Como a tecnologia está redefinindo o MKT e outros artigos da semana – 12.03.2025

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Nos artigos que publicamos hoje você vai ler sobre como a tecnologia está redefinindo o marketing, Centro Universitário Facens é finalista do maior festival de inovação e tecnologia do mundo nos EUA,  engajamento digital pode ser uma porta de entrada para marcas brasileiras no mercado norte americano, Artplan cria marca para empresa que substituirá Oi Fibra, Antoninho Rossini lança ‘Velhice Radical’ e desafia o etarismo, registro de marca evita disputas judiciais e fortalece a competitividade no mercado, o mercado de estética no Brasil cresce em ritmo acelerado e transforma mulheres em CEOs, publicidade invisível? Por que a maioria dos anúncios on-line não são vistos, qual o impacto da inteligência artificial nas estratégias de vendas e Culturatech abre inscrições para escolas públicas e monitores receberem imersão em cultura e robótica.

A Coluna do Nenê, com seus comentários, notas e opiniões voltará no dia 13 de março ou em alguma edição extraordinária. Até lá fique com os artigos que acreditamos serem os mais pertinentes ao mercado.

 

Martechs no SXSW 2025: como a tecnologia está redefinindo o marketing

Por Fábio Rios

 

A palestra de Amy Webb no SXSW 2025 trouxe uma visão impactante sobre o futuro da tecnologia e seu impacto na sociedade. Com a 18ª edição do Future Trends Report, Webb destacou como a inteligência artificial, a biotecnologia e os sensores avançados estão convergindo para criar um novo paradigma. Entre os diversos temas abordados, um ponto crucial foi a necessidade de previsão estratégica para lidar com as rápidas transformações do mercado. E para os profissionais de martechs, que utilizam tecnologia para potencializar o marketing, essa nova realidade apresenta desafios e oportunidades inéditas.

O primeiro grande impacto é o avanço da IA generativa e dos sistemas autônomos. Ferramentas inteligentes serão capazes de analisar dados em tempo real, criar conteúdos altamente personalizados e automatizar estratégias de forma quase autônoma. Isso significa que os profissionais precisarão se adaptar a um cenário em que a criatividade e a tomada de decisões estratégicas serão ainda mais valorizadas. A capacidade de interpretar dados e transformar insights em campanhas eficazes se tornará um diferencial competitivo essencial.

Outro ponto crucial é a convergência entre tecnologia e neurociência. Amy Webb abordou como interfaces cérebro-computador podem revolucionar a forma como as marcas interagem com os consumidores. No futuro, poderemos ter experiências imersivas e personalizadas em um nível jamais visto, permitindo interações que não dependem apenas de telas e dispositivos, mas sim de conexões diretas com o cérebro humano. Para os profissionais de martech, isso significa repensar completamente as estratégias de engajamento e experiência do usuário.

Por outro lado, esse avanço tecnológico também traz desafios significativos. A ética na coleta e uso de dados se tornará ainda mais crítica. Questões de privacidade, transparência e segurança estarão no centro das discussões, exigindo que os profissionais de martech dominem não apenas as ferramentas tecnológicas, mas também os marcos regulatórios e as melhores práticas para garantir a confiança dos consumidores.

Além disso, a hiper personalização das experiências de consumo exigirá que marcas e empresas encontrem um equilíbrio entre automação e humanização. O uso de IA para criar mensagens altamente segmentadas pode ser incrivelmente eficaz, mas também pode gerar uma desconexão se os consumidores perceberem que estão interagindo apenas com máquinas. A diferença estará na capacidade de integrar tecnologia e empatia, criando comunicações mais autênticas e relevantes.

