ARTIGOS DA SEMANA – 17.01.2025

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Nos artigos que publicamos hoje, falamos da pesquisa com marcas e influenciadores sobre YouTube,TikTok e Intagram, o banimento de uma rede social nos EUA, lançamento de uma SUPER série no nosso canal de YouTube, uma geração que não bebe, Eletromídia lança ad network, crescimento recorde das microempresas, venda de íris, empresários pessimistas com a situação, BR terá o maior imposto do mundo e a revolução nos carros para 2025.

Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em fevereiro ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado

 

Influenciadores preferem YouTube e TikTok

Por AcontecendoAqui

 

Uma pesquisa realizada pela Influency.me e pela Opinion Box, com a participação de 900 profissionais do segmento, revelou que o YouTube é considerado a rede social com o modelo de monetização mais atrativo para criadores de conteúdo.

Em seguida, o TikTok foi apontado como a segunda melhor estratégia de monetização, enquanto o Instagram ocupa a terceira posição.

Na edição anterior da pesquisa (2023-2024), 53% dos criadores de conteúdo consideravam o Instagram a melhor rede social em termos de desempenho do algoritmo. Neste ano, porém, apena

s 43% dos influenciadores mantêm essa percepção, evidenciando que o Instagram tem perdido espaço na preferência dos criadores

Para Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me, essa percepção dos criadores acontece devido à diminuição na entrega de conteúdo no Instagram. “O algoritmo do Instagram costuma entregar stories de influenciadores a uma taxa entre 5% e 15% dos seguidores do influenciador. Já no TikTok, vídeos com bom desempenho na amostragem inicial podem atingir 100% ou mais do número de seguidores, além de alcançar milhões de pessoas que não seguiam o influencer”, explica.

 

Opinião das marcas

Já para 85% das marcas que participaram da pesquisa, o Instagram continua sendo a melhor rede social para ações com influenciadores. Em segundo lugar, a preferência das marcas é por trabalhar com influenciadores no Facebook e, em terceira posição, no YouTube.

E por que o Instagram é a rede social que as marcas preferem? Conforme explica o CEO da Influency.me, uma das razões é que essa rede social foi lançada em 2010, enquanto o TikTok só chegou em 2016. “Seis anos de diferença podem parecer pouco. Mas, em redes sociais, é uma diferença significativa. Esse tempo a mais foi usado para criar e amadurecer influenciadores, além das marcas aprenderem e se acostumarem às ferramentas da rede social”, explica.

O nível médio de profissionalização no Instagram é maior do que no TikTok, complementa Rodrigo Azevedo. “As marcas também estão mais treinadas a rodar campanhas no Instagram. Em termos simples, tem um pouco de inércia: ‘tenho feito assim, já sei fazer assim, estou na minha zona de conforto, por isso continuo fazendo desse jeito’. Então, acreditamos que é uma questão de tempo, para que os influenciadores no TikTok amadureçam, as marcas aprendam e ganhem mais confiança nesta rede”, finaliza.

 

Como a NRF discutiu o possível banimento do TikTok nos EUA?

Por Taís Farias

 

O próximo domingo, 19, marca a data limite para que a ByteDance, controladora do TikTok, se desfaça da plataforma nos Estados Unidos. Após uma série de processos no país por coleta irregular de dados e questões envolvendo a saúde mental de jovens, em março do ano passado, a Câmara Legisladora norte-americana votou uma lei que estipula que a chinesa venda o TikTok para uma empresa com sede no país.

A medida foi sancionada pelo presidente democrata Joe Biden, em abril. A ByteDance contesta a lei e chegou a pedir anulação da medida na Justiça dos Estados Unidos, mas teve seu pedido negado.

Assim, caso a venda não seja feita até o domingo, a empresa deverá enfrentar a proibição para funcionar nos EUA. Representantes do comitê sobre a China já notificaram a Apple e o Google, exigindo que retirem o TikTok de suas lojas de aplicativos, App Store e Google Play Store, na data determinada. Segundo reportagem da Reuters, a plataforma planeja fechar o acesso para todos os usuários norte-americanos.

A lei, no entanto, exigia apenas a proibição de novos downloads, o que permitiria o uso dos usuários já cadastrados por um tempo. Donald Trump, presidente eleito nos EUA em novembro, toma posse na segunda-feira, 20, e é contrário a determinação. Ele pediu à Suprema Corte a suspensão do prazo de 19 de janeiro para que sua administração buscasse uma resolução política do caso.

