e gestão financeira, uma vez que estão constantemente tentando ‘equilibrar os pratos para não deixar nada cair’.
Exatamente por isso, embora interessados, não conseguem buscar uma especialização ou ajuda em redes de apoio – o que pode restringir seu crescimento.
“Os resultados refletem a visão de mundo e experiências de cada uma das gerações, mas compreender as diferenças entre elas é fundamental para criar um ambiente mais colaborativo e produtivo”, diz o diretor de estratégia para PMEs do Itaú Unibanco, Antonio Rafael Souza.
Ele frisa, no entanto, que, apesar das diferenças e de todos os desafios enfrentados, as duas gerações se complementam e trazem contribuições valiosas para o mundo dos negócios.
“É importante que essas características sejam levadas em conta e esses empresários tenham um apoio especializado, para que a perspectiva de crescimento das PMEs seja ainda maior, mais assertiva e sustentável”, afirmou o executivo.
A pesquisa ouviu 1001 homens e mulheres líderes de pequenas e médias empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões, nas cinco regiões do Brasil, entre os dias 4 de julho e 16 de agosto de 2024.
O estudo apresentou ainda um panorama sobre as necessidades e desafios enfrentados pelas PMEs, com o objetivo de jogar luz a um segmento tão importante para a economia, uma vez que elas são responsáveis por 30% do PIB e geram 50% dos empregos ativos, impactando potencialmente mais de 80 milhões de brasileiros, conforme dados do Sebrae.
Desafios para o negócio
Entre os desafios pesquisados, cerca de 90% das duas gerações relatam alguma ou muita dificuldade em lidar com cenário externo, crescimento e inovação, e gestão financeira.
Quando questionados sobre quais temas consideram ter muita dificuldade, as diferenças ficam mais perceptíveis: 42% dos ‘millenials’ relatam que lidar com questões externas ao negócio (como crises econômicas e flutuações de mercado) é muito desafiador, enquanto na geração X esse índice é menor, de 37%.
Enfrentar a concorrência também aparece como grande dificuldade para mais ‘millenials’ (32%, contra 27% da geração X). Já desenvolver estratégias eficazes de marketing e vendas é muito difícil para 18% dos Millenials, ante 12% dos líderes da geração mais velha. Por fim, 23% dos empresários entre 30 e 40 anos têm mais dificuldade em controlar despesas e cortar custos frente a 16% da geração X.
“A pesquisa revela que se as demandas fossem tratadas de forma mais estratégica – com um apoio externo ou de especialistas – poderíamos ter pequenos negócios mais fortalecidos e donos mais confiantes”, diz o diretor do Itaú Unibanco.
Impacto nas vidas e rotina
O estudo “Cabeça de Dono” indica que entre os pequenos e médios empresários a rotina de trabalho afeta muito suas vidas. Para 64% dos líderes da geração X, ter mais tempo com a família e tocar o negócio é um grande desafio, já entre os millenials esse índice é de 58%.
A geração X também é a que relata mais problemas de saúde relacionados à rotina de trabalho, atingindo 54%, ante 45% dos millenials. São também os que se sentem mais cansados (51%) e sobrecarregados (48%) em comparação com à geração mais jovem (45% e 41%, respectivamente).
Apesar de ambas as gerações se destacarem em alguns pontos à frente de suas empresas, a barreira geracional pode ser desafiadora, pois exige atualização constante, segundo o executivo. “Porém, por se dedicarem de forma mais intensa, esses empreendedores acabam consumidos pela falta de tempo, que os limita a crescer e ter mais equilíbrio em suas vidas. Daí a importância de buscar apoio e traçar estratégias efetivas”.
Olympikus anuncia parte das 50 corridas em comemoração aos 50 anos
Por Caio Fulgêncio
A Olympikus, ainda em novembro de 2024, durante a segunda edição do ano do Bota pra Correr, circuito de corrida e itinerante criado para se fortalecer nesse segmento, anunciou que iria comemorar os 50 anos da marca, em 2025, com 50 provas em todo o País. Na época, houve o anúncio de seis corridas, incluindo os dois eventos proprietários anuais, que ocorrerão na Serra do Cipó (MG) e Cumbuco (CE).
Nesta terça-feira, 28, durante evento em São Paulo (SP), a marca divulgou 16 novas provas e apresentou a pesquisa “Por dentro do Corre”, em parceria com a Box1824. O material, construído a partir das entrevistas de 2 mil pessoas, destrincha o perfil do corredor brasileiro.
