Por que a Geração Z confia mais na IA do que em humanos no trabalho? e outros artigos da semana – 17.04.2025

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Nos artigos que publicamos hoje, você vai ler sobre: Por que a Geração Z confia mais na IA do que em humanos no trabalho? ,   Será que estamos valorizando nosso trabalho como deveríamos?, Em campanha internacional, Dell Anno apresenta o luxo do viver global e  Pesquisa inédita mostra como influenciadores lucram com conteúdos misóginos no YouTube.

 

Por que a Geração Z confia mais na IA do que em humanos no trabalho?

Por  Bryan Robinson

 

A geração Z tem sido alvo de críticas por parte das gerações mais velhas e de líderes empresariais. Os jovens profissionais são acusados de impor muitas regras, se recusarem a cumprir exigências corporativas e carecerem de etiqueta, confiabilidade e flexibilidade. Em um estudo, 45% dos recrutadores os descreveram como difíceis de gerenciar, preguiçosos e irresponsáveis. Muitos empregadores estão demitindo esses jovens poucos meses após a contratação. Não é surpresa, portanto, que uma pesquisa recente revele que a geração Z confia mais na inteligência artificial do que em seres humanos como mentores no trabalho.

O estudo da empresa de IA Pearl, realizado pela companhia de pesquisa de mercado Censuswide, investigou o quanto os americanos se sentem à vontade para buscar respostas na inteligência artificial em vez de recorrer a pessoas. Especificamente, a pesquisa fez a seguinte pergunta: “A tecnologia poderia ajudar a Geração Z a resolver a apatia e o desalinhamento que sentem no ambiente de trabalho ou apenas agravaria esses problemas?”

Os resultados mostram que 28% dos americanos ainda se sentem mais confortáveis discutindo questões no trabalho com seus gestores do que com a IA. No entanto, algumas pessoas têm receio de fazer perguntas, o que as leva a recorrer a plataformas de busca com IA, aumentando tanto o risco de responsabilidade para essas plataformas quanto o risco de danos para os usuários.

A geração Z é a mais propensa a depender da inteligência artificial no trabalho. De acordo com a pesquisa, 41% desses jovens confiam mais na IA do que nos humanos como mentores, contra 26% que dizem o oposto e 31% que ficaram indecisos.

O estudo também traz outros dados que reforçam essa tendência:

50% da Geração Z prefere recorrer à IA para resolver problemas no trabalho em vez de falar com seus gerentes, enquanto apenas um terço dos Boomers faz o mesmo;

Jovens utilizam IA, em média, 12 vezes por semana, comparado a 7 vezes para a Geração X e 4 vezes para os Boomers;

83% da Geração Z relata ansiedade ao precisar fazer uma pergunta pessoalmente ou online, o maior índice entre todas as gerações.

 

O impacto da dependência da IA

A preferência dos jovens pela IA em vez de interações humanas no trabalho pode ser vista como uma maneira de evitar a comunicação com gestores, um comportamento que tende a ter consequências negativas. “Ter medo de fazer perguntas pode levar a problemas de comunicação e trabalho em equipe, além de contribuir para a crescente falta de confiança no ambiente de trabalho”, diz Andy Kurtzig, CEO da Pearl.

Para o executivo, os números da pesquisa levantam um alerta sobre como a IA está influenciando não apenas o trabalho, mas também outros aspectos da vida dos jovens, como planejamento financeiro, criação de filhos e saúde mental. “O fato de que a maioria da Geração Z confia mais na IA do que nos humanos é impressionante, talvez até distópico, e carrega enormes implicações para os negócios.”

Kurtzig alerta que, embora a IA possa democratizar o acesso a “conselhos” sobre o trabalho, a geração Z deve ser cautelosa ao apostar completamente na tecnologia para obter respostas. “As gigantes da tecnologia criaram um grande alarde em torno das capacidades da IA no ambiente de trabalho, mas acabaram induzindo os profissionais – especialmente os mais jovens – a superestimar sua precisão e confiabilidade.”

