Cannes Lions 2025 está no ar e outros artigos da semana – 18.06.2025

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Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Cannes Lions 2025, Doutor Marcos Kulmann assume a direção científica do Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, “Só uma espiadinha”: redes sociais são o principal entrave para maior produtividade no trabalho, Pesquisa da Nielsen destaca o potencial da Copa do Mundo Feminina de 2027 para marcas e TVs e Frente a Frente do Sinapro-RS debaterá a inteligência artificial e a cultura da mudança nas agências de propaganda.

 

Cannes Lions 2025 está no ar

Por Renata Suter

 

Começou na segunda- feira, dia 16 de junho, e vai até sexta-feira, dia 20, a 72a. edição do Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions 2025, que terá, este ano, o Estadão como representante oficial do evento no Brasil.

A premiação, criada em 1950, reunindo os melhores anúncios, se transformou em vitrine para CMOs, entretenimento, influenciadores e tecnologia. Anualmente, o evento movimenta milhões, com inscrições que podem custar entre R$4 mil e R$15 mil, dependendo da categoria.

Neste 2025, Cannes Lions recebeu 26.900 cases, pouco mais de 100, em relação ao ano anterior. Na América Latina, na atual edição, houve um aumento de 16% nas inscrições em relação à anterior, de 2024. O Brasil inscreveu 2.736 peças – ampliando em 32,4% sua participação -, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que somou 6.797 inscrições.

O Brasil chegou com força a Cannes Lions, como o primeiro ‘Creative Country of the Year’ – ‘País Criativo do Ano’ – e com uma justíssima homenagem a Washington Olivetto, que faleceu em 2024, o primeiro brasileiro a conquistar um Leão de Ouro, além dos mais de 50 prêmios recebidos em sua trajetória profissional.

 

Doutor Marcos Kulmann assume a direção científica do Nilo Frantz Medicina Reprodutiva

Por Deise Henkin

 

Com doutorado internacional e ampla experiência em Reprodução Humana, a pesquisadora lidera o centro de Pesquisa e Inovação, marcando uma nova fase de investimentos do Grupo em ciência, ensino e avanços em medicina reprodutiva.

Com o objetivo de contribuir cada vez mais para o avanço da medicina reprodutiva, o Grupo Nilo Frantz está reforçando seus investimentos em seu centro de Pesquisa e Inovação. A área agora é liderada pelo pesquisador Marcos Kulmann, embriologista com doutorado em Biologia Celular e do Desenvolvimento pela Academia Tcheca de Ciências e pela Universidade Charles, em Praga, República Tcheca, e Fellow na Universidade Columbia, em Nova York, EUA. Após cinco anos no exterior, Kulmann retorna ao Brasil para assumir o cargo de diretor científico do Grupo com a missão de promover projetos de pesquisa translacional, inovação tecnológica e produção científica de excelência.

O trabalho do núcleo envolve o desenvolvimento de estudos e projetos científicos, muitos deles em parceria com startups e instituições internacionais de ponta, além de programas de capacitação em Reprodução Assistida em colaboração com universidades brasileiras. As iniciativas da equipe incluem cursos, NF Science Talks, webinars com especialistas de renome mundial e a produção de conteúdo científico para apresentação nos principais congressos do setor, como CBRA (Brasil), ESHRE (Europa) e ASRM (Estados Unidos).

“A pesquisa faz parte do DNA do Grupo Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, e queremos participar mais ativamente de projetos que possam impactar e aprimorar ainda mais os tratamentos de reprodução assistida. Nosso objetivo é posicionar o Grupo como um centro gerador de conhecimento, onde inovação e evidência científica andam de mãos dadas. Vamos construir pontes entre pesquisadores, médicos e pacientes, promovendo uma medicina reprodutiva cada vez mais qualificada e transformadora”, destaca o diretor científico Marcos Kulmann. “Já temos projetos importantes em desenvolvimento, que serão divulgados oportunamente”, acrescenta o diretor científico.

 

“Só uma espiadinha”: redes sociais são o principal entrave para maior produtividade no trabalho, dizem profissionais

Por Conversion News

 

Imagine a seguinte cena: focado nas suas demandas de trabalho, um profissional abre o celular e navega pelas suas redes sociais sem nem perceber, só percebendo quando sua rápida navegação na internet o impede de concluir diversas tarefas no tempo estipulado.

