Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Inflação médica supera IPCA: entenda por que os planos de saúde ficaram mais caros em 2025, Já é hora de planejar e estruturar o e-commerce para o Dia das Mães, Por Que Trump Aposta nas Tarifas para Reindustrializar os Estados Unidos?, SPR assina o redesign do troféu, a nova identidade visual e a campanha do Prêmio Gerdau Melhores da Terra e Banrisul lança programa de apoio ao desenvolvimento de negócios com foco na segurança do Estado
Inflação médica supera IPCA: entenda por que os planos de saúde ficaram mais caros em 2025
Por Maria Daniluski
Com o avanço da inflação médica muito acima do IPCA — índice oficial da inflação no país —, os planos de saúde ficaram consideravelmente mais caros em 2025. A variação, que ultrapassou os dois dígitos em diversas operadoras, vem chamando atenção de empresas e consumidores, principalmente no momento de renovação contratual.
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Planos de Saúde, a inflação médica hospitalar alcançou um aumento médio de 16,9% no último ano, enquanto o IPCA acumulado no mesmo período foi de 4,5%. A diferença não é novidade, mas os impactos ficaram mais visíveis em 2025 com os reflexos da pós-pandemia, maior demanda por atendimentos eletivos represados e uso crescente de tecnologias médicas de alto custo.
“A conta não fecha. O que as operadoras estão repassando agora é o resultado de um sistema que ficou mais caro para todos: exames mais sofisticados, tratamentos personalizados e um uso mais frequente do plano, inclusive de forma preventiva”, explica Leandro Giroldo, CEO da corretora Lemmo.
Além disso, a judicialização da saúde também contribui para esse aumento. Decisões judiciais que obrigam o custeio de procedimentos fora do rol da ANS acabam sendo repassadas para todos os beneficiários, elevando o custo do sistema como um todo.
Impactos nas empresas e nas famílias
Para o setor corporativo, o impacto é ainda maior. “Muitas empresas que oferecem planos como benefício enfrentam dificuldades para manter os contratos sem repassar esse custo aos colaboradores ou buscar planos mais enxutos. É um dilema entre manter a atratividade do pacote de benefícios e equilibrar as contas”, comenta Giroldo.
Já para os consumidores individuais e familiares, o reajuste pesa diretamente no orçamento mensal, em especial para idosos e pessoas com doenças crônicas, que não podem simplesmente abrir mão do plano.
E agora? O que pode ser feito
A recomendação dos especialistas é buscar uma gestão mais estratégica do plano de saúde. “Negociar reajustes, revisar coberturas e estimular o uso consciente do plano são ações que podem ajudar empresas e famílias a manterem a assistência sem comprometer o orçamento”, reforça Giroldo.
Além disso, cresce o interesse por soluções alternativas como coparticipação, programas de prevenção e até o uso de dados para prever e controlar o uso do plano de forma mais eficiente.
Já é hora de planejar e estruturar o e-commerce para o Dia das Mães
Por Felipe Rodrigues
Pode parecer cedo para a maioria das pessoas, mas esse é o momento de iniciar o planejamento de vendas com foco no Dia das Mães, que neste ano será celebrado em 11 de maio. Depois do Natal, essa é a data que mais movimenta o varejo e o e-commerce.
As expectativas estão ainda maiores em 2025, especialmente após os resultados alcançados no ano passado, quando a data comemorativa movimentou cerca de R$ 40 bilhões no país. No e-commerce, houve crescimento de 6,8% em 2024, na comparação com o ano anterior, o que levou a um faturamento de mais de R$ 7 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
As lojas online que desejam alcançar resultados ainda mais expressivos em 2025 precisam se dedicar ao planejamento e execução de ações especiais para a data desde já. Na minha visão, inclusive, há alguns aspectos que não podem faltar em um planejamento especial para a data. Para começar, os gestores das lojas online precisam não só se certificar quanto à disponibilidade dos produtos que estarão em promoção, mas trabalhar com a equipe de logística para que haja atenção máxima na separação e entrega dos itens.