Uma pesquisa da Universidade Purdue, nos EUA, mostrou que o ChatGPT cometeu erros em 52% das respostas a perguntas de programação. A dependência excessiva de sistemas automatizados pode resultar em erros que vão desde pequenos mal-entendidos até prejuízos financeiros irreparáveis. “O maior problema é que os profissionais não sabem quando estão recebendo informações imprecisas se estão confiando apenas na IA para as respostas.”

 

Como fazer um bom uso da IA no trabalho?

A IA é uma ferramenta poderosa, mas não substitui o julgamento humano. “As empresas (e os profissionais) que não equilibrarem os dois irão enfrentar dificuldades no futuro”, diz Kurtzig. Ele oferece três dicas para as empresas ajudarem os profissionais mais jovens a usar a inteligência artificial:

  1. Reconheça que a IA faz parte do ambiente de trabalho: Muitos profissionais já utilizam IA em suas tarefas diárias. Em vez de ignorar essa realidade, as empresas devem estabelecer diretrizes claras sobre seu uso;
  2. Explique os perigos de usar IA no trabalho: Os profissionais devem ser alertados sobre a possibilidade de respostas imprecisas e os riscos de compartilhar informações confidenciais com ferramentas de IA;
  3. Defina claramente onde a IA pode ser usada: Tarefas como revisão de texto, brainstorming e resumos podem se beneficiar da IA, mas decisões estratégicas e trabalhos voltados para clientes devem contar com supervisão humana.

 

 

Pesquisa inédita mostra como influenciadores lucram com conteúdos misóginos no YouTube

 

O Observatório da Indústria da Desinformação e Violência de Gênero nas Plataformas Digitais, parceria do NetLab-UFRJ com o Ministério das Mulheres, divulga uma pesquisa inédita que mapeia e analisa canais com discursos misóginos no YouTube no Brasil.

O relatório “Aprenda a evitar ‘este tipo’ de mulher: estratégias discursivas e monetização da misoginia no YouTube” destaca como canais divulgam mensagens de ódio contra as mulheres e transformam misoginia em um negócio lucrativo. Foram analisados computacionalmente 76,3 mil vídeos para traçar um panorama da chamada “machosfera”, rede de influenciadores e comunidades digitais masculinistas. Os vídeos analisados somam mais de 4 bilhões de visualizações e 23 milhões de comentários. A análise dos vídeos considerados misóginos lança luz a discursos nocivos que contribuem para naturalizar comportamentos como o ódio, o desprezo, a aversão e o controle das mulheres.

O objetivo da pesquisa é traçar um panorama do ecossistema misógino na plataforma, de modo a contribuir com as políticas públicas de combate ao ódio e à violência de gênero na internet e fora dela.

“A meta de feminicídio zero, que é nossa prioridade, somente será alcançada se pudermos compreender e conscientizar a população sobre o que é a misoginia e as suas consequências, e não há como alcançar isso, atualmente, sem olhar para a internet. Por isso, esta iniciativa é fundamental, já que nos ajuda a mapear a violência contra as mulheres e conhecer os discursos que incentivam comportamentos violentos online”, destaca a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

O estudo ainda observou de maneira qualitativa os vídeos de 137 canais com conteúdos explicitamente misóginos. Juntos, eles publicaram, nos últimos seis anos, mais de 105 mil vídeos. Em média, têm 152 mil inscritos e somam 3,9 bilhões de visualizações em seus conteúdos, evidenciando a relevância desse ecossistema tóxico no ambiente digital.

Os conteúdos analisados perpetuam perspectivas discriminatórias e, muitas vezes, incentivam técnicas de tratamento às mulheres baseadas na violência psicológica e na manipulação emocional.

Além disso, também reforçam estereótipos prejudiciais às mulheres, como desumanização baseada na aparência e no intelecto e ataques a feministas. Muitas dessas mensagens são disfarçadas de “desenvolvimento pessoal masculino”, o que dificulta sua identificação pelos sistemas de moderação das plataformas digitais, como o próprio YouTube.

Acesse o Relatório Completo e o Sumário Executivo da pesquisa, disponível também em https://netlab.eco.ufrj.br.

 

Sobre a pesquisa

Foram analisados 76 mil vídeos de 7.812 canais, com mais de 4,1 bilhões de visualizações e 23 milhões de comentários.