Você se identificou com isso? Pois saiba que isso é mais comum do que parece: em um estudo recente que investigou a produtividade dos brasileiros nas empresas, 36,2% dos entrevistados admitiram ter problemas para gerenciar as demandas atuais devido às distrações digitais — consideradas, na pesquisa, as principais vilãs da gestão do tempo nos escritórios.

Os dados acabam de ser divulgados pela Conquer Business School, escola de negócios que, nas últimas semanas, revelou a relação entre trabalhadores de todas as regiões ao longo do tempo , desde os métodos e ferramentas mais funcionais até os obstáculos compartilhados pelos entrevistados.

Em um momento em que se discute muito sobre os efeitos da internet no cérebro, esse hábito parece apontar para a busca por picos de prazer e satisfação em meio às obrigações corporativas — a famosa “dopamina barata”, que, ao gerar rápidas sensações de recompensa sem esforço, só aumentaria o desânimo diante das tarefas diárias. “Não é por acaso que a procrastinação está entre os principais desafios relatados por profissionais, que compartilharam dificuldade em lidar com distrações generalizadas no trabalho”, destaca Juliana Alencar, Diretora de Marketing da Conquer.

 

Redes sociais, o vilão número um da produtividade

Reuniões extensas e excessivas, interrupções frequentes, ambiente corporativo desorganizado… em meio a tantos desafios a serem superados profissionalmente, algo que o estudo da Conquer destaca é o quão comuns são certas dificuldades em gerir o próprio tempo nas empresas — problemas que, hoje, tendem a se refletir em quedas nos índices de produtividade nos mais diversos setores.

Quando questionados sobre a relação com as atividades de trabalho, por exemplo, 35% dos entrevistados pela escola de negócios foram enfáticos , destacando dois desafios específicos na hora de priorizar e executar tarefas: a sobrecarga e a dificuldade de concluí-las dentro do prazo , questões que os fazem constantemente encerrar o dia de trabalho cansados ​​(50,8%), ansiosos e preocupados (10%) ou estressados ​​(8,2%).

No dia a dia profissional, problemas internos e externos contribuem para a falta de organização, o que impede os colaboradores de atingirem resultados de forma eficaz.

Na hora de manter uma rotina de trabalho produtiva, segundo os entrevistados, o principal obstáculo tem sido o hábito de checar a internet e as redes sociais (36,2%) , geralmente para breves minutos de estímulo entre memes, vídeos virais, atualizações de amigos e notícias.

Não só ela, aliás. Entre fatores como interrupções frequentes do líder e dos colegas , excesso de cobrança e desânimo , não faltam “vilões” para um trabalho mais produtivo nos dias de hoje, culminando em um hábito natural para a maioria dos entrevistados: o de fazer a famosa hora extra quando poderiam estar descansando.

 

Do ChatGPT ao Trello: ferramentas para superar a improdutividade

Para driblar dias improdutivos no trabalho, há quem encontre na tecnologia uma aliada no processo de auto-organização, algo que os profissionais brasileiros já vêm colocando em prática… e certamente colhendo bons frutos.

Até 2025, parece que serão poucos os colaboradores que não terão, em maior ou menor grau, recorrido a ferramentas digitais para melhorar a produtividade: entre os entrevistados pela Conquer, apenas 17% partilharam que não utilizam este tipo de soluções , seja por tentativas mal sucedidas no passado ou por falta de interesse e necessidade.

Mas, afinal, quais são os softwares , programas e extensões mais populares entre os brasileiros atualmente, que tornariam o dia a dia corporativo muito mais ágil? Se considerarmos as respostas dos entrevistados, pelo menos três são: o gerenciador de projetos Trello , citado por 12% deles, o Notion , que se adapta às mais diferentes necessidades (5%), e também o “faz-tudo” ChatGPT — cujos inúmeros benefícios o tornam a ferramenta de produtividade mais comum nas empresas (12%).

De qualquer forma, tais ajudantes estariam longe de substituir certos ajustes e investimentos por parte das organizações, que, na visão dos funcionários, ajudariam a ter mais sucesso no combate à improdutividade.