Os profissionais de martech estão diante de uma era de transformação sem precedentes. As oportunidades são imensas para aqueles que conseguirem dominar as novas ferramentas, compreender as tendências emergentes e aplicar estratégias inovadoras. No entanto, os desafios também são expressivos, exigindo uma abordagem consciente e responsável para garantir que a tecnologia seja usada de forma ética e eficaz. O futuro do marketing está sendo moldado agora, e os profissionais que se anteciparem a essas mudanças estarão na linha de frente dessa revolução.

 

Brasileiros no SXSW Awards: Centro Universitário Facens é finalista do maior festival de inovação e tecnologia do mundo nos EUA

Por Mariana Mansano

 

Projeto “Do Smart Campus às Verdadeiras Cidades Inteligentes” foi o único brasileiro no top 5 na categoria Experiência Urbana

O Facens University Center, líder em metodologias educacionais inovadoras nas áreas de engenharia, tecnologia, arquitetura e saúde, foi o único brasileiro indicado na categoria “Urban Experience” do sétimo SXSW Innovation Awards e ficou entre os cinco finalistas na cerimônia de premiação realizada nos EUA. O projeto “From Smart Campus to Real Smart Cities” concorreu na categoria que selecionou soluções que impactam diretamente a vida urbana, promovendo sustentabilidade, mobilidade e qualidade de vida. Dos 55 finalistas em 11 categorias, apenas dois são do Brasil.

Regiane Relva Romano, responsável pelo projeto Smart Campus Facens, explica que o caso selecionado é um laboratório vivo que busca solucionar problemas reais, utilizando os eixos das Cidades Inteligentes e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, conectando a comunidade acadêmica, setor privado, governo e sociedade, para desenvolver soluções que beneficiem o planeta e as pessoas. Em 2014, a Facens foi selecionada pelo Global Entrepreneurship Lab (G-Lab) – programa oferecido pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), para desenvolver o conceito Smart Campus, com o objetivo de pesquisar, integrar, desenvolver, implementar, testar e analisar, dentro do nosso Campus, soluções para Cidades, Complexos e Campi Inteligentes, que pudessem ser replicadas em larga escala, incentivando o empreendedorismo e o cuidado social.

Em 2024, o case extrapolou os muros do Smart Campus Facens com a parceria do Grupo Splice, empresa privada que também tem em seu DNA o objetivo de desenvolver soluções importantes e consolidadas para cidades inteligentes, humanas e sustentáveis. “Por meio de uma Parceria Público-Privada para iluminação pública que atua na área de gestão, modernização e manutenção da rede de iluminação em oito municípios mineiros, a cidade de Albertina foi o case escolhido para implementação das soluções, tornando-se um case de Smart City, mostrando que quadripé, academia, iniciativa privada, Poder Público e comunidade podem trabalhar juntos com soluções inteligentes para toda a população. O case também foi reconhecido em primeiro lugar como cidade excelente com menos de 30 mil habitantes pelo Prêmio Band Cidades Excelentes”, afirma Regiane.

André Beldi, diretor de Marketing do Grupo Splice, reconhece que ser finalista do SXSW Innovation Awards 2025 coloca o trabalho da empresa em destaque no cenário global. “Nossa presença na cerimônia de premiação reforça o reconhecimento internacional de projetos inovadores brasileiros e representa o interior do país, especificamente Sorocaba (SP). Além disso, demonstra nosso comprometimento em transformar cidades inteligentes em projetos escaláveis, ser referência e criar conexões com especialistas, investidores e líderes do setor, além de abrir portas para novas colaborações”, destaca.

