Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre a demissão que os “Tupiniquins da Comunicação” agradecem, precisarmos de menos marketeiros e mais artistas, a arte de não fazer nada, um bom momento para começar a pensar em comprar Brasil,“Férias silenciosas”: como fenômeno entre millennials virou “pior pesadelo dos CEOs”, a triste notícia sobre Marcio Ehrlich, depois de café e ovo, consumidores podem lidar com carne, azeite e frango mais caros, Brasil avançou, mas ainda há desigualdade entre homens e mulheres, empresas contratam 40+ apostando ser a geração que não recusa trabalho,uma ‘Bandeira Verde’ que você não deve ignorar nos relacionamentos, Globo penhora bens do dono da Ricardo Eletro por dívida milionária, marcas e marca com quase 50 anos de história reinaugura loja em Novo Hamburgo e Agência Padrinho Conteúdo e Assessoria assume assessoria de imprensa e portal de notícias da Gramado Summit.
Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
OS TUPINIQUINS DA COMUNICAÇÃO AGRADECEM.
Por Nenê Zimmermann
Ao não valorizar os grandes talentos gaúchos que fizeram da sua marca uma das mais conhecidas e confiáveis do país, resolveram mudar e antes de tudo estão vendo o erro.
Precisamos de menos marketeiros e mais artistas.
Por Bianca Vieira via Linkedin
Vocês perceberam que o marketing está num revival da criatividade?
Nos anos 70/80 existia uma chuva de criatividade nas propagandas.
Mas parece no digital ficamos obcecados só por cliques ou por fazer uma copy apelativa pra gerar escassez no público alvo (CHAAATO).
As pessoas já perceberam isso. A “contagem regressiva” para acabar a oferta já ficou manjada.
Ninguém mais acredita que você tá dando esse desconto só pelos próximos 15 minutos, ok?
Esse movimento do consumidor está fazendo a gente voltar a olhar para a arte, criatividade, storytelling e construção de marca com mais seriedade (já era hora). Precisamos capturar a atenção novamente.
Mas essa não é uma missão fácil.
Temos cada vez menos segundos para prender a atenção de alguém.
A concorrência é gigante: músicas, séries, filmes, criadores de conteúdo…
Por isso o caminho tem que ser construir boas histórias.
Boas histórias demandam criatividade, enredo, personagens, originalidade…
Em resumo, ARTE.
Parece que as empresas já entenderam isso:
O investimento em branding cresceu 67% em 2024
Os times de criatividade estão ficando maiores, segundo o próprio Linkedin
O Founder Led Growth que falei no último post faz parte dessa tendência
20 a 40% do budget de marketing no B2C vai para influenciadores segundo a BrandLovrs
O equilíbrio entre performance e criatividade nunca foi tão necessário.
Profissionais que transitam bem entre esses dois mundos — que entendem de dados, mas sabem criar e contar uma boa história — são cada vez mais valiosos.
Você também está sentindo essa mudança?
Boa Novidades
Por Fabiana Rossignolo Londero via Linkedin
Animada e “good mood” eu sempre fui. Mas realmente estou me sentindo muito feliz e orgulhosa das coisas que venho realizando e construindo.
Começando um processo intenso de estudos e de um lindo mergulho nas coisas que eu realmente acredito: pessoas e longevidade de negócios. Iniciando minha Certificação de Conselheira TrendInnovation pela Ecossistema Inova.
A ARTE DE NÃO FAZER NADA
Por Dreyson via Instagram
Incapaz de ver a mudança cada um de nós tem sua história de vida, uma narrativa interior, cuja continuidade e sentido são viver bem. Nas narrativas descobrimos nossas identidades, algumas pessoas relatam uma vida difícil, outras uma vida mais próspera e outras uma vida de gratidão.
Tais narrativas têm sua própria lógica e cada indivíduo desempenha um papel determinado por essa sua “história”. Porém, essa história vem sendo cada vez mais acelerada, acelerada e acelerada. Imagine você lendo um livro, folheando ele muito rápido. Imagine, vendo um filme numa velocidade muito rápida. Imagine, você num carro muito rápido tendo que fazer curvas.
Não conseguimos né? Mas é o que estamos fazendo com nosso dia, acelerando ele, seja fisicamente ou mentalmente.
E se nós não estivermos contando história nenhuma com essa aceleração?
E se nós estamos imaginando uma história e as outras pessoas estão vendo outra?
A arte de não fazer nada para alguns pode ser denominada pelo conceito de “inútil” ou outro adjetivo ruim, porém o tempo de não fazer nada vem ajudando a revisar algumas dessas narrativas, o nadismo ajuda as doenças como ansiedade e síndrome do pensamento acelerado que são os novos males de uma sociedade que não consegue parar. Não fazer nada, não significa ficar o dia todo sem fazer nada, ele tem a intenção de cada pessoa identificar o tempo necessário para parar, respirar e não fazer nada. Desacelerar a máquina chamada “corpo e mente”.
Se você não consegue parar, como vai perceber o que você está contando para você, para o outro e para quem está próximo de você?