 

Avanço do social commerce

Com esse contexto, o possível banimento do TikTok foi citado inúmeras vezes durante a NRF 2025. Ainda que os varejistas e analistas evitassem um posicionamento contundente – a favor ou contra a medida – o TikTok Shop despontou como uma das principais materializações do avanço do social commerce e do seu desempenho entre a Geração Z.

Um estudo da The New Consumer, com três mil consumidores norte-americanos, apontou que 60% do público GenZ usa o TikTok diariamente e 57% já fizeram compras no TikTok Shop. A plataforma já teria ultrapassado nomes como Sephora e Shein, no gasto total dos consumidores norte-americanos.

Sky Canaves, analista principal de varejo e e-commerce do EMarketer, destacou que o social commerce deve ultrapassar a casa de US$ 1 trilhão na China e, embora os números ainda sejam modestos nos EUA, o TikTok Shop é o principal responsável pelo crescimento da modalidade. No ano passado, a plataforma registrou US$ 100 milhões em vendas na Black Friday, um aumento de cerca de 300% em relação a 2023.

Para Canaves, independente do futuro do TikTok nos EUA, o social commerce será uma força irremediável. “É parte de uma mudança muito mais ampla que está ocorrendo globalmente em como os consumidores novos e mais jovens interagem com o varejo”, afirmou a executiva. Quem também participou da discussão foi Fernando Rosa, presidente da Havaianas Brasil.

Ele citou desafios locais, como barreiras legislativas e a falta de confiança do brasileiro nas compras online. Mas reforçou o papel da influência como uma alavanca para os negócios. Ele citou a collab entre Havaianas e Dolce&Gabbana e o papel de parcerias, como a com a criadora de conteúdo Malu Borges, para criar relevância dentro de uma comunidade específica.

Segundo Rosa, a Havaianas quer estar pronta para quando o TikTok Shop chegar ao Brasil. “No México, o TikTok Shop está começando. Então, acho que estamos perto. Estou tendo conversas, aqui, no Big Show, e nós estamos investindo.

 

Série ESTRELADOS é lançada hoje no canal de YouTube da Coluna do Nenê

Por Redação Coluna do Nenê

Será lançada hoje a nossa série ESTRELADOS e o primeiro episódio será com a premiada Dani Sulback, escolhida como o melhor Atendimento do ano de 2024. Um bate papo sobre a carreira, desafios, a premiação, visão de futuro e jobs.

A série tem produção da Gorilla´s Play e Direção Geral da Cuentos y Circo, agência especializada em YouTube e uma das maiores referências da área no país. Serão 6 episódios  no decorrer das próximas semanas, trazendo vários ESTRELADOS no canal. Então não perde e já  clica AQUI para ver tudo que rolou nesta conversa de estréia em primeiríssima mão.

 

 

A Geração Z copiou o Japão ao abraçar o Janeiro Seco: os jovens preferem ir a lugares com RPGs e jogos de tabuleiro em vez de bares

Por Elissandra Silva

 

Seguindo uma tendência que há algum tempo coloca em xeque a indústria alimentícia japonesa, a mudança de hábitos da Geração Z está levando os jovens do Ocidente a abraçar uma das melhores revoluções que já tiveram na manga. A percentagem de membros da Geração Z que optam pela sobriedade ou por bebidas com baixo teor alcoólico atingiu um máximo histórico, de acordo com um estudo recente.

Numa pesquisa realizada pela Universidade de Oxford e Heineken entre 11.842 adultos de países como Reino Unido, Japão, Brasil, Estados Unidos e Espanha, 34% da Geração Z reconhecem ter recebido boas críticas do seu grupo social por escolherem consumir bebidas.

Ao contrário do que aconteceu com as gerações anteriores, elas não só estão abertas a este hábito de consumo, como também o categorizam como a opção “mais cool”. Sob a premissa do Janeiro Seco, o movimento aconselha o abandono das bebidas alcoólicas.

 

Geração Z troca a festa pelo Janeiro Seco

O resultado não é apenas uma consequência de uma mudança na forma como os jovens tornaram a saúde uma prioridade nas suas vidas sociais e privadas, mas também da necessidade de explorar mais os seus hobbies como uma ferramenta para conhecer novas pessoas e cultivar amizades.

