ARTIGOS DA SEMANA – 17.02.2025

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Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre, Governo do RS é premiado no Prêmio iBest, YouTube direciona comunicação para se posicionar como a nova TV, a lentidão na era da velocidade, IA vs. IU: qual é a verdadeira revolução, um alerta importante para dirigentes e CEOs,  a melhor influenciadora de comportamento do BR, Prêmio Exportação RS tem inscrições abertas, como as marcas podem criar experiências imersivas e personalizadas com a IA, pelos de gato nas roupas agora é tendência e tem nome e Como saber se sou uma pessoa difícil de conviver.

Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.

O portal rs.gov.br está entre os três melhores do Brasil! Prêmio iBest

Por Daniela Calazans via LinkedIn

Receber esse reconhecimento nacional, pelo terceiro ano consecutivo, é a prova de que estamos no caminho certo, tornando o Rio Grande do Sul referência em inovação e transformação digital.

Com 758 serviços digitais, 6,9 milhões de acessos mensais e um índice de satisfação de 85%, o rs.gov.br se consolida como referência nacional em transformação digital, facilitando o acesso da população a serviços públicos de forma rápida e descomplicada.

Esse reconhecimento é fruto do trabalho incansável da nossa equipe e, claro, nada disso seria possível sem a visão e o apoio do governador Eduardo Leite e do vice-governador Gabriel Souza que impulsionam a digitalização e a modernização da gestão pública no Rio Grande do Sul.

Seguimos avançando, tornando a tecnologia uma aliada para melhorar a vida das pessoas!

 

YouTube direciona comunicação para se posicionar como a nova TV

Por Bárbara Sacchitiello

 

Nos Estados Unidos, as pessoas continuam assistindo televisão nos aparelhos tradicionais. Porém, o que está sendo sintonizado na telinha é algo diferente dos canais lineares. E o YouTube, plataforma de vídeos do Google, vem ocupando papel importante nessa nova forma de consumo de conteúdo.

De acordo com dados da Nielsen, a televisão já virou o principal device pelo qual as pessoas assistem ao YouTube nos Estados Unidos. E não é somente em território norte-americano que essa mudança acontece.

No Brasil, segundo dados da Cross Platform View Report, relatório elaborado pela Kantar Ibope Media, o YouTube já é o streaming mais assistido nas TVs conectadas do País, considerando o tempo de exibição.

Segundo essa aferição da Kantar, o YouTube ocupa 57% do share nos streamings, em TVs conectadas, entre os brasileiros maiores de 18 anos.

Esses dados, inclusive a performance brasileira, foram citados diretamente pelo CEO global do YouTube, Neal Mohan, em carta publicada no site oficial da plataforma, que celebra 20 anos de existência em fevereiro.

Além de fornecer um panorama geral do alcance da plataforma ao longo dessas duas décadas, o CEO do YouTube deixou clara a intenção que já vinha aparecendo em suas comunicações anteriores: a de se posicionar como a nova televisão, na era do consumo digital.

“Testemunhamos uma mudança dramática na forma como as pessoas criam e desfrutam de conteúdo. A TV ultrapassou o celular e agora é o principal dispositivo para visualização do YouTube nos Estados Unidos (por tempo de exibição)”, frisou o executivo.

Mohan disse, ainda, que o YouTube já ocupa, há dois anos, o primeiro lugar em tempo de exibição de streaming nos EUA. Essa mensagem aponta que, atualmente, a plataforma está menos focada nas divisões entre consumo de mídia digital e tradicional e mais orientada a se posicionar como o território pelo qual as pessoas sintonizam e consomem o que está acontecendo, conectando-se, assim, com os noticiários e com a cultura pop.

 

Startups de Hollywood e podcasters

Na mesma carta, o CEO da plataforma citou que os youtubers são “as startups de Holluywood”, em referência à capacidade dos creators de elaborar novos meios de produção e distribuição de conteúdo.

“Em todo o mundo, os criadores estão trazendo uma mentalidade de startup para Hollywood: apoiando-se em novos modelos de produção, construindo estúdios para elevar a qualidade de sua produção e explorando novos caminhos criativos”, declarou o CEO.

Para apoiar essa comunidade, o líder global do YouTube prometeu aprimorar as ferramentas que os ajudem a ganhar dinheiro através da plataforma. Uma delas, por exemplo, são as recomendações de compras nos canais.