 

 Sobre o Centro Universitário Facens

O Centro Universitário Facens é um hub de inovação e tecnologia – um Smart Campus – conceito premiado nacional e internacionalmente, que alinha o desenvolvimento de projetos aos eixos das cidades inteligentes e aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. É o primeiro Campus 5G do Estado de São Paulo, está entre as 10 melhores universidades brasileiras, ocupa o 1º lugar no ranking internacional de sustentabilidade UI Green Metrics entre as universidades privadas brasileiras e é signatário do Pacto Global da ONU, em um espaço verde de 100 mil m², com mais de 60 laboratórios especializados e diversos Centros de Inovação. A nota máxima (5) do Ministério da Educação (MEC) e 43 estrelas no Guia de Faculdades (Quero Educação/Estadão) só reforçam o compromisso de se manter como uma das melhores instituições de ensino superior privadas do Brasil. Seus 48 anos de história sempre priorizaram a integração do mercado com a academia, o foco no desenvolvimento empreendedor e cívico de seus alunos e colaboradores, a busca constante por inovação social e tecnológica e a promoção de um ecossistema educacional completo. Atualmente, oferece cursos de graduação, pós-graduação e extensão, abrangendo áreas como Saúde, Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, Tecnologia, entre outras. Conta com um Instituto de Pesquisa, o IP Facens, que atua há mais de 20 anos com serviços de pesquisa, desenvolvimento e inovação para conectar empresas, organizações sociais e órgãos públicos ao futuro.

 

 

Brasil à frente dos EUA? Engajamento digital pode ser uma porta de entrada para marcas brasileiras no mercado norte americano

Por Paul Lima

 

Enquanto os Estados Unidos ainda lidam com plataformas de comunicação fragmentadas, o Brasil se destaca pela adoção criativa e integrada do WhatsApp. Como as empresas brasileiras estão muito à frente da interação digital, isso nos dá uma vantagem estratégica para competir e expandir no mercado americano, aproveitando nosso domínio das plataformas de mensagens, especialmente o WhatsApp.

No Brasil, o WhatsApp foi adaptado de forma única. Com essa expertise, temos uma oportunidade real de crescimento global. Aprendi na pós-graduação que há duas formas principais de expandir um negócio: oferecer novos produtos ou entrar em novos mercados. E o Brasil está específico bem posicionado para fazer o segundo.

 

O ecossistema digital do Brasil: onipresente e avançado

Segundo o Statista , 93,4% dos usuários de internet no Brasil utilizam o WhatsApp, ele vai muito além de uma simples ferramenta de mensagens — é parte do dia a dia. Desde organizar um churrasco até abrir uma conta bancária, o WhatsApp é fundamental para a comunicação pessoal e profissional. Para pequenas e médias empresas, funciona como CRM, ferramenta de marketing e até plataforma de e-commerce.

No setor financeiro, bancos como Banco do Brasil e Bradesco permitem consultas de saldo, transferências e até renegociação de dívidas via WhatsApp. Em 2023, o Banco Central autorizou pagamentos via WhatsApp, permitindo que os usuários pagassem produtos e serviços diretamente no chat, utilizando cartões Visa e Mastercard.

Todas as indústrias no Brasil seguiram esse caminho, usando o WhatsApp para interagir de forma instantânea e eficiente com seus clientes. Aqui, estamos habituados a respostas rápidas, sejam de humanos ou de máquinas. Para nós brasileiros, o WhatsApp é o coração do nosso ecossistema digital.

As novas regras de engajamento: como as megatendências estão se transformando nas experiências digitais

As tendências globais estão mudando a forma como os clientes interagem com as marcas. As empresas estão investindo cada vez mais em canais diretos de comunicação para coleta de dados primários, já que a privacidade e a eliminação de cookies de terceiros estão dificultando o alcance de clientes em potencial.

Dados recentes indicam que 22% dos usuários de internet em dispositivos móveis nos Estados Unidos utilizam bloqueios de anúncio, enquanto no Brasil apenas 16% têm essa ferramenta. Isso mostra que o poder de escolha do consumidor sobre quando e onde se envolve com as marcas está aumentando.

Além disso, os clientes esperam respostas cada vez mais rápidas e personalizadas. Curiosamente, pesquisas indicam que muitos consumidores preferem a velocidade de um chatbot a interações humanas desmoralizadas. Nos EUA, segundo a Twilio 89% dos consumidores já preferem se comunicar via mensagens. Embora no Brasil o comércio conversacional já seja uma realidade, nos EUA ele ainda está em fase de crescimento.

