José Maurício Pires Alves – 03.10.2025

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E então, gente amiga, todo mundo na rua da Azenha em busca da sorte?
Nos meus tempos de RBS eu também a frequentava muito pois tinha um ótimo cliente por lá: o Abraaham Lerrer, da Casa Lú. Além de excelente comerciante ele era “dono da noite”, amigo do Lupicínio, do Jamelão, do Paulo Santana e do Kenny Braga. Varamos algumas madrugadas e todos nós tivemos muita sorte de conviver com ele.
Conviver com a sorte é bom e eu gosto muito.
E você, é um sortudo que usa um trevo de quatro folhas na orelha?
Dizem que os amuletos da sorte ajudam e, por via das dúvidas, tenho agora na minha frente uma figa que o Mauricio Sirotsky me deu no século passado. Ela me defende até hoje. Tenho também um elefantinho dourado, com a bundinha para a porta, que a Graça me presenteou.
Mas eu acho que a sorte é mais que isto. Ela não é apenas um destino, um acaso, ou uma coincidência favorável.
Ela é algo favorável que vem depois de ações árduas e positivas que transformam nossos sonhos em realidade.
Penso sempre que vou vencer e jogo na mega-sena que nem o cara da Azenha, com grandes possibilidades de ganhar: 1 em cada 50 milhões.
Fácil, não é?
E tem uma vantagem: eu sempre dei muita sorte no amor.

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