Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre a grave denúncia de assédio, abuso e silenciamento na META, a engenheira de software por trás do DeepSeek, quem são os melhores influenciadores do RS, as mudanças na comunicação que você não pode ignorar para 2025, lançamento da Sansung, a ação congelante da Smirnoff com a Eletromídia, OI TV é vendida, a forma inusitada do Mc´Donalds ganhar dinheiro, a preocupante falta de mão de obra no RS, a forte declaração de Stênio Garcia, a chegada da Clear Channel à SP e o que era possível comprar com 1 real há 30 anos, época do Plano Real?
Lembramos que a Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará em março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.
Ex-executiva denuncia cultura de discriminação na Meta
Por Meio & Mensagem
A ex-diretora de marketing de produtos da Meta, Kelly Stonelake ( na foto acima da coluna), veio à público para denunciar práticas de silenciamento, abuso e discriminação contra mulheres na big tech.
Em uma postagem em seu perfil no LinkedIn, Kelly cita agressões sexuais e a presença de uma cultura de silenciamento de mulheres dentro da companhia. “Já me disseram para agir ‘menos inteligente’, já sofri retaliação por fazer meu trabalho”, escreveu.
De acordo com a Business Insider, Kelly está processando a Meta por discriminação e assédio.
A ex-executiva, que estava na empresa há 15 anos, narrou uma situação envolvendo a manifestação contra o racismo presente em um dos produtos da companhia, o Horizon, videogame de realidade virtual. Segundo ela, o produto era “repleto de problemas de desempenho e violações de políticas públicas”, em que as vítimas eram, predominantemente, crianças.
“Quando a liderança da Meta me dispensou e excluiu, não estavam apenas marginalizando mulheres, eles estavam priorizando o poder sobre as pessoas. Eles estavam colocando seu crescimento antes do bem”, disse em postagem.
Kelly ainda criticou abertamente o CEO e fundador, Mark Zuckerberg: “Onde Mark Zuckerberg discursa sobre as empresas precisarem ser mais masculinas, onde ele desmantela ativamente suas equipes de DEI e onde ele encobre salvaguardas, meu caso demonstra algo inegável: ambientes tóxicos e discriminatórios não são apenas errados, eles são anti-inovação. Odiar mulheres prejudica a todos. A verdade não importa para Mark Zuckerberg, mas importa para mim”.
Leia o depoimento na íntegra:
Por 15 anos, fui confiável para liderar as equipes e projetos mais importantes da Meta. Não esperava que minha carreira acabasse quando me posicionei contra um videogame racista, mas é verdade.
Quando tive a oportunidade de liderar a empresa durante a expansão da Horizon, fiquei emocionada. No entanto, fiquei horrorizada ao entrar em uma sala cheia de homens defendendo o racismo desenfreado, um produto repleto de problemas de desempenho e violações de políticas públicas. O pior de tudo é que as vítimas eram predominantemente crianças.
Quando levantei o problema, tornei-me o problema – um padrão que silencia as mulheres em todo o lado, todos os dias. Fui abusada sexualmente por um chefe em uma viagem de negócios. Minhas promoções foram negadas porque reconhecer meu sucesso significava reconhecer os fracassos dos homens. Disseram-me para agir de forma “menos inteligente”, fui retaliada por fazer meu trabalho.
Alguns de vocês estão chocados porque não tinham ideia de que essas coisas aconteceram – alguns de vocês estão chocados porque não tinham ideia de que poderíamos ser honestos sobre isso.
Meu privilégio significa que tenho a responsabilidade de falar abertamente, mas a discriminação e o ambiente de trabalho hostil que experimentei acontecem em todos os níveis, em todos os setores. É exponencialmente pior para as mulheres negras. Cria maus resultados comerciais que prejudicam desproporcionalmente aqueles que deveríamos estar mais ansiosos por proteger, aumenta a disparidade de riqueza, coloca vidas em risco e é contra a lei.
Custou-me a minha carreira, quase custou a minha vida.
Fui agarrada pela virilha, gritada e mandada fazer sexo com meu chefe para uma promoção. Eu sobrevivi a tudo isso. Nada me quebrou mais do que um trabalho em que eu tinha que dizer “não” a homens poderosos.
Quando as empresas de tecnologia expulsam os líderes marginalizados, elas constroem produtos perigosos. Este não é apenas um problema ético. É uma falha de governança. Coloca em risco funcionários, acionistas e utilizadores de todo o mundo – especialmente aqueles que mais necessitam de proteção. Quando a liderança da Meta me demitiu e me excluiu, eles não estavam apenas marginalizando as mulheres, estavam priorizando o poder sobre as pessoas. Eles estavam colocando seu crescimento antes do bem.
Este ciclo se repete em toda a indústria:
Mulheres, minorias e pessoas neurodivergentes levantam sinais de alerta éticos sobre a segurança dos produtos
Eles enfrentam retaliação e exclusão por falarem a verdade ao poder
Os danos então recaem desproporcionalmente sobre os usuários mais vulneráveis
No curto prazo, as empresas tecnológicas devem reforçar a protecção dos denunciantes éticos, tornar as práticas de promoção transparentes, comprometer-se novamente com programas de diversidade e associar o seu sucesso à remuneração dos executivos, e integrar a conformidade no processo de desenvolvimento de produtos.