O número de vídeos da machosfera no YouTube aumentou significativamente desde 2022, com 88% publicados nos últimos três anos.

Análise computacional dos títulos identificou “Desprezo às mulheres e insurgência masculina” como o tema mais recorrente, presente em 42% dos títulos dos vídeos.

A pesquisa identificou 137 canais com conteúdo misógino. Juntos, eles somam 3,9 bilhões de visualizações, 105 mil vídeos publicados e, em média, 152 mil inscritos.

80% dos canais misóginos utilizam estratégias de monetização, como anúncios, Super Chat,doações e vendas de produtos.

Em seus conteúdos, os influenciadores propagam ódio, aversão, controle e desprezo às mulheres. As mais atacadas são feministas, mães solteiras e mulheres com mais de 30 anos.

 

Análise qualitativa

Mais de 33 mil títulos de vídeos analisados exploram temas relacionados ao “Desprezo às mulheres e estímulo à insurgência masculina” contra uma suposta dominação feminina. Os criadores de conteúdo reforçam ideais masculinistas com termos ofensivos e adotam um vocabulário próprio para construir comunidades e escapar do monitoramento de discurso de ódio do YouTube.

Os dados mostram que a divulgação dos vídeos no YouTube possibilita a formação de comunidades que se articulam – inclusive financeiramente – em torno de discursos com elementos misóginos. Aspectos como vocabulário próprio, participação de espaços restritos, interações entre os influenciadores e com o público e venda de produtos e serviços são alguns indicativos da comunidade formada em torno da misoginia.

“Sem a devida regulamentação e fiscalização das plataformas digitais, a misoginia vem se tornando mais do que um tipo de discurso perigoso, mas também um ‘produto’ lucrativo, muitas vezes vendido como desenvolvimento masculino”, destaca Marie Santini, fundadora e coordenadora do NetLab.

Alguns números relacionados à monetização que a pesquisa do NetLab-UFRJ identificou foram:

Exceto pela presença do Programa de Membros do YouTube (18%), todas as demais formas de monetização investigadas são mais frequentes em canais.

52% dos canais misóginos possuem ao menos um vídeo com anúncios.

Oito canais com conteúdo misógino que receberam Super Chat fizeram 257 transmissões e somaram R$68 mil em arrecadações.

Links para sites como plataformas de financiamento coletivo ou links de afiliados estão presentes em 28% dos canais misóginos.

Alguns influenciadores chegam a cobrar até R$1.000 por consultorias individuais de desenvolvimento pessoal masculino, que, em muitos dos casos, partem de técnicas de manipulação, humilhação, desumanização e violência psicológica.

Embora não seja possível correlacionar diretamente a circulação de discursos misóginos e o aumento da violência, a pesquisa contribui com pistas para compreender melhor essa relação. Entre 2021 e 2024, o volume de vídeos mapeados pelo estudo aumentou drasticamente. Neste mesmo período, o número de feminicídios no Brasil também cresceu: em 2021, foram registrados 1.347 mortes de mulheres em função do seu gênero. Em 2023, o número de vítimas foi de 1.463. O número de casos de violência doméstica e familiar também aumentou quase 10% entre 2022 e 2023.

 

Sobre o Observatório

Em março deste ano, o NetLab-UFRJ e o Ministério das Mulheres divulgaram os primeiros dados da pesquisa pelo Observatório da Indústria da Desinformação e Violência de Gênero nas Plataformas Digitais, que teve como foco as redes sociais e plataformas Facebook, Instagram, Messenger e Audience Network. O relatório “Golpes, fraudes e desinformação na publicidade digital abusiva contra mulheres” identificou e classificou 1.565 anúncios publicitários dirigidos às mulheres como sendo problemáticos, irregulares ou ilegais/fraudulentos. Também foram mapeados perfis, páginas e sites envolvidos na divulgação de produtos, serviços e/ou tratamentos suspeitos, enganosos ou fraudulentos, com potencial de causar danos à saúde das mulheres, além de perfis, páginas e sites que promovem uma cultura de incentivo à desigualdade de gênero, pregam a inferioridade das mulheres e promovem o ódio a mulheres e meninas.

