Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Paulo Sant’Ana – O gênio indomável”, Presentefobia: a doença das marcas modernas, Soprano conquista destaque no Top of Mind Revenda Construção 2025, WT.AG vence prêmio Marketing Best 2025 com case sobre seu posicionamento Social First, Fraude de anúncios tem alta, mas tecnologia protege os investimentos com eficácia, aponta relatório da IAS, Geração Z já é 36% do público e redefine o setor de eventos, aponta relatório exclusivo da Zig, 12 livros para impulsionar os negócios do 2º semestre de 2025 e Grupo Zaffari estreia campanha em comemoração aos 90 anos com filme de dois minutos
Paulo Sant’Ana – O gênio indomável” chega às livrarias em julho
Biografia escrita pelo jornalista Márcio Pinheiro recupera a complexidade do comunicador falecido em 2017
Tudo que se falava sobre o comunicador gaúcho Paulo Sant’Ana não era exagero. As 286 páginas do livro “Paulo Sant’Ana – O Gênio Indomável”, resultado de um ano de pesquisas do jornalista Márcio Pinheiro, chancelaram a possibilidade de tudo dito ou pensado sobre o excepcional comunicador e um dos maiores gremistas de todos os tempos, falecido aos 78 anos em 2017, ser absolutamente verdade.
Para escrever os 20 capítulos sobre toda a sorte de assuntos – da trajetória da comunicação ao divã e do cigarro ao Viagra – Márcio considerou a miríade de sentimentos que Sant’Ana provocava: amor, paixão, amizade, respeito, admiração, parceria, ódio, rancor, medo, ciúme, inveja, ressentimento. O lançamento pela Editora AGE será no dia 22 de julho, na livraria A Página, no Shopping Praia de Belas.
No início de 2024, Márcio foi desafiado pelo empresário Fernando Ernesto Corrêa a se debruçar sobre a vida do homem que, na infância e juventude, foi entregador de jornais, vendedor de balas no “Programa Maurício Sobrinho” no Cinema Castelo e até feirante. Amigos durante quatro décadas, eles foram companheiros na RBS, um como comunicador e o outro como executivo.
Para contar sobre a “lenda”, Márcio leu e releu milhares de crônicas na Zero Hora, até porque a contabilidade de Sant’Ana acusava 16 mil textos. “Fui aos textos, conversei com mais de 30 colegas, parentes, chefes, médicos e confrades. Foram unânimes em ressaltar a inteligência e a rapidez de raciocínio, da mesma forma que flagravam o temperamento mercurial, as inseguranças e a infinita necessidade de se afirmar e de ser reconhecido”, detalha Márcio.
O autor é filho do já falecido Ibsen Pinheiro, jornalista, advogado e político, que também, por alguns anos, participou do “Sala de Redação”, na Rádio Gaúcha, como voz do Internacional. Esses dois talentos mantiveram debates históricos no programa; Sant’Ana como gremista e Ibsen como colorado. Além disso, como observa o autor, a coluna diária do Sant’Ana na Zero Hora era um organismo vivo, ia se formando e se constituindo ao longo das 24 horas que separavam uma da outra. Daí, Sant’Ana viver em um looping incessante.
Fernando Ernesto acertou ao referir outra das particularidades reveladoras do biografado. “O Sant’Ana superinteligente também era muito vivo. Quando estava comigo, dizia que o Rio Grande tinha apenas três gênios. Ele, o Jayme Caetano Braun e eu. Quando estava com o Nelson Sirotsky e com outros poucos amigos que respeitava, dizia a mesma coisa, só mudando a terceira pessoa do vértice do triângulo.”
Quatro anos antes de morrer, Sant’Ana, conhecido por dormir pouco à noite e tirar cochilos à tarde, de preferência nas salas de executivos da RBS, cunhou o que poderia estar em uma lápide: “Do sono até a morte o passo é pequeno. A natureza pode ter criado o sono para treinar as pessoas para a morte”.
Serviço
Lançamento: 22/07/2025 (quarta-feira), das 18h às 22h
Local: Livraria A Página no shopping Praia de Belas – Porto Alegre
Pré-venda: Disponível AQUI!
Preço de capa: R$ 95 e R$ 76 (na pré-venda)
Mais informações: www.editoraage.com.br
Presentefobia: a doença das marcas modernas
Por Isabela Anbrifi
Repare bem: Todas as marcas parecem ter virado videntes.
