Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre como tecnologia e humanização precisam caminhar juntas, Gad reposiciona Grupo Alubar com foco na expansão global da marca no setor de alumínio, regra dos 10 minutos: conheça o método para vencer distrações e manter o foco, o futuro das redes sociais e do mercado de influência, Laçador ganha vida em homenagem inédita e Internacional prevê faturar mais de R$ 130 milhões este ano.
“Tecnologia e humanização precisam caminhar juntas”, diz Nathalia, do Bradesco
Por Amanda Schnaider
Em seu segundo ano no festival, Nathalia Garcia, diretora de marketing do Bradesco, enfatiza a percepção que pairou o SXSW 2025: “tecnologia e humanização precisam caminhar juntas”.
Tanto figurinhas carimbadas do festival, como Esther Perel e Brené Brown, quanto grandes nomes do cenário político e social, como Michelle Obama, abordaram como a sociedade precisará aprender a navegar pela incerteza e instabilidade, além de resgatar as conexões humanas e reais.
“O que mais aprecio na maratona do SXSW é que mais do que absorver insights, o evento nos lembra da importância das relações humanas, da sociedade e da cultura na inovação”, revela a executiva. Na entrevista a seguir, a diretora indica como essa conexão também é essencial para as estratégias de marketing do Bradesco.
Meio&Mensagem – Em seu LinkedIn, você falou que o SXSW não apenas impacta você como profissional, mas também transforma você como pessoa. Quais foram as maiores transformações pelas quais passou nesses dois anos frequentando o festival?
Nathalia Garcia – Estar mais um ano SXSW é uma grande oportunidade e uma experiência transformadora. O contato com ideias tão inovadoras, as trocas intensas e os aprendizados nos permitem não apenas entender as novas tecnologias ou como elas impactam o mercado, mas, sobretudo, como podemos aplicar essas mudanças para promover um impacto positivo e genuíno nas pessoas. Sem dúvida, essa vivência tem ampliado minha consciência sobre a importância de ser uma pessoa mais empática e aberta à diversidade de pensamentos, além de permitir repensar o meu papel no mundo, meu propósito como líder e o legado que eu gostaria de deixar.
M&M – O SXSW é conhecido por antecipar tendências tecnológicas e culturais. Quais foram as principais tendências que você percebeu no evento e que podem impactar o marketing do Bradesco nos próximos anos?
Nathalia – A ascensão da IA generativa, a hiper personalização de experiências e o impacto das novas mídias na cultura e no consumo são tendências que certamente influenciam e seguirão influenciando o marketing não só no Bradesco, mas no mercado em geral. O desafio está em equilibrar inovação e autenticidade, garantindo que a tecnologia aproxime ainda mais a marca dos clientes. O SXSW é um evento que nos inspira a seguir evoluindo, sempre conectados às mudanças que moldam o futuro.
M&M – O South by Southwest é um evento no qual o networking é tão importante quanto ver as principais palestras, inclusive, conexão humana tem sido uma das suas principais discussões do festival. De que forma, o SXSW é importante para você e para o Bradesco neste sentido?
Nathalia – O que mais aprecio na maratona do SXSW é que mais do que absorver insights, o evento nos lembra da importância das relações humanas, da sociedade e da cultura na inovação. Para o Bradesco, essa conexão é essencial, seja na forma como nos comunicamos com os clientes ou na construção de experiências cada vez mais personalizadas e autênticas. Afinal, tecnologia e humanização precisam caminhar juntas.
M&M – Inovação é um dos principais pilares para um banco tradicional como o Bradesco, que deseja continuar sendo relevante para seus clientes. Quais inovações observou no SXSW que possam ser introduzidas nas estratégias de marketing do banco?
Nathalia – O SXSW é um grande radar de tendências, e o que mais me interessa são inovações que tornem a comunicação mais fluida, intuitiva e próxima. Tecnologias como IA generativa, novas mídias interativas, insights sobre a evolução do comportamento humano e experiências imersivas podem abrir caminhos para estratégias mais engajadoras no Bradesco. O foco é sempre transformar essas novidades em soluções que realmente façam a diferença na vida dos nossos clientes.