O pensamento é a base da energia mental que resulta na narrativa diária que contamos, se estamos acelerados a ponto de não perceber nem que estamos respirando, como vamos perceber o que estamos sentindo?
O corpo reage, a mente sobrecarregada e as doenças surgem.
Abro esse ano com esse texto para pessoas e empresas que querem ser ágeis e velozes, mas se esquecem que a narrativa acelerada é uma história mal contada.
E pergunto: qual história você está contando?
Faleceu o Marcio Ehrlich
Por Redação Coluna do Nenê
Criador do prêmio colunistas e um grande propagador das agências e seus envolvimentos com os clientes.
Uma grande perda
É um bom momento para começar a pensar em comprar Brasil, diz Guilherme Benchimol
Por Augusto Diniz
Guilherme Benchimol fundador e presidente do conselho de administração da XP (XPBR31), comentou neste sábado (22), durante painel de abertura do Journey, evento organizado pelo escritório de investimentos Blue3, em Ribeirão Preto (SP), a importância de saber trabalhar em período de volatilidade no mercado.
“Nosso papel é ajudar nossos clientes a construirem carteiras resilientes e antifrágeis no tempo, fazendo um trabalho completo de financial planning. Dessa forma a gente consegue atravessar as crises de forma saudável e com riscos controlados”, afirmou ele para uma plateia de mais de 300 pessoas, em sua maioria assessores de investimentos.
Confiança
“Toda crise passa. A pergunta é se vai passar por ela reclamando, encontrando culpados ou trabalhando. Na minha opinião, são nas crises que a gente se diferencia”, destacou.
Benchimol ressaltou que, “infelizmente, o diferencial das empresas de investimentos é menos evidente quando o mercado está em alta e os ativos como um todo se valorizam”. Nos cenários mais complexos, é a hora de mostrar que um assessor faz a diferença na vida do cliente. Construir confiança é estar próximos dos nossos clientes nos bons e nos maus momentos”, explicou.
Após o painel, Guilherme Benchimol concedeu entrevista ao InfoMoney e comentou sobre o momento do mercado financeiro. “O Brasil nunca teve tão barato na história”, afirma.
Ele considera a direção não tão clara no longo prazo. “A sustentabilidade do arcabouço talvez não esteja tão nítida”, diz. “Ao mesmo tempo, o preço hoje traz uma oportunidade muito grande. Acho que é um bom momento para começar a pensar em comprar Brasil”, destaca.
Benchimol aponta que a maior oportunidade do Brasil hoje é reduzir a taxa de juros de forma estrutural. “Quando a gente coloca os juros futuros a 15% ao ano, o dinheiro fica preguiçoso. Com 15%, ninguém corre risco, ninguem faz nada”, ressalta.
Taxa de câmbio
“Quando o dinheiro no Brasil ficar mais barato, evidentemente ele volta a tomar um pouco mais de risco. As taxas atuais de juros fizeram uma freada natural na economia”, explica.
Para o executivo, “a inflação deve começar a arrefecer e, em breve, as curvas longas de juros também vão começar a ceder”. Ele crê que, com isso, o fluxo estrangeiro volte ao país de forma mais estruturante.
“O estrangeiro olha o Brasil barato. Mas a primeira coisa que o estrangeiro olha na frente é a taxa de câmbio”, não adianta comprar ativo barato e a moeda depreciar no tempo aponta. Benchimol diz que a estabilidade cambial e o controle inflacionário permitem uma melhor precificação do longo prazo e por consequência a retomada da confiança dos investidores.
“Nesses últimos tempos esse cenário ficou mais volátil e, evidentemente, deixa o estrangeiro mais assustado”, complementa.
Ele avalia que “o governo fazendo dever de casa, a gente vai convergir na direção certa, ou seja, crescimento sustentável, com inflação baixa e contas públicas equilibradas”
“Férias silenciosas”: como fenômeno entre millennials virou “pior pesadelo dos CEOs”
Por Sasha Rogelberg
Os funcionários precisam garantir que seus fundos do Zoom estejam suficientemente desfocados – o segredo das “férias silenciosas” foi revelado. Funcionários, especialmente millennials, estão expandindo os limites do trabalho remoto, segundo um novo estudo. Em vez de informar seus chefes que estão tirando folga, os trabalhadores estão se ausentando ou saindo de férias sob a aparência de estarem trabalhando remotamente.
De acordo com o “Relatório de Cultura Fora do Escritório” da Harris Poll, que entrevistou 1.170 adultos empregados nos EUA, 37% dos trabalhadores millennials disseram que tiraram folga sem informar seus supervisores ou gerentes.
“Eles vão descobrir como ter um equilíbrio adequado entre vida pessoal e profissional, mas isso está acontecendo nos bastidores”, disse Libby Rodney, diretora de estratégia da Harris Poll, à CNBC. “Não é exatamente uma demissão silenciosa, mas mais como férias silenciosas.”
Os millennials, que representam quase 40% da força de trabalho, foram a extremos absurdos para dar a seus chefes a impressão de que ainda estão trabalhando, segundo o relatório da Harris Poll. Quase 40% relataram que balançavam seus mouses de computador para parecer que estavam ativos online, e o mesmo número disse que enviou e-mails fora do horário de trabalho para criar a ilusão de que estavam fazendo horas extras.