Umas falam com entusiasmo sobre o “consumidor do futuro”, outras juram que estão “construindo o amanhã”. Tem aquelas que se dizem “à frente do tempo”, como se o presente fosse um lugar meio cafona de onde todos e todas deveríamos fugir.
O futuro virou um ativo publicitário, um território simbólico onde tudo é possível, tudo é bonito, tudo dá certo. Só tem um pequeno problema: O futuro não existe. Nunca existiu. E talvez nunca vá existir, pelo menos não como os discursos marketeiros insistem em prometer. O que existe é esse presente aqui, esse mesmo que está na nossa cara, mas que deveríamos olhar por cima. Esse meio ignorado, negligenciado, adiado – tipo aquele boleto que chega e não dá coragem de abrir.
Vivemos uma era estranha, acelerada e ansiosa. Em vez de vivermos o tempo, projetamos outro tempo o tempo todo numa espécie de futurismo compulsivo. O presente se tornou um ponto de passagem, quase um intervalo entre um planejamento trimestral e a próxima keynote do Vale do Silício.
Na cultura, isso se expressa como fetichismo da inovação. No comportamento, como ansiedade crônica. No marketing e na publicidade, como uma compulsão por contar histórias que ainda não aconteceram.
O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han diz que a sociedade contemporânea não é mais disciplinar, mas performática. E performance, claro, exige palco. Nada mais conveniente que um amanhã onde ainda não há público nem crítica, não tem como errar.
No mundo corporativo, isso se traduz em relatórios com timelines que vão até 2040; em campanhas publicitárias que anunciam um futuro inclusivo e sustentável enquanto o call center da marca não resolve o problema do cliente hoje; em estratégias de branding que se vendem como “projetos de impacto”, mas que, na prática, não impactam nem a reunião de alinhamento das terças.
Estamos vivendo uma espécie de “presentefobia”, como se olhar para o agora fosse menos sexy e menos esperto do que viajar em elocubrações sobre o ano que vem. Como se habitar o presente fosse coisa de quem perdeu o bonde da inovação, de quem não tem percepção, de quem tem medo do que não conhece.
Mas aqui vai a grande ironia: Enquanto marcas constroem metaversos e NFTs de propósito, o consumidor está atolado em boletos, ansiedade, urgência emocional e falta de tempo. Ele vive no agora. Literalmente.
Ao apostar todas as fichas no futuro como narrativa principal, as marcas estão reforçando uma das patologias mais graves da nossa era: A ansiedade. Ansiedade é, basicamente, excesso de futuro. É o corpo tentando viver um tempo que ainda não chegou, como diria o psicólogo francês Christophe André.
Do ponto de vista da neurociência, nosso cérebro é feito para responder ao tempo presente. O chamado Sistema 1, descrito por Daniel Kahneman, age com base em estímulos imediatos, contextuais, sensoriais. Ou seja: Não adianta prometer uma experiência incrível pra daqui a cinco anos se hoje sua interface trava, seu app é confuso e seu feed é um cemitério de promessas vazias.
Na publicidade, onde tudo deveria ser sobre empatia e conexão, essa alienação temporal é especialmente grave. Porque a propaganda deveria ser o espaço da escuta, da atenção, do agora, mas virou um exercício de ficção científica.
E se, ao invés de projetar o amanhã, as marcas passassem a dominar a arte de presenciar? Não de apresentar, de presenciar mesmo. Estar junto. Sentir o que está acontecendo. Traduzir a cultura não em relatórios, mas em atitudes, em olhar. Mais no quali que no quanti, olha que audácia.
E se a inovação não estivesse só na tecnologia, mas na coragem de agir no presente? Na ousadia de responder rápido, ser vulnerável, admitir erros, acolher conversas reais em vez de postar mensagens genéricas em datas de diversidade?
E se, no lugar de vender futuros incríveis, as marcas se tornassem especialistas em resolver angústias cotidianas, aquelas que todo mundo vive, mas ninguém quer falar sobre, tipo a solidão silenciosa das mães solo, o racismo estrutural que se esconde em cada esquina ou o cansaço mental de viver em um país que troca de realidade a cada 6 meses?
E se o “branding do futuro” fosse, na verdade, um branding radicalmente presente? Presente nas ruas. No SAC. Nos algoritmos. No feed. No cheiro da loja. No som da notificação. No toque do produto. No repertório do bordão. Na boca do povo. Agora.