Prazos realistas e bem definidos (34,2%), reuniões objetivas (26,8%) e, ainda, treinamentos e cursos sobre gestão do tempo (25,6%) são apenas algumas das mudanças almejadas pelos brasileiros, para quem, hoje, ter uma rotina sem interrupções ou distrações (58,4%) é o que garantiria mais resultados — e, possivelmente, muito mais satisfação.

“Embora frequentemente associada a um traço de personalidade, ser produtivo nada mais é do que uma habilidade e, como tal, pode ser aprimorada diariamente”, afirma Juliana Alencar, Diretora de Marketing da Conquer. “Observar padrões de comportamento no trabalho, identificar certos ‘ladrões de tempo’ e desenvolver uma nova disciplina são alguns dos primeiros passos — e podem ser explorados no Conquer Plus, nosso streaming de cursos como ‘Produtividade e Gestão do Tempo’, ideal para quem quer atingir seus objetivos mesmo em cenários desafiadores.”

 

Metodologia

Para entender como os brasileiros avaliam sua própria gestão de tempo e produtividade profissional, foram entrevistados 500 adultos (maiores de 18 anos) residentes em todas as regiões e conectados à internet nas últimas semanas. O índice de confiabilidade foi de 95% e a margem de erro, de 3,3 pontos percentuais.

No total, os entrevistados tiveram acesso a um total de 5 perguntas, que exploravam suas relações com a organização de tarefas, ferramentas favoritas e os principais obstáculos para um trabalho mais produtivo. A organização das respostas permitiu a criação de diferentes rankings, nos quais é possível visualizar a porcentagem de cada alternativa indicada pelos entrevistados.

 

Pesquisa da Nielsen destaca o potencial da Copa do Mundo Feminina de 2027 para marcas e TVs

Por Adalberto Leister Filho

 

A Nielsen lançou o Relatório Esportivo Global 2025, em que estabelece os três torneios com maior poder de engajamento do torcedor com as marcas nos próximos anos. O único que não será nos EUA é a Copa do Mundo Feminina de 2027, marcada para o Brasil.

As demais competições são a Copa do Mundo de Clubes, que está sendo disputada na terra do Tio Sam, e a Copa do Mundo Masculina de 2026, que será nos EUA, México e Canadá. Nesse cenário, a modalidade é vista como dominante.

“O futebol é o esporte mais popular do mundo, com 51% das pessoas, em média, dizendo que são fãs. Isso o coloca bem acima das demais modalidades mais populares do mundo: basquete (42% de fãs globais) e natação (39%)”, aponta a pesquisa.

 

Mercado brasileiro

O relatório da Nielsen vê o Brasil como um mercado-chave para o esporte nos próximos anos, já que é o país com maior engajamento do fã de futebol ou de esporte em geral com marcas que patrocinam competições, com índice superior a 70%. Abaixo do Brasil estão os EUA, com engajamento maior dos fãs de futebol do que dos apreciadores de todas as modalidades.

O mercado brasileiro também é promissor para marcas e empresas de mídia que investem no esporte. Os países do Brics (bloco inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ocupam o Top 3 dos locais com mais torcedores de futebol no planeta em números absolutos.

A China lidera essa classificação, com 259,7 milhões de fãs, seguida por Índia (138,7 milhões) e Brasil (86,4 milhões).

O primeiro intruso nessa classificação é os EUA, com 62,2 milhões de fãs de futebol, em sua maioria latinos que vivem no país. O México vem a seguir, com 57,6 milhões.

Esse Top 3 é tão dominante que conta com mais do que o dobro de torcedores em relação aos principais países europeus. Alemanha (29,1 milhões), Reino Unido (26,1 milhões), Itália (22,6 milhões), Espanha (19,7 milhões) e França (19,2 milhões), o Top 5 das principais ligas nacionais do Velho Continente, têm um público local bem inferior.

 

Consumo

Esse público está interessado em consumir marcas que apoiem o futebol. Globalmente, 67% dos fãs da modalidade acham que as marcas que apoiam suas competições favoritas são mais atraentes. Com a população em geral, esse índice cai para 54%.