Outro tópico que o CEO abordou como ponto importante para a plataforma é a consolidação como o território propício para o consumo de podcasts. Nos Estados Unidos, segundo Mohan, o YouTube é o canal pelo qual as pessoas mais consomem podcasts e lançará, em 2025, mais ferramentas direcionadas a esse tipo de criador de conteúdo, bem como pretende facilitar a descoberta de podcasts pela audiência.

 

Inteligência artificial

No comunicado, o CEO também falou sobre como a plataforma vem procurando fazer uso de inteligência artificial (IA).

Até o fim do mês, segundo ele, o YouTube terá uma ferramenta de dublagem automática, disponível para todos os creators que fazem parte de seu programa de parcerias. A função permitirá que os áudios sejam automaticamente dublados para outros idiomas.

Além disso, a plataforma pretende usar a IA para ajudar a estimar, automaticamente, a idade dos usuários do YouTube. Essa é uma medida que, segundo a rede social, pretende proteger os usuários mais jovens e personalizar a entrega e recomendação de conteúdo de acordo com a sua faixa etária.

 

 

Argumentação Persuasiva: o atalho da lentidão na era da velocidade

Por Beto Carvalho via Linkdein

 

“Explica-me devagar que eu aprendo rápido.” Essa frase, dita por um cliente há muitos anos – era o meu começo na atividade como vendedor de copiadoras – segue em mim entranhada até hoje. Ela encapsula a essência da comunicação eficaz: clareza, simplicidade e, acima de tudo, respeito ao ritmo do outro. Num mundo saturado de informação, onde a velocidade impera, a arte de simplificar com cadência adequada ao perfil de cada interlocutor se torna ainda mais crucial.

Líderes inspiradores são mestres nessa arte. Conseguem traduzir conceitos complexos em mensagens acessíveis, criando verdadeiras pontes entre ideias e pessoas. Não se trata de ser aparentemente lento, mas sim de ser estratégico. Afinal, num turbilhão de estímulos, a clareza é um fator crítico à compreensão.

Dominar a velocidade do tempo, como um piloto de Fórmula 1, é essencial. Aceleramos quando necessário, mas sabemos a importância no uso pertinente do freio nas pausas estratégicas ou nos contornos mais sinuosos na pista da argumentação. A persuasão não reside na pressa, mas na construção cuidadosa de argumentos. Caminhos mais curtos nem sempre são os mais eficientes. Às vezes, o trajeto mais longo, percorrido com atenção e propósito, nos leva mais longe, com mais significado. E mais rápido.

A adequabilidade da velocidade está na conexão, na compreensão mútua. É a velocidade da confiança, construída passo a passo, com paciência e empatia. Num mundo que nos impele à pressa, uma eventual lentidão estratégica pode ser, paradoxalmente, um atalho para o sucesso.

 

IA vs. IU: qual é a verdadeira revolução?

Por Philip Miller

 

A inteligência artificial não é uma novidade no cenário tecnológico. Durante anos, algoritmos de IA e aprendizado de máquina (ML) foram instrumentos silenciosos por trás de muitas de nossas interações digitais diárias. Tomemos como exemplo o sistema de recomendações da Netflix. Algoritmos sofisticados analisam seu histórico para sugerir o que você gostaria de assistir em seguida.

Não obstante, os desenvolvedores estão cada vez mais utilizando a IA na vanguarda das aplicações, permitindo que os usuários interajam com a tecnologia de forma mais direta. Ferramentas como ChatGPT, Claude e Copilot da OpenAI trouxeram a IA conversacional para as massas. De repente, os usuários podem se envolver em conversas humanas com máquinas, gerar conteúdo, fazer perguntas complexas e até mesmo receber apoio emocional.

Essa mudança visa destacar os recursos de IA e, ao mesmo tempo, redefinir a experiência do usuário. Ao tornar a tecnologia mais acessível e transparente, os desenvolvedores estão permitindo que os usuários aproveitem a IA de maneiras antes reservadas exclusivamente a especialistas. A interface não é mais uma barreira, mas uma ponte que conecta usuários a ferramentas poderosas.

 

A revolução UI/UX

Certo, a IA já existe há muito tempo, mas o que mudou? A resposta está na interface do usuário (UI) e na experiência do usuário (UX). A revolução não diz respeito apenas a algoritmos mais inteligentes, mas à maneira como esses algoritmos são apresentados ao usuário e como se dá sua interação com humanos.