M&M – Além de tecnologia e inovação, desconexão online e conexões reais foram alguns dos principais assuntos discutidos no festival esse ano. De que forma isso pode impactar o seu dia a dia no banco?
Nathalia – O SXSW é um mergulho em ideias transformadoras, e a cada edição, busco conteúdos que ampliem minha visão e possam agregar à minha jornada profissional. Além de tecnologia e inovação, um dos temas que mais me marcou este ano foi longevidade e bem-estar, abordado pelo Dr. Peter Attia. Ele trouxe reflexões profundas sobre qualidade de vida e como pequenas mudanças diárias podem gerar impactos duradouros. A discussão sobre desconexão online e conexões reais também foi muito presente e reforçou algo essencial para o nosso dia a dia: a necessidade de equilibrar a digitalização com interações mais significativas. No banco, isso se traduz na forma como pensamos as experiências dos clientes, buscando proximidade e relevância. Afinal, inovação não é só sobre tecnologia, mas sobre entender e atender melhor as necessidades das pessoas, criando interações que realmente façam a diferença.
M&M – No blog de Meio & Mensagem, você comentou que o verdadeiro sentido de acompanhar festivais como este não está apenas em identificar tendências, mas em traduzi-las em ações concretas. De que forma você e sua equipe fazem isso?
Nathalia – Acredito firmemente que as tendências só ganham vida quando conseguimos transformá-las em estratégias reais e, principalmente, quando fizer sentido para os clientes. No Bradesco, minha equipe e eu buscamos conectar esses insights às necessidades dos nossos clientes, seja trazendo novas formas de personalização, explorando experiências imersivas ou repensando a forma como nos comunicamos e utilizamos os dados de pesquisa. Seja por uso de dados e NPS ou no contato direto entre gerentes e clientes, nós conseguimos estabelecer uma relação de confiança e proximidade com os clientes que nos ajuda a fazer essa conexão entre as tendências e o que faz sentido para eles. O foco é sempre traduzir inovação em impacto real, criando conexões mais autênticas e relevantes.
Gad reposiciona Grupo Alubar com foco na expansão global da marca no setor de alumínio
Por Andrea Martins
Líder do segmento de cabos e soluções de alumínio para o mercado latino-americano de transmissão de energia, o Grupo Alubar apresenta o novo posicionamento e identidade visual, que reforçam a atuação global da multinacional de origem amazônica. O projeto de rebranding é assinado pelo Gad’, uma das principais consultorias de marca e experiência do país.
Fundada há 27 anos em Barcarena, no Pará, a empresa tem 80% de market share no mercado brasileiro de cabos elétricos para transmissão de energia e vive um momento de expansão internacional. Com uma segunda planta no Rio Grande do Sul e presente também no Canadá e Estados Unidos, a marca tem como estratégia de negócio a consolidação do mercado nacional e a expansão para novos mercados.
O reposicionamento do Grupo Alubar traz a síntese “Nossa natureza é transformar”, que expressa mais do que a nova identidade da empresa, mas também sua visão transformadora levando para o mundo além de soluções em alumínio, também seus processos, pessoas e valores.
“A estratégia foi posicionar a Alubar como uma empresa que tem a vocação de transformar. Seja a matéria-prima em produto, a vida dos colaboradores, das comunidades em que atua e dos mercados, afirmando sua natureza transformadora”, comenta Luciano Deos, CEO e fundador da consultoria de marca e experiência Gad’.
Hoje, a Alubar se apresenta como uma marca de DNA visionário que nasceu na Amazônia, tendo como estratégia de reposicionamento se apoiar na sua natureza – seus valores e origem – para construção de uma marca global. Ter nascido em uma região que é o centro das questões ambientais globais moldou seus valores, trazendo mais eficiência e inovação para seus processos, produtos e relações.
Buscando representar visualmente esse movimento de negócio, saem as cores verde e amarelo do logotipo original. “Preservamos a cor institucional, o azul, e a forma triangular. A nova marca lembra a origem do negócio e representa a solidez da Alubar, sua característica inovadora, visionária e parceira”, diz Luciano Deos.