Assim como aconteceu no Japão e em suas cervejarias, a cultura do bar está se voltando para outras alternativas. Um dos mais exclusivos se destaca no surgimento de opções como o Chaotic Good Cafe em Manhattan, que já há algum tempo se tornou um centro popular entre os jovens da Geração Z, que se reúnem para jogar jogos de mesa ou RPG, bebendo um bom café em um ambiente aconchegante.

É uma revolução social que vai abandonando gradativamente os bares e baladas, devido a uma diminuição significativa da venda de bebidas alcoólicas, em favor de outros novos espaços apostados na diversão numa perspectiva mais sóbria e tranquila.

 

Eletromidia lança ad network

Por Meio&Mensagem

 

Assim, focada em ampliar as possibilidades para anunciantes, especialmente pequenas e médias empresas (PMEs), a iniciativa utiliza a plataforma Aqui, que combina tecnologia e dados em um marketplace estratégico voltado para esse perfil de clientes.

De fato, André Cais assume como diretor de ad network da Eletromidia.

Ainda, o executivo tem mais de 20 anos de experiência no mercado publicitário.

Cais se reportará a Lucio Schneider, chief growth officer (CGO) da Eletromidia, que lidera equipe de 70 profissionais de tecnologia dedicados a small medium business (SMB).

Com passagens por agências como Talent, Y&R, Africa, Ogilvy e F/Nazca, Cais liderou contas de marcas como Ambev, McDonald’s, Sadia, Mondelez e Google. De fato, em 2017, ingressou na JCDecaux como head of sales. Posteriormente, foi head of agency no Kwai e, mais recentemente, no Google.

“Estamos muito entusiasmados com a criação da ad network e com a chegada do André para liderar essa iniciativa”, afirma Schneider.

 

Eletromidia e a evolução do meio

Assim, com a abertura da ad network da Eletromidia para outros players de OOH, a empresa reforça seu compromisso com a evolução do meio no Brasil.

“Essa nova área é um passo importante para fortalecer o mercado de OOH no segmento de pequenas e médias empresas. Por meio da tecnologia, levaremos o mercado a um novo patamar e a experiência do André será crucial para consolidarmos essa visão”, afirma Alexandre Guerrero, CEO da Eletromidia.

 

Microempresas crescem 21% e atingem recorde em 2024

Por Poder 360

 

O Brasil registrou 874 mil novas microempresas em 2024, um crescimento de 21% em relação a 2023, segundo levantamento do Sebrae  (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com base nos dados da RFB (Receita Federal do Brasil). O resultado supera em 152 mil o número de aberturas do ano anterior. O setor de serviços concentrou 60% dos novos empreendimentos, seguido pelo comércio (25%). Indústria (321,3 mil), construção civil (283,7 mil) e agropecuária (31,6 mil) completam o cenário, representando 15% do total.

Os MEI (Microempreendedores Individuais) registraram aumento de 6,7%, com 3,1 milhões de formalizações. Já as EPP (Empresas de Pequeno Porte), que podem faturar até R$ 4,8 milhões por ano, cresceram 16,5%, com mais de 190 mil novos negócios.

Entre as atividades econômicas mais abertas em 2024, a promoção de vendas liderou com 206,3 mil novos negócios, seguida por serviços administrativos com 159,1 mil e comércio de vestuário com 158,3 mil empresas. O setor de cabeleireiros e manicure registrou 138,4 mil aberturas, enquanto o transporte de carga somou 125,3 mil novos empreendimentos.

Completam o ranking das dez atividades mais procuradas os serviços de malote (108,4 mil), obras de alvenaria (107 mil), auxiliares de transportes (106,4 mil), atividades de ensino (85,9 mil) e fornecimento de alimentos preparados (83,5 mil).

O crescimento expressivo das microempresas em 2024 reflete a retomada da economia brasileira e a consolidação do empreendedorismo como alternativa de geração de renda. O setor de serviços, predominante entre os novos negócios, acompanha a tendência global de digitalização e terceirização de atividades.

 

 

Venda de íris gera filas no Brasil e viraliza no TikTok; entenda como funciona o projeto do cofundador do ChatGPT

Por Redação Diário do Nordeste

 

O caso da “venda de olho” viralizou nas redes sociais após uma jovem publicar um vídeo mostrando como visitou um local em São Paulo para receber dinheiro pelo registro de sua íris, a parte colorida do olho. Desde segunda-feira (13), o caso vem repercutindo, conseguindo furar a bolha do TikTok e chegar em outras esferas de debates.