Na década passada, todas as empresas solicitaram criar seus próprios aplicativos. Hoje, a prioridade é a presença garantir no WhatsApp dos clientes. Embora as empresas americanas ainda não tenham percebido, já aprendi que a fidelização de clientes não depende de um aplicativo, mas sim de oferecer mensagens ágeis e relevantes nos canais que eles já utilizam.

 

Surpresa! A maioria dos americanos pode usar RCS – mas eles nem sabem o que é!

As empresas brasileiras têm uma oportunidade única nos Estados Unidos, uma vez que dominamos a arte de criar experiências exclusivas com o Rich Communication Services (RCS). Embora o WhatsApp já conte com mais de 100 milhões de usuários mensais ativos no país, ele ainda não liderou o mercado. O RCS, por outro lado, tem se consolidado. Atualmente, a maioria dos smartphones vendidos nos Estados Unidos, tanto Android quanto iOS, são compatíveis com o RCS, desde que estejam atualizados e operem com operadoras que oferecem suporte a essa tecnologia.

O Android representa cerca de 46% do mercado de smartphones nos EUA, conforme dados da Canalys , e a grande maioria dos dispositivos modernos com Android já possui suporte ao RCS desde 2017. O iPhone, que domina 54% do mercado, incorporou o RCS no iOS 18, lançado em setembro de 2024. Com isso, praticamente todos os americanos com celular já têm acesso ao RCS.

Mas por que isso está acontecendo agora? Embora o RCS tenha sido desenvolvido em 2007, sua adoção foi lenta, principalmente devido à fragmentação entre as operadoras e à resistência da Apple. Esse cenário começou a mudar quando o Google padronizou o serviço, e a Apple finalmente cedeu à pressão do mercado em 2024. Além disso, as investigações antitruste tanto nos Estados Unidos quanto na Europa ajudaram a acelerar a adoção do RCS, ao promoverem a compatibilidade entre plataformas.

 

Saltos tecnológicos e histórias de sucesso no Brasil

O domínio brasileiro em plataformas digitais não se limita ao WhatsApp. O Pix, lançado pelo Banco Central, revolucionou os pagamentos instantâneos e superou alternativas americanas em velocidade, acessibilidade e abrangência. Embora o Pix seja gratuito e universal, os sistemas americanos ainda são fragmentados e muitas vezes cobrados.

Na minha atuação, tanto no Brasil quanto nos EUA, ainda vejo empresas americanas enviando cheques pelo correio mensalmente. O ecossistema digital brasileiro para pagamentos em restaurantes e empresas B2B está de três a cinco anos à frente do americano.

 

O Paradoxo Brasileiro da Inovação

Apesar do avanço em algumas áreas, o Brasil também tem seus desafios. O comércio eletrônico, por exemplo, demorou para ganhar força devido às dificuldades logísticas e à infraestrutura limitada de internet no passado. Só quando o governo percebeu que pôde implementar a adoção de iniciativas como o Pix, o cenário começou a mudar rapidamente.

Serviços de streaming, como Globoplay e Netflix, enfrentam barreiras semelhantes para alcançar o público brasileiro. No entanto, a criatividade e adaptabilidade dos brasileiros ajudaram a superar essas dificuldades, muitas vezes resultando em soluções mais inovadoras.

 

Plataformas Globais de Comunicação: Uma Comparação

A taxa de penetração do WhatsApp no ​​Brasil, de 93,4%, supera a de qualquer outra plataforma semelhante no mundo. Na China, o WeChat possui cerca de 80% de penetração, conforme dados do Statista , e funciona como um ecossistema completo para comunicação e pagamentos. Na Austrália, um levantamento da Hootsuite e da We Are Social revela que o Facebook Messenger domina com 83% de adoção. No entanto, no Brasil, a centralização no WhatsApp criou um ambiente digital altamente eficiente e conectado.