“Em vez de enfrentar a situação de frente e se preocupar se vão incomodar seu chefe durante um trimestre econômico difícil, os millennials estão apenas fazendo o que precisam para tirar suas férias”, disse Rodney à Fortune.
Mas o custo de não desagradar é a bagagem de culpa e estresse para muitos desses trabalhadores. O relatório da Harris Poll indica que a maioria dos funcionários está satisfeita com o número de dias de folga pagos que recebem, sugerindo que o desejo por férias silenciosas não é uma questão de política, mas sim uma questão cultural. Quase metade dos entrevistados da pesquisa, incluindo 61% dos millennials e 58% da Gen Z, disseram que ficam nervosos ao pedir folga. A pressão para sempre responder a consultas de trabalho e a culpa por deixar trabalho pendente para os colegas foram algumas das principais razões para isso.
O desejo por “férias silenciosas” destaca, em última análise, uma nova forma de ansiedade dos trabalhadores que surgiu durante a pandemia, observou Rodney. Há um abismo entre a cultura da empresa que os jovens trabalhadores desejam e aquela que seus gerentes mais velhos continuam a impor.
“Definitivamente não é um sistema saudável, mas é um sistema que está acontecendo com o trabalhador americano agora”, disse ela.
Um local de trabalho dividido
Apesar de já ter passado quatro anos desde o início da pandemia, os CEOs têm se mantido firmes em sua discordância em relação ao trabalho remoto, sentindo uma perda de controle sobre a supervisão dos funcionários e, consequentemente, uma perda de status como chefes. Em outubro passado, 62% dos CEOs eram categóricos sobre todos os trabalhadores retornarem ao escritório até 2026, uma meta ambiciosa que desde então não se concretizou. Enquanto isso, 90% dos funcionários entrevistados no mesmo mês disseram que não estavam interessados em retornar a uma cultura de trabalho pré-COVID, de acordo com uma pesquisa da Gallup.
Além disso, a insatisfação dos trabalhadores é alimentada pelo comportamento tóxico de seus chefes, com 46% dos funcionários classificando seu pior chefe como “incompetente” ou “pouco solidário”, segundo uma pesquisa de junho de 2023 da empresa de insights de funcionários Perceptyx. A divisão no local de trabalho resultou em uma cultura desalinhada, onde os trabalhadores internalizam o valor do equilíbrio entre vida pessoal e profissional que a pandemia instaurou, enquanto as empresas tentam manter o status quo.
“A cultura do escritório não mudou, mesmo que nossos valores e os valores do trabalhador americano tenham mudado”, disse Rodney. “A experiência e as expectativas são quase como se a pandemia nunca tivesse acontecido.”
Rodney é simpática às empresas que estão presas a velhos hábitos. Em tempos de estresse econômico, há uma inclinação para retornar a normas anteriores. Para os empregadores, isso significa que os CEOs estão impondo práticas antigas, como ter funcionários trabalhando presencialmente e desencorajando folgas, porque é um modelo que funcionou no passado.
Mas mudanças para acomodar a próxima geração de trabalhadores que exige flexibilidade estão acontecendo: a maioria das empresas, mesmo com valores tradicionais de local de trabalho, cedeu ao trabalho híbrido, e as atitudes dos funcionários também estão mudando. Pela primeira vez desde a pandemia, os americanos preferem o trabalho híbrido ao trabalho remoto, uma mudança que não é resultado de pizzas de graça dadas pela empresa, mas sim uma adaptação a novas normas.
Há bons incentivos para que as empresas continuem a se adaptar. A Geração Z está prestes a superar o número de seus colegas baby boomers na força de trabalho este ano, deixando as empresas com pouca escolha a não ser ceder às suas demandas em mudança.
“Provavelmente haverá outra guerra de talentos, na qual as empresas que colocarem as prioridades da Geração Z e dos millennials no topo, e colocarem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional como prioridade – elas serão os sinais do que atrai esse próximo mercado de talentos”, disse Rodney.
Depois de café e ovo, consumidores podem lidar com carne, azeite e frango mais caros
Por Economia R7
Com a alta dos alimentos, consumidores brasileiros viram produtos básicos do dia a dia, como café e ovo, ficarem mais caros. No acumulado de 2024, o grupo de alimentos e bebidas foi o que registrou maior alta, de 7,7%. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que os preços desses produtos aumentaram pelo quinto mês seguido em janeiro. Para especialistas, a tendência é de que os valores continuem altos, especialmente, para itens como carne, azeite e frango. Além do cenário exterior, mudanças climáticas são as principais responsáveis pelo índice.
Nesta quinta-feira (20), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que a população já pode encontrar alimentos mais baratos, porém, nas palavras dele, os preços precisam cair “ainda mais”. A inflação oficial de janeiro ficou em 0,16%, segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor). No entanto, analistas entendem o cenário inflacionário como algo momentâneo, uma vez que o resultado foi puxado, principalmente, pelo bônus de comercialização da Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional.