Enquanto Mark Zuckerberg discursa sobre a necessidade de as empresas serem mais masculinas, onde desmantela ativamente as suas equipas de DEI e onde esconde as salvaguardas, o meu caso demonstra algo indiscutível: ambientes tóxicos e discriminatórios não são apenas errados, são anti-inovação. Odiar as mulheres machuca a todos.
A verdade não importa para Mark Zuckerberg, mas importa para mim.
Em janeiro, a Meta anunciou que abandonaria seus principais programas de diversidade e inclusão. Em um trecho de memorando veiculado pelo portal Axios, a VP de recursos humanos da empresa, Janelle Gale, apontou que “o cenário legal e político em torno dos esforços de diversidade, equidade e inclusão nos Estados Unidos está mudando”.
A companhia também eliminou a checagem de fatos implementada em suas plataformas em 2016, substituindo o mecanismo pelas notas de comunidade. Em vídeo, Zuckerberg alegou que as ferramentas de checagem acabaram enviesando a opinião e “destruíram mais a verdade” do que ajudaram, além de criticar a censura e endossar mudanças de políticas em prol da liberdade de expressão.
A reportagem de Meio & Mensagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da Meta no Brasil e aguarda resposta da companhia.
Há uma mulher de 29 anos por trás da startup chinesa da IA DeepSeek
Por Drops de Jogos
DeepSeek, startup de inteligência artificial, IA, que fez o mercado financeiro dos Estados Unidos derreter US$ 1 trilhão, tem em seu time de jovens talentos um nome feminino de destaque. Luo Fuli, engenheira de 29 anos, é um destaque. Ela desempenha um papel essencial no avanço dos modelos de IA da DeepSeek.
Quem é Luo Fuli, da DeepSeek
Luo Fuli é formada pela Universidade de Pequim, a melhor da China e 14ª do mundo, segundo o ranking QS World. Com uma carreira em ascensão na área de PLN (Processamento de Linguagem Natural), ela chamou a atenção de empresas de tecnologia em 2019 ao publicar oito artigos no mesmo ano na ACL (Association for Computational Linguistics), maior associação especializada em linguagem computacional do mundo.
Depois ela foi contratada pela Alibaba para integrar o centro de pesquisa da empresa, a DAMO Academy, onde participou do desenvolvimento de um modelo de pré-treinamento multilíngue e contribuiu para um projeto de código aberto.
Em 2022, Luo Fuli deixou a companhia para se juntar à DeepSeek.
Fundada pelo engenheiro Liang Wenfeng, a DeepSeek tem dado o que falar desde que lançou, no fim de dezembro, um modelo de linguagem de código aberto e gratuito, afirmando que foi desenvolvido em apenas dois meses a um custo inferior a US$ 6 milhões (R$ 35,4 milhões).
A empresa anunciou um modelo de raciocínio que supostamente superou o mais recente da OpenAI em vário
s testes independentes. O número de downloads da DeepSeek na App Store e no Google Play já havia ultrapassado o
do ChatGPT em 27 de janeiro de 2025.
A startup chinesa provocou fortes baixas nos índices de ações americanos.
Com informações da Forbes.
Saiba quem são os melhores Influenciadores do Rio Grande do Sul
O iBest reconhece as personalidades gaúchas que mais impactaram as redes sociais
O Prêmio iBest 2024 destaca os influenciadores do Rio Grande do Sul que estão fazendo a diferença no cenário das redes sociais. Esses criadores de conteúdo têm levado discussões, tendências e a cultura local para novos patamares, conquistando milhares de seguidores com suas postagens. Entre os finalistas, encontramos nomes que se destacam pela relevância digital, como Gio Lisboa, Gisele Bündchen, Ronaldinho e Ana Hickmann, que são grandes influenciadores nas redes sociais.
A premiação utiliza um algoritmo próprio para avaliar a relevância digital de cada iniciativa, com o apoio de uma votação popular e da Academia iBest – definida por um júri de especialistas -, garantindo que os melhores do Brasil sejam reconhecidos por seu impacto nas redes sociais. Quem será o melhor Influenciador do Rio Grande do Sul?
Conheça os finalistas gaúchos:
Voto popular:
Gio Lisboa: 3.8M Instagram
Gisele Bündchen: 23.2M Instagram
Ronaldinho: 79.9M Instagram
Academia iBest:
Gisele Bündchen: 23.2M Instagram
Ronaldinho: 79.9M Instagram
Ana Hickmann: 18.7M Instagram
Sobre o Prêmio:
A cerimônia de entrega dos prêmios iBest, a maior premiação do Brasil, será realizada pela primeira vez no Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, nos dias 13 e 14 de fevereiro. Reconhecido por premiar em 109 categorias os melhores canais, criadores de conteúdo e influenciadores, o iBest é considerado como um “Oscar do Brasil”. Durante o processo de votação, mais de 30 milhões acessaram as plataformas digitais do iBest.
