José Maurício Pires Alves – 25.10.2024

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Quarta feira assistindo a TV vi um síndico profissional falar sobre nosso tema de hoje: fofocas em condomínios.

No passado isto ocorria em espaços comuns utilizados pelos moradores, mas agora foram substituídos pelo WhatsApp.

Nas duas situações a prática é negativa pois pode gerar intrigas e conflitos.

E, se passar dos limites pode transformar-se em calúnia.

No trabalho a fofoca é intolerável pois afeta o clima organizacional e reduz a eficiência do todo.

Nem sempre as fofocas se baseiam em fatos concretos e o “disse me disse” pode causar intrigas.

Para ter uma posição mais abrangente do assunto fui procurar a opinião de meu amigo Wikipédia: “a  fofoca consiste, não somente no ato de fazer afirmações não baseadas em fatos concretos, especulando em relação à vida alheia, mas também em divulgar fatos da vida de outras pessoas sem o consentimento das mesmas, independente da intenção de difamação ou de um simples comentário sem fins maléficos”.

Se as vítimas, se sentirem prejudicadas podem processar os autores da difamação para preservação da sua imagem perante a coletividade pois a lei no Art. 139 afirma: difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.

E para melhor lhes informar fui buscar o sinonimo de pessoa fofoqueira: lambisgoia, intrometida, mexeriqueira, sirigaita, enxerida, fuxiqueira, bisbilhoteira, indiscreta, abelhuda.

Então, gente amiga, em quais desta categorias voces se enquadram?

E pra que tudo fique muito claro resta uma questão final: quem é mais fofoqueiro, os homens ou as mulheres?

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