ARTIGOS DA SEAMANA – 30.01.2025

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Nos artigos que publicamos hoje, temos um espaço especial para os agentes do mercado gaúcho. Muito conteúdo produzido aqui, com temas como,  Planeta Atlântida celebrando o passado e olhando para o futuro, a importância do YouTube para as marcas, agência comemorando 25 anos, gigante gaúcha apostando na inovação, premiação focada em agências menores e independentes, o perigo do retrocesso na publicidade, Geração Beta, Os Ratos, Mulheres na Política, criatividade, novo app de uma das maiores redes do RS, cooperar, as marcas dos sonhos, a volta ao topo, Padre Julio X Bets e a defesa por mais gastos com IA.

Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.

 

Planeta Atlântida celebra o presente e abraça o futuro

Por Caroline Torma

Diretora-executiva de Marketing do Grupo RBS e head do Planeta Atlântida

 

Com quase três décadas de história e 28 edições, o Planeta Atlântida reafirma a cada ano sua relevância como o maior festival de música do sul do país e seu compromisso com as gerações de planetários que se encontram na sede campestre da Saba, em Atlântida.

Uma realização de Grupo RBS e DC Set, o festival é bem mais do que dois dias de música e experiência. É também um marco no mercado de entretenimento gaúcho, que se renova e evolui junto com o público.

Embalados pelo tema da campanha deste ano, “O Sul é nosso palco”, e celebrando a força dos gaúchos que move a retomada, almejamos fazer diferença promovendo avanços nas práticas ESG. Se em 2024 o festival contribuiu para 13 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU(ODS), em 2025 buscamos impactar todas as metas.

Contando com a consultoria da empresa gaúcha Químea, o festival ampliou ações de sustentabilidade, impacto social e governança. Além de ativos que já viraram tradição do Planeta, como o copo sustentável oferecido gratuitamente a cada dia de evento e a reutilização dos materiais usados em cenografia, passamos a acompanhar toda a cadeia de resíduos.

Na frente social, além do ingresso solidário, com parte da renda revertida para entidades voltadas a pessoas em situação de vulnerabilidade, desenvolvemos novas ações para oferecer um evento ainda mais inclusivo, a começar pela tradução em libras dos shows. A partir de um grupo de trabalho com participação de pessoas com deficiência, buscamos melhorias como a reformulação do espaço PCD e a Central de Acessibilidade, com sala de acolhimento e distribuição de kits que auxiliam na mobilidade de cadeirantes na Saba e pessoas com sensibilidade a som alto.

Desde 2023 como head do Planeta, tenho muito orgulho de estar à frente de um time que também contribui na ODS de igualdade de gênero: a maior parte dos líderes do festival são mulheres

E tudo isso é possível porque, além de nossa equipe de produção, contamos com grandes empresas e instituições que apostam no festival e no potencial de nosso Estado: neste ano celebramos o recorde de 25 marcas parceiras.

Queremos seguir fazendo cada vez mais, renovando nosso compromisso em impactar positivamente o Rio Grande do Sul – na edição de 2024, o evento gerou mais de R$ 130 milhões na economia do Estado – e abraçando o futuro do nosso Planeta.

 

POR QUE AS MARCAS DEVEM ESTAR NO YOUTUBE?

Por Giovanna Alvarenga e Fernando Puhlmann

 

Quando o YouTube foi criado, em 2005, por três jovens que só queriam compartilhar vídeos, pouco se sabia sobre a tecnologia do streaming, que permite assistir aos vídeos sob demanda, e que acabou revolucionando a forma de se consumir conteúdo audiovisual. Seus criadores nem sonhavam com o que estavam fazendo, mas, quase 20 anos depois, o que assistimos é uma verdadeira corrida pelo ouro digital.

Todo mundo, em todos os lugares do planeta, quer estar, engajar e aparecer no YouTube. Mas, por que isso? Vamos te explicar usando a lógica de crescimento estratégico que aplicamos aqui na Cuentos y Circo quando estamos construindo algum canal para nossos clientes. Porém, antes, nos deixa te contar um pouquinho da história e te mostrar alguns números.

Como tudo começou?

Tudo começou com a aquisição do YouTube pelo Google, em outubro de 2006, o que antes era um simples site de vídeos de compartilhamento, tornou-se um verdadeiro fenômeno da internet, atingindo a marca de mais de 2 bilhões de usuários mensais em todo o mundo. Hoje, além de ser a plataforma de vídeos mais acessada do mundo, o YouTube é o segundo website mais visitado de toda a web para pesquisas, atrás apenas do seu próprio dono.

Pesquisas de mercado elaboradas por empresas de renome no marketing digital, como Hubspot e o próprio Google, demonstram que o sucesso da plataforma está longe de ter um fim. Com a população ficando mais tempo conectada, o consumo de vídeos na internet cresceu ainda mais, elevando os números do YouTube a resultados nunca antes vistos.

As pessoas entendem o YouTube como uma espécie de enciclopédia moderna, misturada com almanaque prático contemporâneo e livros de autoajuda on-line, e disso nasce um conceito que torna o YouTube fundamental para grande parte da população mundial: “meu quebra-galho para qualquer problema”. E isso não se refere apenas a uma parcela etária da população, se olharmos os números da plataforma, veremos que a distribuição por faixa é muito próxima: A maior faixa etária que usa o YouTube é a de 15 a 35 anos. Cerca de 77% das pessoas com idade entre 15 e 35 anos estão usando a plataforma. 73% das pessoas com idade entre 36 e 45 anos também estão ativamente no YouTube. 70% das pessoas com idade entre 46 e 55 anos acessam ele regularmente. Ou seja, todo mundo que é ativo comercialmente está lá.

É comum encontrarmos no YouTube vídeos com milhões de visualizações, respondendo dúvidas quase existências “Como ser feliz? ”, questões práticas “Como fazer outra pessoa se apaixonar? ”, de alta gastronomia “Como fritar um ovo?” Ou até “Como fazer um foguete que chegue à lua”. Isso nos mostra que no YouTube é possível alcançar todos os tipos de público, a qualquer hora, 24 horas por dia, sete dias da semana, 365 dias por ano. Então, ter um canal de conteúdos na plataforma é fundamental para conquistar mais visibilidade, construir tua marca, te tornar referência e fazer negócios on e off-line.

 

Os números do YouTube que impressionam

Um levantamento feito pela empresa Hubspot, nos Estados Unidos, constatou que os usuários consomem mais de 1 bilhão de horas de vídeos no YouTube todos os dias, no mundo todo. Com isso, ele já alcançou o posto de mídia social mais consultada entre todas. E quando alguém consulta o canal produzido por uma marca para tirar alguma dúvida, essa marca coloca na cabeça da pessoa a ideia de que detém conhecimento sobre aquele assunto, logo ela deve ser a referência a ser buscada tanto como fonte, produto final ou serviço. Na última pesquisa sobre comportamento de consumidores, divulgada pelo Google em outubro de 2024, consta que pelo menos 83% das pessoas assiste a um vídeo na internet antes de comprar um produto, adquirir um serviço ou decidir sobre qualquer novo negócio. E, nessa mesma pesquisa, temos outro dado muito interessante, 85% da população que entra na plataforma, já sabe qual conteúdo quer assistir, e 70% alega que esse fator faz com que preste mais atenção no conteúdo proposto.