Entre os mais de 200 finalistas com presença confirmada, destacam-se Peter Jordan, Flávio Augusto e Joel Jota, e entre os influenciadores gaúchos que também disputam o título de melhor do país estarão presentes Ana Hickmann, Juliano Cazarré e Carmo Dalla Vecchia.
Para o CEO do iBest, Marcos Wettreich, o Prêmio é a principal ferramenta para a identificação dos influenciadores e conteúdos que mais atraem os brasileiros. E complementa: “Estamos orgulhosos de realizar a maior premiação do Brasil aqui no Rio Grande do Sul, em um momento tão importante para o Estado, valorizando a força e o impacto do RS para toda a comunidade digital no país”, salienta.
Serão dois dias de programação. No primeiro, o governador Eduardo Leite receberá os finalistas no Palácio Piratini, em evento dedicado a discussões sobre sustentabilidade e os aprendizados pós-enchente. No segundo dia, acontecerá a cerimônia de premiação das 109 categorias, no Teatro Bourbon Country.
Conforme o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a realização do Prêmio iBest no estado representa o momento de retomada: “É uma grande satisfação sediar esta cerimônia que reúne os grandes nomes da internet. É também uma oportunidade do nosso Rio Grande mostrar seu progresso e resiliência após um ano de superação”, destaca.
O Prêmio iBest 2024 é uma realização da iBest Global e conta com o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul como Estado Anfitrião e da Prefeitura de Porto Alegre como Cidade-sede, além do patrocínio do Banrisul e da Caixa.
Confira a lista dos indicados por categoria: AQUI!
Saiba mais sobre o prêmio: AQUI!
Histórico:
O iBest foi realizado pela primeira vez em 1995 e aconteceu até 2008, período em que foi não somente o maior prêmio da internet do Brasil, mas também do mundo. Em 2020, Marcos Wettreich assumiu, novamente, o controle da marca e relançou a premiação, ampliada e para a maior parte de todo o universo digital, composto por sites, apps, e as redes sociais YouTube, TikTok, Twitter, LinkedIn, Twitch, Facebook e Instagram. Em 2021 o iBest voltou a ter o protagonismo em prêmios no Brasil, já sendo a principal premiação na grande parte de todas as categorias que realiza, em termos de engajamento e interesse dos votantes e sobre a autoridade para a certificação dos competidores.
A evolução da comunicação em 2025: As mudanças que você não pode ignorar
Por Jonathan Kovatch, cofundador e Diretor de Novos Negócios na KR2 Comunicação
Em 2025, a comunicação se apresenta como um campo repleto de novas possibilidades, mas também de desafios profundos. Para quem trabalha com assessoria de imprensa e relações públicas, essa transformação é uma oportunidade de inovar, se conectar de forma mais autêntica com o público e criar histórias que realmente toquem as pessoas.
Uma das grandes mudanças vem com o uso da inteligência artificial, que, ao otimizar processos e fornecer análises em tempo real, promete oferecer aos profissionais mais tempo para o que realmente importa: contar histórias que gerem impacto. De acordo com um estudo da McKinsey, o uso de IA pode aumentar a produtividade no setor de comunicação em até 40%, proporcionando mais eficiência nas tarefas diárias. Imagine a agilidade de um assistente virtual analisando dados, criando conteúdo de maneira personalizada e liberando o assessor para construir um relacionamento humano, essencial para a confiança. A IA pode fazer o trabalho técnico, mas é a emoção que vai transformar uma mensagem em algo memorável.
Outro movimento que se torna ainda mais relevante em 2025 é a integração dos canais de comunicação. Em um mundo onde a informação circula em diferentes plataformas ao mesmo tempo, as assessorias de imprensa precisam estar preparadas para falar com o público de maneira fluida e constante. Desde as tradicionais entrevistas de rádio até os vídeos curtos que dominam o TikTok, a chave será adaptar a mesma mensagem ao formato mais eficaz para cada canal. De acordo com a HubSpot, 54% dos consumidores preferem conteúdos em vídeo em vez de outros tipos de formato, e isso deve continuar crescendo. Se antes os jornalistas se limitavam a um pequeno espaço em um jornal impresso, agora eles se encontram com os leitores em tempo real através das redes sociais, onde uma palavra pode mudar o curso de um debate. Criar conteúdos envolventes e dinâmicos, com vídeos e imagens de alta qualidade, será a maneira de se conectar, provocar emoção e inspirar ação.
Entretanto, nenhuma dessas mudanças significativas teria efeito se as marcas não se comprometessem com a transparência e autenticidade. Hoje, o público exige mais do que palavras bonitas – eles querem ações reais. Um exemplo disso é quando uma marca se envolve de forma verdadeira em causas sociais, não apenas para gerar visibilidade, mas para impactar positivamente o mundo ao seu redor. Empresas que se posicionam de forma honesta em momentos de crise, que reconhecem seus erros e agem para corrigir, conquistam o respeito do público. Mas, mais do que isso, elas geram uma conexão profunda com aqueles que compartilham dos mesmos valores.