O que proponho aqui não é ignorar o futuro, mas parar de usá-lo como bengala estética e moral.
O futuro, do jeito que tem sido tratado, virou desculpa para não resolver o presente. E isso é perigoso. É no presente que tudo acontece. É onde a experiência de marca se dá, é onde a confiança se constrói, é onde a cultura pulsa. É onde as pessoas respiram e enxergam ou não relevância na sua proposta de valor.
Talvez o grande ato de ousadia das marcas more exatamente na coragem de descer do palco da futurologia e sentar na cadeira de quem está vivendo a vida real. Se inserir nas dinâmicas sociais que estão postas sem ter que inventar uma roda por dia, mas de forma realista. Com olho no olho. Com escuta ativa. Com presença verdadeira.
O futuro não existe, combinado? Ele é, em última análise, só uma ficção que ainda não teve que lidar com o SAC.
Soprano conquista destaque no Top of Mind Revenda Construção 2025
Empresa foi reconhecida nas categorias Fechadura Digital, Disjuntor e Casa Inteligente
A Soprano, por meio da unidade MatCon, está entre as empresas vencedoras do Top of Mind Revenda Construção 2025, uma das mais relevantes premiações do setor de materiais de construção no Brasil. Promovido pela Quinta Essência Inteligência de Mercado, do Grupo Revenda, o prêmio reconhece as marcas mais lembradas pelos lojistas de todo o país.
Na edição desse ano, a Soprano garantiu o segundo lugar na categoria Casa Inteligente, terceiro lugar em Fechadura Digital — novidade no prêmio — e terceiro lugar em Disjuntor, consolidando-se como referência em inovação, qualidade e confiabilidade no segmento. A conquista é resultado de uma ampla pesquisa nacional, que ouviu lojistas das regiões Sudeste, Sul, Nordeste/Norte e Centro-Oeste, e contabilizou mais de 36 mil votos válidos.
O reconhecimento reforça a presença da marca no mercado e o sucesso das estratégias da Soprano nos segmentos de materiais elétricos, interruptores e tomadas, fechaduras e ferragens. “Entre os destaques estão nossa premiada linha de disjuntores e as fechaduras digitais, segmento em franca expansão no portfólio da empresa. Valorizamos o relacionamento com o varejo e o desenvolvimento constante de soluções que entregam segurança, tecnologia e praticidade aos consumidores. Estar entre as marcas mais lembradas pelos lojistas é reflexo direto da confiança e da relevância da Soprano no dia a dia do mercado”, afirma Márcio Korzeniewski, diretor da unidade MatCon.
A cerimônia de premiação foi realizada no dia 5 de junho, no Tokio Marine Hall, em São Paulo (SP), e reuniu os principais nomes do setor.
WT.AG vence prêmio Marketing Best 2025 com case sobre seu posicionamento Social First
A WT.AG é uma das vencedoras do Marketing Best 2025, um dos prêmios mais tradicionais da publicidade brasileira. A agência conquistou o troféu na categoria Comunicação com o projeto “WT.AG: Social First na Essência, Performance nos Resultados”, que apresenta sua transformação estratégica dos últimos dois anos e os impactos reais gerados para as marcas atendidas.
O case vencedor destaca a consolidação da WT.AG como uma Social First Agency, com metodologia própria, atuação nativa em plataformas sociais e um modelo de entrega que une criatividade, dados e performance. Com essa nova forma de pensar e fazer comunicação, os resultados vieram. A WT.AG registrou crescimento de 30% no faturamento em 2023 e 42% em 2024, além de conquistar novas contas como BYD, Grupo SBT, Liz, Unilever e Sicredi.
“Esse reconhecimento mostra que não se trata apenas de um novo discurso. Ser Social First é um movimento profundo, que mudou a forma como pensamos e entregamos comunicação para os nossos clientes. É prática, é método e é resultado”, afirma Lucas Feltes, CEO da WT.AG.
A agência, que já nasceu com cultura digital no DNA, estruturou sua transformação a partir de três pilares estratégicos: Test + Learn, com formatos nativos, produção ágil e cultura de experimentação; Data + Social Listening, com análise contínua de comportamento, tendências e performance; e Comunidade, com foco em creators, conteúdo gerado por usuários (UGC) e relações reais entre marcas e pessoas.