Vamos pensar em assistentes de voz como Siri, Alexa e Google Assistant. A tecnologia por trás deles (processamento de linguagem natural, reconhecimento de fala e aprendizado de máquina) já existe há anos. No entanto, reunir essas tecnologias em uma interface fácil de usar, que cabe no seu bolso ou no balcão da cozinha, transformou a maneira como interagimos com a IA.

Ao focar em UI e UX, a tecnologia se tornou mais acessível. Os usuários não precisam de um diploma em ciência da computação para se beneficiar dos recursos de IA. As interfaces são intuitivas e as experiências são fluidas. Essa democratização é a verdadeira revolução, pois quebra barreiras e torna a tecnologia avançada acessível a todos.

 

Impacto nos usuários

Para os consumidores finais, a revolução da interface do usuário e da experiência do usuário significa obter informações e controle que antes estavam ocultos. Painéis interativos, análises em tempo real e recursos personalizáveis permitem experiências personalizadas. Eles podem tomar decisões informadas com base em dados e informações fornecidos diretamente pela interface.

Em setores como saúde, educação e finanças, essa mudança tem implicações profundas. Os pacientes podem monitorar seus parâmetros de saúde em tempo real, os alunos podem receber experiências de aprendizado personalizadas e os investidores podem gerenciar seus portfólios com insights baseados em IA.

 

Desafios e considerações

Esta revolução também traz desafios. Os desenvolvedores devem equilibrar funcionalidade e simplicidade para que as interfaces não sejam nem muito complexas nem muito simplistas. Há também a consideração ética da transparência. À medida que a IA se torna mais direta, os desenvolvedores podem ajudar os usuários a entender quais dados estão sendo armazenados e como estão sendo usados.

A segurança é outra preocupação. Com as ferramentas de IA se tornando mais acessíveis, o risco de uso indevido aumenta. Os profissionais de TI devem implementar medidas de segurança robustas para proteger os dados dos usuários e evitar atividades maliciosas.

O entusiasmo em torno da “revolução da IA” é bem fundamentada, mas é essencial reconhecer que a verdadeira revolução também pode estar acontecendo no nível da interface do usuário. Ao colocar a IA em primeiro plano, os desenvolvedores não estão apenas destacando os avanços tecnológicos, mas transformando a maneira como os usuários interagem com a tecnologia.

Para os profissionais, essa mudança destaca o papel crítico do design de UI/UX em tornar a IA acessível e eficaz. Para os usuários, ele abre um mundo de possibilidades, fornecendo ferramentas e conhecimento que antes estavam fora de alcance.

 

Um alerta importante

Por Anik Suzuki via Linkedin

 

Um dos resultados da sondagem “As prioridades da alta liderança para 2025”, realizada pela ANK Reputation, me surpreendeu negativamente – apesar da minha experiência no dia a dia da gestão de reputação de empresas, não esperava por isso: 81% dos líderes afirmaram que não consideram que suas empresas estejam preparadas adequadamente para enfrentar os riscos e, por consequência, as crises da atualidade. Sim, 81%!

Diante desse dado, escrevi um alerta e o incluí no relatório da pesquisa. E por entender que este é um debate urgente também compartilho aqui.

Clique AQUI para ler !

 

Cátia Damasceno é eleita a melhor Influenciadora de Comportamento do Brasil

 Por Joyce Heurich

 

A especialista em comportamento e relacionamento Cátia Damasceno foi a grande vencedora do Prêmio iBest na categoria Influenciador de Comportamento, levando o título tanto pelo voto popular quanto pela Academia iBest. Com 13,2 milhões de seguidores no Instagram e 8,9 milhões no TikTok, Cátia se destaca pelo conteúdo informativo e bem-humorado sobre sexualidade, autoestima e relacionamentos, impactando milhões de seguidores.

A premiação contou com outros grandes nomes do segmento. No voto popular, Bruna Marquezine, com 44,9 milhões de seguidores no Instagram e 2,8 milhões no TikTok, e Isabelle Nogueira, que acumula 6,1 milhões de seguidores no Instagram e 579,8 mil no TikTok, também foram finalistas. Já na escolha da Academia iBest, além de Bruna Marquezine, também foi indicada Ruivinha de Marte, que soma 8,3 milhões de seguidores no Instagram e 20,4 milhões no TikTok, sendo um dos grandes fenômenos da internet.

 

A cerimônia de premiação:

A cerimônia do iBest, realizada pela primeira vez na capital gaúcha nesta sexta-feira, 14, foi um verdadeiro marco, reunindo mais de 300 dos maiores influenciadores e criadores de conteúdo digital do Brasil. Com um público de 31 milhões de brasileiros participando da votação, o prêmio, considerado o “Oscar” da internet brasileira, celebrou os melhores em 109 categorias, em uma noite de emoção e reconhecimento.