À medida que avançamos, não podemos esquecer do poder dos formadores de opinião. Jornalistas, influenciadores e líderes de pensamento desempenham um papel crucial na forma como as marcas se comunicam com o mundo. Cada palavra que um formador de opinião compartilha tem o potencial de criar um efeito dominó, influenciando milhões. Isso cria um cenário onde o relacionamento com esses formadores não é apenas importante – é essencial. Recentemente, observamos o fenômeno da des-influência, que está ganhando força em 2025. A des-influência se caracteriza pela mudança de postura de alguns influenciadores e consumidores que começaram a questionar a prática da influência pura e simples, pedindo mais autenticidade e menos consumismo. Em resposta, marcas estão começando a rever suas estratégias, optando por trabalhar com influenciadores que priorizam o impacto genuíno e o envolvimento consciente com os públicos, ao invés de apenas visibilidade. O mercado começa a perceber que a “influência” que realmente gera resultados duradouros é aquela construída sobre confiança e não sobre quantidade de seguidores ou engajamento superficial.
Por fim, a personalização da comunicação será mais um grande rumo em 2025. As mensagens não podem mais ser genéricas ou impessoais. As marcas precisam ir além das métricas tradicionais e realmente entender os desejos, necessidades e emoções de seu público. Pense nas campanhas que tocaram seu coração, nas marcas que te fizeram sentir parte de algo maior – isso não acontece por acaso. Estudos da Salesforce indicam que 76% dos consumidores esperam que as empresas os conheçam e ofereçam experiências personalizadas. As empresas a se destacarem serão aquelas que conseguem usar dados de maneira ética para oferecer uma experiência personalizada e significativa. E, para medir isso, as métricas de desempenho não serão apenas números em gráficos; elas contarão histórias de como a marca conseguiu tocar o coração de seu público, construir confiança e, mais importante, gerar uma verdadeira conexão emocional.
Em 2025, a comunicação não será apenas sobre transmitir mensagens – será sobre criar momentos que marcam, contar histórias que inspiram e estabelecer relacionamentos verdadeiros e duradouros.
Referências:
McKinsey & Company. (2022). How artificial intelligence is transforming the media and entertainment industry.
HubSpot. (2021). The Ultimate List of Marketing Statistics for 2021.
Salesforce. (2020). State of the Connected Customer.
Jonathan Kovatch é cofundador da KR2 Comunicação, administrador de empresas e acumula mais de 9 anos de experiência em comunicação empresarial. Atuando como consultor estratégico para grandes marcas de diversos setores, como saúde, tecnologia, varejo, startups e finanças, ele é também um empreendedor curioso que já trouxe à vida startups nos campos de beleza, resíduos e indústria.
Samsung lança a linha Galaxy S25 globalmente
Por CDN Comunicações
A Samsung Electronics Co., Ltd. anuncia o lançamento global da nova linha Galaxy S25. Junto com a One UI 71, o Gemini está oficialmente disponível em 46 idiomas2, tornando mais fácil do que nunca realizar interações integradas entre aplicativos da Samsung e do Google. No Brasil, os novos Galaxy S25, S25+ e S25 Ultra tiveram a entrega antecipada desde o dia 5 de fevereiro.
“A linha Galaxy S25 representa uma mudança fundamental na forma como interagimos com nosso smartphone”, mencionou TM Roh, presidente e chefe de Mobile eXperience Business da Samsung Electronics. “Estamos entusiasmados em ver como nossos usuários aproveitarão este verdadeiro aliado AI, que oferece soluções intuitivas e fluídas em suas vidas diárias”.
Na linha Galaxy S25, agentes de AI com recursos multimodais são integrados à plataforma One UI 7 para executar tarefas complexas sem percalços em todos os aplicativos e permitir interações naturais por meio de fala, texto, vídeos e imagens. O Now Brief3 fornece sugestões personalizadas para orientar as pessoas ao longo do dia, enquanto o Now Bar4 oferece um novo centro para atividades em andamento. Da produtividade aprimorada com o Assistente de Notas à criatividade ilimitada liberada pelo Desenho Inteligente5, as capacidades expandidas do Galaxy AI6, seu verdadeiro aliado AI, continuam a capacitar as pessoas em todos os aspectos de seu cotidiano.
As interações com a linha Galaxy S25 também são mais intuitivas. Com apenas um comando, o Gemini7 consegue encontrar facilmente a programação do seu time esportivo favorito e adicioná-la ao app Calendário. Além disso, o recurso aprimorado Circule para Pesquisar no Google8 agora oferece informações mais úteis, com resumos baseados em AI e ações de um toque.
A linha Galaxy S25 aperfeiçoa e aprimora ainda mais os principais recursos que definem a experiência Galaxy. Equipando a linha Galaxy S25 globalmente, a plataforma móvel Snapdragon® 8 Elite for Galaxy impulsiona o processamento no dispositivo, proporcionando experiências de AI mais responsivas. Com personalizações exclusivas para Galaxy, incluindo ProScaler9 e o mecanismo de Imagem Natural Digital Móvel (mDNIe) móvel da Samsung, a linha Galaxy S25 possui processamento de imagem de AI aprimorado e eficiência energética da tela. O recém-lançado sensor de câmera ultra grande-angular de 50 MP do Galaxy S25 Ultra permite tirar fotos épicas de todas as distâncias com clareza excepcional, enquanto controles de nível profissional como Abertura Virtual e Galaxy Log podem transformar qualquer foto ou vídeo na melhor experiência visual.
