Gramado Summit começa com grandes nomes e outros artigos da semana – 05.06.2025

Rede FeedMeFeedMe Studios Divulgação Gramado Summit

Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Gramado Summit começa com grandes nomes e mais eventos internacionais, We Toys leva afeto e memória ao Centro Dia do Idoso, em Porto Alegre, A geração Z não é como as gerações anteriores. E isso é muito bom para eles, Jovem sobe ao palco principal para prestar homenagem ao criadr do Gramado Summit, Após Prime Video, Disney+ também exibirá Copa do Mundo de Clubes em acordo com CazéTV e Palco Inteligência de Negócios marca presença no Gramado Summit com patrocínio, estande interativo e palestra de destaque

 

Gramado Summit começa com grandes nomes e mais eventos internacionais

Por Juliana Prato

 

Na manhã de abertura, Luiza Helena Trajano e Rony Meisler emocionaram o público do palco principal, que pretende fincar sua bandeira na Argentina no ano que vem

Começou o maior brainstorming de inovação da América Latina. A 8ª edição do Gramado Summit começou na manhã desta quarta-feira, 4, no Serra Park. No palco principal, o destaque foi a empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, que contou sua história e deu dicas importantes para quem quer inovar e crescer.

Mais cedo, o aquecimento contou com a presença do irreverente mestre de cerimônias da Arena Magalu – como é conhecido o palco principal –, o ator, músico e palestrante Rafael Cortez. Ele interagiu com o público e trouxe ao palco Celina Rossi, que completa oito anos nesta quarta-feira. Ela é filha do CEO e fundador do Gramado Summit, Marcus Rossi. O público recebeu cupcakes para a comemoração.

Após os parabéns, chegou a vez do papai entrar em cena. E com novidades: Rossi anunciou que o Gramado Summit será realizado novamente em Punta del Este (Uruguai), ainda em 2025, e deve desembarcar em Córdoba, na Argentina, no segundo semestre de 2026. Em sua definição, um destino se tornou pequeno demais para um evento com uma perspectiva gigantesca. Autoridades da Argentina estão em Gramado para dar continuidade ao engajamento. “Há tantas histórias legais sendo contadas nestes salões que às vezes é difícil explicar. É preciso vivê-las”, comentou.

 

Lições de empreendedorismo

A jornada de conhecimento continuou com um bate-papo informal entre o âncora da CNN Brasil Phelipe Siani e Luiza Helena Trajano. “Tenho participado de encontros pelo Brasil e, quando conheci o Marcus, prometi que estaria aqui. Ele é muito família e, hoje, o que mais buscamos é a união, principalmente em um país tão maravilhoso como o nosso”, disse a empresária.

Ela relembrou sua própria história, em Franca, no interior de São Paulo. O Magazine Luiza, então uma pequena loja física, foi fundado lá pela tia de Luiza – que tinha o mesmo nome. Por isso, desde cedo ela entendeu a responsabilidade que tinha com o empreendedorismo e também com o desenvolvimento social. Hoje, a rede varejista também assume o lado digital para promover outros empreendedores – o Magalu Cloud é o principal patrocinador do evento, mas garante que a loja física não fechará.

 

Inovação e propósito

“Temos medo de novidades”, alertou Luiza, que fez questão de falar primeiro sobre inovação ao perceber que a conversa tomaria outro rumo. Segundo ela, um dos problemas que dificulta esse processo é o que define como pensamento ruim . “Tem gente que pensa ruim, age como rico e acaba devendo dinheiro para os outros”, explicou, diante de uma plateia encantada com as lições certeiras sobre como inovar e empreender, transmitidas com simplicidade e bom humor.

Para Trajano, empreendedorismo significa buscar soluções constantemente. Uma vez encontradas, é essencial vendê-las. “É por isso que vendo Magazine Luiza e Magalu o tempo todo, não tenho vergonha disso”, diz ele.

Inspirada por Siani, Luiza falou sobre o propósito que inspira o trabalho da empresa. Engajada em movimentos que oferecem oportunidades para jovens e adultos que passam por algum tipo de dificuldade, ela sempre se pautou pela justiça social e traz essa responsabilidade para a rede.

Defensora da diversidade, ela celebra o fato de os investidores exigirem inclusão e responsabilidade socioambiental na hora de escolher onde investir seu dinheiro. Para ilustrar isso, apresentou um vídeo que mostra o crescimento da receita da rede, sem perder de vista os valores que norteiam essa trajetória.