“Este é, sem dúvida, um evento histórico. Não apenas por ser realizado pela primeira vez fora do eixo Rio-São Paulo, mas por reunir tantas personalidades que, juntas, certamente somam bilhões de visualizações nas redes sociais. O Rio Grande do Sul está pronto, Porto Alegre está pronta, e todos nós estamos aqui para mostrar ao Brasil a força e a importância da região e reconhecer a relevância desses criadores de conteúdo que se tornaram verdadeiros agentes de transformação digital”, afirmou o CEO do Prêmio iBest, Marcos Wettreich, exaltando o sucesso do evento e a relevância de sua realização no estado.

O palco do Teatro Bourbon Country foi tomado por celebridades da internet e influenciadores renomados. Apresentado por Ana Hickmann e Bomtalvão, o evento premiou os vencedores de 28 categorias, enquanto os demais foram revelados em vídeos distribuídos ao longo da cerimônia. Entre os finalistas, estiveram presentes personalidades como Peter Jordan, Flávio Augusto e Joel Jota, além de influenciadores gaúchos que se consagraram vencedores, como Carmo Dalla Vecchia premiado na categoria LGBTQIA+ e Badin, Revelação Digital em Humor.

O maior destaque da noite foi Peter Jordan, vencedor em oito categorias. Outros premiados incluíram Zé Gotinha (Brand Persona), Camila Pudim (Beleza e TikToker do Ano), Paul Cabannes (Stand Up), Bomtalvão (Tiktoker Revelação), Prof. Noslen (Influenciador de Educação), Richard Rasmussen (Meio Ambiente e Sustentabilidade), Padre Patrick (Influenciador do Espírito Santo) e Isabelle Nogueira (Influenciadora do Amazonas).

O vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, agradeceu pela realização do evento: “É uma honra para os gaúchos receber o iBest, que reúne os principais influenciadores e sites do Brasil. Também quero agradecer a todos que ajudaram o Estado após as extremas chuvas do ano passado, mostrando solidariedade e apoio”.

O Prêmio iBest 2024 conta com o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul como Estado Anfitrião e da Prefeitura de Porto Alegre como Cidade-sede, além do patrocínio da Caixa, Claro e Banrisul.

Confira AQUI a lista completa do Prêmio iBest 2024.

 

53º edição do Prêmio Exportação RS tem inscrições abertas

Por Leandro Pizoni

 

Estão abertas as inscrições voluntárias para o Prêmio Exportação RS, reconhecido como o maior reconhecimento do setor no Estado. De 13 de fevereiro a 13 de março, as empresas que atuaram nesse mercado em 2024 e que possuem operação há mais de um ano no Rio Grande do Sul, podem realizar a sua inscrição através do link que consta no site https://advbrs.com/premio-exportacao-rs/. A 53º edição do evento está prevista para 14 de agosto, em Porto Alegre.

Promovido pelo Conselho do Prêmio Exportação RS, o evento tem por objetivo premiar as organizações que obtiveram desempenho destaque no cenário exportador gaúcho no último ano. “Sabemos da importância que o setor tem para o Brasil e em especial para o Rio Grande do Sul. Em 2024, as exportações do Estado somaram US$ 21,9 bilhões. Isso demonstra todo o potencial que as empresas gaúchas possuem”, explica Rafael Biedermann Mariante, Presidente do Conselho do Prêmio.

Em 2024, o Prêmio Exportação RS reconheceu a competência de mercado e a visão de negócios de 68 empresas. “Mesmo em um ano atípico, conseguimos realizar um evento que, carregado de simbologia, pode cumprir seu papel como a grande premiação do setor. Agora, esperamos mais uma edição que demonstrará a persistência de nossas empresas na atividade exportadora. Esperamos uma premiação bastante inspiradora”, detalha Edmilson Milan, CEO do Prêmio Exportação RS.

O Conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças de instituições que possuem relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São elas: ADVB/RS, ApexBrasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, Correios, FARSUL, Federasul, Fecomércio-RS, FIERGS, Transforma RS, Portos RS, Sebrae RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec) e UFRGS.

Mais informações AQUI!

 

Como as marcas podem criar experiências imersivas e personalizadas com a IA?