Brasil avançou, mas ainda há desigualdade entre homens e mulheres
Por Poder360
As mulheres são a maioria da população brasileira, mas ainda enfrentam uma série de desigualdades e violências em diversos âmbitos. O relatório Revisão de Políticas Públicas para Equidade de Gênero e Direitos das Mulheres, divulgado na 3ª feira (18.fev.2025) pelo TCU (Tribunal de Contas da União), mostra que, apesar de avanços importantes nos últimos anos, as políticas para as mulheres tiveram retrocessos no país e precisam de atenção. Eis a íntegra (PDF – 47 MB).
O relatório reúne as diversas iniciativas, programas, políticas públicas, estudos e auditorias realizados no Brasil ao longo dos últimos 30 anos, voltados à garantia dos direitos das mulheres.
Segundo o TCU, apesar do país garantir os direitos das mulheres por meio de leis e outros instrumentos legais e ter avançado desde a Constituição de 1988, nos últimos anos houve retrocessos em termos de institucionalização das políticas públicas para as mulheres, principalmente durante a pandemia de covid-19.
A secretária de Controle Externo de Desenvolvimento Sustentável do TCU, Vanessa Lopes de Lima, explica que os retrocessos institucionais começaram em 2015, quando a Secretaria de Política para Mulheres perdeu o status de ministério e passou a integrar o Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos. “Isso resultou em menor relevância institucional, orçamento reduzido e paralisia de programas”, diz.
Desde então, as políticas para as mulheres foram desempenhadas sempre por pastas que reuniam também outros objetivos, como o Ministério dos Direitos Humanos. Apenas em 2023 foi criado o Ministério das Mulheres, responsável por cuidar especificamente da temática de políticas para as mulheres e diretrizes de garantia dos direitos das mulheres.
Não ter uma pasta específica, segundo Lima, enfraqueceu a promoção de políticas públicas. “Isso impacta negativamente a garantia de direitos das mulheres, pois enfraquece a capacidade do governo de implementar políticas eficazes e coordenadas para promover a igualdade de gênero e proteger os direitos das mulheres.”.
Entre 2019 e 2022, foram autorizados R$ 68,22 milhões para o enfrentamento da violência contra a mulher; no entanto, apenas R$ 35,34 milhões (51,8%) foram de fato liquidados. Apenas no exercício de 2022, o crédito autorizado foi de R$ 950 mil, mas não houve nenhuma liquidação de recursos.
A falta de políticas impacta também a garantia de direitos. Em relação à violência, no 1º semestre de 2022, 699 mulheres foram vítimas de feminicídio, o que representa uma média de 4 mulheres mortas por dia. O número é 10,8% maior que o total de mortes registrado no 1º semestre de 2019.
Para o tribunal, para dar efetividade aos direitos das mulheres e buscar a equidade, é necessário incorporar a perspectiva de gênero nos diversos setores governamentais, a fim de implementar políticas públicas transversais, que percorrem praticamente todos os setores de atuação do Estado.
“O sucesso dessas políticas depende, portanto, da definição de uma estrutura de governança capaz de promover a coordenação e a articulação intersetoriais, além do compartilhamento de dados e informações”, diz o relatório.
O tribunal também considera essencial a criação de mecanismos institucionalizados de coleta de dados que permitam ao Poder Público identificar os inúmeros subgrupos existentes no grupo mulheres, em razão da interseccionalidade, e, ainda, que haja uma adequada estrutura de governança, entre órgãos e entidades do governo federal e em todos os níveis, que atenda à complexidade das questões referentes a gênero.
Segundo o TCU, a criação do Ministério das Mulheres sinaliza maior prioridade à agenda das mulheres no âmbito do governo federal.
CENÁRIO DE DESIGUALDADE
As mulheres representam 51,2% da população brasileira, de acordo com dados do 3º trimestre de 2024 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ainda assim, a desigualdade de gênero é um problema estrutural que se manifesta em várias dimensões da vida social, econômica, política e cultural, refletindo em discriminação, violência, acesso limitado a recursos econômicos e disparidades em participação política, salários, emprego, educação e saúde.
Em relação à diferença salarial entre homens e mulheres, o Brasil fica em 117º lugar, no ranking do Global Gender Report, entre um total de 146 países. Segundo a Pnad Contínua 2019, as mulheres recebem cerca de 77,7% da renda auferida pelos homens.
Ao longo das últimas décadas, de acordo com o relatório, foram desenvolvidas políticas para reduzir essas desigualdades, como a criação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, serviço que recebe denúncias de violações contra as mulheres, encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos.
O país instituiu também o Programa de Proteção e Promoção da Saúde e da Dignidade Menstrual, que garante a distribuição gratuita e continuada de absorventes higiênicos, e a Política Nacional de Assistência Integral à Saúde da Mulher, que busca oferecer cuidados completos para a saúde das mulheres.