 

Persistência e método

Em seguida, foi a vez do fundador da Reserva, Rony Meisler, subir ao palco da Arena Magalu. Ele compartilhou o que aprendeu ao longo de sua trajetória na empresa, onde passou por todas as fases possíveis de um empreendedor.

Da concepção da ideia à retirada estratégica e bem estruturada, passando pelos ciclos de crescimento, alcançando receitas bilionárias e se preparando para a sucessão. O aprendizado de cada momento foi compartilhado com o público no Gramado Summit.

A diferença, segundo ele, vinha de um propósito com execução concomitante. De forma prática, ele explicou como isso foi construído. “Não vim dar conselhos, mas sim exemplos do que foi feito ao longo desses vinte anos”, explicou.

Para Meisler, vivemos em um mundo que talvez nunca tenha tido tantas oportunidades. Por outro lado, nunca houve tanta procrastinação. “A quantidade de informação disponível cria, ao mesmo tempo, a sensação de que há oportunidades, mas uma grande necessidade de planejamento”, alerta.

Quando começou, ele passava muito tempo em planilhas, até que as deixou de lado para se concentrar na construção de produtos e no relacionamento com os clientes. Foi aí que as coisas começaram a acontecer.

“Às vezes, os empreendedores se preocupam em causar disrupção no mercado, mas as oportunidades residem nos pequenos problemas do dia a dia. Quase ninguém é verdadeiramente disruptivo. Inovação significa estar atento e encontrar soluções para problemas cotidianos. A matéria-prima para a inovação é ouvir. É preciso estar atento ao cliente e comprometido com as pessoas e os resultados”, argumenta.

 

Próximas atrações

Além de André Fatala, do Magazine Luiza, a feira continua com atrações como o CEO das Lojas Renner, Fábio Faccio, o professor e doutor em Comunicação, Dado Schneider, o futurista e head de Inovação da Ayoo, Luiz Candreva, e a CEO da Biomimética, Giane Brocco.

Com mais de 350 palestrantes de todas as regiões do Brasil e mais de 500 empresas expositoras, o Gramado Summit se consolida como um catalisador de conhecimento e novos negócios. Mais de 20.000 participantes poderão conferir todas as atrações do evento, que acontece até sexta-feira no Serra Park (Rua Henrique Belotto – bairro Três Pinheiros), em Gramado.

 

 

We Toys leva afeto e memória ao Centro Dia do Idoso, em Porto Alegre

 

Nesta quarta-feira, 29, a We Toys realizou mais uma ação de aproximação entre o lúdico e a memória afetiva de pessoas idosas, dessa vez no Centro Dia do Idoso (CDI) Portal da Felicidade – Zona Sul, em Porto Alegre. A marca gaúcha de brinquedos levou exemplares do livro O Conto do Cavalo Caramelo e quebra-cabeças com a imagem do personagem criado pela marca.

O encontro reuniu usuários do serviço e contou com a presença da coordenadora Helena de La Rosa, que destacou a importância simbólica e afetiva da ação. “A avaliação dos próprios idosos foi essencial para entendermos o valor desse momento. Eles perceberam como uma oportunidade para retomar olhares sobre a experiência vivida, revisitar memórias e valorizar a cultura gaúcha”, comentou a coordenadora.

Durante a atividade, o envolvimento foi imediato. Uma idosa atendida no CDI, curiosa e atenta, quis entender de onde vinha a iniciativa: “a gente viveu tanta coisa nesses últimos tempos. Quando vejo um livro como esse, penso: como é que vocês conseguem ajudar as pessoas com brinquedo? Faz a gente lembrar que ainda tem coisa boa acontecendo”, comentou.

O fundador e voluntário da We Toys, Dr. Luciano Hammes, explicou que a We Toys nasceu em 2024, em meio à maior catástrofe climática da história do RS, como um negócio social que une produção sustentável, impacto ambiental positivo e apoio direto a projetos sociais. “Todo o lucro dos nossos brinquedos é revertido para iniciativas que cuidam das pessoas. Quando alguém compra um produto da We Toys, está investindo numa causa, está participando da reconstrução”.

A ação faz parte do compromisso social da We Toys, marca que destina 100% do lucro a projetos sociais e ambientais. Cavalo Caramelo, seu primeiro personagem, se tornou instrumento de cuidado e reconstrução.