O rebranding da marca Alubar, desenvolvido pelo Gad’ ao longo de um ano, foi apresentado aos colaboradores em São Paulo (SP) esta semana, em um evento que contou com a participação da alta liderança e do Conselho de Administração da empresa. Os colaboradores das unidades fabris do Brasil, Estados Unidos e Canadá acompanharam o lançamento da nova marca em transmissão online. Clientes e acionistas também foram apresentados à nova marca durante as ativações realizadas no torneio de tênis Rio Open 2025, que contou com o patrocínio da Alubar.
“Com a nova marca, nós nos posicionamos como uma empresa que fabrica soluções em alumínio. Queremos mostrar como a nossa origem nos tornou conscientes sobre a relevância do negócio e de nossas responsabilidades e, por isso, promovemos transformação na vida das pessoas”, explica Mônica Alvarez, gerente de comunicação da Alubar Global Management.
Ao longo deste ano, a empresa planeja ações de ativação de marca voltadas para clientes, parceiros e para o público em geral. Eventos importantes do setor elétrico, projetos de sustentabilidade, patrocínios ao esporte, e a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) estão no radar para mostrar a nova marca e posicionamento global do Grupo Alubar.
“Essa é uma mudança de dentro para fora. Quando nos tornamos uma empresa global, precisamos evoluir nossos processos, talentos, capacidade de gestão e comunicação. Abraçamos novas culturas e mercados e agora chegou o momento de mudar nossa marca, refletindo esses aprendizados e nos posicionando com um propósito claro junto aos nossos stakeholders”, destacou o CEO do Grupo Alubar, Maurício Gouvea.
Da Amazônia para o mundo
A Alubar iniciou suas operações em 1998, no município de Barcarena, no Pará. Até o ano 2000, eram fabricados apenas vergalhões de alumínio para fins elétricos. A partir de então, a empresa passou a transformar seus próprios vergalhões em cabos elétricos, produtos acabados que poderiam ser vendidos diretamente às empresas dos ramos de transmissão e distribuição de energia elétrica.
Acompanhando o crescimento do setor elétrico, nos últimos seis anos, a Alubar inaugurou cinco novas unidades em três países. Em 2019, a empresa adquiriu uma fábrica de cabos elétricos em Montenegro (RS) e uma de vergalhões de alumínio em Bécancour, (Quebéc/Canadá). Para acompanhar esse novo posicionamento global, em 2020 foi criado o escritório Alubar Global Management, em São Paulo.
A expansão internacional continuou em 2021, com um escritório comercial em Miami e a aquisição da fábrica de vergalhão de alumínio, a Alubar Metals, no estado do Missouri (EUA). Para aproveitar os investimentos previstos em infraestrutura de energia nos Estados Unidos, essa fábrica também passou a produzir cabos elétricos de alumínio, e a capacidade produtiva pode chegar a 60 mil toneladas de cabos em 2025.
“O espírito de transformação nos trouxe até aqui. E precisamos continuar nos transformando para a empresa continuar no seu ritmo de crescimento”, declara Maurício Gouvea dos Santos, CEO do Grupo Alubar
Sobre o Gad’
“Brand is business”: com esse posicionamento, o Gad é uma consultoria de marca e experiência que atua há quatro décadas no mercado brasileiro e internacional com o diferencial de trabalhar marca como negócio, de forma mais permanente, com uma atuação focada na construção da jornada da marca à experiência.
Com mais de mil marcas e projetos desenvolvidos no portfólio, a empresa já ajudou a posicionar e reposicionar grandes companhias como B3, BB seguros, Claro, CPFL, Eletrobras, Fleury, Gerdau, EMS, GRU Airport, Postos BR, Panvel, Vivo, entre outras. Sob o comando do fundador e CEO Luciano Deos, a consultoria conquistou mais de 300 prêmios, como no London International Awards, no Cannes Lions, no Brasil Design Award, além de ser reconhecida como uma empresa Great Place to Work (GPTW) pelo quarto ano consecutivo.
Regra dos 10 Minutos: Conheça o Método para Vencer Distrações e Manter o Foco
Por Luciana Paulise
Um dos maiores desafios para manter o foco é o impulso constante de checar o celular, navegar nas redes sociais ou se envolver em outras distrações. Essas interrupções podem quebrar sua concentração e prejudicar sua produtividade. A regra dos 10 minutos é uma técnica simples, mas eficaz, para ajudar a gerenciar essas distrações e manter o foco na tarefa.