O Brasil está entre os países que mais utilizam a plataforma, reunindo cerca de 105 milhões de usuários mensais, já é vice-campeão mundial em horas assistidas, — perdendo apenas para os Estados Unidos —, segundo a mesma pesquisa citada acima.

A prática do home office, durante a pandemia,também foi um fator decisivo para o aumento da audiência do YouTube nos últimos anos. Ainda de acordo com a pesquisa da Hubspot, as livestreams, ou as famosas “lives” tiveram um crescimento de 45% no ano passado, puxando verticalmente o comércio de produtos no YouTube, ou fora dele a partir de descobertas feitas na plataforma.

Além de vendas diretas e indiretas, os números apresentados pelo Hubspot mostram que a busca por sanear dúvidas e tomar decisões é apenas uma das razões para o sucesso do YouTube, já que 72% das pessoas utilizam os vídeos para a prática de atividade física, por exemplo. As buscas do tipo “como malhar em casa” aumentaram 515% nos últimos anos, assim como vídeos de dança.

Entre os brasileiros pesquisados pelo Google, a grande maioria afirmou que está passando ainda mais tempo na plataforma. 90% deles dizem utilizar o YouTube para aperfeiçoar uma habilidade e 52% para aprender algo novo. Ainda dentro da linha de conversão comercial, o estudo realizado pelo Hubspot revelou, que 50,9% dos decisores de negócios usam o YouTube para buscar informações sobre produtos ou serviços — mais até do que a página de busca do Google.

E mais: 70% dos espectadores disseram ter adquirido algum produto ou serviço após terem visto a marca no YouTube. Portanto, os vídeos de produtos e serviços, exercem uma grande influência nas decisões de compra de empresas e consumidores.

 

Mas é caro produzir para o YouTube?

Outro fator que atrai muitas marcas para o YouTube, é o baixo custo de produção quando se faz a relação custo x tempo de exibição. Um conteúdo produzido para a plataforma, em função do seu potente sistema de busca, pode ficar vivo durante anos, fazendo com que um mesmo vídeo seja exibido milhões de vezes de forma orgânica e com isso diluindo o custo até o mesmo virar centavos. Nós mesmos, da Cuentos y Circo, temos cases de vídeos criados para canais de cliente que hoje atingiram milhões de pessoas em todo o país, expondo a marca por mais de 10 minutos de forma orgânica e estratégica e com um custo quase inexistente por visualizações.

Respondendo, então, a pergunta inicial, “Por que as marcas devem estar no YouTube?” Chegamos à conclusão de que o poder da plataforma como ferramenta de vendas e consolidação de mercado é gigante e só cresce, além de ter uma posição atraente na relação custo-benefício e ser excelente como formadora de opinião e construção de reputação, lembrando ainda, que o YouTube manteve o sistema de checagem humana e por IA, o que o faz mais seguro para uma marca que não deseja correr o risco de ter sua imagem associada a uma crise de reputação digital ou até de assistir à plataforma ser suspensa pela justiça, de uma hora para outra, como vimos acontecer com o X no ano passado, e com isso colocar todo o trabalho e o investimento desenvolvido durante anos a perder. Isso faz com que até marcas que ainda não sabem que querem estar no YouTube, queiram estar, pois é lá que elas irão atingir os resultados tão buscados em outras plataformas que não podem entregar o que desejam.

 

O YouTube no Brasil

Porém, embora nós, Brasil, sejamos gigantes no YouTube como consumidores, as empresas daqui ainda precisam investir mais na questão estratégica dos seus canais, compreender que a “lógica da plataforma” é questão fundamental para acertar a mão na produção de conteúdo audiovisual e em iniciativas para criar mais oportunidades de negócios.

Muitos empreendedores já consideram o YouTube em suas estratégias de marketing digital, mas não conseguem obter todos os resultados pretendidos porque não entendem como a mesma funciona. O planejamento estratégico do canal, feito junto a pessoas que detenham o conhecimento prático da mesma, é item fundamental para alavancar os resultados. Aqueles que o utilizam de maneira correta estão tendo grandes resultados, como aumento de faturamento, construção de imagem, consolidação de mercado e, principalmente, um custo justo para falar diretamente com o seu público-alvo.

O mundo mudou nos últimos anos e é preciso entender isso.

A Cuentos y Circo está mergulhada nessa mudança, construindo planejamentos customizados para os seus clientes em todos os lugares do país e sempre levando a frente o nosso lema: YOUTUBE NÃO É PARA AMADORES!

 

Quase um quarto de século

Por Fernando Silveira via LinkedIn

 

Em breve estaremos completando 25 anos. Um tempo feito por muitas situações, mudanças, desafios, conquistas, mas especialmente com duas características bem importantes: pessoas e credibilidade. Este 1/4 de século terá sido o resultado de muita gente bacana e competente que esteve conosco, mas também pela estabilidade, respeito e condução honesta dentro deste mundo batalhado que é o da publicidade e propaganda.

Vem nova marca e posicionamento por aí, mas a essência, ahhhh… a essência faremos o possível para manter e ampliar.

Racional para os negócios.

Coração para as relações.

Leia mais AQUI!

 

Panvel aposta na inovação

Por Priscila Franzeck Barbosa via LinkedIn

 

Compartilhamos a visão de Retail Media do Grupo Panvel na última edição do propmark.

Leia AQUI! 

 

 

E se a gente tivesse uma premiação para agências pequenas e independentes?

Felipe Silva via LinkedIn

 

Vou juntar um montão de info aqui para dizer que:

E se a gente tivesse uma premiação para agências pequenas e independentes?

Vamos lá: o mercado de publicidade brasileiro é dominado por micro e pequenas agências, cerca de 93% do total (pesquisa MKT em foco – 2023). E claro: essas agências são iniciativas independentes e não fazem parte de grandes grupos e multinacionais. Mas empregam a maior parte do mercado, crescem, se ampliam, geram trabalhos criativos, sucesso para marcas pequenas, médias e grandes.

Aos críticos que vão dizer que essas agências não são relevantes, bem, só pra falar dos últimos anos, vimos nascer um montão de agências independentes, criativas e ousadas. Fazendo trabalhos memoráveis para grandes marcas. Não vou citar nomes, mas se você acompanha o mercado e não viu isso, perdeu algum bonde, my friend.

Nesse mercado onde grandes conglomerados dominam a comunicação, a liberdade criativa e a capacidade de gerar soluções inovadoras para marcas tá aflorando nessas iniciativas pequenas e independentes.