Esse modelo é sustentado por uma abordagem que une Always On com Picos de Campanha, garantindo presença digital contínua, inteligência estratégica e capacidade de entrega em alta velocidade. Internamente, o Social First também se reflete na cultura da agência, que aposta em squads multidisciplinares, criatividade baseada em dados e um ambiente colaborativo entre estratégia e execução.
Criado em 1988, o Marketing Best é promovido pela Editora Referência e reconhece estratégias de marketing que geram impacto real nos negócios. O júri da edição 2025 contou com jornalistas do Propmark, da editora e convidados, e avaliou cases com base em desafio, estratégia, execução e criatividade.
Com mais de 100 profissionais e operações em São Paulo (SP) e Novo Hamburgo (RS), a WT.AG é uma agência de publicidade que atende clientes como Abicalçados, Arezzo&CO, Assist Card, Bairro Golden Lake, BarraShoppingSul, Carrano, Herval Móveis e Colchões, Macromix Atacado, Nomad Global, NürnbergMesse Brasil, Rissul, Tudo Pra Cabelo, Unicred, Unilever, Via Marte e Vicenza.
Fraude de anúncios tem alta, mas tecnologia protege os investimentos com eficácia, aponta relatório da IAS
A Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das principais plataformas globais de medição e otimização de mídia, divulgou a 20ª edição do seu Relatório de Qualidade de Mídia (MQR).
O MQR, que captura insights de mais de 280 bilhões de interações digitais diariamente em todo o mundo, fornece a anunciantes e publishers benchmarks essenciais para formatos de anúncios em display e vídeo em desktop, web móvel, aplicativo móvel e ambientes de TV conectada (CTV), a fim de medir a qualidade e a eficácia de suas campanhas e inventário de mídia digital. O relatório deste ano destaca a dinmica em evolução do cenário da publicidade digital com foco na web aberta. Os principais destaques incluem um aumento significativo nas taxas de fraude em anúncios não otimizados, um aumento na proporção de brand risks relacionado a linguagem ofensiva e discurso de ódio, e uma estabilização das taxas de visibilidade de anúncios, à medida que os profissionais de marketing adotam novas métricas, como a atenção.
“À medida que a complexidade da mídia digital acelera, a IAS permanece firme em capacitar nossos parceiros com a transparência, precisão e proteção de que precisam para ter sucesso”, diz Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “A 20ª edição do MQR ressalta a necessidade crítica de estratégias proativas de qualidade de mídia para garantir que os profissionais de marketing possam impulsionar o desempenho, protegendo suas marcas dos riscos em evolução e multifacetados no cenário da publicidade programática”.
Principais descobertas globais da 20ª edição do MQR
Taxas de fraude de anúncios 15x maiores para campanhas não otimizadas: O MQR revela que as taxas de fraude para campanhas sem estratégias de mitigação de fraude (não otimizadas) aumentaram 19,0% ano a ano – atingindo um pico de quatro anos de 10,9% até o final de 2024. A taxa de fraude em campanhas não otimizadas foi 15 vezes maior do que em campanhas que utilizaram tecnologias antifraude. Apesar da crescente sofisticação dos agentes fraudulentos, as campanhas que implementaram proteção contra fraude permaneceram amplamente protegidas, com as taxas de fraude de campanhas otimizadas diminuindo 9,8% ano a ano globalmente para um estável 0,7%.
Linguagem ofensiva, conteúdo controverso e discurso de ódio em ascensão: Enquanto o risco de marca global diminuiu 10,6% em relação a 2023 (e 39% em relação a 2021) para um recorde de 1,5%, a natureza do risco de marca está mudando. A parcela de conteúdo sinalizado por linguagem ofensiva, conteúdo controverso e discurso de ódio na web aberta aumentou para os níveis mais altos vistos desde 2020. Globalmente, a parcela de conteúdo ofensivo aumentou 72% ano a ano, destacando a natureza em evolução do risco online.