 

Artplan cria marca para empresa que substituirá Oi Fibra

Por Renata Suter

 

A Artplan criou a marca de um novo player, a empresa de tecnologia Nio, que entra em cena com soluções de internet fibra residencial e para pequenas e médias empresas.

A Nio comprou a base de clientes Oi Fibra, com cerca de quatro milhões de clientes distribuídos Brasil afora. Construída pela Artplan, a marca foi desenvolvida com base em estudos para identificar as principais necessidades e expectativas dos clientes com empresas de internet.

Um aplicativo será desenvolvido para colocar o controle nas mãos do cliente, permitindo o gerenciamento de serviços, resolução de problemas e suporte proativo.

“Estamos muito entusiasmados com o lançamento da Nio, uma marca que vai proporcionar experiências que realmente façam a diferença na vida das pessoas. A Nio chegará ao mercado para ser uma verdadeira disrupção”, acredita Rafael Gil, CCO da Artplan e do Grupo Dreamers.

A Nio iniciará as operações nos próximos meses, até lá, os clientes Oi Fibra continuarão utilizando os mesmos canais de atendimento e os mesmos serviços.

 

 

Antoninho Rossini lança ‘Velhice Radical’ e desafia o etarismo

Por Renata Suter

 

O jornalista Antoninho Rossini lançará seu livro, ‘Velhice Radical’, no próximo dia 18 de março, às 19 horas, na agência Rino & Partners, em São Paulo.

O livro de Rossini é um exemplo de como fazer do limão uma limonada. Depois de uma experiência mal sucedida, em julho de 2024, decidiu escrever um livro para servir de alerta. Enquanto praticava uma trilha na Serra da Canastra, no interior de Minas Gerais, ele sofreu um acidente, tendo que passar por uma cirurgia, quando recebeu placas, pinos e parafuso na perna direita, além de conviver com dores lancinantes.

A ideia de publicar seu relato vai de encontro a um assunto tão em destaque, mas ainda tão pouco discutido, o etarismo. O relato de Rossini, em seu 16o. livro, tenta sinalizar para que outras pessoas de idade consideradas idosas mantenham seus sonhos e ultrapassem barreiras sociais e preconceitos.

Além da edição em papel, o livro será comercializado em versão digital através das plataformas Amazon KDP e Google Book. A obra reúne relatos pessoais da vida de Rossini, além de fotos de suas aventuras, que segundo ele, junto com a escrita, em algum momento se confundem: “Eu não posso parar. Já estou criando novos planos para as minhas peraltices de aventureiro. Tenho 82 anos. Pretendo ser a melhor versão de mim mesmo”, afirma.

 

O registro de marca evita disputas judiciais e fortalece a competitividade no mercado

Por Carolina Lara

 

O titular passa a ter o direito exclusivo de utilizá-lo em seu segmento de atuação, protegendo a empresa contra concorrência desleal e plágio.

A proteção da identidade de um negócio começa com o registro da marca, um passo essencial para garantir exclusividade sobre o nome e a identidade visual de uma empresa. No Brasil, no entanto, o processo tradicional pode levar anos, tornando-se um desafio para empresas que buscam consolidar sua presença no mercado. Para driblar essa burocracia, agora existem plataformas digitais que oferecem soluções automatizadas, agilizando o processo e reduzindo riscos legais.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o tempo médio para obter o registro de uma marca no país é de três anos . Essa demora pode colocar as empresas em uma posição vulnerável, permitindo que terceiros utilizem nomes semelhantes e dificultando a tomada de medidas contra possíveis violações. “Sem o registro, o empreendedor corre o risco de perder sua identidade comercial, enfrentar processos judiciais e até mesmo ser impedido de operar com aquela marca no futuro”, alerta Thiago Fernandes , especialista em tecnologia e sócio da T3P , plataforma que oferece um processo de registro de marca totalmente automatizado.