E daí? Daí que nos EUA (que a nossa publicidade ama) iniciativas como o “Small Agency Awards” da AdAge destacam e celebram o impacto dessas agências no mercado. Não sei se você conhece, mas é uma premiação que começa celebrando agências de 1 a 10 funcionários. Passa por agência independente e pequena de design, experiência, RP, agência com propósito, entre outros. Sim, não só premiação para peças e campanhas. Mas para as agências. Para as empresas.

Como o AdAge resume: “estamos procurando pequenas e independentes agências que quebram barreiras criativas, conquistam novos clientes e crescem financeiramente, bem como agências que encontram novas maneiras de atrair, reter e motivar talentos.”

Mas e no Brasil? Onde está a celebração dessas iniciativas? Agências independentes com mais de 20 anos de luta, ou novas e recentes que estão brilhando?

Falo aqui com Meio & Mensagem, propmark, Forbes Brasil, Valor Econômico, Globo, Adnews Oficial e qualquer outro dos veículos do setor: bora começar essa conversa? Liderar a criação de uma premiação como a “small agency awards” para destacar e valorizar as pequenas agências brasileiras? Uma premiação para as empresas e não só pra campanhas. Empresas criativas começando de 1 a 10 funcionários, depois de 11 a 30, de 30 a 90…Uma premiação que não apenas reconheça o sucesso, mas também inspire novas gerações de empreendedores criativos.

Uma premiação para 93% das empresas do mercado.

Valorizar o nosso trabalho é reconhecer que a diversidade de vozes e ideias é essencial para um mercado publicitário mais dinâmico, humano e conectado com o futuro.

Então é isso, como eu disse lá no começo, juntei um monte de info pra dizer: e se a gente tivesse uma premiação para agências pequenas e independentes?

E se?

 

 

Publicidade não pode retroceder

Por Celio Ashcar Jr via LinkedIn

 

O ano de 2025 começou com cara de anos 80. Antigamente janeiro era um mês de férias, de descanso, de carregar baterias. Mas já no primeiro mês tivemos uma avalanche de assuntos e discussões que não deveriam mais acontecer em 2025.

A Meta anunciando o fim das ferramentas de checagem, grandes empresas como McDonald’s encerrando programas de diversidade e inclusão, a posse de Donald Trump – e ele acabando com programas climáticos, e no Brasil uma guerra de desinformação sobre o Pix. Tudo isso em apenas 1 mês, que por sinal, ainda não acabou.

Tenho a sensação de que vamos viver um 2025 tipo remake de novela. Em março estreia a nova versão da novela Vale Tudo, um grande sucesso nos anos 80. Seria uma coincidência?

O mundo claramente está dando alguns passos para trás. Pautas ESG que foram discutidas, esclarecidas, respeitadas e aprovadas agora estão sendo rediscutidas, desrespeitas e anuladas.

Com certeza, estamos vivenciando um ciclo comportamental mais conservador, mas isso não pode implicar no retrocesso, ou sejam, desrespeitar pessoas, direitos e escolhas.

A pergunta que eu quero fazer é: qual vai ser o papel da publicidade e dos publicitários nesse retrocesso?

Vanguardistas que somos, temos a obrigação de seguir em frente. Não podemos retroceder. A comunicação sempre foi e sempre será a maior ferramenta de expressão para quebrar paradigmas, dar voz a pautas importantes e empoderar minorias.

Quem trabalha com comunicação independente da atuação, – empresa, agência, profissional, mídia, imprensa, acadêmico, – temos a responsabilidade de usá-la como agente transformador da sociedade. Se a mundo der sinais de retrocesso, temos que entrar em campo e puxar fila para o avanço. Não podemos fazer parte de ondas, e sim criar ondas.

Temos que continuar discutindo sobre a diversidade e inclusão, pautas climáticas, ações sociais, e colocar o ser humano como protagonistas das nossas histórias. Porque é isso o que fazemos! Conectamos, humanizamos empresas e produtos para que cheguem ao consumidor final. E todos os envolvidos são pessoas.

Marcas são feitas por pessoas para pessoas. A mesma coisa com o consumo. Não podemos parar, muito menos retroceder. Faltam muitos passos na fila da equidade – e seja ela qual for. Ainda nem começamos a falar sobre etarismo.

Ainda acredito que a indústria criativa unida é capaz de impedir retrocessos e transformar os passos para traz em grandes avanços para a frente. Vamos olhar para 2035 e não para 1985!

 

A GeraçãoBeta, formada pelos nascidos entre 2025 e 2039, é filha dos Millennials e da GeraçãoZ. Eles serão os primeiros a presenciar a chegada do século 22.

Por Dado Schneider via LinkedIn

 

Enquanto a hashtag#GeraçãoAlfa cresceu com a ascensão da tecnologia inteligente e da inteligência artificial, a Geração Beta viverá em uma realidade onde a automação e a hashtag#IA estarão completamente integradas ao cotidiano.

Por que o nome Beta? Ele sucede a Geração Alfa, seguindo a sequência do alfabeto grego. Mas essas duas gerações não se resumem a novos intervalos etários: são os primeiros grupos completamente moldados por um mundo hiperconectado e onde o físico e o digital se misturam a cada instante.

O que esperar da Geração Beta:

1- Integração total entre vida digital e física;

2- IA personalizando educação, saúde e trabalho;

3- Transporte autônomo como padrão;

4- Tecnologias vestíveis para monitoramento contínuo;

5- Ambientes virtuais imersivos no cotidiano.

Os desafios que a Geração Beta enfrentará, segundo a McCrindle:

1- Crises climáticas cada vez mais intensas;

2- Deslocamentos populacionais em massa;

3- Urbanização acelerada e desigual;

4- Pressões sociais e psicológicas de um mundo hiperconectado.

Embora muitos acreditem que a Geração Beta será a primeira a alcançar o século XXII, acredito que a longevidade proporcionada pela Medicina pode permitir que parte da Geração Alfa e até da Geração Z também cheguem lá.

O diferencial da Geração Beta está em suas origens: filhos de pais da Geração Z e Millennials, criados em uma Nova Era Digital.

Minha curiosidade é saber que tipo de pais esses jovens serão, pois acredito que estarão formando seres de uma era totalmente nova. E você, como acha que essa formação geracional vai impactar o futuro da educação e do trabalho?

 

 

Os Ratos

Por E21

 

Há um livro clássico, excepcional, do escritor gaúcho Dyonélio Machado, chamado Os Ratos, publicado lá por 1935, cujo enredo eletrizantemente simples (o livro se passa todo em 24 horas), é mais ou menos este:

Sem dinheiro, um homem – Naziazeno, acreditem, era seu nome – debate-se loucamente atrás de recursos para pagar o leiteiro (ora, vejam, o leiteiro!).

Sua batalha é desesperadora, comovente, angustiante e a necessidade do leite, candente.

É a alimentação básica de sua família que está em jogo:

O leite.

Leite de múltiplos usos e funções.

Leite tão querido e maternal.

Como ficar diariamente sem ele?

