O novo medo
Hoje voltarei a um tema que já abordei aqui no passado: o medo.
Todos sabemos que ele é necessário à humanidade no sentido da autopreservação ao nos alertar e salvar de perigos.
Todos nós temos e já tivemos, pois tem medo para tudo e para todos.
Desde os simples animais peçonhentos como aranhas, ratos, baratas, morcegos e cobras, como aquele muito comum que é o medo do desconhecido.
Muitos são os medos irracionais e o medo da rejeição.
O velho medo de falar em publico, está sendo superado pelo acesso às redes sociais.
O maior medo é o da morte pois ela vai nos tirar o que temos de mais valioso: a vida.
Eu que já vivi bastante sei que os medos mudam ao longo do tempo.
Em São Paulo, ando curtindo o medo de sair de casa à noite para evitar assaltos.
E agora está surgindo um medo novo: o medo da chuva.
É culpa minha? É tua? Claro que não, mas é nossa.
É dos burocratas de plantão, que deviam cuidar da nossa segurança mas vivem demosntrando sua ineficiência cheios de desculpas inaceitáveis.
Será que, ao ameaçar chuva, sempre teremos que ficar preocupados com as casas de bombas, o sistema de dupla alimentação ou a rede de energia que nunca funcionam?
Não dá mais, né?
Fica aqui o meu protesto quanto a este péssimo estado de coisas.
Deem-me a capa, o guarda-chuva e o barco para navegar até a próxima semana.