José Maurício Pires Alves – 28.03.2025

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Quanto vale uma boa ideia?

Semana passada um amigo, diretor de criação em nossa área, disse-me que nunca trabalhou.
Sempre viveu de ideias.
Gostei do pensamento e da afirmação de nunca ter trabalhado.
Eu já vivi na mesma situação dele, pois na década de 70 era redator na McCann em Porto Alegre e criava para quatro varejos.
E deu um trabalhão imenso porque nas datas comemorativas, tipo Dia das Mães, Páscoa ou Natal eu tinha que ter 4 boas ideias diferentes. Não foi fácil.
A ideia, por si só não se sustenta. Ela tem que ser desenvolvida, adequada e trabalhada.
E, gente amiga, quanto vale uma boa ideia?
Pensemos em alguns criadores de grandes ideias.
Albert Einstein, com sua teoria da relatividade, quando morreu tinha um patrimônio de 30 milhões de dólares.
Henry Ford, a partir de seu modelo T, revolucionou a produção de veículos e quando faleceu em 1947 tinha 160 patentes registradas. E o valor atual da Ford Motors dizem ser de 38 bilhões de dólares.
Mas vamos pensar em criadores mais modernos como Tim Berners-Lee, físico britânico que criou a World Wide Web (www) em 1989, em Bill Gates com a Microsoft e Steve Jobs com sua Apple.
Quanto valem estas ideias?
E a Big Idea, o conceito que representa maior transformação que um produto ou serviço oferece ao mercado?
Não tem preço.

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