 

Mais informações para imprensa:

Assessoria de Comunicação do Ministério das Mulheres

E-mail: imprensa@mulheres.gov.br

Tel.: (61) 2027-3676 / 2027-3629 (Gisele Federicce e Eliane Barros)

 

Assessoria de Comunicação do NetLab-UFRJ

E-mail: netlab@eco.ufrj.br

Tel.: +1 (202) 817-9134 (Erick Dau)édita mostra como influenciadores lucram com conteúdos misóginos no YouTube

 

 

Será que estamos valorizando nosso trabalho como deveríamos?

Por Gabriela May

 

Recentemente, fomos procurados por uma empresa do segmento de construção civil interessada em estruturar a comunicação para o lançamento de um novo empreendimento imobiliário.

Durante a primeira reunião, apresentamos nossas credenciais, cases de sucesso e experiência no setor. Fomos selecionados para uma segunda etapa junto com outra agência candidata, ocasião em que detalhamos nossa proposta comercial para a diretoria.

Poucos dias após essa segunda apresentação, recebemos a notícia de que haveria ainda uma terceira etapa, na qual as agências precisariam apresentar sua estratégia completa para o lançamento. A justificativa: a agência com a melhor estratégia seria finalmente contratada.

Situações como essa são familiares para muitos gestores de agências. Mas, pare e pense: em qual outra área isso ocorre com tanta naturalidade? Você conhece advogados que oferecem pareceres detalhados gratuitamente antes de serem contratados? Ou médicos que fazem consultas sem cobrar? Provavelmente não. Por que então, nós, profissionais da comunicação, frequentemente cedemos às pressões do mercado e entregamos aquilo que deveríamos vender?

O O CENP-Fórum da Autorregulação do Mercado Publicitário, no Guia das Boas Práticas do Mercado Publicitário Brasileiro, destaca que concorrências devem ter premissas transparentes, objetivos claros, escopo definido e prazos adequados para que as agências possam entregar propostas consistentes e justas. Também recomenda uma sistemática de remuneração quando forem exigidas propostas complexas, evitando que o trabalho intelectual e criativo seja entregue gratuitamente.

Grandes nomes da publicidade já alertaram sobre esse cenário. Marcelo Serpa costumava reforçar que “ideias valem dinheiro” e merecem respeito. Em uma de suas entrevistas, Serpa afirmou que o mercado publicitário precisa aprender a se posicionar firmemente quanto à precificação do trabalho intelectual, uma vez que ideias são a essência do que entregamos. Washington Olivetto também enfatizava que as ideias só terão valor real quando nós mesmos pararmos de oferecê-las sem remuneração. Segundo ele, “não existe almoço grátis, especialmente quando falamos em criatividade”.

Então, como as agências podem escapar desse ciclo vicioso? O primeiro passo está em reconhecer claramente o valor que entregamos aos nossos clientes. Diferentemente de produtos tangíveis, a comunicação estratégica e criativa muitas vezes é invisível, mas seus efeitos são palpáveis e significativos. Um bom posicionamento, uma campanha bem estruturada ou uma estratégia eficaz de branding podem gerar resultados expressivos e mensuráveis.

O CENP também recomenda evitar concorrências desnecessárias e sugere que antes de abrir um novo processo seletivo, seja feita uma avaliação honesta da relação atual com a agência parceira, possibilitando correções de rota e ajustes contratuais para continuidade do trabalho.

Precisamos aprender com outros setores. Quando um escritório jurídico é procurado, o cliente paga pela experiência do advogado, seu histórico profissional e pela confiança de que aquele profissional resolverá seu problema. O mesmo ocorre na medicina: ninguém espera um diagnóstico gratuito ou um tratamento sem custos antes de decidir se contratará ou não determinado especialista.

Dessa forma, é fundamental construirmos uma narrativa forte, que demonstre claramente nossa competência. Precisamos destacar nosso histórico comprovado de sucesso, as certificações que validam nosso trabalho, as premiações que recebemos e as recomendações sinceras e transparentes dos nossos clientes satisfeitos. Mostrar esses elementos não é arrogância, mas sim uma demonstração justa e necessária do valor que proporcionamos.