As taxas de visibilidade global se estabilizam: Após anos de aumentos consistentes, as taxas de visibilidade global estagnaram em 2024, aumentando apenas 1,6% ano a ano. Notavelmente, a visibilidade de vídeo em desktop aumentou 5,4%, atingindo um recorde de 83,9%, refletindo o crescimento contínuo do consumo de vídeo digital em todos os canais – tanto emergentes quanto mais tradicionais. Embora a visibilidade geral permaneça alta, os profissionais de marketing estão começando a priorizar medidas adicionais de eficácia do anúncio, como a atenção. Ao considerar fatores situacionais, como o ambiente de um anúncio, juntamente com interações como cliques ou movimentos oculares, a atenção pode aproximar a extensão em que as impressões impulsionam a mensagem da marca, permitindo que os anunciantes otimizem para resultados de negócios.
Destaques do Brasil do MQR
Estratégias de mitigação de fraudes funcionam bem no país: Apesar do aumento na incidência de fraudes para campanhas desprotegidas, as estratégias de otimização de anúncios contra fraudes se mostraram altamente eficazes. O desempenho no Brasil foi ligeiramente melhor que a média global, com índice de 0,7% de fraudes para as campanhas otimizadas no país contra uma média de 1,1% no mundo.
Engajamento tende a ser maior no Brasil, sobretudo em formatos mobile: As taxas de visibilidade de anúncios e de tempo em exibição de anúncios no Brasil ficaram acima das médias globais para os dois indicadores. A diferença mais significativa, em ambos os casos, ocorre em anúncios do tipo Mobile App Display, que no Brasil tiveram uma visibilidade média de 82,8% ao longo de 2024, ante a média de 74,2% globalmente. Já o tempo em exibição de anúncios no Brasil, no mesmo formato, ficou em 17,96 segundos nas campanhas do país e em 13,11 segundos no mundo.
Violência, linguagem ofensiva e downloads ilegais lideram ocorrências de brand risk no Brasil. A incidência geral de conteúdos sinalizados como de risco para as marcas no Brasil diminuiu cerca de 20% em relação ao índice observado pela IAS em 2023, fechando o ano passado a uma taxa de 1,2%. Na comparação com os indicadores globais, os achados mais interessantes são quanto as discrepncias nas categorias de conteúdos.
Maior Risco no Brasil
Violência: O Brasil apresenta um risco de marca significativamente maior para “Violência” (59,0%) em comparação com a média mundial (42,7%), com uma diferença de 16,3 pontos percentuais.
Linguagem Ofensiva e Conteúdo Controverso: O Brasil também tem um risco notavelmente maior nesta categoria (13,3%) versus a média mundial (8,2%), mostrando uma diferença de 5,1 pontos percentuais.
Downloads Ilegais: O risco associado a “Downloads Ilegais” é maior no Brasil (7,2%) em comparação com a média global (2,8%), com uma diferença de 4,4 pontos percentuais.
Adulto: O Brasil exibe um risco ligeiramente maior para conteúdo “Adulto” (16,8%) em comparação com a média mundial (14,8%), com uma diferença de 2 pontos percentuais.
Menor Risco no Brasil
Álcool: O Brasil apresenta um risco de marca consideravelmente menor para “Álcool” (0,9%) em comparação com a média mundial (10,7%), com uma diferença substancial de -9,8 pontos percentuais.
Drogas Ilegais: O risco associado a “Drogas Ilegais” também é muito menor no Brasil (1,0%) em comparação com a média global (10,4%), mostrando uma diferença de -9,4 pontos percentuais.
Discurso de Ódio: O Brasil tem um risco menor para “Discurso de Ódio” (1,8%) em comparação com a média mundial (10,4%), com uma diferença de -8,6 pontos percentuais.
Em sua 20ª edição, o MQR continua a servir como o padrão global confiável para insights acionáveis sobre a qualidade da mídia digital. À medida que o ecossistema digital evolui rapidamente com avanços em IA, mudanças no comportamento do consumidor, bem como uma mudança em direção a estratégias orientadas para o desempenho, esses insights continuam a ajudar anunciantes, publishers e plataformas a navegar nesses desafios e alcançar resultados superiores. A equipe de Pesquisa da IAS analisou mais de 280 bilhões de interações digitais capturadas diariamente pela IAS no nível de impressão para criar o Relatório de Qualidade de Mídia.