Luta, pensa, se consome em esforços até que obtém o dinheiro.

Coloca-o então sobre a mesa, num lugar fácil de ser visto pelo leiteiro.

Mas o drama segue:

Sonha que ratos, à noite, roem tudo. As cédulas, o esforço, tudo.

E que ele terá de refazer sua trajetória oprimida, de novo e para sempre.

(Sísifo?)

Me lembrei disto pensando num trabalho que conquistamos e realizamos – bem lá no início da agência – que foi a reformulação completa de embalagens de uma extensíssima linha de produtos para uma empresa de cosméticos e produtos de higiene e limpeza de São Paulo.

Chegamos ao job através de um amigo de um amigo de um amigo (aquelas coisas…), distribuidor comercial da empresa-cliente em Porto Alegre, que simplesmente detestava as embalagens e assim, meio que intuitivamente, sugeriu a aproximação nossa com a fabricante.

Ligação pra cá, manda portfólio pra lá, muitas incertezas de lá, muito interesse de cá, eis que proativamente enviamos alguns estudos preliminares por avião (foram muito elogiados) chegando até a negociação de preços.

Foi tensa & intensa (sempre é), mas, enfim, acertamos o valor.

O job era nosso!

E que job!!!

Era o trabalho do semestre, quem sabe do ano. Eram muitas embalagens, muitas mesmo.

Eram umas 100 embalagens.

Talvez mais.

Revisão visual completa.

Criar unidade de marca, mas gerar personalidade para cada linha.

Trabalhão. Trabalhão show. Tudo em uma semana.

Vou repetir: Tudo em uma semana!

A preocupação – e consequente reclamação – era grande, especialmente de nosso Diretor de Arte da época que balançava insistentemente a cabeça e dizia:

“Não vai dar. É muita coisa… Não vai dar. É muita coisa…”

Ele não deixava de ter razão: Lembremos que estamos ainda na década de 80, com todos os leiautes sendo feitos à mão, artesanalmente, cada um quase uma obra de arte…

Não há computadores.

Não há softwares de design.

Não há impressoras coloridas.

Somente ilustrações manuais, pinturas, desenhos de letras, aplicações de Letraset, recortes, colagens, montagens, fazendo a gente lembrar que todo aquele trabalhão passado lá no Jardim de Infância, enfim, se justificava.

Passo número um: Para garantir que tudo desse certo, fui pessoalmente às compras. Destino: Casa do Desenho, uma loja especializada em materiais de artes, localizada no centro de Porto Alegre.

Fui lá ampliar o estoque de tinta guache Talens, uma das mais famosas e caras do mundo, além de comprar uma diversidade absurda de colas e de papeis especiais, tudo para que o batalhão de designers que contratei para nos ajudar na empreitada tivessem materiais adequados para produzir uma coleção de leiautes de alto nível para as múltiplas diferentes linhas de cosméticos.

Eu tive de ir lá pessoalmente, para implorar o aumento do limite de crédito e o parcelamento do pagamento dos materiais.

Tive de assinar umas promissórias, mas consegui.

Era material pra cacete.

Passo número dois: Começar a trabalhar.

E trabalhamos bem.

Bah, como trabalhamos bem.

A agência, pequenininha na época, já estava em seu segundo endereço, fruto de uma evolução lenta e cadenciada, toda baseada em clientes pequenininhos e inconstantes, de jobs igualmente pequenininhos e inconstantes, mas sempre encarados por nós sempre como se de cada um deles dependesse nosso futuro.

Estávamos certos: De fato, dependia.

Era uma casa familiar adaptada caprichosamente para nossas necessidades, cujo porão foi repaginado para sediar nosso departamento de criação, de produção e o estúdio de finalização.

Neste trabalho, havia um grupo de 6 ou 7 profissionais especialmente dedicados à tarefa insana de produzir industrialmente embalagens, estudando referências, experimentando e repensando a utilização dos tubos plásticos enviados pelo cliente, abrindo as linhas criativas, realizando a aprovação comigo, desenvolvendo leiautes, enfim…

Era uma verdadeira linha de montagem intelectual que bombava.

Todo mundo lá, regidos pela mão criativa e segura de nosso Diretor de Arte, todos sintonizados, engajados.

Era lindo de se ver.

Conseguimos.

Freneticamente envolvidos na tarefa, conseguimos.

Meu papel ficou restrito (sic!) à liderança do processo, pois mesmo sem as minhas parcas habilidades de redator serem necessárias para o trabalho, conduzi o time todo o tempo, para que, num domingo, véspera da data aprazada para o envio do material por avião para são Paulo, tudo estivesse pronto.

Estive todo o tempo com eles.

Virei as noites com eles.

Comi as mesmas pizzas e bebemos as mesmas Cocas.

Mornas.

Sempre achei – e continuo achando – que devo estar junto com o pessoal dando o mesmo duro que eles, até mais.

Talvez tenha exagerado nisso, mas foi o que sempre fiz.

Voltemos às embalagens e ao desafio: Eis que a segunda-feira fatídica de entrega se aproximava.

Mas, antes dela, tínhamos o domingo para terminar tudo.

Na verdade, concluímos o trabalho na madrugada de sábado, deixando somente o domingão para as análises e retoques finais.

Que orgulho.

Tudo certo.

Show.

Baita trabalho.

Fomos para casa, com a endorfina circulando em nossas veias, demolidos, com forças somente para assistir ao Fantástico com a família e tentar desligar um pouco.

Deixamos os trabalhos prontos, espalhados sobre as mesas, secando.

Bem… provavelmente o cheirinho e o gosto de guache novo – ainda mais gostinho de importado – atraíram os ratos (seriam os do Naziazeno?) que, sim, destruíram o trabalho.

Aqueles desgraçados comeram nossos leiautes…

Ratos filhos da puta!

Comeram nosso trabalho!

Não totalmente, na verdade, só o suficiente para entrarmos em pânico.

Na segunda-feira, me deparei, então, com dois desafios:

  1. Não avisar nada para o nosso Diretor de Arte (curtindo um dia de merecida folga). Ele, que havia trabalhado como um cavalo no projeto, certamentesurtaria ao saber da notícia, entraria em colapso, em profunda depressão (com razão) e provavelmente tentaria o suicídio…

(Exagero, exagero)

  1. Recuperar os leiautes.

E isso começou 20 segundos depois de nos recuperarmos do golpe.

O pessoal se atirou à tarefa de refação do trabalho com uma energia insana, motivados por nada mais que nosso compromisso profissional assumido.

Pinta pra cá, cola pra lá…

Repinta para cá, recola para lá…

Eu, por ali, recolhendo os leiautes, as pranchas, as lâminas, sem demonstrar a ansiedade que me corroía.

8 da noite de segunda-feira:

Tudo pronto!

Mas, sinceramente, olhando os leiautes não consigo esconder uma ligeira, mas marcante, decepção.

O trabalho caíra muito em qualidade.

Era inegável.

E agora?