Essa venda faz parte de um projeto liderado por Alex Blania e Sam Altman, o CEO da Open AI. O World, inicialmente conhecido como Worldcoin, foi lançado em 2023, se espalhando pelo mundo. As informações são da revista Exame.

Sendo um projeto da empresa Tools for Humanity, ele busca contribuir na diferenciação de humanos, robôs e inteligências artificiais. Assim, através da íris, cada usuário poderá ter uma World ID, sendo um tipo de “passaporte” que comprova sua humanidade.

No Brasil, o projeto teve operações de teste em 2023, chegando oficialmente apenas em 2024. No registro do TikTok, havia uma fila de pessoas esperando para ter a íris do olho fotografada em troca de R$ 600.

 

Críticas do projeto

Após a repercussão do caso, ainda segundo a revista Exame, a Tools for Humanity declara que o processo de registro de íris não seria uma “venda”, mas apenas uma operação para atrair e engajar os usuários. O valor pode ser sacado pelo aplicativo do projeto.

No entanto, o World tem sido alvo de críticas e chegou a ser proibido na Espanha por falta de informações sobre como os dados serão utilizados. Os usuários que venderem a íris também não podem retirar o consentimento para dados.

O World ainda foi banido em Portugal, sendo multado na Coreia do Sul e na Argentina.

 

 

Empresários industriais voltam a ficar pessimistas pela primeira vez em 20 meses, diz CNI

Por R7

A confiança dos empresários da indústria caiu 1 ponto em janeiro, recuando de 50,1 para 49,1 pontos, mostra a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta quinta-feira (16). Com a queda, o índice passou de um estado de neutralidade, em dezembro, para um estado de falta de confiança, em janeiro. A última vez que os industriais estiveram pessimistas foi em maio de 2023, há 20 meses, informou a confederação.

O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) é composto pelo Índice de Condições Atuais e pelo Índice de Expectativas. Em janeiro, os dois componentes recuaram, com uma queda de 2,3 pontos e 0,4 ponto, respectivamente.

O primeiro componente indica que a avaliação dos empresários sobre as condições atuais da economia e das próprias empresas se tornou ainda mais negativa em relação aos seis meses anteriores. Já o segundo, aponta que as perspectivas dos industriais continuam positivas, mas isso se deve à avaliação que eles fazem das próprias empresas.

Esta é a quarta baixa consecutiva, que acumula queda de 4,3 pontos desde setembro do ano passado. De forma geral, o indicador mostra a percepção do setor quanto aos negócios e a economia.

Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, a falta de confiança faz com que os empresários tendam a adiar decisões em relação a investimentos, produção e contratações. “Isso pode se traduzir em uma melhora do próprio índice e, depois, nas decisões de negócio”, completou.

 

Economia brasileira

A economia brasileira cresceu 0,1% em novembro na comparação com outubro, mostram dados do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) divulgados nesta quinta-feira (16), pelo Banco Central. No acumulado do ano, o índice teve alta de 3,8%. O indicador é conhecido por antecipar o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) — a soma de todos os bens e produtos finais produzidos no país.

Em outubro, o índice teve aumento de 0,14%. Na passagem de agosto para setembro, o IBC-Br apontou um crescimento de 0,84% na economia brasileira.

 

 

Brasil terá maior imposto do mundo com IVA estimado em 28%

Por João Nakamura

 

A regulamentação da reforma tributária como foi sancionada nesta quarta-feira (16) deve resultar em um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) médio de 28% no Brasil, segundo estimativa apresentada pelo secretário extraordinário da reforma, Bernard Appy.

A taxa levaria o país a ultrapassar a carga de alíquota aplicada na Hungria (27%), assim tomando a pole position no pódio dos maiores impostos do mundo.

Porém, durante sua primeira passagem pela Câmara dos Deputados, o texto de regulamentação ganhou um novo mecanismo que deve impedir isto de acontecer: a trava de alíquota.

O dispositivo serve para fazer exatamente o que o nome sugere: impedir que a alíquota geral ultrapasse um nível determinado. No caso, o patamar estabelecido é de 26,5%.

O contribuinte médio, ao se deparar com esse número, geralmente se espanta com o peso previsto dos impostos pós-reforma. Porém, a proposta da reforma – e da trava – é de assegurar que a carga tributária atual não aumente ou diminua.