Geração Z já é 36% do público e redefine o setor de eventos, aponta relatório exclusivo da Zig
Entretenimento ao vivo em transformação. Relatório da Zig mapeia quase 10 mil eventos e mais de 400 milhões de transações. Zig antecipa tendências do mercado de eventos até 2026. Dados mostram descentralização dos eventos
São Paulo, 09 de junho de 2025 – A Zig, The Global Funtech, referência internacional em soluções para o mercado de entretenimento ao vivo, acaba de divulgar um relatório inédito com dados que revelam as transformações em curso no setor. A análise, baseada em informações proprietárias coletadas entre 2023 e 2025, abrange um universo de aproximadamente 9.900 eventos e mais de 412 milhões de transações registradas, oferecendo uma fotografia precisa e estratégica sobre o comportamento do público e os novos rumos do mercado.
Entre os principais destaques está o avanço da Geração Z, que já representa 36% dos consumidores em eventos ao vivo. Esse grupo, altamente conectado e exigente, tem impulsionado mudanças profundas nas dinmicas de consumo e nas expectativas em relação à experiência do público. São consumidores que valorizam conveniência digital, escolhas conscientes e experiências personalizadas, exigindo respostas mais criativas e autênticas por parte de marcas e organizadores. A presença crescente dessa geração já tem impacto direto em setores como o de bebidas e na forma como os eventos são estruturados.
Os dados analisados refletem o comportamento real dos usuários dentro da plataforma da Zig, e não projeções baseadas em pesquisas de intenção. Segundo David Pires, CIO da empresa, a metodologia garante uma leitura mais fiel das transformações do mercado, uma vez que os dados são capturados em tempo real nas operações de gestão e pagamento da Zig em eventos espalhados por todo o Brasil. Essa abordagem permite insights com alto grau de aplicabilidade, fundamentais para empresas que buscam inovação e eficiência em um setor altamente competitivo.
O relatório também aponta uma movimentação expressiva em 2024, que lidera em volume de eventos com mais de 4.400 realizados, superando os 3.380 mapeados em 2023. Em 2025, apesar dos dados ainda estarem em consolidação, já foram registrados mais de 2.100 eventos até o momento. A evolução transacional acompanha esse crescimento: foram 192 milhões de transações em 2024, contra 134 milhões em 2023. Até meados de 2025, mais de 85 milhões de transações já haviam sido registradas, sinalizando que o ritmo do consumo segue aquecido.
Outro dado relevante é a consolidação dos eventos de menor porte, que hoje representam 65% do total analisado. Essa mudança estrutural reflete a diversificação do setor, que passa a incorporar formatos mais ágeis e personalizados, como turnês de artistas, experiências esportivas e eventos híbridos. Em contrapartida, grandes festivais e megaeventos respondem por apenas 15% do volume total. A tendência aponta para um mercado mais descentralizado, dinmico e sensível às particularidades regionais.
A distribuição geográfica também revela um cenário de descentralização progressiva. O Sudeste ainda lidera com folga, com cerca de 6.700 eventos realizados no período, equivalente a mais de dois terços do total nacional. No entanto, outras regiões vêm ganhando tração. O Nordeste aparece com 1.670 eventos, seguido pelo Centro-Oeste (744), Norte (441) e Sul (368). Esses dados indicam uma expansão consistente da indústria para além dos grandes centros, ampliando o acesso à cultura e ao entretenimento e abrindo novas frentes de negócios para produtores e marcas.
O relatório oferece ainda uma visão detalhada sobre formas de pagamento, hábitos de consumo e perfil dos participantes, funcionando como um guia estratégico para a tomada de decisões em um setor que se reinventa constantemente. Os dados revelam um público ávido por experiências únicas, que valoriza praticidade, conexão cultural e interações digitais, fatores que vêm redefinindo o que se espera de um evento ao vivo em 2025.
O conteúdo completo do relatório está disponível gratuitamente e pode ser acessado AQUI!
12 livros para impulsionar os negócios do 2º semestre de 2025
Da liderança ao marketing, preparamos uma seleção de obras essenciais para dar um upgrade na carreira ou na empresa ainda esse ano
Os primeiros cinco meses de 2025 já se foram e se suas metas profissionais para este ano ainda não foram alcançadas, esse é o ponto de virada! Aproveite enquanto o segundo semestre não chega para absorver conhecimento de quem já trilhou grandes jornadas e conquistou o sucesso, para fazer acontecer na segunda metade desse ano.
Ler o livro certo, no momento certo, pode ser o impulso que faltava para transformar desafios em crescimento real. Obras inspiradoras e repletas de aprendizados podem ajudar renovar a motivação, além de abrir novos caminhos para a sua carreira ou negócio.