Vendo minhas dúvidas vindas deste desapontamento – ao longo de minha vida profissional nunca consegui escondê-las quando o trabalho a ser entregue não é tecnicamente contundente – os quatro caras remanescentes do projeto, também se decepcionam. E nos quedamos perplexos.

Em nome deles, dos profissionais, pelo esforço deles, pelo trabalho deles, decidi:

“Amanhã os leiautes vão assim. Melhorem aqui e ali, fechem a agência, eu vou indo revisar a carta de defesa técnica de nossas ideias para o cliente. Amanhã, despachamos.”

No outro dia, me contaram que viraram mais uma noite em retoques.

Mais pizzas.

Mais Coca-Cola…

Invariavelmente mornas (essas tele-entregas…)

Sinceramente, não vi tanta melhora.

Mas o cliente viu.

E vibrou.

E aprovou.

E elogiou.

E as embalagens foram sendo produzidas e tudo se encaixando e o trabalho foi comemorado com a equipe com um grande churrasco e com interessantes bônus financeiros.

E talvez tenha sido a primeira, mas certamente não foi a última vez que percebi que um bom time, criativo, unido, pegador, comprometido, encara desafios inimagináveis e vence a tudo e a todos.

Principalmente os ratos (de todos os tamanhos, de todos os caráteres e de todas as feições) que teimosamente tentam nos atrapalhar atacando sem piedade – nem caráter – nossos porões.

 

O Mulheres Políticas agora tem um site!

 

Estamos muito felizes em apresentar o mulherespoliticas.com.br – um espaço ampliado para fortalecer a voz e a presença feminina nas esferas de poder.

Agora, além do podcast, trazemos mais informação, mais contato e novos conteúdos exclusivos, incluindo artigos de especialistas sobre os desafios e conquistas da liderança feminina na política, no setor corporativo e na sociedade.

Nosso compromisso segue o mesmo: oferecer conhecimento, ferramentas e estratégias para que mais mulheres estejam preparadas para competir em igualdade de condições e ocupar espaços decisivos.

Representatividade, igualdade de gênero e liderança feminina são temas centrais por aqui. Queremos provocar reflexões, compartilhar histórias inspiradoras e impulsionar mudanças reais.

Quer falar com a gente? Acesse o site ou envie um e-mail para fale@mulherespoliticas.com.br.

Mais do que um podcast, Mulheres Políticas é um movimento de transformação. Vem com a gente?

 

Criatividade não se molha

Por Dreyson

 

Por que toda ideia boa vem no banho?

Você já reparou que as melhores ideias aparecem no banho? Não é mágica, é ciência!

No banho, você finalmente para de rolar o feed do Instagram e dá espaço pra sua cabeça conectar os pontos. O problema? A ideia some na mesma velocidade que a água quente do chuveiro.

A criatividade é assim: ela bate, mas não entra se você não abrir a porta. Então, como transformar essas ideias geniais em algo concreto?

Vamos lá:

  1. Tenha um ‘bloco de notas relâmpago’:

Não importa se é no celular, num caderninho ou num post-it colado no espelho do banheiro. Teve uma ideia? Anota na hora. Pode ser a próxima grande sacada ou só um pensamento maluco que vira algo genial depois.

  1. Experimente no menor formato possível:

Criatividade não é sobre criar obras-primas; é sobre testar. Quer validar uma ideia? Cria um rascunho rápido: um desenho no guardanapo, uma conversa no WhatsApp ou um protótipo de papelão. Sim, até papelão vale!

  1. Compartilhe com alguém (mesmo que pareça bobo):

A criatividade adora companhia. Mostre sua ideia pra alguém e observe a reação. As perguntas que surgirem vão te ajudar a melhorar e enxergar coisas que você não percebeu.

  1. Saia do automático:

Sabe aquele caminho que você faz todo dia pro trabalho? Troca. Escuta um podcast diferente. Faça algo novo. Quanto mais você quebra a rotina, mais conexões sua cabeça vai fazer.Criatividade não é só pra artistas, é pra resolver problemas, empreender e inovar.

Spoiler: ninguém fica criativo esperando pela iluminação divina. Criatividade é treino: anota, testa, ajusta e segue em frente.

Então, o que você vai fazer com a próxima ideia que surgir no banho? Porque, amigo, só pensar não vale. Criatividade é ação, não meditação.

 

Lebes lança novo app com abertura de crediário e empréstimo pessoal

 

O app Lebes já conta com mais de 500 mil downloads

Pensando em facilitar cada vez mais a jornada digital do cliente, o Grupo Lebes apresenta uma novidade: o App Lebes acaba de ganhar uma nova versão, tornando a experiência dos usuários ainda mais fácil e completa. Entre os destaques está a possibilidade de abrir crediário e contratar empréstimo pessoal diretamente pelo aplicativo, de forma rápida, simples e segura.

Com design intuitivo e novas funcionalidades, o app oferece uma série de benefícios acessíveis na palma da mão. Um dos avanços é a tecnologia de reconhecimento facial, que proporciona maior segurança e agilidade nas operações. “Em poucos dias, o app já registrou um aumento significativo na concessão de empréstimos pessoais e atualmente representa 40% do faturamento digital. Nosso objetivo é proporcionar uma jornada cada vez mais simples e conectada às necessidades do dia a dia dos nossos clientes”, destaca Otelmo  Drebes, presidente do Grupo Lebes.

Para Luis Masiero, diretor de Marketing, Digital e Inovação da companhia, a nova versão deixou o acesso a serviços essenciais ainda mais amigável e descomplicado, seja para realizar pagamentos de parcelas, solicitar crédito ou fazer compras. “Tudo foi desenhado para garantir praticidade, segurança e conveniência em cada interação”, afirma.

O novo App Lebes reforça o compromisso do Grupo em estar sempre evoluindo a experiência do cliente. Para isto, a empresa investe de maneira contínua em soluções que garantam uma jornada personalizada e acessível, conectada às demandas de um consumidor cada vez mais digital.

 

O verbo que mais conjugamos em 2024

Por Márcio Port via LinkedIn

 

O ano de 2024 foi desafiador em diversos aspectos e colocou o Rio Grande do Sul nas manchetes dos principais noticiários do país e do mundo por motivos alheios à nossa vontade. Entretanto, junto com o ano que findou, uma ação se fez (e ainda se faz) presente nos 497 municípios do estado: o ato de hashtag#cooperar. Desde o início de maio do último, ficou evidente que apenas com esforços coletivos foi possível superar momentos adversos. E cooperar ganhou formas nunca antes imaginadas. De forma instintiva, sem conhecer quem estava ajudando, o gaúcho demonstrou força e coragem ao estender a mão a quem mais precisava, amigo, vizinho, familiar ou desconhecido.