 

A geração Z não é como as gerações anteriores. E isso é muito bom para eles

Por Jeff Leblanc

 

Com frequência, surge alguém com uma opinião enfática: “a geração Z não é tão diferente assim. É só dar um tempo que eles se adaptam, como todas as outras gerações”.

Esse tipo de argumento costuma tranquilizar – especialmente quem ajudou a construir o sistema no qual espera que a geração Z se encaixe. Mas, depois de anos ensinando jovens dessa geração, estudando seus valores e ouvindo o que esperam do trabalho e da liderança, posso afirmar com certeza: a situação é bem mais complexa. E ignorar isso talvez seja o maior erro de liderança atual.

A geração Z não cresceu no mesmo mundo que seus gestores. Cada geração encara desafios únicos – e são esses desafios que moldam diferentes expectativas, reações e maneiras de enxergar o mundo. No caso da geração Z, a lista inclui ansiedade climática, polarização política, isolamento da pandemia e instabilidade econômica.

Eles viram instituições ruírem diante de seus olhos. Foram criados em uma realidade de regras que mudam constantemente, com ambientes de trabalho que nem sempre valorizam a lealdade e onde o sucesso parece depender da capacidade de suportar o estresse.

 

O QUE A GERAÇÃO Z REALMENTE BUSCA

Quando esses jovens entram no mercado de trabalho, eles não tentam se encaixar. Eles buscam clareza. Buscam justiça. E querem líderes coerentes. Em uma pesquisa com 175 universitários da geração Z, entre 18 e 21 anos, perguntei: que qualidades você mais valoriza em um líder? O que te faz sentir engajado no trabalho?

As respostas não foram extremas. Foram realistas, humanas e surpreendentemente sensatas. Aqui estão as 10 mais citadas:

Organização: expectativas claras e liderança bem estruturada

Respeito: tratamento justo e valorização das opiniões individuais

Comunicação: feedback sincero e transparência

Atitude positiva: apoio e incentivo no dia a dia

Acessibilidade: líderes com quem se possa conversar de forma aberta

Flexibilidade: autonomia para decidir como e quando trabalhar

Salário justo: remuneração transparente e proporcional

Responsabilidade: líderes que assumem seus erros

Confiança: segurança nas decisões da liderança

Reconhecimento: valorização do esforço e das contribuições

O mais interessante não foi o conteúdo das respostas, mas a simplicidade delas. A geração Z não espera perfeição. Eles pedem o que muitos já pediram antes – a diferença é que não aceitam tão facilmente quando isso não é entregue.

Eles não estão desinteressados. Estão mais criteriosos. E isso faz toda a diferença.

 

A IMPORTÂNCIA DA EMPATIA

Em conversas com executivos, escuto com frequência frases como “eles não querem pagar o preço”, “questionam tudo”, “desistem fácil”. Mas, ao conversar com jovens da geração Z, ouço algo bem diferente: “quero entender o porquê”, “preciso de um chefe com quem eu possa dialogar”, “se me sinto invisível, prefiro sair”.

A geração Z não é frágil. É focada. Eles não têm medo de trabalhar duro, apenas não aceitam fazer isso em ambientes que os tratem como engrenagens com diploma. Querem ambientes que estejam alinhados aos seus valores: justiça, flexibilidade e a simples – porém ousada – ideia de que pessoas devem ser tratadas como pessoas.

Quando não encontram isso, seguem em frente. Não por arrogância, mas por autopreservação. Porque aprenderam, muitas vezes da pior maneira, que nenhum emprego vale sua dignidade. E não enxergam o burnout como algo a se orgulhar.

É aí que entra a empatia. Mas não aquela empatia performática, na qual a empresa promove uma palestra sobre mindfulness no almoço e manda e-mails ríspidos no fim do dia. Falo de uma empatia real, que se revela na forma como líderes se comunicam, assumem responsabilidades e cumprem o que prometem.

Os jovens da geração z foram criados em uma realidade de regras que mudam constantemente.

Não se trata de “ser legal”. É sobre ser firme. E essa é a diferença entre um chefe que só cobra tarefas e um líder que conquista confiança.

Gosto de chamar isso de “empatia engajada” – um tipo de liderança que escuta, se adapta, sabe ser firme quando necessário, mas que nunca esquece que está lidando com pessoas. Não é sobre mimar ninguém. É sobre remover incertezas do ambiente de trabalho e construir confiança, dia após dia, conversa após conversa.