Galaxy S25 é a primeira linha de smartphones a oferecer suporte a Credenciais de Conteúdo (Content Credentials), com base no padrão técnico aberto da Coalition for Content Provenance and Authenticity (C2PA). A Samsung também se juntou ao C2PA como membro, ao lado de líderes do setor, como Adobe, Microsoft, OpenAI, Google, Publicis Groupe e outros, todos colaborando para estabelecer as Credenciais de Conteúdo como o padrão universal para a procedência de conteúdo digital. Alinhada ao seu compromisso com a inovação responsável em AI móvel, a Samsung adotou esse padrão para aumentar a transparência do conteúdo criado e editado com AI generativa.
A linha Galaxy S25 está amplamente disponível por meio de operadoras, varejistas e em Samsung.com/br. No Brasil, o Galaxy S25 Ultra está disponível nas cores10 Titânio Azul, Titânio Preto, Titânio Prata e Titânio Cinza. O Galaxy S25 e o Galaxy S25+ estarão disponíveis nas cores10 Prata, Azul Marinho, Azul e Verde. As cores Titânio JetBlack e JetBlack estão disponíveis exclusivamente no Samsung.com.
Todos os dispositivos Galaxy S25 contam com 6 meses de Gemini Advanced e 2TB de armazenamento em nuvem sem custo adicional11. O Gemini Advanced oferece nossos modelos de AI mais avançados e acesso prioritário aos novos recursos, como Gems, especialistas personalizados em AI para qualquer assunto, e o Deep Research, que funciona como seu assistente pessoal de pesquisa por AI.
Smirnoff Ice congela ponto de ônibus na Avenida Paulista
Por Meio & Mensagem
A Smirnoff Ice realizou uma campanha neste domingo, 9, na Avenida Paulista, em São Paulo. Em parceria com a Eletromídia, a marca criou o primeiro OOH (out-of-home) congelado do Brasil, transformando o painel do ponto de ônibus em gelo.
A ação veio como “spoiler” para o maior lançamento da marca neste ano: os novos sabores de verão da Ice: Ice Tropical e Green Apple. À medida que o gelo derretia, pistas eram reveladas sobre quais seriam os dois novos sabores, que serão lançados em breve pela empresa.
A marca ainda promete mais ativações com gelo ao redor da cidade para refrescar o verão paulista, além de uma collab com a marca Bon Gelo, que passará a comercializar embalagens personalizadas de Ice.
Oi TV é vendida por R$ 30 milhões em leilão sem concorrência
Por Redação Minha Operadora
A Oi concluiu nesta segunda-feira (10) a venda da sua unidade de TV por assinatura para a Mileto Tecnologia S.A., em um negócio que pode chegar a R$ 30 milhões. O leilão ocorreu na 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, dentro do processo de recuperação judicial da operadora.
A Mileto foi a única empresa a apresentar uma proposta formal, garantindo a aquisição dos ativos da Oi TV sem precisar disputar com outros interessados. A compra inclui toda a base de assinantes, infraestrutura e os direitos operacionais do serviço de televisão paga da Oi.
A proposta da Mileto prevê um pagamento inicial de R$ 10 milhões, que deve ser feito em até 60 dias, e uma parcela complementar (earn-out) de até R$ 20 milhões, calculada com base no número de assinantes ativos dois anos após a conclusão do negócio. A aprovação da transação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é uma das condições para a finalização da venda.
A Mileto Tecnologia afirmou que sua principal prioridade é manter os serviços da Oi TV sem interrupção para os clientes. “Nosso objetivo sempre foi assegurar a continuidade da prestação dos serviços da Oi TV, mantendo a qualidade e a confiabilidade do serviço”, declarou Roberto Guenzburger, presidente da Mileto e ex-executivo da Oi.
Roberto Guenzburger, ex-diretor da Oi, é um dos sócios da Mileto Tecnologia.A empresa planeja continuar oferecendo transmissão via satélite (DTH) e IPTV, garantindo que os clientes atuais não precisem migrar para outras plataformas. Além disso, pretende fortalecer parcerias com programadoras e operadores de infraestrutura, como a SES, responsável pela operação do satélite que atende os assinantes da Oi TV.
A Mileto é uma companhia formada por investidores e profissionais experientes no setor de telecomunicações. Além de Guenzburger, outros nomes de peso integram a nova gestão, como Renato Svirsky, ex-country manager da Zapping Brasil (antiga Guigo TV), e Luiz Eugênio Salomon, ex-gerente jurídico da Telebrás.
A empresa também informou que pretende absorver os profissionais que trabalhavam diretamente na operação da Oi TV, aproveitando a expertise desses colaboradores para garantir uma transição suave e eficiente.