Durante a tramitação do projeto de regulamentação da reforma tributária, uma série de exceções e regimes especiais foram aplicados sobre a cobrança do IVA.

Segundo Appy, a inclusão de excessões durante a tramitação no Senado foi o que mais pesou para que a carga média passasse de 26,5% para os 28% estimados. À época do trâmite, o relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), buscou abraçar – parcial ou integralmente – cerca de 600 das mudanças propostas pelos legisladores.

O secretário afirma que as alterações que mais impactavam a alíquota foram rejeitadas quando o texto voltou para a Câmara dos Deputados.

Porém, reconhece que o imposto final deve ser “um pouquinho maior” do que o estimado durante a primeira passagem do projeto pelas mãos dos deputados federais.

 

Texto sancionado

O presidente Lula sancionou, com 17 vetos, o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária.

A proposta determina regras sobre os novos impostos criados pela reforma, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que é federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que tem competência estadual e municipal.

De forma gradual, a CBS substituirá PIS, Cofins e IPI, enquanto o IBS será cobrado no lugar do ICMS e ISS.

O projeto também define detalhes sobre o Imposto Seletivo (IS), conhecido como “imposto do pecado”, que incide sobre itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

O tema era uma das prioridades do governo. A aprovação também era um dos compromissos dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixarão os cargos em 1° de fevereiro.

 

A internet de Elon Musk transforma o BRASIL: Starlink domina 57% do mercado e conecta até as regiões mais isoladas

Por Bruno Teles

 

Com 57% do mercado de internet via satélite, a Starlink, de Elon Musk, conecta escolas na Amazônia, moderniza o agronegócio e desbanca concorrentes em apenas dois anos no Brasil.

Quando a Starlink iniciou suas operações no Brasil, em janeiro de 2022, poucos imaginavam o impacto que teria. Apesar de toda a atenção que o lançamento recebeu, com direito à presença do próprio Elon Musk e autoridades brasileiras, sua participação no mercado começou modesta, representando apenas 3,6% no final do mesmo ano. Mas, como um foguete, literalmente, a empresa ganhou força, alcançando 15,8% em maio de 2023 e chegando à liderança em 2024 com 57% do mercado, de acordo com a Anatel.

 

Superando concorrentes no mercado de internet via satélite

Esse avanço colocou a Starlink à frente da Hughes, que agora detém 31,1% do mercado. A combinação de tecnologia avançada e foco em regiões desassistidas foi crucial para esse sucesso. É como se a Starlink do Elon Musk estivesse navegando em águas onde ninguém queria entrar, mas encontrou um oceano cheio de oportunidades.

Um dos grandes trunfos da Starlink foi a conexão de escolas em áreas remotas da Amazônia. Imagine a cena: estudantes em locais onde antes só havia isolamento agora acessando informações globais. Essa transformação foi tão significativa que o próprio ministro das Comunicações na época, Fábio Faria, demonstrou o kit da Starlink em uma dessas escolas.

 

Benefícios da internet do Elon Musk para o agronegócio brasileiro

Além da educação, o agronegócio também se beneficiou. O avanço tecnológico permitiu que fazendas em locais remotos se conectassem, otimizando processos e aumentando a produtividade. Afinal, é como dar a essas áreas uma “superestrada digital” em um território antes praticamente inacessível.

Nem tudo são flores na jornada da internet do Elon Musk. O Ministério das Comunicações agora controla os R$ 3 bilhões destinados à conexão de escolas, retirando essa atribuição da Anatel. Essa mudança gerou atritos com as operadoras locais, que questionam o direcionamento desses recursos para a Telebras, alegando que poderiam competir nesse mercado.

 

O futuro da internet via satélite no Brasil

A liderança da Starlink é um marco, mas o mercado continua dinâmico. Com a expansão da infraestrutura e o aumento da demanda em áreas urbanas e rurais, a expectativa é que a empresa continue ampliando sua presença, ao mesmo tempo em que enfrenta desafios regulatórios e concorrência.

A internet de Elon Musk, com sua Starlink, não apenas conectou áreas remotas do Brasil, mas também transformou setores como educação e agronegócio. Enquanto a empresa enfrenta desafios, sua liderança no mercado de internet via satélite é um exemplo de como inovação pode mudar vidas, mesmo nos cantos mais distantes do país. Será que veremos novas revoluções digitais nos próximos anos? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: Musk e sua frota de satélites vieram para ficar.