Por enquanto, o ano de aniversário da Olympikus começa com o Bota pra Correr Serra do Cipó, dias 20 e 21 de março. Em seguida, a marca apoiará as maratonas internacionais de São Paulo (5 de abril) e de João Pessoa (20 de abril). Também estará presente no Revezamento Volta à Ilha (26/04), em Florianópolis, e na 21k Salvador (27/04). Confira ao final da matéria a lista dos destinos divulgados.
Márcio Callage, diretor de marketing da Olympikus, explica que foi necessária ajuda de corredores e organizadores de eventos de diferentes tamanhos para selecionar as provas. “Fizemos um time para nos ajudar nisso, construímos uma segmentação, para entendermos onde teríamos investimento maior ou menor. Também temos perfis diferentes de provas – umas mais turísticas e cinematográficas até provas noturnas, festivas e maratonas –, para a pluralidade que queremos enxergar no final do ano”.
O corredor brasileiro
De acordo com a pesquisa, atualmente, 13 milhões de brasileiros praticam corrida. Com isso, a modalidade ocupa o quarto lugar entre os esportes mais praticados, com 12% de percentual, perdendo apenas para a caminhada (39%), musculação (23%) e futebol (15%).
A popularização começou ainda nos anos de pandemia. Isso porque 75% dos entrevistados começaram a correr a partir de 2021 e 2022, com foco em saúde mental, mas não pararam. A popularização recai também nas redes sociais, tendo em vista que 65% dos corredores dizem consumir conteúdos sobre o tema. O TikTok, por exemplo, é usado por 23% dos praticantes e o número sobe para 29% entre jovens.
Os homens são maioria, correspondendo a 58%. Além disso, em termos de faixa etária, as pessoas de 25 a 45 anos são 46% dos corredores. Aqueles com 45+ são 42% e os jovens de 18 a 24 anos totalizam 12%. Geograficamente, a maior parte está nas regiões Sudeste (51%) e Nordeste (20%). Centro-Oeste e Norte ficaram na outra ponta, com 7% cada.
Busca de melhoria na saúde física e mental; possibilidade de fazer a atividade sozinho; e a acessibilidade de conseguir praticar em qualquer lugar estão entre os principais gatilhos que fizeram da corrida tão popular no ano passado, período em que foram feitas as entrevistas. Nesse sentido, a rua (61%) foi apontada como o principal local da corrida, mas parques e academia também fazem parte das preferências dos brasileiros.
Olympikus, 50 corridas
Veja abaixo a lista das corridas divulgadas até o momento pela Olympikus:
BPC Serra do Cipó (21 e 22/03);
Maratona Internacional de São Paulo (05/04);
Maratona Internacional de João Pessoa (20/04);
Revezamento Volta a Ilha, em Florianópolis (26/04);
21k Salvador (27/04);
Meia do Mercado Público, em Porto Alegre (05/05);
Corrida Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro (10/05);
Meia Internacional BH, em Belo Horizonte (01/06);
Maratona Internacional de Porto Alegre (07 e 08/06);
Corrida IMA, em Fortaleza (31/08);
Maratona Internacional de Goiânia em Movimento (31/08);
Meia Maratona Laghetto, em Gramado (31/08);
Maratona de Salvador (21/09);
Corrida Integração, em Campinas (28/09);
Meia do Cristo, no Rio de Janeiro (28/09);
Maratona Pedra Azul, em Domingos Martins (02/11);
Wine Run – Caminho das Pedras, Bento Gonçalves e Pinto Bandeira (8/11);
Maratona de Curitiba (16/11);
BPC Cumbuco (21 e 22/11);
Ultra Trail da Chapada, em Chapada Diamantina (23/11);
Corrida do Samba, no Rio de Janeiro (01/03/2026);
Meia Curita 2026, Curitiba (08/03/2026).
Consumidores brasileiros perdem R$ 3,5 bilhões em fraudes online
Por Andre Rangel
Os consumidores no Brasil enfrentaram perdas significativas devido a fraudes online, totalizando R$ 3,5 bilhões no último ano. Um estudo da OLX, que analisou cerca de 20 milhões de contas em plataformas digitais, revelou que os golpes mais comuns incluem falso pagamento, invasão de conta, anúncio falso e coleta de dados. Esses crimes cibernéticos destacam a necessidade de medidas de segurança rigorosas para proteger os dados pessoais e evitar prejuízos financeiros.
O levantamento foi divulgado próximo ao Dia Mundial da Internet Segura, celebrado em 11 de fevereiro, e apontou que o golpe de falso pagamento foi responsável por 46% das fraudes. Invasão de conta representou 28%, enquanto anúncios falsos e coleta de dados somaram 15% e 10%, respectivamente. Esses números ressaltam a importância de estar atento as transações online e verificar a autenticidade das ofertas.