É uma estratégia poderosa para resistir às distrações e manter a concentração, seja ao estudar, trabalhar em um grande projeto ou até mesmo tentar manter seu filho focado em uma atividade. A ideia é criar um pequeno intervalo controlável que ajuda a resistir à tentação de ceder às distrações imediatamente. Muitas vezes, quando os 10 minutos se passam, a vontade de checar o celular ou desviar a atenção já desapareceu.
A eficácia dessa técnica está em sua simplicidade. Em vez de tentar combater as distrações à força, você simplesmente adia a interrupção por um curto período. Essa abordagem pode ser surpreendentemente eficaz, pois ajuda a interromper o ciclo de ceder às distrações sempre que elas surgem.
Ao adotar essa regra, você treina sua mente para tolerar esses impulsos e se manter concentrado na tarefa. Com o tempo, sua capacidade de resistir às distrações se fortalece.
Como usar a regra dos 10 minutos para manter o foco
Siga os passos a seguir para aplicar essa estratégia no seu dia a dia:
- Pause e reconheça a vontade de se distrair: Ao sentir o impulso de checar o celular, rolar o feed das redes sociais ou se distrair com outra coisa, pare por um momento. Apenas reconhecer a vontade pode torná-la mais fácil de resistir.
- Comprometa-se a esperar: Diga a si mesmo: “Vou esperar 10 minutos antes de ceder a essa distração.” Criar esse compromisso pessoal reforça sua capacidade de controle. Se estiver ajudando uma criança a manter o foco, defina um cronômetro de 10 minutos para dar uma noção clara de tempo. Outra dica é anotar a distração para resolvê-la depois.
- Elimine as tentações: Tire de perto tudo aquilo que pode te distrair. Coloque o celular com a tela virada para baixo, silencie notificações ou até mesmo deixe em outro cômodo. Quanto menos você vir a distração, mais fácil será manter o foco.
- Foque na tarefa principal: Concentre-se no que precisa ser feito. Lembre-se do motivo pelo qual aquela tarefa é importante para você naquele momento e quais benefícios trará quando concluída. Ao conectar suas atividades diárias com um propósito maior, será mais fácil manter a atenção.
- Reavalie após 10 minutos: Quando os 10 minutos se passarem, pergunte-se: essa distração ainda é necessária? Na maioria das vezes, você perceberá que a vontade inicial já passou e poderá continuar sua tarefa sem problemas.
A regra dos 10 minutos é eficiente na medida em que muda a sua relação com as distrações. Muitas vezes, nos deixamos levar porque elas oferecem uma fuga imediata do trabalho. Mas, ao adiar essa sensação instantânea, treinamos a mente para tolerar melhor os impulsos e evitar distrações desnecessárias.
Além de ajudar a manter o foco, essa técnica desenvolve o autocontrole e constrói um hábito produtivo. Quanto mais você a pratica, mais fácil se torna resistir às distrações e se concentrar. Isso é especialmente útil para tarefas que exigem grande esforço mental, como escrever, resolver problemas complexos ou realizar atividades que demandam foco contínuo.
O futuro das redes sociais e do mercado de influência
Por Paola Muller
O futuro das redes sociais não será moldado apenas por novas plataformas e formatos, mas por mudanças estruturais profundas na forma como marcas, criadores e consumidores interagem online. Ao longo dos debates e painéis do SXSW 2025, foi possível identificar duas grandes forças que pautarão a próxima década do social media: a ascensão da inteligência social como ferramenta estratégica e a descentralização das plataformas.
Da social listening à social intelligence
Não é de hoje que consumidores compartilham seus desejos, opiniões e frustrações espontaneamente nas redes sociais. O desafio atual, segundo os especialistas, não é mais acessar esses dados, mas transformá-los em inteligência acionável.
A era da social intelligence vai além de monitorar tendências e memes virais. A análise em tempo real de conversas digitais pode antecipar mudanças no comportamento do consumidor, identificar movimentos culturais emergentes e até inspirar inovação de produtos. Exemplo disso foi a campanha da Philadelphia Cream Cheese, que capitalizou sobre uma reclamação dos usuários sobre o emoji de bagel sem cream cheese, gerando um engajamento massivo e levando a Apple a atualizar o ícone.