Foi por meio da cooperação que os gaúchos salvaram pessoas, reconstruíram casas e empresas e devolveram a regiões atingidas, a esperança de um futuro melhor por meio da retomada das atividades cotidianas. O cooperativismo de crédito já põe em prática esses valores no Brasil há mais de 120 anos. Surgido em 1902, no interior do Rio Grande do Sul, ele sempre teve como base o esforço conjunto e a solidariedade. Em 2024, essa premissa centenária ganhou ainda mais relevância, especialmente ao mitigarmos, juntos, os impactos das enchentes, com iniciativas que fortaleceram o espírito da cooperação – algo indispensável em momentos de grande fragilidade, como o enfrentado.

Nesse cenário, o cooperativismo se destaca como um pilar essencial para a recuperação econômica em momentos de fragilidade da sociedade. Por meio de sua estrutura solidária e integrada, as cooperativas ofereceram o suporte necessário para a reconstrução de negócios, propriedades e infraestrutura local, fortalecendo regiões atingidas. Além disso, ações solidárias organizadas por cooperativas mobilizaram recursos e voluntários para atender necessidades imediatas, como doações de alimentos, materiais de construção e suporte psicológico às famílias atingidas.

Se olharmos para 2024, veremos que muito foi aprendido. Se perspectivarmos 2025 e os desafios que nos aguardam, saberemos que, por meio da cooperação, será possível vencer obstáculos, pois o modelo cooperativo reforça a importância da união e da intercooperação para superar desafios coletivos. Por meio do trabalho conjunto, o cooperativismo não só acelera a recuperação econômica como também promove um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável, mostrando sua relevância em tempos de crise.

Que possamos seguir conjugando o verbo hashtag#cooperar este ano porque ainda temos muito a fazer para a retomada do nosso Rio Grande do Sul. Este é o compromisso do cooperativismo: trabalhar juntos para criar um futuro melhor para todos.

 

 

As marcas dos sonhos dos creators brasileiros em 2025: confira top 10 por categoria

Por Ian Cândido

 

A relação entre marca e influenciador deve sempre ser pautada por boas trocas. E uma pesquisa feita pela BrandLovers, identificou as empresas dos sonhos dos nano e microinfluenciadores para fazer parcerias. O estudo foi criado para mapear os desejos e aspirações desta categoria de influenciadores.

De modo geral, Shein, Nike, Samsung, Netflix, McDonald’s e CVC destacam-se como líderes em seus respectivos setores: moda, esportes, tecnologia, entretenimento, gastronomia e turismo. Ao todo, 12 nichos de atuação foram mencionados e avaliados pelos participantes do estudo.

Segundo Rapha Avella, CEO e fundador da BrandLovers, a presença predominante de marcas que já se destacam na creator economy entre as mais mencionadas pelos creators mostra como essas parcerias têm gerado resultados positivos para ambas as partes, consolidando conexões genuínas e fortalecendo a estratégia das marcas junto a suas audiências.

Veja, abaixo, as top 10 marcas dos sonhos por categoria:

 

Moda

Na categoria de Moda, a Shein desponta como a marca mais citada, destacando-se pela acessibilidade e variedade de produtos. Renner e C&A seguem como líderes no varejo brasileiro, acompanhadas por marcas como Riachuelo, Adidas e Nike, que reforçam o apelo esportivo.

1ª Shein

2ª Renner

3ª C&A

4ª Riachuelo

5ª Adidas

6ª Nike

7ª Farm

8ª Zara

9ª Marisa

10ª Arezzo

 

Beleza

O segmento de Beleza é amplamente representado por líderes como o Grupo L’Oréal, seguido por Natura e Sephora. Marcas nacionais como O Boticário e Boca Rosa mostram o protagonismo de produtos voltados para o público local. Creamy, Ruby Rose e Mari Maria reforçam a presença de marcas criadas por influenciadores digitais e startups da categoria.

1ª L’Oréal

2ª Natura

3ª Sephora

4ª O Boticário

5ª Boca Rosa

6ª Creamy

7ª Mari Maria

8ª Ruby Rose

9ª Sallve

10ª Eudora

 

Tecnologia e Gadgets

No setor de Tecnologia e Gadgets, a Samsung lidera, seguida pela Apple, reforçando a rivalidade entre as gigantes da tecnologia. Amazon, Xiaomi e Google também mostram sua relevância como ícones de inovação e praticidade no cotidiano. A lista inclui ainda LG, Sony e Microsoft.

1ª Samsung

2ª Apple

3ª Amazon

4ª Xiaomi

5ª LG

6ª Sony

7ª Microsoft

8ª JBL

9ª Dell

10ª GoPro

 

Fitness e Esportes

Na categoria Fitness e Esportes, as marcas que se destacam nas duas primeiras posições são Nike e Adidas, seguidas por nomes como Growth, Dux e Max Titanium, que dominam o mercado de suplementação brasileiro. Além disso, marcas de roupas e acessórios para treino, como Live, Track & Field e Centauro, consolidam a diversidade do segmento.

1ª Nike

2ª Adidas

3ª Growth

4ª Dux

5ª Max Titanium

6ª Live

7ª Integral Médica

8ª Bold

9ª Track & Field

10ª Centauro

 

Culinária e Gastronomia

No setor de Culinária e Gastronomia, grandes marcas como McDonald’s, Nestlé e Coca-Cola lideram em popularidade. Plataformas de delivery como iFood e marcas premium como Bauducco, Cacau Show e Outback também se destacam.

1ª McDonald’s

2ª Nestlé

3ª Coca-Cola

4ª iFood

5ª Bauducco

6ª Cacau Show

7ª Burger King

8ª Sadia

9ª Outback

10ª Tramontina

 

Entretenimento e Cultura Pop

As plataformas de streaming são o grande sonho para os creators no nicho da cultura pop. Netflix domina o segmento, seguida por Spotify, Amazon Prime Video e Disney+. A categoria também inclui eventos como Rock in Rio, além de plataformas como TikTok.

1ª Netflix

2ª Spotify

3ª Amazon Prime Video

4ª Disney+

5ª Cinemark

6ª Globo

7ª Rock in Rio

8ª TikTok

9ª HBO

10ª Multishow

 

Viagem e Turismo

No segmento de Viagem e Turismo, a brasileira CVC lidera como a principal agência de viagens, enquanto companhias aéreas como Azul e Latam dominam o transporte nos ares. Plataformas digitais como Airbnb, Decolar e Booking também estão entre os desejos dos creators para parcerias em 2025.

1ª CVC

2ª Azul

3ª Latam

4ª Airbnb

5ª Decolar

6ª Booking

7ª Gol

8ª MSC

9ª Maxmilhas

10ª Trivago

 

Decoração

Na categoria Decoração, Tok&Stok se destaca como a principal marca, seguida por Camicado e Leroy Merlin. Plataformas digitais como Shopee e Shein mostram sua força em um mercado cada vez mais digitalizado, da mesma forma que a Westwing, uma opção mais premium no setor.