 

Exclusividade e segurança no mercado

O registro de marca concede ao titular o direito exclusivo de uso da marca em seu segmento de atuação, protegendo a empresa contra concorrência desleal e plágio. Além disso, fortalece a reputação da marca, um ativo intangível essencial para aumentar o valor do negócio.

Empresas que negligenciam esse processo podem enfrentar disputas judiciais custosas, além de perdas estratégicas. “Sem uma marca registrada, investidores podem recuar, franquias podem se tornar inviáveis ​​e até mesmo a expansão para novos mercados pode ser comprometida”, explica Augusto Amstalden Neto , consultor de gestão estratégica e especialista em propriedade intelectual.

 

Automação de processos e economia de tempo

Para agilizar o registro e reduzir erros que poderiam atrasar a aprovação, a tecnologia se tornou uma aliada essencial. No Brasil, o T3P se destaca como a única plataforma que automatiza 100% do processo , eliminando etapas manuais e tornando o procedimento mais eficiente. “O que antes levava meses para começar, agora pode ser feito em minutos, diretamente do seu celular”, diz Fernandes.

Além de permitir que os empreendedores acompanhem todas as etapas do pedido, a plataforma realiza buscas instantâneas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), possibilitando uma decisão mais assertiva antes de iniciar o registro. Esse processo reduz retrabalho e evita rejeição por conflitos com marcas preexistentes.

 

O impacto da burocracia e a importância da prevenção

Embora plataformas como o T3P acelerem a submissão de pedidos ao INPI, a análise final ainda depende do órgão regulador, o que pode levar tempo. No entanto, com o uso da tecnologia, erros comuns são eliminados, aumentando as chances de aprovação sem a necessidade de retrabalho.

Com o reconhecimento de entidades como Google, Microsoft e ReclameAqui , o T3P vem ganhando espaço como alternativa para empresas que buscam rapidez e segurança na proteção de suas marcas. “Nosso compromisso é agilizar o processo e garantir que os empreendedores tenham total controle sobre a identidade do seu negócio”, finaliza Fernandes.

Proteger uma marca vai além da formalidade: é um investimento essencial para a longevidade e o crescimento de qualquer empresa. Diante da concorrência acirrada e da lentidão do sistema tradicional, adotar soluções automatizadas pode ser o diferencial para empreendedores que querem garantir segurança jurídica e fortalecer sua presença no mercado.

O mercado de estética no Brasil cresce em ritmo acelerado e transforma mulheres em CEOs

Por Carolina Lara

 

O mercado de estética no Brasil segue crescendo, e com motivos. Com novas soluções e uma busca cada vez maior por tratamentos que unam beleza e saúde, o setor tem atraído tanto consumidores quanto pessoas interessadas em investir nele. Um exemplo é a história de Fernanda Sanches , farmacêutica bioquímica que transformou sua paixão por cosméticos em uma marca de sucesso, a Cosmobeauty . Sua trajetória mostra como esse mercado, cheio de oportunidades, também exige criatividade e dedicação.

Segundo um relatório da consultoria Grand View Research, o mercado global de estética movimentou mais de US$ 85 bilhões em 2022 e deve chegar a 145 bilhões até 2030, crescendo quase 7% ao ano. No Brasil, os números são igualmente impressionantes. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) mostram que o setor de beleza e cuidados pessoais faturou R$ 132 bilhões em 2022, com destaque para os tratamentos estéticos. O país é o quarto maior mercado de beleza do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão.

Para o CEO da Cosmobeauty, o crescimento do setor está ligado à forma como as pessoas encaram os cuidados com a pele e o corpo hoje em dia. “Não se trata mais só de parecer bem, mas de se sentir bem. A cosmetologia avançada permite tratamentos personalizados, que atendem às necessidades específicas de cada pessoa. Isso é um diferencial que impulsiona o mercado”, explica Fernanda Sanches. Ela ainda destaca que a tecnologia tem sido uma grande aliada, com equipamentos e fórmulas que entregam resultados mais eficazes e seguros.