A ausência de concorrentes no leilão indica um interesse reduzido pelo mercado de TV por assinatura no Brasil, que enfrenta desafios com a migração dos consumidores para serviços de streaming. A própria Oi já havia encerrado a oferta de TV via fibra óptica (IPTV) em dezembro de 2024, focando seus investimentos em banda larga e serviços digitais.Banda larga serviço
Com a venda da unidade de TV, a Oi segue com sua estratégia de desinvestimentos dentro do seu plano de recuperação judicial. A empresa enfrenta dificuldades financeiras há anos e busca reduzir suas operações para focar em segmentos mais rentáveis, como a infraestrutura de fibra óptica.
Agora, a conclusão do negócio está nas mãos da Anatel, que avaliará se a Mileto atende aos requisitos regulatórios para assumir a operação da Oi TV. Caso aprovada, a transação marca uma nova fase para o serviço, que passará a ser gerido por um novo grupo empresarial, mas mantendo a mesma estrutura e tecnologia já conhecidas pelos assinantes.
McDonald’s ganha mais dinheiro com aluguel do que com hambúrguer
Por CNN
O McDonald’s, a maior rede de fast food do mundo, divulgou seus resultados financeiros revelando uma estratégia de negócio surpreendente: a empresa lucra mais com aluguéis do que com a venda de hambúrgueres.
De acordo com os dados apresentados, 62% das receitas da companhia são provenientes de restaurantes franqueados, enquanto apenas 36% vêm de lojas próprias.
Em vez de esperar que potenciais franqueados procurem a empresa para abrir uma loja, o McDonald’s toma a iniciativa de buscar e adquirir terrenos estratégicos.
A corporação compra o lote e constrói o restaurante, cabendo ao franqueado apenas a aquisição dos equipamentos.
Dessa forma, o McDonald’s não recebe apenas os royalties sobre as vendas, mas também o aluguel do imóvel. Este modelo é aplicado em 55% das mais de 43 mil lojas espalhadas pelo mundo.
Em 20% das unidades, o franqueado é proprietário de tudo, mas é sócio do McDonald’s no negócio, pagando royalties e uma parcela dos lucros.
Outros 20% seguem o modelo tradicional de franquia, onde o franqueado é dono de tudo e paga apenas os royalties. Os 5% restantes são lojas próprias da rede.
Esta revelação corrobora a tese de que o McDonald’s não é apenas uma rede de restaurantes, mas sim uma poderosa empresa do setor imobiliário.
O filme “Fome de Poder” (The Founder) retrata essa história, mostrando como Ray Kroc, figura-chave na expansão da marca, focou mais na estratégia imobiliária do que na própria comida.
A abordagem inovadora do McDonald’s demonstra como a gestão imobiliária pode ser um componente crucial no sucesso de uma rede de fast food global, transformando a empresa em um gigante não apenas da alimentação, mas também do mercado imobiliário.
Falta de mão de obra chega ao Sul do país, onde está difícil encontrar pessoas para atuar na indústria, construção civil e comércio
Por Alisson Ficher
Rio Grande do Sul enfrenta uma grave falta de mão de obra, que atinge indústrias e comércio. Setores como construção civil e produção calçadista sofrem com alta rotatividade e dificuldade de atração de profissionais qualificados.
Em um cenário que tem deixado empresários de diversos setores em estado de alerta, a falta de mão de obra qualificada começa a impactar de forma crítica a economia do Sul do Brasil.
A dificuldade de encontrar profissionais para vagas essenciais na indústria, construção civil e comércio não apenas afeta a produção, como também eleva os custos operacionais e impõe um ritmo mais lento às empresas.
Embora o problema já fosse visível nos últimos anos, ele tem se agravado, segundo dados recentes.
Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), o terceiro trimestre de 2024 trouxe dados preocupantes: cerca de 27% dos empresários industriais no estado declararam que a falta ou o alto custo de trabalhadores qualificados é uma das principais dificuldades para a continuidade das operações.
Trata-se do maior índice registrado desde 2014, refletindo o agravamento dessa situação e colocando o estado em uma posição de alerta.
Setores estratégicos enfrentam crise
De acordo com o jornal Zero Hora, a construção civil é uma das áreas mais afetadas pela falta de profissionais.
Com a alta rotatividade e a empregabilidade em níveis elevados, as empresas têm dificuldade em manter trabalhadores qualificados em áreas técnicas, como acabamento e instalação elétrica, essenciais para o andamento de obras.
De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS), Claudio Teitelbaum, a situação está tão acirrada que muitos trabalhadores acabam sendo disputados entre empresas da mesma indústria, levando a uma escalada nos salários e incentivando ainda mais o movimento de troca de emprego em busca de melhores condições.
Dentro das construtoras, as funções de pedreiros, carpinteiros e especialistas em revestimento têm sido as mais prejudicadas, com aumento significativo nos custos.
O diretor de engenharia da Cyrela Goldsztein, Gustavo Navarro, destacou que o salário de um pedreiro de alvenaria, por exemplo, subiu 30% nos últimos dois anos, evidenciando o peso dessa falta para o setor.