O mercado responde a esse interesse, já que 41% de todo o patrocínio esportivo no mundo, segundo a Nielsen, são direcionados ao futebol.

Nos EUA, principal mercado esportivo do planeta, 62% dos fãs de futebol e 11% daqueles que não acompanham esporte acreditam que seu interesse pela modalidade aumentará nos próximos 18 meses, diante da expectativa da Copa do Mundo de 2026, o primeiro torneio de seleções da Fifa que terá a presença de 48 países.

“Os patrocinadores precisam entender os fãs dos EUA para capitalizar os jogos [da Copa do Mundo]. Nos EUA, 76% dos fãs de futebol são da Geração Y ou Z, 22% são hispânicos e 34% ganham US$ 100 mil ou mais em renda familiar”, afirma o relatório.

A Geração Y, também chamada de Millennials, nasceu entre 1981 e 1996, é nativa digital e tem boa capacidade de adaptação às novas tecnologias. Já a Geração Z é de nascidos entre 1997 e 2012. Além de já ter crescido em um ambiente digital, esse grupo etário busca conectividade, comunicação multiplataforma e está interessado em patrocinadores com propósitos em questões sociais e de sustentabilidade.

“E esses fãs jovens, diversos e ricos estão ansiosos para gastar com marcas que patrocinam o jogo”, destaca a Nielsen.

 

Direitos de transmissão

Para os detentores de direitos esportivos, a agência de pesquisa estabelece algumas estratégias para atrair os patrocinadores. Em primeiro lugar, é necessário fornecer dados significativos sobre a base de fãs da modalidade (seja futebol ou outro esporte).

As empresas sentirão mais confiança em fazer um investimento, caso saibam no que esse público está interessado e quais as motivações que o levam a consumir.

As plataformas de transmissão também necessitam, hoje, apresentar um plano multiplataforma de ativações com seus parceiros comerciais. Não basta mais realizar apenas inserções comerciais ao longo das transmissões de jogos.

Para a Nielsen, é preciso “criar plataformas mais robustas para que os parceiros possam aproveitar o crescimento das bases de fãs em mercados como os EUA para construir negócios sustentáveis”.

Por fim, para o pós-evento, é necessário fornecer “resultados mensuráveis que estejam alinhados às metas do parceiro”.

 

Mulheres avançam

Outra tendência importante descrita no relatório é o aumento significativo da base de fãs em esportes femininos. Segundo a Nielsen, o interesse global subiu de 45% em 2022 para 50% do público no ano passado.

Os dois países com maior base de fãs (China e Índia) são alguns dos que mostram maior nível de engajamento. Mas até em mercados europeus importantes, como Alemanha e Reino Unido, essa tendência é percebida.

No futebol, o crescimento desse mercado pôde ser visto em torneios importantes, como a Euro Feminina 2022, vencida pela Inglaterra sobre a Alemanha (2×1), ou na Copa do Mundo Feminina de 2023, disputada na Austrália e na Nova Zelândia e conquistada pela Espanha, após a vitória sobre a Inglaterra na final (1×0).

A Nielsen, porém, aponta uma outra modalidade que vem se consolidando como trunfo entre os esportes femininos: o basquete.

“A base de fãs da WNBA cresceu mais de 31% em dois anos, atingindo 46,9 milhões nos EUA. E os fãs estão sintonizando: a audiência da temporada regular da WNBA de 2024 cresceu 201% em relação à temporada anterior”, aponta a agência.

Essa audiência é favorecida com o aparecimento de estrelas como a armadora Caitlin Clark. E, claro, atrai patrocinadores, que buscam mapear o surgimento desse novo mercado.

“À medida que as marcas procuram investir, precisam entender os fãs únicos que esses esportes estão atraindo. Na WNBA, as mulheres representavam 41% dos fãs dos EUA em 2024”, destaca a Nielsen.

 

Propósito x necessidade

Para a empresa, apoiar o esporte feminino não é mais um simples propósito de marca ou uma forma de ajudar o desenvolvimento de ligas e competições entre mulheres. Tornou-se uma necessidade para quem quer manter visibilidade no mercado esportivo.