Ao esquematizar as políticas públicas, o relatório possibilitou também o mapeamento dos principais problemas enfrentados pelas mulheres no Brasil:
Violência (física, sexual, psicológica, doméstica, institucional, feminicídio);
Deficiência no registro e na gestão de dados relativos à violência contra a mulher;
Falta de garantia de ações de saúde específicas e de direitos sexuais e reprodutivos; desigualdade na educação, em áreas dominadas por homens;
Desigualdade na educação, em áreas dominadas por homens;
Desigualdade no mercado de trabalho e na autonomia econômica;
Baixa ocupação nos espaços de poder;
Baixo percentual de municípios com organismos de políticas para mulheres;
“Apesar de alguns avanços, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar a igualdade de gênero no Brasil. A desigualdade persiste em várias dimensões, como na participação econômica e no empoderamento político. Isso reflete a baixa participação das mulheres em posições de alto rendimento e no Parlamento, além das diferenças salariais em relação aos homens”, diz Lima.
Segundo a secretária de Controle Externo de Desenvolvimento Sustentável do TCU, a atuação tanto do setor público quanto do privado é essencial. “O setor público é fundamental, pois pode servir como referência e indutor de políticas que promovam a igualdade de gênero”, diz.
“Além disso, o setor privado e a sociedade civil têm papéis essenciais. O setor privado pode contribuir para a redução da desigualdade de gênero ao adotar práticas de contratação e promoção que favoreçam a equidade, enquanto a sociedade civil pode pressionar por mudanças e monitorar a implementação de políticas públicas”, completou.
PEQUIM +30
O relatório, que foi lançado em webinário no canal do TCU no Youtube, é uma contribuição do tribunal para a Plataforma de Ação de Pequim, que completa 30 anos em 2025.
A 4ª Conferência Mundial sobre as Mulheres, realizada em 1995, resultou na aprovação da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim. A Declaração de Pequim é um marco global de políticas e um plano de ação para alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas em todo o mundo. A declaração foi adotada por 189 países, entre eles o Brasil.
Segundo a ONU Mulheres, o 30º aniversário de Pequim abre novas oportunidades para reconectar, renovar compromissos, impulsionar a vontade política, mobilizar o público e avaliar o progresso alcançado e as ações necessárias para superar os obstáculos à igualdade de gênero e implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030.
Empresas contratam 40+ apostando ser a geração que não recusa trabalho
Por Marília Mariano via Instagram
A geração 40+ tende a ser mais produtiva por diversos fatores ligados à experiência, maturidade e visão estratégica. Enquanto a inovação e a rapidez das novas gerações são valorizadas, os profissionais mais experientes trazem um diferencial único: eficiência baseada no conhecimento acumulado.
Motivos que tornam essa geração mais produtiva:
- Menos distrações, mais foco
- Diferente das gerações mais jovens, que cresceram em um mundo hiperconectado, os 40+ não são tão suscetíveis a distrações digitais. Sabem priorizar tarefas e evitar desperdício de tempo.
- Tomada de decisão mais assertiva
- A experiência os permite analisar cenários com mais clareza, evitando erros comuns e agilizando processos.
- Gestão eficiente do tempo
- Com anos de prática no mercado, sabem organizar melhor sua rotina, equilibrando prazos e demandas sem comprometer a qualidade do trabalho.
- Menos improviso, mais planejamento
- Não trabalham no “achismo”. Sua produtividade vem da capacidade de antecipar desafios e criar soluções com base em vivências anteriores.
- Resiliência e estabilidade emocional
- Já enfrentaram diversas crises e desafios profissionais, o que os torna menos suscetíveis ao estresse e mais focados na solução dos problemas.
- Capacidade de adaptação
- Diferente do que muitos pensam, profissionais 40+ não são resistentes à mudança. Pelo contrário, já vivenciaram transições tecnológicas, econômicas e culturais e sabem como se reinventar sem perder a produtividade.
- Menos ego, mais colaboração
- Já entenderam que o sucesso profissional não é uma competição individual. Trabalham melhor em equipe, compartilham conhecimento e elevam a produtividade do grupo.
Uma ‘Bandeira Verde’ que você não deve ignorar nos relacionamentos
Por Mark Travers
Quando falamos de “bandeiras verdes” em relacionamentos, é comum destacarmos qualidades como gentileza, disponibilidade emocional ou boa comunicação. No entanto, há uma característica que, de forma discreta, é um forte indicador de sucesso a longo prazo — e que muitas vezes passa despercebido: a capacidade de mudar de opinião.
À primeira vista, ter opiniões firmes pode parecer uma ótima qualidade — afinal, confiança e determinação são características que costumam ser vistas como atraentes. Porém, em um relacionamento, a capacidade de avaliar suas opiniões com base em novas informações, nas necessidades do parceiro ou em experiências vividas juntos é um sinal claro de maturidade, flexibilidade e abertura para aprender. Essas características são essenciais para construir uma relação sólida e verdadeiramente satisfatória.
1- Você comenta que uma piada que seu parceiro faz machuca seus sentimentos. Alguém que não tem essa capacidade pode responder com algo como: “Você é muito sensível. Era só uma brincadeira.” Essa reação acaba ignorando seus sentimentos e bloqueia a conversa. Já um parceiro que sabe mudar de ideia pode parar, refletir e dizer: “Não sabia que isso te afetava. Vou me atentar mais da próxima vez.” Essa resposta, além de validar o que você sente, demonstra uma abertura para mudar o comportamento por consideração e respeito.