Empresas como a MRV também enfrentam entraves semelhantes, principalmente em atividades especializadas, como pintura e encanamento, fundamentais para a conclusão dos projetos.
A economista-chefe da Fecomércio-RS, Patrícia Palermo, aponta ainda que o comércio também enfrenta desafios com a falta de candidatos para posições temporárias, especialmente em épocas de maior movimento no varejo.
Segundo Palermo, muitos trabalhadores não estão dispostos a assumir compromissos temporários ou com horários flexíveis, o que restringe as possibilidades para o varejo e gera uma desconexão entre a oferta de vagas e a procura de profissionais.
Os motivos para a falta de trabalhadores
Segundo especialistas, a alta rotatividade e a busca constante por melhores condições salariais são fatores que contribuem para essa falta de mão de obra.
Os trabalhadores qualificados, especialmente os mais jovens, não demonstram a mesma fidelidade às empresas que se observava em gerações anteriores.
Hoje, muitos preferem mudar de trabalho, área ou até região em busca de novas oportunidades e desafios, um comportamento que os empresários e gestores afirmam ser incentivado pela competitividade salarial.
De acordo com a economista Maria Carolina Gullo, professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), o mercado de trabalho aquecido gera um ciclo de rotatividade que encarece o “capital humano” no estado.
“Essas novas gerações não têm receio de trocar de carreira, e buscam por remuneração competitiva ou mesmo por satisfação pessoal”, explica Gullo, destacando que a dificuldade em reter jovens é um dos grandes entraves do setor.
Esse fenômeno leva muitas empresas a gastar ainda mais com salários e benefícios para atrair e manter profissionais qualificados.
Além disso, as transformações demográficas do Rio Grande do Sul também desempenham um papel crucial nesse processo.
Conforme o presidente da Fiergs, Claudio Bier, a população do estado está envelhecendo mais rapidamente que a média nacional, o que reduz o número de jovens disponíveis no mercado.
Segundo ele, a falta de programas eficazes para atrair jovens de outros estados e a prevalência de auxílios sociais, que desestimulam o trabalho formal, são entraves adicionais para o setor produtivo da região.
Pequenas empresas e o impacto da falta de mão de obra
Outro fator relevante é que a falta afeta principalmente empresas de pequeno porte.
A Fiergs aponta que 36,1% dos pequenos empreendimentos enfrentam dificuldades com a falta de mão de obra qualificada, o que os deixa em desvantagem na competição por profissionais.
Em contrapartida, as empresas médias e grandes têm menos problemas de retenção, pois conseguem oferecer melhores pacotes de remuneração e benefícios, embora também sintam o peso do aumento nos custos para atrair trabalhadores.
No setor calçadista, a situação é similar. Empresas de fabricação de calçados relatam dificuldade em preencher vagas técnicas, especialmente para posições de costurador.
Segundo o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, a falta de profissionais qualificados pode comprometer a produção de itens voltados para o próximo ano, colocando em risco a capacidade do setor de atender a demandas futuras.
O futuro do mercado de trabalho no Sul
Para enfrentar esses desafios, o governo do estado, em conjunto com a Fiergs e outras entidades, tem discutido a criação de estratégias de desenvolvimento econômico.
Entre as propostas estão investimentos em programas de capacitação profissional e incentivos para atrair jovens para a indústria e a construção civil, além de políticas para estimular a permanência de trabalhadores locais no mercado formal.
O objetivo é combater a rotatividade e facilitar o acesso dos empreendedores a um quadro de trabalhadores estável e qualificado.
Diante desse panorama, resta a dúvida: o Rio Grande do Sul conseguirá reverter o quadro de falta de mão de obra qualificada e garantir a competitividade dos setores estratégicos?
‘Não sabem escrever para pessoas velhas’
Por Marcelo Fraga
Aos 92 anos, o ator Stênio Garcia criticou a falta de espaço para personagens idosos nas produções televisivas e a postura dos novos autores. Em entrevista ao site da revista Quem, o artista também ressaltou a importância de os artistas valorizarem seu trabalho, evitando aceitar propostas que desvalorizem sua trajetória.
O veterano lamentou a ausência de roteiros bem elaborados para personagens mais velhos. “Os autores novos não sabem mais escrever para as pessoas velhas, mas o Brasil é cheio de idoso. Para um idoso trabalhar, o autor tem que saber escrever para ele. Ouvi o Tarcísio Meira dizer isso e bateu fundo em mim. Os grandes autores morreram ou não estão trabalhando.”
Stênio disse, ainda, que os artistas devem se posicionar. “Se o ator não empreende e depende do audiovisual, que é o que paga melhor, não vive, porque não tem constância. Todos os modelos de trabalho são por obra e, de repente, quando o ator é muito bom, são diárias. Não podemos nos deixar leiloar por menos do que valemos.”
Também ao longo da conversa, o ator relembrou situações que o deixaram frustrado em cena. “É muito difícil escolher o trabalho e contracenar com pessoas que não têm ideia do que estão fazendo ali. Não tenho pressa mais, já ganhei todos os prêmios, já fiz tudo. Contracenar com um ator que não olha no olho? Não quero. Me brocha. Quero olhar no olho e entender o que ele está pensando.”