Nesta seleção, reunimos 12 livros para quem quer repensar o jeito de liderar, inovar com propósito, fidelizar clientes, fortalecer conexões e aprender com histórias reais de superação e visão estratégica. Você vai encontrar títulos sobre liderança consciente, marketing digital, espiritualidade nos negócios, operações eficientes e até lições de disciplina vindas do esporte de alto rendimento. Confira as dicas!
Transitando entre gerações – Antonio Carlos Pipponzi
Quando Antonio Carlos Pipponzi deixou o mestrado para se dedicar à farmácia da família, não imaginava que lideraria a criação da maior rede do setor no Brasil. Ao longo de quase cinco décadas, enfrentou crises econômicas, promoveu inovação com foco humano e guiou a entrada da quarta geração no negócio. Com sua liderança, a empresa abriu capital e se uniu à Drogasil, formando a RD Saúde. Neste relato, ele compartilha os bastidores dessa jornada centenária. Uma história de transformação, propósito e legado familiar.
As 7 leis da conexão – Marcos Buaiz
Como transformar boas ideias em negócios duradouros? Como construir uma rede de contatos capaz de abrir portas e gerar oportunidades reais? Em As 7 leis da conexão, o empresário Marcus Buaiz compartilha os fundamentos que fizeram de sua vida profissional uma das mais inspiradoras do cenário empreendedor brasileiro. No lançamento, o autor defende que, mais que facilitar o caminho, as conexões humanas pavimentam a própria estrada para a prosperidade.
O primeiro carro importa – Reginaldo Regino
Pioneiro na importação de automóveis, o engenheiro civil e empresário Reginaldo Regino transformou o mercado automobilístico brasileiro ao viabilizar a chegada da primeira BMW ao país em 1990. No livro O primeiro carro importa, ele compartilha os bastidores dessa trajetória marcada pela coragem, inovação e resiliência. A narrativa revela a jornada de um brasileiro multifacetado que nunca teve medo de experimentar. Regino traz o empreendedorismo em seu DNA: abriu o primeiro negócio aos 21 anos e, anos depois, revolucionou a indústria automotiva nacional.
Liderança – Brian Tracy
Com a experiência de quem já foi mentor de empresas como Coca-Cola e Toyota, Brian Tracy apresenta os pilares de uma liderança eficaz. O especialista em gestão mostra que liderar vai além de comandar: é preciso inspirar, ouvir, manter o foco e agir com integridade. Em uma linguagem prática, o livro destaca as qualidades essenciais para quem deseja conduzir equipes rumo à alta performance. Ideal para profissionais que desejam fazer a diferença em um ambiente de trabalho inspirador e positivo.
A Arte de Ganhar Dinheiro – Phineas Taylor Barnum
Phineas Taylor Barnum é lembrado até hoje como um dos maiores magnatas do show business. No clássico A Arte de Ganhar Dinheiro, o empresário reúne 20 regras para o desenvolvimento pessoal que garantiram o crescimento de sua fortuna. Por meio de exemplos práticos, alegorias e histórias, o autor oferece conselhos sobre a escolha certa da carreira, valorização da integridade nos negócios, perseverança nos empreendimentos, e muitas outras lições valiosas para qualquer época ou situação.
Liderança Disposicional – Aécio Ribeiro Filho
Liderar é uma ação necessária a qualquer pessoa que deseja contribuir de forma significativa na área de atuação. Essa é a provocação feita pelo comunicador e mentor Aécio Ribeiro Filho, que há mais de duas décadas atua na formação, desempenho e alinhamento comportamental de profissionais. Com uma linguagem descomplicada, Liderança Disposicional é um convite à reinvenção pessoal e coletiva, numa realidade que valoriza o poder da presença, escuta e coerência entre discurso e prática para quem deseja empreender.
Inovação transcendente – Daniel Cardoso
As ideias que mudam o mundo são mais do que simples pensamentos, elas são manifestações do divino no plano humano. Esse é o argumento defendido pelo empresário, investidor e palestrante Daniel Cardoso no livro Inovação transcendente. A obra, que reúne lições inspiradoras de estratégias de negócios e espiritualidade, destaca como a verdadeira inovação começa na mente, mas só chega ao mundo físico a partir da coragem, clareza e ação.