 

De farmacêutica, uma empreendedora de sucesso

Fernanda iniciou sua carreira como farmacêutica bioquímica, mas sempre teve um pé no mundo da beleza. Em 2000, decidiu unir suas duas paixões e criou a Cosmobeauty, uma marca que hoje é referência em tratamentos estéticos personalizados. “Percebi que faltava algo no mercado. As pessoas queriam resultados, mas muitas vezes não encontravam produtos ou serviços que realmente funcionassem para elas. Foi aí que decidi criar algo diferente”, conta.

Como qualquer empreendedor, ela enfrentou desafios, como a burocracia e a concorrência acirrada. Mas sua visão inovadora e o foco em qualidade fizeram a diferença. Hoje, a Cosmobeauty oferece desde tratamentos físicos até procedimentos corporais, sempre com base em pesquisas científicas e tecnologia de ponta. “Investir em educação continuada e em parcerias com laboratórios renomados foi essencial para consolidar a marca”, afirma Fernanda.

 

Mulheres na liderança

Um dado que chama a atenção no setor de estética é a predominância de mulheres tanto no consumo quanto na frente dos negócios. Segundo o Sebrae, 58% dos empreendimentos no segmento de beleza são comandados por mulheres, um número significativamente maior do que a mídia de outros setores. Além disso, pesquisa da Federação Nacional de Empresas de Cosméticos (Fenac) revela que 85% dos profissionais que atuam na área são mulheres. Isso mostra que o mercado de estética é um dos mais receptivos à liderança feminina no Brasil.

Para Fernanda, isso não é uma coincidência. “As mulheres têm uma conexão com o universo da beleza e dos cuidados pessoais, seja por uma predisposição natural ou imposta socialmente. Elas entendem as dores e as necessidades dos clientes de uma forma única. Isso facilita a criação de produtos e serviços que realmente fazem a diferença”, comenta.

Sanches também ressalta que o setor oferece uma oportunidade real para mulheres que desejam empreender, já que a demanda por tratamentos personalizados e de qualidade só aumenta. “Assim, temos uma nova geração de CEOs que estão mudando o jogo e se tornando conhecidas por sua capacidade de gestão, eficiência empresarial e capacidade de inovação – qualidades que as mulheres sempre tiveram, mas que agora estão sendo mais valorizadas”, ela comemora.

 

Publicidade invisível? Por que a maioria dos anúncios on-line não são vistos

Por Bárbara Monteiro

 

Na era digital, a publicidade enfrenta um desafio já conhecido: garantir que os anúncios sejam efetivamente visíveis pelo público-alvo. Estudos da Lumen Research apontam, que uma parcela significativa dos anúncios online simplesmente não é vista pelos usuários, seja devido à localização na página, à rapidez com que são ignorados ou até mesmo ao uso de bloqueadores de anúncios. Isso levanta uma questão fundamental para marcas e anunciantes: como garantir que um anúncio não seja apenas aplicável na tela, mas que realmente capte a atenção do consumidor e seja visto?

O conceito de Economia da Atenção nasceu como uma solução para esse problema. Ele se baseia na ideia de que a atenção é um recurso finito e, portanto, deve ser mensurada e otimizada para garantir que os investimentos publicitários sejam realmente eficazes. A publicidade digital, tradicionalmente, tem sido avaliada por análises como análises e cliques, mas essas abordagens nem sempre refletem o impacto real de um anúncio. Medir a atenção do usuário permite que entendam melhor como seus anúncios estão sendo consumidos e fazem ajustes para maximizar o engajamento e a conversão.