Stênio destacou a falta de pesquisa por parte de alguns atores sobre seus personagens. “Às vezes fazíamos uma proposta de personagem e escrevíamos uma vida inteira de como ele seria no caderno. Uma vez, interpretando o Aleijadinho, amarrei a mão durante o laboratório para não a usar assim como ele, e me furei por conta do jeito que fiz. Hoje as pessoas não pesquisam mais os personagens.”
Por fim, para o ator, o teatro continua sendo uma base fundamental na formação artística. “Tem a internet que é de gente nova. Tem gente que não sabe quem eu sou e tem gente que não sei quem é. Mas temos atores que conhecem um processo de criação que muitos atores jovens não conhecem. Atores que não se formaram no teatro, nas companhias de teatro, que te dá profundidade no exercício do ofício.”
Clear Channel chega à cidade de São Paulo com inventário 100% digital
Por Propmark
A Clear Channel anunciou a expansão de sua operação no Brasil com a chegada à cidade de São Paulo com um total de 44 faces digitais em seis terminais de ônibus da metrópole. O movimento é fruto do acordo entre a Clear Channel e a CCR.
O novo circuito digital da Clear Channel em São Paulo estará localizado em seis terminais de ônibus administrados pelas concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade, sendo Morumbi, Vila Sônia, Butantã, Guido Caloi, Campo Limpo e Capão Redondo.
“A chegada a São Paulo, principalmente por meio dessa parceria com a CCR, é um marco importantíssimo para a Clear Channel, e com esse movimento estamos em cinco das seis cidades com maiores investimentos publicitários do Brasil. Desenvolvemos o novo circuito digital para cobrir as principais rotas de deslocamento da população nessas regiões da capital, oferecendo alto impacto, frequência e cobertura maciça para as marcas que desejam se conectar com um público que tem alto potencial de consumo, em uma das metrópoles mais dinâmicas do mundo”, diz Wlamir Lino, vice-presidente comercial e expansão de negócios da Clear Channel.
O novo inventário contará com 44 faces digitais, sendo 42 delas de 2m² e outras duas de 4m², distribuídas entre banners, painéis de parede e totens digitais espalhadas nos seis terminais.
O que era possível comprar com 1 real há 30 anos, época do Plano Real?
Por Goodanderson Gomes
Em meio a um cenário de inflação avassaladora, o Brasil enfrentou o desafio de estabilizar sua economia. Nos anos 1980 e início dos anos 1990, o país viu uma inflação descontrolada, que atingiu picos de até 2.500% ao ano em 1993.
Aquela realidade econômica era insustentável, levando ao fracasso de seis planos econômicos em um curto período de oito anos.
Foi nesse contexto que o Plano Real, implementado em 1º de julho de 1994, surgiu como uma estratégia fundamental para conter a inflação e proporcionar estabilidade econômica.
O impacto do Plano Real foi decisivo. Ele não apenas estabilizou a moeda, mas também melhorou o poder de compra dos brasileiros, permitindo acesso mais amplo ao crédito.
Com isso, a população passou a ter maior capacidade de planejamento financeiro e aquisição de bens.
A transformação econômica promovida pelo Plano Real
O lançamento do Plano Real foi um marco na trajetória econômica do Brasil. Com a moeda estabilizada, os brasileiros conseguiram manter um planejamento financeiro mais eficaz, refletido no aumento do consumo e do acesso a bens duráveis.
Além disso, a criação de empregos fortaleceu a capacidade financeira das famílias.
Mesmo com as crises econômicas globais que se seguiram, a inflação no Brasil manteve-se em níveis controlados, diferenciando-se do período pré-Real. Essa estabilidade contribuiu para o crescimento da classe média e a valorização dos salários.
Comparação entre preços de 1994 e 2024
Observando os preços de alguns produtos em 1994, dá para perceber que um real possuía um valor de compra significativo.
Com apenas uma moeda, era possível adquirir produtos como 10 pãezinhos ou abastecer um carro com gasolina a R$ 0,55 por litro. Em 30 anos, a inflação acumulada no Brasil foi de 656%, enquanto o salário mínimo teve um reajuste de 1.917%.
Essa evolução permitiu que o salário mínimo passasse de R$ 70 em 1994 para R$ 1.412 em 2024. Dessa forma, apesar do aumento dos preços, como o do pãozinho de R$ 0,10 para R$ 1,14, o poder aquisitivo foi mantido por meio de reajustes salariais adequados.
O que vem pelo futuro?
O Plano Real representou um marco na história econômica do Brasil, mas os desafios para manter a estabilidade continuam. A inflação acumulada ao longo das últimas três décadas evidencia a complexidade de preservar o poder de compra dos brasileiros.
Essa análise sublinha a importância de políticas econômicas eficazes para garantir que os avanços conquistados sejam sustentáveis a longo prazo. A resiliência econômica do Brasil dependerá de estratégias que priorizem a proteção do poder de compra da moeda.