Em algum momento, liderança passou a ser confundida com autoritarismo. Mas a geração Z não responde a isso. Eles respondem à consistência, transparência e, sim, gentileza. Os melhores líderes que já conheci não precisam fingir força – eles transmitem segurança.

 

UMA GERAÇÃO QUE TRAÇA O PRÓPRIO CAMINHO

Tenho pensado bastante sobre isso: a geração Z não está esperando que alguém diga como devem ser. Eles estão escolhendo por si mesmos o que vale a pena incorporar. E isso não é sinal de fraqueza – é sinal de autonomia.

É fácil compará-los a quem éramos aos 22 anos e dizer “uma hora eles aprendem”. Mas a verdade é que eles cresceram em um mundo diferente. Natural que enxerguem as coisas de outra forma. Isso não é uma ameaça ao que já existe – é um convite à transformação.

Quando o ambiente de trabalho evolui junto com esse olhar, todos ganham. O burnout diminui. A retenção aumenta. As culturas corporativas se tornam mais conscientes, mais humanas. E a liderança deixa de ser algo que se tolera e passa a ser algo que se quer seguir. Quem não gostaria disso?

Então, não – eles não são como você era aos 22. E tudo bem. Na verdade, talvez seja justamente disso que o mundo do trabalho precisa.

 

“Ele nos deu a esperança de sonhar”, diz jovem que prestou homenagem no palco principal do Gramado Summit

Por Juliana Prato

 

Theylor Farias participou da batalha de startups em 2022 e hoje subiu ao palco principal para homenagear o fundador do Gramado Summit por sua ajuda e motivação

A 8ª edição do Gramado Summit continua pavimentando caminhos para o crescimento de empresas de todos os portes. Com conteúdo e relacionamento, o evento ajuda a construir as bases para o desenvolvimento de carreira – ou, quem sabe, a apontar caminhos para quem está começando.

Foi o que aconteceu com o jovem Theylor Farias em 2022, quando venceu a batalha de startups com outros cinco colegas da comunidade onde mora. A ideia nasceu um ano antes, durante uma visita do CEO e fundador do Gramado Summit, Marcus Rossi, ao Instituto Ascendendo Mentes, em Porto Alegre, onde estudavam.

“Minha história com o Gramado Summit começou em 2021, quando Marcus foi ao instituto compartilhar um pouco sobre sua trajetória, seus objetivos e seu sonho. Ele abriu portas para que o instituto aprendesse sobre empreendedorismo e inovação”, relembra o jovem, hoje com 18 anos. Como forma de agradecimento, ele subiu ao palco principal do evento para homenagear Rossi com uma placa.

 

Higitech

Motivados a resolver um problema social, Theylor e seus colegas pensaram inicialmente em arrecadar fundos para distribuir alimentos. “Vimos que muitas pessoas já estavam fazendo isso. Então, pensamos em um problema que afeta muitas famílias com falta de autoestima e autoconfiança”, diz ele. Ele se refere a produtos básicos de higiene, como sabonete, desodorante e pasta de dente.

A ideia de uma plataforma para organizar e encaminhar doações foi a vencedora da batalha de startups no Gramado Summit e, como resultado, os alunos receberam orientação da Ventiur Smart Capital. Segundo Theylor, foram nove meses de aprendizado e desenvolvimento da ideia.

No entanto, o desempenho do CEO da Higitech – o próprio Theylor – chamou tanto a atenção da equipe Ventiur que ele se juntou à equipe, tornando-se o primeiro Jovem Aprendiz da empresa. “O Marcus fez a diferença na minha vida porque me deu conselhos sobre carreira. Meu maior sonho hoje é trabalhar como designer de jogos. Ele disse que poderia me ajudar com contatos e muitas outras coisas”, diz o jovem. “Ele nos abriu portas e nos deu a esperança de sonhar”, acrescenta.

 

Após Prime Video, Disney+ também exibirá Copa do Mundo de Clubes em acordo com CazéTV

Por Redação Máquina do Esporte

 

Os assinantes do Disney+ terão acesso à Copa do Mundo de Clubes, sem custo adicional, a partir das transmissões da CazéTV. O Mundial da Fifa, que começará no dia 14 de junho, nos EUA, terá a presença de 32 clubes vindos de todos os continentes, incluindo quatro times brasileiros: Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras. Anteriormente, a CazéTV já havia firmado um acordo semelhante com o Prime Video, plataforma de streaming da Amazon.