O conceito de subculturas digitais também ganha força nesse contexto. Comunidades nichadas — de #BookTok a triatletas do Reddit — moldam o consumo e geram impacto na cultura mainstream. Marcas que souberem identificar e engajar essas microcomunidades terão vantagem competitiva.
A nova arquitetura das redes: o fim do monopólio dos algoritmos
Se a social intelligence oferece às marcas mais controle sobre sua presença digital, a descentralização das redes sociais promete devolver esse poder aos usuários. Esse é o princípio por trás do Bluesky, a plataforma baseada em protocolos abertos apresentada por Jay Graber.
A grande inovação do Bluesky está na possibilidade de os próprios usuários escolherem seus algoritmos e níveis de moderação, criando experiências personalizadas sem a imposição de feeds ou regras únicas. Além disso, a descentralização elimina um dos maiores riscos do atual modelo: a dependência de decisões corporativas. Diferente das plataformas tradicionais, onde mudanças bruscas podem desmonetizar criadores ou alterar a dinâmica de alcance orgânico de um dia para o outro, o Bluesky permite que usuários migrem para outras interfaces sem perder sua base de seguidores ou identidade digital.
A lógica é simples: se o modelo de negócios de uma plataforma depende da retenção forçada dos usuários, qualquer decisão tomada pelos controladores pode impactar drasticamente sua experiência. Em um ambiente descentralizado, no entanto, a própria comunidade define suas regras, evitando o que especialistas chamam de “aprisionamento algorítmico”.
O futuro da influência e do branding no social
Com o avanço dessas transformações, o mercado de influência e branding também precisará se reinventar. A influência baseada apenas no alcance tende a perder espaço para a construção de comunidades altamente engajadas, alinhadas por valores e interesses compartilhados. Marcas que adotarem uma postura de “colaboração” com esses nichos, em vez de apenas disputar atenção com conteúdos virais, terão maior relevância e impacto.
Além disso, o futuro do social commerce dependerá de uma integração mais fluida entre plataformas e jornadas de compra descentralizadas. No Bluesky, por exemplo, a possibilidade de múltiplas interfaces de navegação pode levar ao surgimento de novos formatos de recomendação e curadoria, desafiando a hegemonia das redes tradicionais.
Em um cenário onde inteligência social e descentralização caminham juntas, o papel das marcas e dos criadores não será apenas produzir conteúdo, mas entender profundamente suas audiências e construir experiências digitais mais autênticas, significativas e participativas.
O futuro (ou o presente?) das redes sociais não será apenas sobre onde estamos online, mas sobre quem realmente detém o controle da experiência digital.
Laçador ganha vida em homenagem inédita!
Postagem sugerida por Tiago Dimer via Linkedin
Para celebrar os 253 anos da Capital Gaúcha e os 120 anos do nascimento de Antônio Caringi, Porto Alegre se tornou palco de uma ação inovadora: um painel 3D que dá vida à icônica estátua do Laçador!
A homenagem foi possível por meio da colaboração entre a Agência Moove, a Produtora Berro Motion, o Grupo Imobi e o Laboratório de Design e Seleção de Materiais da UFRGS, com a autorização especial da Família Caringi para o uso da imagem da obra.
Natural de Pelotas, Antônio Caringi, conhecido como o “Escultor dos Pampas”, deixou um legado artístico que se entrelaça com a história e a cultura do Rio Grande do Sul. Além do Laçador, suas esculturas seguem encantando e marcando gerações!
Confira no vídeo essa ação que nos enche de orgulho!
Veja o vídeo da ação AQUI!
Internacional prevê faturar mais de R$ 130 milhões este ano
Por Alexandre Godoy via Linkedin
O Valor Econômico retratou o momento da área de Marketing & Receitas do Sport Club Internacional. É incrível fazer parte disso, quebrando recordes e colocando o setor em outro patamar!
Vamos por mais, Marcos Silveira Pedro Azambuja Lucas Butier Ubirajara Sagaz Marcos Tiago Marques Cecília C. Giovanni Presotto Pietro Verdum.
Leia a matéria do Valor Econômico nesta imagem.