Outro ponto importante é estabelecer limites claros em relação ao que oferecemos gratuitamente. É saudável e necessário fazer apresentações iniciais mostrando nossos cases, metodologias e resultados anteriores. No entanto, entregar estratégias detalhadas e personalizadas sem garantia de contratação vai além do razoável. Precisamos criar juntos um padrão ético e comercial que defenda melhor nossos interesses e valorize nossa entrega criativa.

Por fim, é essencial que agências se unam para dialogar sobre esse tema, criando padrões mais justos de atuação no mercado. Não se trata apenas de proteger o interesse comercial individual, mas também de educar o mercado sobre o valor e o papel das agências como parceiros estratégicos indispensáveis.

Mostrar valor não é pedantismo, é uma questão de respeito profissional. Está na hora de revermos nosso posicionamento e refletirmos juntos sobre esse modelo de negócio. Afinal, se não valorizarmos nosso próprio trabalho, quem mais o fará?

 

Em campanha internacional, Dell Anno apresenta o luxo do viver global

 

  • Comunicação reflete o atual momento da marca conhecida pelos projetos versáteis, autênticos e atemporais
  • Conexão São Paulo-Nova York enaltece padrão de design dos produtos e lifestyle cosmopolita

Na era da funcionalidade, do propósito e das conexões, a Dell Anno apresenta um universo de possibilidades da experiência de viver com luxo e sofisticação em qualquer parte do mundo. Estrelada pelo modelo e apresentador Pedro Andrade, a campanha Global Living Dell Anno reflete o atual posicionamento internacional da marca –  minimalista, contemporâneo e pautado na elegância de detalhes. E isso tudo em plena harmonia e equilíbrio com os valores históricos de quem sempre atuou de forma inovadora e em constante movimento para transcender fronteiras.

Com versões em português e inglês, a campanha entra no ar em 15 de abril no dellannogloballiving.com.br.

Os conteúdos criados pelo Departamento de Marketing não poderiam ter melhor cenário para ilustrar todo o conceito proposto pela marca de móveis planejados, que celebra 40 anos de história nesta temporada. Símbolos do lifestyle cosmopolita moderno e da estratégia internacional da empresa, as lojas Dell Anno Atelier, de São Paulo, e Dell Anno Nova York, não somente esbanjam sofisticação e requinte como, ainda, parecem convidar o público para uma imersão sensorial nos novos showrooms.

Equipados e decorados com elementos que interpretam o ambiente doméstico como um espaço fluído, os showrooms enaltecem alguns dos principais atributos para criar projetos versáteis, autênticos e atemporais, incluindo a nova linha de closets e revestimentos da marca que são destaque na composição das peças e do storytelling da ação.

Conforme o diretor de Marketing da Unicasa, Edson Busin, o Global Living é um marco dentro da trajetória da Dell Anno que, pela primeira vez, se posiciona de uma forma unificada no mercado fazendo uso do mesmo alinhamento de comunicação e linguagem no Brasil e no exterior.

“O Global Living representa a possibilidade de viver uma vida internacional conectada com diferentes culturas e valores sem deixar de lado a identidade e os valores históricos que a Dell Anno cultivou ao longo dos anos. É uma trajetória que está sendo contada há quatro décadas e que agora ganha um capítulo especial”, explica.

Historicamente atenta aos movimentos de universos transversais à arquitetura e ao design – especialmente, em áreas como a arte e o lifestyle -, a Dell Anno sempre buscou atuar de forma inovadora e na vanguarda no seu tempo. O seu viés internacional, aliás, é algo presente desde o surgimento da marca, que já nasceu com DNA multicultural, melhor ilustrado pela utilização de maquinário alemão, design italiano e mão de obra brasileira.

“A Dell Anno é uma marca global presente em ambientes exclusivos de alguns dos principais polos do mundo, com projetos de padrão internacional de design de produto e oferecendo um mesmo patamar de excelência. Seja em soluções, em experiência de loja e atendimento ao cliente, a Dell Anno é única e exclusiva em qualquer lugar do mundo”, conta Busin.

A campanha também apresenta o novo monograma. Elegante e minimalista, além de estar presente em materiais institucionais – como gifts, materiais gráficos e digitais -, estará estampado em peças especiais que compõem o enxoval da marca.

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