Também recomendo que as equipes das lojas virtuais estejam atentas às oportunidades para atrair e conquistar novos clientes, que devem chegar atraídos pelas promoções. É necessário garantir que esses consumidores tenham experiências positivas e marcantes. Para isso, além de cuidar para que a loja online não saia do ar, também é extremamente importante ter um time de atendimento preparado para sanar dúvidas e auxiliar no momento de efetuar as compras.
Outro aspecto que merece atenção é a criação de comunicações inteligentes. Recomendo, por exemplo, o uso combinado de ferramentas que fortaleçam o marketing e as estratégias de vendas, o uso de uma boa plataforma de e-mail marketing e a entrega de conteúdos personalizados por esse canal, que costuma gerar excelentes resultados ao levar o cliente à loja online.
Ao mesmo tempo, oriento que aquelas ferramentas que promovem a recuperação de carrinhos abandonados e que detectam o abandono de navegação do consumidor sejam adicionadas à estratégia do negócio. Afinal, elas são decisivas na hora de converter uma venda que já estava praticamente perdida. Outra indicação é utilizar uma ferramenta de gatilho personalizado, que permite o envio de conteúdos totalmente customizados ao consumidor, para despertar o desejo por um determinado item. Ao combinar essas ferramentas e estratégias, aumentam as chances de conquistar aquele cliente que já estava disposto a realizar uma compra, mas que se distraiu ou resolveu deixar para resolver aquilo depois.
Avalie e prepare sua loja online com antecedência para o Dia das Mães e outras datas relevantes. Você com certeza vai comemorar os resultados depois!
Por Que Trump Aposta nas Tarifas para Reindustrializar os Estados Unidos?
Por Forbes Brasil
A guerra comercial que antes era apenas uma promessa de campanha do presidente americano Donald Trump, agora se tornou realidade. Ainda durante sua campanha, o então candidato republicano chegou a afirmar que a palavra mais bonita que existe é “tarifas”. Ou seja: a postura agressiva com relação à imposição de barreiras protecionistas não pegou ninguém de surpresa — mas tomou proporções maiores do que as imaginadas pelo mercado.
No dia 2 de abril, batizado de Dia da Libertação por Trump, o governo americano anunciou uma tarifa mínima de 10% para todos os países que negociam com os Estados Unidos. As autoridades também declararam uma taxa ainda maior para nações com um superávit comercial com relação aos EUA, como a China.
Pequim foi atingida por uma sobretaxa de 54% ao somar as tarifas recíprocas e os 20% anteriormente estabelecidos. Em resposta, a China retaliou os impostos aplicados. Seguindo o movimento, Trump, elevou a sobretaxa chinesa para 104%.
No dia 9 de abril, o país asiático aumentou os impostos de importação para os Estados Unidos para 84%. Seguindo o movimento, no mesmo dia, a Casa Branca elevou as tarifas para 145% — pausando as sobretaxas dos demais países por 90 dias. Por fim, em 11 de abril, a China aumentou suas taxas retaliatórias para 125%.
A escalada da guerra comercial não deve parar por aí e as coisas andam incertas. Em poucos dias, a política tarifária já mudou diversas vezes e algumas decisões — como a taxação de automóveis e autopeças — podem cair por terra.
A turbulência nas relações comerciais de todo o planeta é derivada de uma crença polêmica de Trump: a de que o seu discurso protecionista, por meio do aumento de impostos, é capaz de proteger empregos americanos e fortalecer a indústria nacional. Mas por que Donald Trump vê as tarifas como um caminho para reindustrializar o país?
Industrialização
A indústria é o setor que mais agrega valor aos bens produzidos. Isso porque quando transforma matérias-primas em produtos, o processo industrial aumenta o valor agregado do objeto. Segundo os economistas consultados pela Forbes, na maioria das vezes, quando um país fortalece sua base industrial, ele movimenta mais recursos internamente e reduz a dependência de produtos importados.
Até os anos 1970, quase 20 milhões de pessoas viviam da indústria nos EUA. Porém uma combinação de fatores levou à transferência de empregos industriais para o exterior. Um desses aspectos foi o alto valor do dólar, o que tornou os produtos dos exportadores americanos mais caros. Não demorou muito para que as multinacionais norte-americanas percebessem o potencial de aumentar a sua produção com salários mais baixos fora do país, gerando lucros maiores e preços menores para consumidores americanos.