2- Você e seu parceiro têm opiniões diferentes sobre um assunto. Em vez de ficar na defensiva, ele (a) escuta com atenção, faz perguntas reflexivas e, no final, diz: “Nunca tinha pensado por esse lado. Faz sentido.” Isso mostra abertura, curiosidade e uma abertura para enxergar outros pontos de vista — algo fundamental para relacionamentos, que se fortalecem com o respeito mútuo.
Nos dois cenários, a habilidade de enxergar as coisas de outro ângulo fortalece a confiança, o respeito e a segurança emocional — elementos fundamentais para um relacionamento sólido e que dura. Quando os dois se sentem ouvidos, compreendidos e valorizados, as brigas deixam de ser disputas por poder e passam a ser oportunidades para crescer juntos.
As Raízes Psicológicas Desse Sinal Positivo
A capacidade de mudar de opinião vai além de um simples comportamento — ela mostra traços psicológicos importantes que moldam a forma como uma pessoa direciona seus relacionamentos. Um parceiro disposto a enxergar outras visões, que sabe admitir erros e se adaptar, demonstra qualidades fundamentais para criar uma relação que evolui e se fortalece com o tempo. Veja o que está por trás desse sinal positivo tão poderoso:
- Flexibilidade cognitiva. Segundo estudos, a flexibilidade cognitiva é a habilidade de ajustar a maneira como usamos nossos recursos para processar e lidar com informações em um ambiente que está sempre mudando. Parceiros com essa característica se adaptam melhor às mudanças e tendem a não encarar brigas como ameaças. Pelo contrário, eles veem esses momentos como chances de ampliar sua compreensão.
- Pouca defensividade. Quem é muito defensivo vê o erro como um erro individual ou uma ofensa à sua autoestima. Já quem sabe admitir que está errado não deixa o ego atrapalhar a vontade de aprender e evoluir. Em vez de se prender a ideias ultrapassadas, eles entendem que crescer significa estar aberto a novas informações e críticas que ajudam a melhorar.
- Mentalidade de crescimento. A psicóloga Carol Dweck define a “mentalidade de crescimento” como acreditar que habilidades e inteligência podem ser desenvolvidas com dedicação e aprendizado. Nos relacionamentos, isso se reflete em um parceiro que está sempre aberto a melhorar e disposto a crescer junto com você.
- Segurança emocional. Dificuldade em mudar de ideia muitas vezes vem da insegurança — o medo de que visões diferentes ou admitir um erro diminuam o próprio valor. Porém, pessoas emocionalmente seguras não encaram novas interpretações como ataques pessoais. Pelo contrário, conseguem conversar com abertura, considerar outros pontos de vista e ajustar sua posição quando necessário, sem se sentirem ameaçadas.
Como Identificar Esse Sinal Positivo Desde o Início
Como a capacidade de se adaptar e a abertura nem sempre são óbvias no começo, é fundamental reparar em certas atitudes no início do relacionamento que demonstrem esse sinal positivo.
Veja quatro maneiras de identificar se seu parceiro está disposto a evoluir junto com você, mostrando equilíbrio emocional e capacidade de se ajustar:
Eles admitem quando estão errados? Um parceiro que reconhece seus erros e assume a responsabilidade mostra um nível alto de maturidade emocional. Esse comportamento revela que ele se importa mais com a saúde do relacionamento do que em proteger o próprio ego. Segundo um estudo de 2022, quem admite estar errado é visto como mais competente e agradável do que quem se recusa a fazer isso. Admitir falhas não só fortalece a confiança, mas também cria respeito e sensibilidade — dois pilares essenciais para um relacionamento que dura. Se seu parceiro consegue reconhecer erros e corrigir sem hesitar, é um sinal claro de que ele valoriza o crescimento mais do que a perfeição.
Eles fazem perguntas que mostram interesse, em vez de descartar na hora opiniões diferentes? Um grande sinal de flexibilidade é a vontade de aprender. Um parceiro de mente aberta se envolve com ideias que desafiam o que ele acredita, fazendo perguntas para entender melhor seu ponto de vista, em vez de simplesmente rejeitá-lo. Se ele demonstra interesse em aprender e está aberto a novas ideias, isso mostra que ele não quer apenas “ganhar” uma discussão, mas realmente se importa em te compreender. Esse traço revela que ele consegue lidar com desafios com um pensamento de colaboração, e não de confronto.
Ao receber feedback, eles reagem com defensiva ou param para refletir? Dar e receber feedback é algo inevitável em qualquer relacionamento. Conseguir aceitar críticas construtivas sem ficar na defensiva ou descartá-las mostra um alto nível de inteligência emocional e maturidade. O seu parceiro escuta com atenção quando você dá um feedback, reflete sobre ele e considera o seu ponto de vista? Ou ele fica na defensiva, ignora suas preocupações ou tenta culpar outra coisa? Um parceiro que consegue manter a calma, ouvir e refletir mostra que sabe lidar com conflitos de forma positiva, criando uma dinâmica mais saudável no relacionamento. Essa abertura significa que ele está disposto a mudar e melhorar, em vez de ficar preso aos seus próprios hábitos.