Por Laurent Delache

 

A inteligência artificial (IA) já se tornou uma ferramenta essencial para as empresas que buscam oferecer experiências memoráveis aos seus clientes. Ao personalizar interações e criar ambientes imersivos, a IA fortalece o relacionamento com o consumidor e impulsiona o sucesso do negócio. Mas como as marcas podem explorar todo o potencial da IA para otimizar seu serviço de Customer Experience (CX) e se destacar no mercado?

Em primeiro lugar, uma das principais vantagens da inteligência artificial é a capacidade de personalizar experiências em massa. Ao analisar vastos conjuntos de dados, a IA identifica padrões de comportamento individuais, permitindo que as marcas ofereçam recomendações de produtos, conteúdos e serviços altamente personalizados.

Os assistentes virtuais, por exemplo, utilizam essa tecnologia para fornecer um suporte 24/7, respondendo a dúvidas, resolvendo problemas e realizando transações de forma personalizada, adaptando-se às necessidades de cada cliente.

A inteligência artificial (IA) tem impulsionado o desenvolvimento de outras tecnologias imersivas como a realidade aumentada (AR) e a realidade virtual (VR). Isso ajuda as marcas a oferecer experiências de compra cada vez mais personalizadas. Com a AR, por exemplo, os consumidores podem ver produtos em ambientes virtuais, como móveis, objetos e até imóveis, usando um aplicativo. A IA transforma a experiência de compra.

A análise de sentimentos, facilitada pela inteligência artificial (IA), ajuda as empresas a entender as emoções e opiniões dos consumidores por meio de análises de dados de texto e voz. Com isso, elas podem identificar rapidamente clientes insatisfeitos e ajustar suas estratégias de marketing para melhor atender às necessidades dos seus clientes.No entanto, esse uso da IA traz desafios importantes. É fundamental discutir questões éticas e de privacidade, especialmente quando se trata de personalização e uso de dados dos consumidores. As empresas precisam garantir que os dados dos clientes sejam coletados, armazenados e utilizados de forma segura e transparente.

As marcas devem ser claras sobre como usam a inteligência artificial em seu atendimento e em seus processos internos. Isso inclui mostrar que têm controle sobre os dados coletados, o que ajuda a conquistar a confiança dos clientes. Quando os consumidores se sentem seguros, a retenção do público tende a aumentar.

Resumindo, a tecnologia veio como uma grande aliada para empresas e facilitadora dos consumidores, mas o toque humano em todas as relações continua indispensável. Antecipar-se às necessidades e superar as expectativas dos clientes é o que vai tornar cada experiência única e especial.

 

Pelos de gato nas roupas agora é tendência e tem nome: CatCore

Por Petlove

 

Se a maior tendência de moda de todos os tempos é se sentir bem com você mesmo, nada melhor do que vestir um lookinho confortável e que expresse sua identidade. Na contramão dessa afirmativa, a realidade dos tutores de gatos é um pouco diferente – já que eles ainda enfrentam um verdadeiro tabu: os pelos de felinos nas roupas.

Mas, e se, a partir de hoje, seguindo conceitos como o Brasil Core, Clean Girl e o Comfy, fosse criado um estilo especialmente pensado para normalizar os pelinhos de pet na roupa? É exatamente isso que a Petlove quer colocar em prática nesse Dia do Gato, comemorado em 17 de fevereiro. A marca, que tem o bem-estar dos pets como prioridade absoluta, anuncia a chegada de uma nova tendência para 2025, o #CatCore, uma moda que gruda nas roupas como os pelos de gato. A ideia é que todos os tutores possam aderir a essa trend e usar suas roupas com essas marquinhas características do amor único que compartilham com seus pets – e possam se sentir bem e confortáveis com isso.

Para lançar essa nova trend global, a campanha contará com um conteúdo especial que mostra a evolução da moda ao longo dos tempos. Conforme os looks se transformam, um detalhe permanece: os pelos de gatos. O conteúdo será amplificado nas redes sociais por influenciadores e embaixadores da marca, consolidando a ideia de que ter pelos na roupa é um orgulho e um símbolo de estilo para quem ama seu pet.