“As boas notícias para as marcas que buscam investir são que, assim como acontece com o público de futebol em todo o mundo, os fãs de esportes femininos estão ansiosos para se envolver com as marcas que patrocinam times, jogos e ligas com os quais eles se importam”, enfatiza o estudo.

É um projeto promissor para marcas que querem se conectar com as consumidoras desse mercado em formação. Entre os novos tipos de parceria, a Snuggs tornou-se o absorvente íntimo oficial do Manchester City. Já a Sephora fechou contrato com a Unrivaled, liga feminina de basquete 3×3 criada em 2023.

A Nielsen aconselha as empresas de mídia a aproveitarem “a capacidade dos esportes femininos de conectar marcas diretamente com as fãs buscando parcerias com produtos voltados para as consumidoras”. De acordo com a empresa, essa pode ser uma boa estratégia para atuar nesses mercados emergentes.

 

Frente a Frente do Sinapro-RS debaterá a inteligência artificial e a cultura da mudança nas agências de propaganda

Por Adriana Schio

 

A tecnologia mais palpitante da atualidade e cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, dos negócios e das agências de propaganda estará em pauta na próxima edição do Frente a Frente, principal fórum de lideranças do mercado publicitário gaúcho promovido pelo Sistema Nacional das Agências de Propaganda do Rio Grande do Sul (Sinapro-RS). O encontro acontecerá no dia 26 de junho (quinta-feira), das 9h30min às 11h30min, na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), em Porto Alegre (Rua Guilherme Schell, 268, bairro Santo Antônio), colocando na pauta das discussões o tema “Inteligência Artificial e a Cultura da Mudança nas Agências”.

O encontro irá explorar como a IA está transformando a publicidade colocando em foco a importncia vital da cultura da mudança para as agências, evidenciando que a capacidade de adaptação e o aprendizado contínuo, aliados à gestão de pessoas, são a chave para a relevncia, competitividade e inovação no setor. Três agências gaúchas irão compartilhar com as lideranças presentes como elas têm navegado nesses desafios e oportunidades, com os painelistas convidados Alexandre Skowronsky, fundador e CEO da Global, Fábio Henckel, sócio e CCO da SPR, e Roberto Ribas, CSO da Brivia. Eles irão tratar a temática da IA sob a perspectiva e o olhar das agências de propaganda, mostrando como a tecnologia tem impactado as pessoas, a liderança criativa e os negócios do setor.

De acordo com o presidente do Sinapro-RS, Juliano Brenner Hennemann, a pauta do próximo Frente a Frente é oportuna e extremamente relevante para o momento. “A IA tem reverberado no mundo todo e está hoje muito presente no dia a dia das agências e dos nossos clientes, impactando o fazer criativo e transformando a publicidade e a vida de todos nós. Vamos ver como algumas agências estão lidando com essa tecnologia para se manterem relevantes e com liderança criativa e, principalmente, como esse novo cenário está impactando a capacidade de adaptação e aprendizado dos profissionais do nosso mercado”, antecipa.

Voltado aos gestores das agências associadas ao Sinapro-RS, o Frente a Frente é um espaço para a troca de experiências, interação e discussão das boas práticas do mercado, em um bate-papo entre as lideranças das empresas do setor que tem como propósito trazer insights para fortalecer a gestão e potencializar o negócio das agências, reforçando o compromisso da entidade com o fomento da gestão das associadas e com o desenvolvimento do mercado criativo gaúcho.

As inscrições para participar do encontro são gratuitas e com vagas limitadas, exclusivamente para as agências associadas, pela plataforma Sympla no link. O Frente a Frente tem apoio da Associação Riograndense de Propaganda (ARP) e da ESPM. Mais informações pelo e-mail gestao@sinaprors.com.br.

 

SERVIÇO

O QUE: Frente a Frente, promovido pelo Sinapro-RS com o tema “Inteligência Artificial e a Cultura da Mudança nas Agências”

QUANDO: 26 de junho (quinta-feira), das 9h30min às 11h30min

ONDE: ESPM (Rua Guilherme Schell, 268, bairro Santo Antônio, Porto Alegre/RS)

INSCRIÇÕES: Gratuitas, com vagas limitadas e exclusivas para agências associadas ao Sinapro-RS, pelo link do Sympla

APOIO: ARP e ESPM

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