Como eles reagem a pequenas correções? Às vezes, são os detalhes que mostram mais sobre a capacidade de alguém de se adaptar. Por exemplo, se eles pronunciam uma palavra errada e você corrige de forma gentil, eles ficam na defensiva, dão risada ou aceitam a correção de boa? Se a reação for tranquila, agradecendo e reconhecendo o erro, é um sinal de maturidade e flexibilidade. Até mesmo ajustes que parecem bobos dão uma ideia de como eles podem reagir a mudanças maiores de perspectiva. Quem sabe lidar com pequenas mudanças tem mais facilidade para se adaptar a transformações maiores em suas ideias, opiniões e atitudes quando necessário.
Prestando atenção a esses pequenos gestos, você consegue perceber se seu parceiro tem equilíbrio emocional para crescer e se adaptar com o tempo. Essas características mostram que ele provavelmente vai evoluir junto com você no relacionamento, em vez de resistir a mudanças ou ficar preso em suas próprias ideias. Com alguém assim, é possível construir um amor que amadurece e cresce ao seu lado.
Globo penhora bens do dono da Ricardo Eletro por dívida milionária
Por Brenda Roberta
A Rede Globo conseguiu a penhora de bens de Ricardo Rodrigues Nunes, fundador da Ricardo Eletro, em razão de uma dívida que se arrasta desde 2018. A emissora processou o empresário, que atualmente atua como coach após a falência do grupo.
Na última semana, o juiz Carlos Alexandre Aiba Aguemi determinou a penhora de 30% dos rendimentos do empresário provenientes de suas palestras e treinamentos.
Além disso, o magistrado deu um prazo de 15 dias para que Nunes apresente o documento de seu veículo Mercedes-Benz G-63 e informe o paradeiro do carro, sob a ameaça de incorrer em desrespeito à Justiça. A ação já dura quase sete anos, e, apesar da vitória da Globo no processo, a emissora ainda não conseguiu receber o pagamento.
Atualizada, a dívida soma R$ 148,3 milhões, contra R$ 6 milhões no início da disputa. A Globo acusa o empresário de esconder bens para evitar o pagamento. Nunes foi avalista de sete notas promissórias emitidas por sua empresa em 2017, e a Ricardo Eletro passou por recuperação extrajudicial em 2018, seguida por recuperação judicial em 2020.
Dois anos depois, a falência foi decretada, mas revertida. Com a empresa à beira da falência, Nunes deixou o comando, e a companhia foi assumida por outro grupo.
Apesar disso, o empresário continua utilizando o nome “Eletro” em seu perfil no Instagram, onde tem 1,5 milhão de seguidores, e vive da venda de cursos e palestras.
No processo, a Globo chegou a consultar plataformas de streaming e de compras com autorização judicial, em busca de informações sobre cadastros, formas de pagamento e endereços do empresário, tentando localizar seus bens.
“Diversas medidas mirando a localização dos bens em nome do executado já foram realizadas”, diz a Globo no processo.
“Diante desse cenário e considerando o fato de que o executado é um dos maiores empresários do ramo varejistas do Brasil e que ele, juntamente com sua família, mantém elevado padrão de vida, pleiteia a exequente a busca de bens e ativos do executado, de seu cônjuge e de suas filhas, através do sistema Sniper”, diz na ação.
Globo investiga cadastros e bens ocultos de Nunes em plataformas digitais
No processo, Nunes assumiu a responsabilidade pelo pagamento de sete notas promissórias emitidas pela sua empresa à Globo em 2017, atuando como avalista.
A Ricardo Eletro enfrentou dificuldades financeiras, entrando em recuperação extrajudicial em 2018 e, posteriormente, em recuperação judicial em 2020. Em 2022, a falência da empresa foi decretada, mas acabou sendo revertida.
Com a companhia à beira da falência, Nunes deixou o comando, e a empresa passou a ser gerida por outro grupo. No entanto, o empresário ainda mantém o nome “Eletro” em seu perfil do Instagram, onde tem 1,5 milhão de seguidores, e vive da venda de palestras e cursos.
No andamento do processo na 11ª Vara Cível de Santo Amaro, a Globo, com autorização judicial, investigou cadastros de Nunes em grandes plataformas de streaming de música e vídeo, além de sites de compras, para descobrir informações sobre possíveis bens ocultos, como endereços, formas de pagamento e titulares das contas.
Esgotamento das estratégias
Por Jean Nunes Dorgan via Linkedin
É nítido que já estamos vivenciando no marketing um esgotamento das estratégias focadas em performance. Depois de anos apostando apenas em conversão, visando única e exclusivamente os resultados de curto prazo, já é possível perceber iniciativas mostrando que o melhor caminho é convergir na direção do branding. Recentemente, a WARC lançou o relatório “The Multiplier Effect: A CMO’s Guide to Brand Building in the Performance Era”, um estudo que destaca a importância de integrar investimentos em construção de marca com táticas de performance para potencializar o retorno sobre o investimento em publicidade (ROAS).