“A força desse movimento tem um impacto cultural e visual muito interessante. Já é uma tendência que nós, tutores, aderimos involuntariamente. Meu guarda roupa, por exemplo, é majoritariamente preto. Eu sempre preciso criar vários mecanismos para compor um look e ter tempo para retirar todos os pelos das roupas, e mesmo assim, sempre sobra uma lembrança dos meus quatro gatos ao longo do dia. Criar um movimento em que as pessoas abracem essas marcas de afeto como os pelos felinos – ou pets no geral – ressignifica essa relação entre estilo de vida e moda, por trazer essa autenticidade e vínculo emocional que só quem se despede dos seus pets antes de sair de casa conhece. E vamos combinar que já está na hora de sentir a liberdade dessa aceitação da vida real na nossa estética”, afirma Natalia Barbosa, especialista em moda e tutora de quatro gatos.

“Na Petlove, conhecemos a realidade dos tutores, afinal, 98% da nossa Companhia é composta por mães e pais de pets. Em nosso escritório, que é petfriendly, já normalizamos os pelos nas roupas, porque fazem parte do nosso dia a dia. Por isso, queremos levar essa tendência para todas as pessoas que, como nós, gostariam que esse fato não fosse um incômodo – tanto para quem veste a roupa quanto para quem vê. Decidimos, então, lançar uma ação que transforma essa realidade, que faz parte da nossa identidade como pais e mães de pet, em uma verdadeira tendência de moda”, afirma André Romeiro, CMO da Petlove.

 

Sobre a Petlove&Co

Fundada em 1999, a Petlove iniciou suas atividades como um e-commerce, pioneiro no setor no país, e hoje se consolida como o primeiro ecossistema pet no Brasil. Atualmente, a companhia engloba outras frentes de negócios, como saúde, hospedagem e serviços, sempre focada em oferecer soluções completas para tutores e pets, seja no mundo virtual ou presencial. Com as frentes de planos de saúde e os serviços da DogHero, a companhia conecta a jornada do cliente, que pode resolver todas as questões relativas ao pet em um só lugar. A empresa também tem forte atuação no segmento B2B e busca a valorização dos profissionais do setor, com soluções voltadas a médicos veterinários e petshops, empreendedores e pet sitters, fortalecendo todo o ecossistema pet por meio das plataformas de conteúdos técnicos e auxílio ao médico veterinário e de gestão de negócios com as marcas Vet Smart e Vetus, respectivamente.

 

Como saber se sou uma pessoa difícil de conviver? 5 comportamentos te entregam

Por Renato Soares

 

A convivência social exige habilidades interpessoais que, muitas vezes, são postas à prova quando lidamos com indivíduos de características peculiares.

Reconhecer traços que tornam uma pessoa difícil de lidar é essencial para promover relações positivas. Ao identificar tais características, podemos adotar estratégias eficazes para melhorar nossas interações.

Compreender a dinamicidade dos relacionamentos humanos, nos quais diversos traços de personalidade interagem, é crucial.

Algumas características podem sinalizar dificuldades no convívio, desafiando a harmonia e a  comunicação. Saber lidar com essas situações é uma habilidade valiosa, que pode ser desenvolvida e aprimorada.

Algumas características são frequentemente associadas a comportamentos difíceis. Reconhecê-las pode ser o primeiro passo para uma convivência mais harmoniosa. A seguir, confira os principais traços:

  1. Falta de empatia

Sem empatia, a compreensão e a conexão emocional ficam comprometidas. Indivíduos que ignoram as necessidades alheias tornam a convivência muito difícil, pois se concentram apenas em si mesmos.

  1. Comportamento manipulador

Manipular situações para obter vantagens pessoais gera desconfiança. Pequenos gestos manipulativos podem passar despercebidos, mas, com o tempo, criam um ambiente desconfortável e de desconfiança.

  1. Comunicação ineficaz

Uma comunicação falha, na qual não há clareza na expressão de ideias, resulta em mal-entendidos e conflitos. A falta de escuta ativa é um dos grandes desafios na convivência com pessoas que apresentam esse traço.

  1. Rigidez excessiva

Indivíduos inflexíveis tendem a resistir a novas ideias e mudanças. Essa rigidez torna a colaboração e a adaptação desafiadoras. A convivência com pessoas que não compartilham ideias ou não sabem ouvir pode ser extenuante.

  1. Negatividade constante

Algumas pessoas têm o hábito de focar apenas nos aspectos negativos das situações. Esse comportamento pode criar um ambiente emocionalmente desgastante. Elas sempre encontram um lado negativo, mesmo em situações positivas.

Reconhecer essas características pode ser o primeiro passo para transformar relações desafiadoras em oportunidades de crescimento pessoal. Com empatia e compreensão, é possível cultivar estratégias para uma convivência mais saudável e construtiva.

 

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