“Estamos animados em trazer a CazéTV para a nossa plataforma. A parceria entre o Disney+ e a LiveMode é mais um passo na estratégia de expansão do acesso a conteúdo esportivo na plataforma, que já oferece todo o catálogo da ESPN, a marca número um de esportes no mundo”, afirmou Renato D’Angelo, diretor-geral da Disney no Brasil.

“Com esse acordo, os assinantes do Disney+ terão acesso a uma imersão mais completa e diversificada, em linha com o objetivo da ESPN de oferecer produtos personalizados para nossos fãs e desenvolver um relacionamento direto com eles, entendendo seus interesses e fornecendo conteúdo que os identifique”, acrescentou.

 

Outras atrações

Além da Copa do Mundo de Clubes, os telespectadores do Disney+ terão acesso a outras atrações do canal do influenciador digital Casimiro Miguel, como a Copa Libertadores Feminina, que será disputada na Argentina, entre 2 e 18 de outubro, a Europa League Masculina e Feminina, e ainda Conference League, Bundesliga e Ligue 1.

O pacote também inclui transmissões de esportes olímpicos, como os Mundiais de Ginástica Artística, Handebol, Judô e Tênis de Mesa, a Grand Slam Track (liga de atletismo fundada pelo ex-velocista Michael Johnson) e a STU (liga internacional de skate), entre outras atrações.

Na Libertadores Feminina, o Brasil, por ser a federação mais bem colocada no ranking histórico da Conmebol, tem direito a três vagas: Corinthians (atual campeão), São Paulo e Ferroviária.

“Levar a CazéTV para uma plataforma com o alcance e a qualidade do Disney+ aumenta a nossa responsabilidade e reforça nosso compromisso de levar os grandes eventos esportivos ao maior número de torcedores, com uma linguagem jovem, autêntica e acessível para toda a família”, disse Edgar Diniz, cofundador da LiveMode.

 

Palco Inteligência de Negócios marca presença no Gramado Summit com patrocínio, estande interativo e palestra de destaque

Por Jornal da Capital

 

A Palco Inteligência de Negócios , empresa gaúcha que vem transformando a forma como organizações tomam decisões estratégicas no Brasil, será uma das protagonistas do Gramado Summit 2025. A empresa comandada por Juliana Saboia e Mariana da Rosa é patrocinadora oficial do Palco Share, além de contar com um estande exclusivo durante os três dias do evento, que acontece de 4 a 6 de junho em Gramado, no Rio Grande do Sul.

Com uma abordagem que une dados, personalização e estratégia, a empresa irá apresentar suas soluções e promover conexões com empresários, executivos e investidores que buscam decisões mais assertivas e eficientes.

“Estar no Gramado Summit, patrocinando o Palco Share, é um passo importante para reforçar nosso propósito, que é tornar a inteligência de mercado acessível, estratégica e decisiva para empresas de todos os portes”, destaca Juliana Saboia, cofundadora da Palco. “Acreditamos que dados só fazem sentido quando transformados em ações concretas”, completa.

Além do patrocínio, a participação da Palco inclui a palestra “Conectando pontos:dados, insights e estratégia”, apresentada por Juliana Saboia na quarta-feira (4), às 17h. A executiva trará ao público exemplos práticos de como a análise qualificada de dados pode redefinir rotas e impulsionar negócios.

Outra novidade que a Palco levará ao evento é o Diagnóstico de Marketing, uma mentoria gratuita oferecida para oito empresas selecionadas. Os atendimentos serão realizados na sexta-feira (6), em formato presencial ou online. A iniciativa busca oferecer direcionamento estratégico a negócios em diferentes estágios de desenvolvimento. “Nosso objetivo é oferecer conhecimento aplicável e valor real para quem está no evento. Por isso criamos essas mentorias exclusivas, que são uma amostra da nossa metodologia de assessoria de gestão estratégica“, explica Mariana da Rosa, cofundadora da Palco.

Fundada em 2018, a Palco nasceu com o desafio de preencher uma lacuna no mercado brasileiro: a ausência de metodologias rigorosas aliadas à escuta ativa dos clientes. A empresa oferece serviços como pesquisa de mercado, modelagem de negócios e assessoria de gestão estratégica, com base em uma proposta que combina rigor científico e uma abordagem humanizada.

“Queremos levar nossa inteligência de mercado para mais empresas e mostrar que é possível crescer com estratégia e propósito”, reforça Mariana.

Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn
Share on whatsapp
WhatsApp

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência de acordo com a nossa
Política de Privacidade ao continuar navegando você concorda com estas condições.