A pesquisa revela que a combinação de estratégias de performance e branding podem aumentar o ROI (retorno sobre o investimento) entre 25% e 100%, com uma média de 90% de melhoria. Em contrapartida, focar exclusivamente em performance pode resultar em uma queda média de 40% no ROI. Para alcançar esses resultados, é recomendável que os líderes de marketing destinem pelo menos 30% do orçamento para ações de fortalecimento da marca, sendo que a faixa recomendada varia entre 40% e 60%.
Outro ponto que o estudo revela é a importância de evitar a separação entre as atividades de branding e performance nos times de marketing, adotando uma abordagem muito mais integrada e holística, visando maximizar o impacto das campanhas publicitárias. Construir marca é sim sinônimo de mais resultado, mas para isso é preciso desmistificar aquilo que o ecossistema digital vem nos vendendo há anos, que apostar tudo em performance é a solução definitiva para os nossos negócios.
Marca com quase 50 anos de história reinaugura loja em Novo Hamburgo
Por Martin Behrend
A Gang é uma das maiores marcas de moda jovem do Sul do Brasil.
Fundada em 1976, está presente em 49 lojas físicas no Rio Grande do Sul e com forte presença digital.
Neste sábado (22), uma destas lojas terá um momento especial. A Gang de Novo Hamburgo, localizada no Bourbon Shopping, está sendo reinaugurada e apresenta um layout moderno, inspiracional e ainda mais conectado com o seu público.
Para comemorar, a marca irá promover um evento neste sábado (22), a partir das 13 horas, para receber os clientes que forem conferir as novidades. DJ, docinhos e drinks estão entre as atrações.
Mudanças
As peças, protagonistas da marca, ganharam novos locais de exposição em áreas estrategicamente organizadas para destacar diferentes estilos. Os jeans e os básicos, reconhecidos pela qualidade e excelência, contam com espaços exclusivos, garantindo ainda mais visibilidade.
O logo da Gang também recebeu um local de destaque, assim como a vitrine, que convida o público a conferir os looks da marca.
Além do visual, a Gang de Novo Hamburgo oferece todos os serviços exclusivos, incluindo o Cartão Gang, sem anuidade e com condições especiais de parcelamento; o Cashback Gang, que devolve 10% do valor de compras acima de R$ 200 e pode ser utilizado tanto em lojas físicas quanto online; e o Gang Na Sua Casa, serviço que permite escolher looks pelo WhatsApp e experimentar no conforto de casa.
História
A Gang nasceu em 17 de abril de 1976, ao trazer, pioneiramente, o jeans da Levi’s para o Rio Grande do Sul, o que fortaleceu a ligação com esse tecido. Começou com uma loja em Porto Alegre e expandiu para mais lojas e variedade de produtos ao longo do tempo.
Desde 2013, passou a fazer parte do Grupo Lins Ferrão, que também é dono da Lojas Pompéia.
Com a Gang e a Lojas Pompéia, o Grupo Lins Ferrão se tornou uma das principais referências do varejo no Sul do Brasil. A Pompéia, fundada em 1953 em Camaquã por Lins Ferrão, também faz parte desse legado familiar. Com a aquisição da Gang, o grupo ampliou seus investimentos em inovação e pesquisa.
Agência Padrinho Conteúdo e Assessoria assume assessoria de imprensa e portal de notícias da Gramado Summit
A agência Padrinho Conteúdo e Assessoria foi contratada para divulgar a 8ª edição da Gramado Summit, que ocorre de 4 a 6 de junho, no Serra Park, com 600 expositores, 400 palestrantes e especialistas e um público estimado em 20 mil pessoas. Além de mobilizar o HUB de Assessoria de Imprensa, a área de Conteúdo da agência será responsável por abastecer o portal Start, da Gramado Summit, com reportagens e artigos sobre inovação, empreendedorismo, tecnologia, universo geek e outras áreas relacionadas ao evento.
CEO da Padrinho, Alexandra Zanela já acompanhava e colaborava com o evento de inovação. Ela conhece Marcus Rossi, CEO e idealizador da Gramado Summit, desde 2017, e a parceria agora alcança outro patamar com essa prestação de serviço. O credenciamento de veículos de imprensa e jornalistas que queiram cobrir o evento já está à disposição no site da Gramado Summit
Neste ano, a Gramado Summit contará, pela primeira vez, com patrocínio do Google Cloud. A empresa também marcará presença no evento de inovação com estande próprio, apresentando soluções em tecnologia. Já a Magalu Cloud, plataforma de serviços de computação em nuvem da varejista, montará um estande de 200 m² e levará a Gramado um grupo de 200 pessoas, entre clientes, colaboradores e parceiros de negócios. A presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Trajano, fará a palestra de abertura da feira. As duas marcas passam a integrar a lista de patrocinadores que inclui, entre outras empresas, os grupos Boticário e Coobrastur e Sicredi Pioneira e Icatu Coopera. O governo do Rio Grande do Sul é correalizador da feira.
Outros nomes confirmados para as palestras são Rony Meisler, fundador da Reserva, Samantha Almeida, diretora de Marketing da TV Globo, e Sergio Sampaio, vice-presidente de Operações do Grupo Boticário.