Desde de seu primeiro mandato presidencial em 2017, Trump afirma que a desindustrialização americana foi acelerada por importações “baratas” que tornaram a produção doméstica menos competitiva. Com base nessa visão, um dos pilares de seu governo é a ideia de “America First” ou “Estados Unidos em primeiro lugar”, que defende o aumento de tarifas para proteger a indústria americana. De acordo com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil), os EUA são os maiores importadores mundiais, superando os US$ 3 trilhões anuais em compras oriundas do mundo todo.
Em geral, tarifas na economia são uma forma de barreira comercial. O efeito imediato dessa estratégia é o aumento de preços de produtos importados para consumidores e a alta dos custos de produção para empresas que usam insumos externos. Em outras palavras: mais inflação.
Mas Trump utiliza uma matemática diferente. Ele acredita que a proteção da indústria americana contra a concorrência externa, torna os produtos importados mais caros, incentivando o consumo doméstico — esquecendo dos danos colaterais e na dificuldade de se financiar a reindustrialização americana. “Ele usa esse método, pois confia que as taxas podem forçar empresas a localizar sua produção dentro dos EUA”, explica Andressa Durão, economista da gestora ASA.
O superintendente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Antonio Carlos Costa, também afirma que Trump entende que a relocalização produtiva global das últimas décadas foi um erro e deve ser revertida. “Donald Trump acredita ter em mãos uma potente alavanca para atrair de volta a produção industrial para os EUA”, diz Costa.
O trabalho, no entanto, não é tão fácil. Mover plantas produtivas de volta aos Estados Unidos envolve investimentos que podem chegar a bilhões de dólares e não acontecem de uma hora para outra. Até lá, se a Guerra Comercial continuar, a economia americana pode estar fragilizada demais para compensar financeiramente o investimento.
Isso sem falar no aumento de custos e deslocamentos de rotas logísticas e de cadeias de suprimentos estabelecidas que podem prejudicar a saúde financeira das companhias. A imprevisibilidade do presidente americano também acaba prejudicando um planejamento industrial de longo prazo.
O preço do protecionismo
Os EUA já usaram tarifas para proteger a indústria de manufatura e interesses nacionais. Na década de 1930, para preservar as fábricas americanas da competição internacional, defender empregos e tentar conter a crise de 1929, o governo do presidente republicano Herbert Hoover impôs taxas comerciais protecionistas.
No entanto, a Lei Tarifária de 1930 – Lei Tarifária Smoot-Hawley – teve consequências negativas e piorou a crise. Os EUA só se recuperaram em 1937, com o gasto para reequipar suas forças armadas para a Segunda Guerra Mundial.
No cenário doméstico, o Brasil fez algo semelhante entre a década de 50 e 80, com a chamada política de substituição de importações – proteger a indústria, com o objetivo de transferir recursos do setor agrícola para o setor industrial, reduzindo os custos da industrialização. Entretanto, Antonio Carlos Costa, da Fiesp, destaca que a diferença é que atualmente os bens transacionados entre os países são mais complexos do que naquela época.
“O comércio internacional se organizou durante muitas décadas para explorar ao máximo as vantagens de cada país na produção de insumos. Com isso, a maior parte do valor transacionado entre os países, os EUA incluídos, são bens de maior valor agregado, cujas cadeias de fornecimento se espalham pelo mundo”, explica Costa.
Apesar da história já ter demonstrado os equívocos dessa estratégia, noventa e cinco anos depois, o cenário se repete. Segundo os especialistas consultados pela Forbes, a conclusão é unânime: a estratégia de Trump não é sustentável no longo prazo. Para a economista, Andressa Durão, com aplicação de tarifas, há desaceleração do crescimento econômico de países afetados via balança comercial. “A depender do nível das taxas e possíveis retaliações, haverá interrupções nas cadeias globais, gerando instabilidade, além dos conflitos geopolíticos escalarem-se”, comenta Durão
Segundo um estudo do Bank of America Securities, analistas que acompanham a Apple consideram que o iPhone 16 Pro fabricado nos EUA, atualmente com o preço de US$ 1.199 (R$ 6.997), poderia aumentar em 25% apenas com os custos de mão de obra. Após o anúncio das tarifas de abril por Trump, outro analista da Wedbush estimou o preço de um iPhone fabricado nos EUA em US$ 3.500 (R$ 20.426). De acordo com a pesquisa, o custo de mão de obra para montar e testar um iPhone nos EUA seria de US$ 200 (R$ 1.167) por aparelho, em comparação com os US$ 40 (R$ 233) na China.