1ª Tok&Stok

2ª Camicado

3ª Leroy Merlin

4ª Shopee

5ª Shein

6ª Riachuelo Casa

7ª Westwing

8ª MadeiraMadeira

9ª Casas Bahia

10ª Magalu (Magazine Luiza)

 

Educação e Conhecimento

No setor de Educação e Conhecimento, plataformas digitais como Alura e Hotmart lideram, enquanto instituições tradicionais como Estácio e Senac complementam com cursos presenciais. Aplicativos como Duolingo refletem a busca por aprendizado acessível e flexível.

1ª Alura

2ª Hotmart

3ª Duolingo

4ª Estácio

5ª G4 Educação

6ª Senac

7ª Amazon

8ª Gran Cursos

9ª Kiwify

10ª Coursera

 

 

Automotivo e Mobilidade

No setor Automotivo e Mobilidade, destacam-se tanto marcas tradicionais, como Fiat e Volkswagen, quanto as plataformas, como Uber e 99. A crescente demanda por soluções elétricas é atendida por marcas como BMW e BYD, enquanto opções de aluguel de carros, como Movida, também são destacadas.

1ª Fiat

2ª Uber

3ª Volkswagen

4ª 99

5ª Honda

6ª Chevrolet

7ª BMW

8ª BYD

9ª Jeep

10ª Movida

 

Para 2025, os creators apontaram três empresas nacionais como as mais desejadas para parcerias na categoria de pet care: Petz, Petlove e Cobasi. Marcas como Royal Canin, Pedigree e Whiskas também estão entre as preferidas, com seus produtos voltados para a nutrição animal. Zeedog, Purina, Golden e Magnus completam a lista.

1ª Petz

2ª Petlove

3ª Cobasi

4ª Royal Canin

5ª Pedigree

6ª Whiskas

7ª Zeedog

8ª Purina

9ª Golden

10ª Magnus

 

Finanças e Investimentos

Na categoria Finanças e Investimentos, Nubank, XP Investimentos e Itaú são as mais desejadas devido à sua inovação e presença no setor. Bradesco, Banco do Brasil e Santander também configuram entre as preferidas, com suas soluções financeiras amplamente reconhecidas. C6 Bank, BTG Pactual, PicPay e Banco Inter completam a lista de marcas.

1ª Nubank

2ª XP Investimentos

3ª Itaú

4ª Bradesco

5ª Banco do Brasil

6ª Santander

7ª C6 Bank

8ª BTG Pactual

9ª PicPay

10ª Banco Inter

 

AlmapBBDO volta ao topo do ranking das brasileiras mais premiadas

Por Alexandre Zaghi Lemos

 

Até 2018, a AlmpBBDO liderou dez das onze edições publicadas do Ranking Meio & Mensagem, única iniciativa no mercado brasileiro que consolida o desempenho das empresas atuantes no País nos principais festivais globais, regionais e nacionais. A única exceção era a lista de 2013, na qual a Ogilvy foi a primeira colocada, em balada pelo sucesso do case “Retratos da Real Beleza”, para Dove. A história mudou a partir de 2019, com cinco vitórias consecutivas da Africa Creative.

Agora, no consolidado de 14 dos principais festivais nacionais e internacionais de publicidade realizados em 2024, a AlmapBBDO retorna ao topo de forma inconteste. Com seus 149 troféus, a agência soma 10.580 pontos de acordo com a metodologia usada pelo Ranking Meio & Mensagem, que é a mesma dos anos anteriores e está detalhada no box desta página. É quase o dobro dos pontos da segunda colocada, a Africa Creative, que, embora com menos troféus que no ano anterior, mantém uma ótima performance, com 110 premiações. O pódio se completa com a VML.

 

Posição           Agências         Pontuação*     Quantidade de prêmios

GPs     Ouros  Pratas Bronzes

1ª        AlmapBBDO   10.580 6          43        44        56

2ª        Africa Creative           5.365   2          14        46        48

3ª        VML    5.120   5          16        17        27

4ª        DM9    4.725   3          16        13        24

5ª        Gut      3.825   1          12        21        14

6ª        David  2.565              15        9          12

7ª        Soko (atual Droga5)   1.840              10        8          15

8ª        MRM   1.825   2          8          8          7

9ª        Dentsu Creative         1.575   1          4          6          9

10ª      LePub 1.185              3          6          6

11ª      Lew’Lara\TBWA         1.135              5          11        8

12ª      BETC Havas   935                 3          6          20

13ª      404 Design & Innovation        885      1          1          5          7

14ª      AKQA 830                 2          3          4

15ª      Artplan 810                 6          7          3

*Os pontos atribuídos a cada troféu são diferentes nos diversos festivais considerados, conforme metodologia publicada nesta reportagem

 

Como é feito o Ranking Meio & Mensagem

Publicado pelo 17o ano consecutivo, o Ranking Meio & Mensagem tem o objetivo de oferecer ao mercado um retrato único do resultado brasileiro nas mais relevantes premiações publicitárias globais, regionais e nacionais. As listas anuais desta edição apontam os anunciantes e agências instalados no Brasil mais premiados, assim como as campanhas por ela criadas que tiveram as melhores performances nos festivais considerados.

A metodologia usada para a construção dessas listas considera os pontos dados a cada troféu pelo Festival Internacional de Criatividade de Cannes, que, por sua influência e importância, acaba por balizar os demais. Ou seja, cada Grand Prix conta 30 pontos; cada Ouro, 15 pontos; cada Prata, 7 pontos; e cada Bronze, 3 pontos.

Observando a dinâmica dessas premiações e consultando os líderes das empresas que mais participam desses eventos, são definidos pesos específicos para cada festival considerado. Para isso, leva-se em conta a abrangência dos eventos, o prestígio de que desfrutam entre os profissionais de criação e a quantidade de troféus que distribuem, com privilégio aos mais seletivos.

Desta forma, o Ranking Meio & Mensagem divide os festivais em três grupos. O primeiro, com peso 15, inclui os resultados do Cannes Lions, D&AD e Effie Worldwide. No segundo grupo, com peso 10, estão The One Show, Clio Awards (incluindo suas divisões Entertainment, Health, Music e Sports, sendo que essa última divulgou resultado neste mês), ADC Awards, Effie Awards Latin America e Effie Awards Brasil. Com peso 5, estão considerados New York Festivals Advertising Awards (NYF), London International Awards (LIA), El Ojo de Iberoamérica, Anuário do Clube de Criação, Profissionais do Ano (da Globo) e Melhor Comercial do Brasil (do SBT).

Para viabilizar a consolidação de todos os prêmios com um critério único, o Ranking Meio & Mensagem faz algumas adaptações. O troféu de Titanium, do Cannes Lions, e o Global Best of the Best, do Global Effie Awards, são considerados como Ouros, ambos com peso 15. No grupo dos festivais com peso 5, os vencedores nacionais do Profissionais do Ano e o ganhador do Melhor Comercial do Brasil computam os pontos de Grand Prix. Já os premiados regionais do Profissionais do Ano somam os pontos de Ouros. Nos casos destes dois prêmios, isso ocorre porque eles têm apenas um premiado por categoria, sem a divisão de Ouros, Pratas e Bronzes.