 

 

 

Inovações tecnológicas que revolucionarão os carros em 2025

Por Redação O Antagonista

 

No mundo dos automóveis, a busca incessante por inovações tecnológicas vem reconfigurando o cenário de vários modelos de carros e de acordo com as projeções para 2025, mudanças significativas são esperadas, prometendo tornar o veículo moderno mais seguro, eficiente e ambientalmente amigável.

As indústrias automobilísticas têm investido pesadamente em pesquisas para que essas inovações se tornem uma realidade cotidiana. Com a popularidade crescente dos veículos elétricos e o avanço da tecnologia autônoma, o conceito de mobilidade está em plena transformação. A sociedade se depara com veículos que não apenas transitam, mas também interagem com o ambiente e o usuário, trazendo melhorias em experiência e sustentabilidade.

A seguir estão as principais inovações previstas para revolucionar a indústria automotiva em um futuro próximo.

 

Grandes promessas na eletromobilidade

Os veículos elétricos (VEs) estão no centro das atenções quando se fala em inovações tecnológicas no setor automotivo.

Em 2025, a expectativa é que a densidade e a eficiência das baterias melhorem significativamente, permitindo maior autonomia e menor tempo de recarga.

Entre as tecnologias, as baterias de estado sólido são um destaque por oferecerem segurança aprimorada e desempenho superior.

A infraestrutura de carregamento também passará por melhorias relevantes. Estações de recarga ultra-rápidas estarão mais acessíveis, encurtando o tempo necessário para recarregar um veículo elétrico.

Além disso, a carga bidirecional permitirá que os automóveis não só recebam energia, mas também a transfiram de volta à rede, transformando-se em verdadeiros geradores móveis.

 

Condução autônoma impactará a mobilidade dos carros em 2025

A condução autônoma é outra inovação tecnológica que está prestes a revolucionar a forma como interagimos com nossos veículos. Sistemas de inteligência artificial e sensores avançados são desenvolvidos para possibilitar que os carros se desloquem sem intervenção humana.

Até 2025, espera-se que veículos com capacidades de automação nível 4 sejam uma realidade comum nas estradas.

Com essa tecnologia, a segurança do transporte deverá aumentar, já que os erros humanos, responsáveis pela maior parte dos acidentes, serão significativamente reduzidos.

Além disso, a condução autônoma promete transformar o transporte de passageiros e cargas, otimizando a logística urbana e reduzindo o congestionamento nas grandes cidades.

 

Inovações tecnológicas que revolucionarão os veículos em 2025

Inovações tecnológicas que revolucionarão os veículos em 2025. Créditos: depositphotos.com / HenryStJohn

Mudanças no design e na interação com os carros para 2025

Além das tecnologias internas, o design exterior e interior dos veículos também passará por renovações. Os automóveis de 2025 serão cada vez mais minimalistas e aerodinâmicos, integrando recursos de aerodinâmica ativa que melhoram a eficiência energética durante a condução.

 

Internamente, a conectividade será um pilar central.

Os painéis de controle totalmente digitais, assistentes pessoais de inteligência artificial e sistemas de entretenimento de alta definição farão parte do cotidiano nos veículos, oferecendo uma experiência de usuário personalizada e imersiva.

A interação homem-máquina se tornará mais intuitiva, com comandos por voz e gestos que simplificarão o controle do veículo.

 

Impactos das inovações na sustentabilidade

A busca por soluções mais sustentáveis impulsiona a indústria a adotar tecnologias verdes que minimizam a emissão de poluentes. A integração de materiais biodegradáveis e recicláveis nos automóveis se tornará uma prática comum.

Além disso, o aproveitamento da energia solar para complementar o abastecimento de veículos se tornará mais viável.

A redução do impacto ambiental não se limita apenas à fabricação e ao uso dos automóveis, mas também abrange seu ciclo de vida completo.

As práticas de reciclagem e reaproveitamento de materiais contribuirão para uma economia circular mais robusta, fator crucial para a sustentabilidade da indústria automotiva.

Portanto, as inovações tecnológicas esperadas para 2025 não apenas mudarão a forma como nos deslocamos, mas também como interagimos com o meio ambiente e como nos conectamos uns com os outros.

Com a tecnologia avançando tão rapidamente, o futuro da mobilidade se mostra promissor, com veículos mais inteligentes, seguros e sustentáveis.

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