Para especialistas, caso a pausa das tarifas termine, um iPhone 16 Pro Max fabricado nos EUA poderia ter um aumento de 91% no preço, devido às taxas e ao aumento dos custos de mão de obra. “A decisão de Trump, além de tudo, provoca conflitos diplomáticos e subverte todos os conceitos de harmonia que regem as relações entre as nações”, afirma Andrea Matarazzo, coordenador do curso de pós-graduação da Faculdade do Comércio da Associação Comercial de São Paulo (FAC).
Além disso, esses altos impostos prejudicam as montadoras de veículos, já que elas dependem de cadeias de suprimentos globais – peças que vêm de vários países. Alguns fabricantes como Ford e General Motors criticaram as tarifas sobre aço, alumínio e componentes automotivos, alegando que elas elevarão os custos de produção e prejudicarão a competitividade global das empresas americanas.
Segundo análise do Center for Automotive Research as tarifas automotivas de 25% impostas pelo presidente Trump, aumentarão os custos em cerca de US$ 108 bilhões (R$ 635 bilhões) para as montadoras dos EUA em 2025. Ou seja, em vez de fortalecer a indústria, essas medidas podem elevar ainda mais os preços que serão repassados para os consumidores, além de dificultar a integração das cadeias produtivas.
Ainda não é possível saber quais consequências esse movimento de aumento de taxas terá sobre a população norte-americana, tendo em vista as constantes alterações na estratégia em curso.
“Em princípio, essa elevação tarifária deve resultar em produtos mais caros para os consumidores norte-americanos, mas o momento ainda é de muita incerteza. O que parece claro é que está em curso uma verdadeira ruptura do sistema multilateral de comércio baseado em regras, ancorado na Organização Mundial do Comércio (OMC)”, declarou o superintendente da Fiesp, Antonio Carlos Costa.
SPR assina o redesign do troféu, a nova identidade visual e a campanha do Prêmio Gerdau Melhores da Terra
Por Adriana Schio
Considerado um dos mais importantes reconhecimentos do setor agroindustrial do Brasil, prêmio foi reposicionado pela agência gaúcha para a 36ª edição, que será entregue na Agrishow 2025
Em um momento em que tanto se fala sobre o que o agronegócio produz, o Prêmio Gerdau Melhores da Terra (PGMT) destaca quem faz a agricultura pensar e está de cara nova graças ao trabalho de reformulação e reposicionamento do troféu realizado pela SPR . A agência é responsável pela nova identidade visual e pela campanha publicitária do prêmio, que é considerado um dos mais importantes reconhecimentos do setor do agronegócio no país. A iniciativa da Gerdau premia a inovação e a excelência em fabricantes de máquinas e equipamentos agrícolas, além de empresas de software focadas na evolução do agronegócio. O anúncio dos vencedores e a entrega dos troféus da 26ª edição ocorrerão no dia 29 de abril, no estande da Gerdau na Agrishow 2025, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo, realizada em Ribeirão Preto (SP).
Ao projetar a identidade visual e o novo troféu para a premiação, os profissionais de design da SPR realizaram uma intervenção que resultou na reestilização da peça, mantendo a similaridade com a original, mas com mudanças sutis e importantes. “Buscamos preservar a ilustração original, realizando ajustes sutis como melhorar a postura da figura do agricultor e deixar o arado mais bem definido. Ao mesmo tempo, reformulamos a paleta de cores e criamos códigos gráficos que transmitem o prestígio que o evento confere à comunidade agrícola. O resultado é uma marca que se renova, sem perder de vista suas raízes”, explica o diretor de design Rafael Ternes.