Boomers x Geração Z: as cinco coisas com as quais os mais jovens não querem gastar dinheiro
Por Gabrielle Tavares
A Geração Z tem um perfil conectado, preocupado com o meio ambiente e atento à saúde. Esse comportamento também se reflete em suas escolhas de consumo, que são bem diferentes das das gerações mais antigas. Muitas tendências populares entre os baby boomers já perderam espaço entre os mais jovens.
5 coisas que a Geração Z não quer mais gastar dinheiro
- Loteria: os jovens não têm interesse em apostar
Os baby boomers gastam muito mais dinheiro com apostas do que a Geração Z. Uma pesquisa realizada no Reino Unido em 2022 mostrou que 38% dos boomers compraram um bilhete de loteria no último ano.
Entre os jovens, esse número caiu para apenas 1%, indicando que o hábito de jogar na loteria é muito mais comum entre pessoas acima dos 60 anos do que entre os mais novos, pelo menos nas loterias tradicionais, já que, recentemente, as apostas on-line ganham cada vez mais força no país e no mundo.
- Notícias: os jovens preferem conteúdo digital
Segundo estudo da empresa de auditoria PWC, a Geração Z não consome notícias da mesma forma que as gerações anteriores. Em vez de jornais e revistas, 36% dos jovens entre 18 e 24 anos se informam por meio de blogs, podcasts e sites.
Além disso, 32% usam redes sociais como principal fonte de informação. Já entre os mais velhos, a mídia tradicional continua forte: 44% das pessoas acima dos 35 anos ainda preferem jornais, TV e rádio.
- TV a cabo: o streaming domina entre os jovens
Os serviços de streaming tomaram o lugar da TV a cabo na rotina da Geração Z. Conforme pesquisa da da Bango, 25% dos jovens têm entre seis e dez assinaturas, incluindo plataformas de filmes, músicas e games.
Enquanto isso, 87% dos baby boomers possuem no máximo cinco assinaturas e continuam assistindo à TV tradicional. No grupo entre 14 e 29 anos, 88% preferem vídeos sob demanda e 68% consomem áudios de forma não linear.
- Compras: o e-commerce supera as lojas físicas
Enquanto os mais velhos valorizam a interação humana ao fazer compras, os jovens preferem a praticidade do e-commerce.
Uma pesquisa da MasterCard revelou que 55% das pessoas mais velhas veem vantagens no contato pessoal ao comprar em lojas físicas, enquanto 23% dos jovens entre 18 e 29 anos optam pelas compras online. Já entre os 60 e 69 anos, apenas 6% escolhem essa modalidade.
- Imóveis: o sonho da casa própria está cada vez mais distante
A Geração Z enfrenta dificuldades para comprar imóveis, principalmente por conta dos preços elevados. Entre 2011 e 2022, a taxa de jovens proprietários caiu mais de quatro pontos percentuais, chegando a 30,4%, segundo o instituto de pesquisa econômica IW Cologne. Enquanto isso, 57% dos idosos possuem uma casa própria.
Além do alto custo da compra, os preços dos aluguéis e das despesas diárias também dificultam a aquisição de um imóvel. Muitos jovens já falam em reduzir o consumo para economizar dinheiro, e no TikTok circula até mesmo uma tendência chamada “não comprar” em 2025.
Michelle Obama e seu irmão são confirmados no SXSW 2025
Por Renata Suter
Michelle Obama e seu irmão Craig Robinson foram anunciados hoje pela organização do South by Southwest (SXSW), para uma sessão especial, como parte da programação do festival, no dia 13 de março, às 13 horas.
A participação de ambos corrobora a tendência do evento em interligar a comunidade criativa com lideranças globais.
Para Hugh Forrest, presidente e diretor de programação do SXSW, Michelle Obama tem sido uma inspiração para o SXSW e para milhões de pessoas ao redor do mundo.
O livro ‘Minha História’, escrito pela ex-primeira dama, que vendeu mais de 17 milhões de cópias pelo mundo, esteve por mais de 130 semanas na lista de bestsellers do New York Times e ganhou um Grammy, reforça a importância de que compartilhar histórias é parte fundamental do SXSW. Michelle Obama ainda assina outros sucessos, como o ‘The Michelle Obama Podcast’, o maior sucesso do Spotify em 2020, e a fundação da Girls Opportunity Alliance, apoiando meninas ao redor do mundo.
Já Craig Robinson, é diretor executivo da National Association of Basketball Coaches (NABC) e apresentador do podcast ‘Ways to Win’.
O SXSW 2025 acontecerá em Austin, no Texas, de 7 a 15 de março, e reunirá profissionais de mídia, tecnologia, cinema e música.