O caminho do cliente – Ricardo Pena
Desistir de comprar após uma experiência negativa ou não voltar a consumir em determinado local depois de ser mal atendido são situações corriqueiras no dia a dia dos consumidores. Essa realidade, que pode parecer óbvia, ainda representa um dilema amplamente negligenciado por quem empreende. Para contribuir com uma mudança profunda nas competências de atrair, encantar e fidelizar o público, Ricardo Pena, empresário e especialista em experiência do cliente, lança O caminho do cliente – O segredo para criar uma experiência do cliente que vai alavancar o seu negócio.
Guia politicamente incorreto para empreendedores digitais – André Cruz
No livro Guia Politicamente Incorreto para Empreendedores Digitais, André Cruz expõe as armadilhas escondidas no mercado digital e ensina como construir um negócio online realmente autônomo e lucrativo. Na obra, o autor revela por que tantos profissionais acabam reféns de plataformas que lucram com promessas vazias. A partir de sua experiência como empresário, ele apresenta estratégias práticas para quem deseja crescer com liberdade, sem depender de intermediários.
O que me fez Tricampeão – Felipe Melo
Depois de encerrar a carreira como tricampeão da América, o ídolo do futebol, Felipe Melo, revisita os bastidores da própria jornada e expõe o homem de propósito e liderança. Como chave do sucesso, ele destaca competências necessárias não só para o futebol, mas para empreender em qualquer área da vida, como a disciplina, autoconhecimento, aprendizado contínuo e preparo para mudanças, essenciais para a longevidade de um negócio.
Manual prático da gestão de operações – Paulo Roberto Costa da Silva Júnior
Diante da dificuldade crescente em encontrar profissionais preparados para a área operacional, o executivo Paulo Roberto Costa da Silva Júnior apresenta o Manual Prático da Gestão de Operações. Com base em duas décadas de experiência e na formação de mais de 1.500 colaboradores, o autor oferece um guia direto e acessível para líderes que buscam eficiência, resultados rápidos e sustentáveis. Uma leitura essencial para quem atua na linha de frente da gestão e precisa transformar conhecimento em ação.
Líder Trekking: O Executivo e o Professor no Vale do Pati – Cezar Almeida
Nesta obra, inspirada nas experiências do Cezar Almeida como executivo, empreendedor, mentor e apaixonado por trekking, os leitores são convidados a repensar os próprios rumos profissionais e pessoais. Por meio de ensinamentos sobre os impactos de uma liderança ambidestra — ferramenta necessária para empreendedores — o autor mostra ainda a importncia de equilibrar eficiência operacional e inovação ao propósito.
Grupo Zaffari estreia campanha em comemoração aos 90 anos com filme de dois minutos
O Grupo Zaffari estreia nessa sexta-feira (13/06), em suas redes sociais, o filme que faz parte das comemorações dos 90 anos de sua trajetória. Com produção cuidadosa, a produção segue o padrão dos tradicionais comerciais de fim de ano do Grupo para relembrar as origens da empresa. O filme tem duração de dois minutos e conta como tudo começou, reproduzindo cenas da casa de comércio e da rotina da família de Francisco José Zaffari e Santina De Carli Zaffari, os fundadores do Grupo Zaffari. A época reconstituída é a dos anos 50, quando o casal já havia se mudado para Erval Grande-RS, após terem iniciado seus negócios em 1935, na Vila Sete de Setembro, localidade que hoje pertence ao município de Erechim-RS.
As gravações do filme foram realizadas em um casarão histórico de Antônio Prado, município da Serra Gaúcha, e a direção de arte primou pela reconstituição em detalhes do cenário, com objetos cuidadosamente selecionados para recriar um típico armazém de secos e molhados do século passado, onde alimentos dividiam as prateleiras com rolos de tecidos e brinquedos. O esmero na ambientação também se reflete na pesquisa para a elaboração dos figurinos e a escolha dos automóveis antigos que compõem as cenas.
No filme, criado pela Matriz Brasil e dirigido por Cláudio Catota e Thomas Ventura, o próprio armazém ganha vida, tornando-se um personagem da história e revelando-se como o cenário que testemunha o nascimento da dedicação, do cuidado com a qualidade e do atendimento que marcam a trajetória e a visão de futuro da empresa.
A produção já pode ser conferida através dos canais: Instagram, YouTube e Facebook, além do SITE.