O Prêmio Gerdau Melhores da Terra reconhece ideias — e ideias, quando cuidadas, transformam o campo, conectam o futuro e moldam o mundo. Com base nisso, a SPR criou o conceito “ Inovações que moldam a agricultura ” para reposicionar o prêmio como símbolo de reconhecimento à inovação no agronegócio, com foco não apenas em grandes produtores, mas também em tecnologias e soluções digitais que transformam pequenas propriedades. O conceito norteou toda a campanha de divulgação do prêmio, que ganhou forte apelo emocional e simbólico e se baseia na ideia de que toda grande inovação começa com uma semente que, quando bem cultivada, tem o poder de alimentar o mundo. A agência transformou essa metáfora em narrativa, imagem e linguagem.
“Partimos da essência do novo posicionamento da Gerdau — ‘ O futuro se molda’ — para criar uma campanha que celebra as ideias como força criativa e transformadora no agronegócio. Dessa conexão nasceu o conceito ‘ Inovações que moldam a agricultura ‘: uma homenagem a quem projeta o futuro no presente, unindo inovação, trabalho e visão. Na reformulação do prêmio e em toda a estratégia publicitária, buscamos destacar que, antes de qualquer avanço na área, há sempre uma ideia moldada com coragem e propósito”, destaca o diretor criativo Fábio Henckel.
O conceito valoriza o invisível: o começo, a fé, o cuidado com uma ideia antes que ela se torne grande. A semente representa essas ideias que, cultivadas com trabalho, tecnologia e dedicação, moldam o agronegócio e, consequentemente, o mundo. O premiado filme traduz essa visão com poesia visual, mostrando que a inovação começa pequena, mas tem o potencial de transformar realidades. O maior desafio do trabalho criativo da SPR foi dar forma sensível a algo intangível, ou seja, o valor de uma ideia ainda em estágio inicial. Como traduzir esforço, fé, inovação e impacto em uma única peça? Como comunicar, ao mesmo tempo, a força do agronegócio e a delicadeza de quem aposta no novo? A resposta foi criar um filme sem protagonistas, onde imagem, fotografia e texto se unem em uma narrativa emocionante e inspiradora. Um filme que planta uma ideia no coração de quem assiste.
FICHA TÉCNICA
Campanha: Prêmio Gerdau Melhores da Terra
Cliente: Gerdau
Agência: SPR
Peças: KV, troféu, filme, mídia social, MMKT, banner de site, etc.
Diretor Executivo: Juliano Brenner Hennemann
Diretor de Estratégia e Inovação: Gustavo Ermel
Diretora de Operações: Giorgia Antunes Lorenz
Diretor de Criação: Fábio Henckel
Gerente de Atendimento ao Cliente: Barbara Vellwock
Gerente de Criação: Cléber dos Anjos
Serviço: Ritiele Medeiros
Assistente de Atendimento ao Cliente: Isadora Vogel Moraes
Direção de Arte: Alexandre Susin, Cléber dos Anjos e Joel Nunes
Escrito por: Luciano Sobrosa
Arte Final: Joel Nunes
Direção de Design: Rafael Ternes
Design: Gabriel Rosa
Aprovação do cliente: Andreia Abreu e Gabriel Paulo
Banrisul lança programa de apoio ao desenvolvimento de negócios com foco na segurança do Estado
Por Imprensa Banrisul
Em parceria com a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Estado, Coalizão pelo Impacto e o fundo filantrópico Regenera RS, o Banrisul lançou na última quarta-feira (09), o Impacta RS. O programa vai disponibilizar linhas de inovação da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para o desenvolvimento de negócios com foco na reforma do Estado. A iniciativa foi apresentada no South Summit.
Conforme a gerente de Desenvolvimento do Banrisul, Gabriella Azeredo, o Impacta RS tem um modelo colaborativo, que busca viabilizar os projetos. “Desenvolvimento não se faz sozinho, inovação não se faz sozinho”, afirmou.
A curaria, seleção e apoio técnico para a concepção dos projetos vencerá com a Coalizão pelo Impacto. A SICT-RS atuará com profissionais especializados e articulados com outros programas estaduais e a Regenera RS financiará a metodologia por meio da contratação de uma consultoria especializada.
Informações sobre inscrições para o programa serão divulgadas brevemente. O South Summit Brasil 2025 acontece até a próxima sexta-feira (11), em Porto Alegre. O governo do Estado é correalizador e o Banrisul é um dos patrocinadores oficiais do evento desde a primeira edição.