Em todos os eventos monitorados, não são considerados prêmios especiais como os de agências e anunciantes do ano, concedidos pela somatória de pontos nos respectivos eventos ou por decisão de seus organizadores. São monitoradas somente as áreas dos festivais destinadas a publicidade profissional, ou seja, não estão incluídos prêmios voltados para estudantes ou desafios criativos promovidos durante os eventos.

No mês que vem, serão publicados os rankings de produtoras de imagem e áudio instaladas no Brasil, que têm metodologias diferentes, pois incluem também peças produzidas para agências e anunciantes do exterior.

 

Padre Júlio Lancellotti e Frei David movem ação milionária contra bets

Por Migalhas

 

 

As entidades católicas Centro de Defesa de Direitos Humanos Padre Ezequiel Ramin e Educafro Brasil – Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes, representadas pelo padre Júlio Lancellotti e Frei David Raimundo Santos, ingressaram com ação civil pública contra diversas empresas de jogos de azar e apostas on-line, conhecidas como bets.

As entidades alegam que as plataformas permitem o acesso irrestrito de crianças e adolescentes, utilizando dados de CPF de adultos, sem mecanismos eficazes de controle de idade, como biometria ou reconhecimento facial.

Segundo a inicial, menores podem facilmente criar contas e acessar jogos de azar, como roleta e cassinos virtuais, bastando informações básicas de adultos, muitas vezes sem o consentimento ou conhecimento dos responsáveis.

As organizações destacam que a legislação brasileira proíbe rigorosamente a participação de menores de 18 anos em apostas, exigindo a proteção integral prevista no ECA.

Ressaltam que as plataformas atraem crianças e adolescentes com estratégias de marketing que associam o universo esportivo às apostas, utilizando figuras como o jogador Vinícius Júnior, ídolo juvenil, e o apresentador Galvão Bueno.

Alegam, ainda, que a ausência de barreiras tecnológicas e o apelo emocional gerado pelas celebridades aumentam o risco de exposição precoce a práticas de jogos de azar.

 

Pedidos

As entidades requerem, em caráter de urgência, a suspensão imediata das atividades das plataformas até que mecanismos eficazes para bloquear o acesso de menores sejam implementados. Além disso, pedem a condenação da empresa ao pagamento de R$ 500 milhões a título de danos morais coletivos, bem como indenizações individuais às vítimas identificadas.

A indenização solicitada deve ser revertida a um fundo previsto no art. 13 da lei da ação civil pública (lei 7.347/85), o qual é gerido por um Conselho Federal ou Conselhos Estaduais, com participação do MP e representantes da comunidade, e tem como finalidade a reconstituição de bens lesados.

Os autores solicitam também que as plataformas sejam obrigadas a implementar sistemas tecnológicos como reconhecimento facial, proibir o uso de celebridades na publicidade voltada para jovens e apresentar relatórios detalhados sobre seu faturamento e cadastro de usuários.

A ação visa, ainda, garantir que alertas sobre os riscos das apostas sejam amplamente divulgados e que a publicidade das plataformas respeite as disposições legais, protegendo crianças e adolescentes de práticas prejudiciais e em desacordo com a CF e o CDC.

 

Manifestação do MPF

O MPF – Ministério Público Federal manifestou-se favoravelmente à suspensão das plataformas até que implementem mecanismos eficazes para impedir o acesso de crianças e adolescentes.

O parquet destacou os impactos negativos das apostas para menores, como transtornos psicológicos e endividamento precoce, e apontou violações ao ECA e à lei das bets (lei 14.790/23).

Além da suspensão, o MPF foi favorável à proibição de publicidade com influenciadores, a exibição obrigatória de informações institucionais e uma indenização por dano moral coletivo de R$ 500 milhões.

Processo: 0708090-08.2024.8.07.0013

 

Microsoft e Meta defendem gastos elevados com IA após surpresa do DeepSeek

Por Reuters

 

Dias depois que a novata chinesa DeepSeek revelou um avanço na computação de inteligência artificial que abalou o setor de tecnologia dos Estados Unidos, os presidentes de Microsoft e  Meta defenderam os investimentos maciços de suas empresas que, segundo eles, foram fundamentais para se manterem competitivas.

O rápido progresso da DeepSeek despertou dúvidas sobre a pretensa liderança dos EUA em IA com modelos que, segundo o executivos da empresa chinesa, podem se igualar ou até mesmo superar os rivais ocidentais por uma fração do custo.

“Investir ‘muito pesadamente’ em infraestrutura será uma vantagem estratégica ao longo do tempo”, disse o presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, a analistas após a publicação dos resultados trimestrais da companhia na véspera. Até pouco tempo atrás, Zuckerberg também defendia pesados investimentos de sua empresa no que chamou de “metaverso”.

Satya Nadella, presidente da Microsoft, disse que os investimentos são necessários para superar as restrições de capacidade que têm prejudicado a companhia de capitalizar a IA.

“À medida que a IA se torna mais eficiente e acessível, veremos uma demanda exponencialmente maior”, disse o executivo a analistas também após a publicação de resultados trimestrais.

A Microsoft reservou 80 bilhões de dólares para IA em seu ano fiscal atual, enquanto a Meta prometeu até 65 bilhões para a tecnologia.

Isso está muito longe dos cerca de 6 milhões de dólares que a DeepSeek disse ter gasto para desenvolver seu modelo de IA. Os executivos de tecnologia dos EUA e os analistas de Wall Street dizem que isso reflete o valor gasto em capacidade de computação, em vez de todos os custos de desenvolvimento.

Ainda assim, alguns investidores parecem estar perdendo a paciência com os gastos elevados e a falta de grandes retornos por parte das gigantes de tecnologia norte-americanas.

“Queremos realmente começar a ver um roteiro claro de como será o modelo de monetização de todo o capital investido”, disse Brian Mulberry, gerente de portfólio da Zacks Investment Management, que detém ações da Microsoft.

A Meta, por sua vez, enviou sinais contraditórios sobre como suas apostas em ferramentas de IA estavam valendo a pena, com um quarto trimestre forte, mas uma previsão fraca de receita para o período atual.

“Com essas despesas enormes, eles precisam abrir a torneira em termos de receita gerada, mas acho que esta semana foi um alerta para os EUA”, disse Daniel Newman, analista do Futurum Group. “Para a IA, no momento, há muito gasto de capital, mas não há consumo suficiente.”

No entanto, há alguns sinais de que os executivos estão se movimentando para mudar isso.

A diretor financeiro da Microsoft, Amy Hood, disse que os investimentos da empresa no trimestre atual e no próximo permaneceriam em torno do nível de 22,6 bilhões de dolares observado no segundo trimestre.

“No ano fiscal de 2026, esperamos continuar investindo em sinais de forte demanda. No entanto, a taxa de crescimento será menor do que no ano fiscal de 2025 (que termina em junho)”, disse ela.

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