O conceito de Attention Economy está em oferecer a marcas e anunciantes ferramentas avançadas para monitorar e analisar o tempo real de visualização dos anúncios, permitindo o uso de métricas precisas de atenção para otimização de campanhas e redução de poucos resultados. Com tecnologias que avaliam o comportamento do usuário, é possível identificar os elementos criativos e posicionamentos que mais capturam o olhar do público, proporcionando ajustes estratégicos na criação e distribuição das peças publicitárias para potencializar a visibilidade e o impacto das mensagens.

Pensando em trazer essa revolução para o Brasil, a BHalf Digital , uma empresa do Grupo UNIK especializada na representação de soluções de adtech estrangeiras no mercado latino-americano, firmou uma parceria estratégica com a Lumen Research, no final do ano passado. A Lumen Research é uma empresa pioneira na medição da atenção na publicidade digital, utilizando tecnologia de rastreamento ocular ( eye tracking ) e modelagem preditiva para entender como os consumidores interagem com os anúncios.

Um exemplo de sucesso dessa abordagem é o caso de uma marca automotiva europeia que otimizou sua publicidade com base na atenção dos usuários. Como resultado, a campanha registrou um aumento de 441% na taxa de conversão , 218% mais visitas ao site e uma redução de 58% no custo por ação . Esses números demonstram o poder da Economia da Atenção em tornar a publicidade mais eficiente e impactante, evitando o desperdício de investimento em rendimento não vistas.

“Estamos muito entusiasmados com essa parceria, que representa um avanço significativo para o mercado publicitário brasileiro. Agora, os anunciantes terão acesso a uma solução verdadeiramente inovadora, baseada em dados concretos, que têm o potencial de maximizar a eficácia de suas campanhas. Com a adoção da Economia da Atenção, estamos levando uma publicidade digital no Brasil a um novo avanço, mais eficiente e focado em resultados reais.” disse Patricia Abrell, Diretora Geral da BHalf Digital.

 

Qual o impacto da inteligência artificial nas estratégias de vendas?

Por Guilherme Luchezi

 

Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada poderosa para empresas que buscam otimizar suas estratégias de vendas e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, automatizar processos e personalizar o atendimento ao cliente, a IA está evoluindo a forma como as empresas interagem com seus consumidores e, consequentemente, impactando diretamente seus resultados comerciais.

De acordo com a sexta edição do relatório State of Sales , da Salesforce, que, em 2024, reuniu mais de 5.500 profissionais de vendas em 27 países, incluindo 300 brasileiros, descobriu que oito em cada dez dos vendedores brasileiros (81%) estão usando Inteligência Artificial (IA) no trabalho, mas apenas 28% desse tempo é gasto se relacionando com clientes e fazendo vendas.

Pensando nisso, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, maior especialista em soluções de vendas para empresas, listou 4 motivos para a utilização da inteligência artificial nas estratégias de vendas de qualquer empreendedor . Confira:

  1. Automação e eficiência no processo de vendas

Uma das principais vantagens da IA ​​nas estratégias de vendas é a automação de tarefas repetitivas e administrativas. Ferramentas baseadas em IA podem cuidar da triagem de leads, responder a perguntas frequentes através de chatbots e até realizar a qualificação de leads, liberando os vendedores para focar em interações mais complexas e no fechamento de negócios.

Além disso, a IA é capaz de analisar o comportamento do consumidor de maneira detalhada, identificando padrões e apontando as melhores abordagens para conversão. Com algoritmos preditivos, a tecnologia consegue prever quais clientes têm maior probabilidade de realizar uma compra, otimizando os esforços da equipe de vendas e aumentando a taxa de conversão.

  1. Personalização da experiência de compra

Outra área em que a IA se destaca é a personalização da experiência do cliente. Por meio de sistemas de recomendação, como os utilizados por grandes plataformas de e-commerce, as empresas oferecem produtos e serviços personalizados com base no histórico de navegação e compras anteriores dos consumidores.

Essa personalização não se limita apenas aos produtos, mas também ao atendimento. A IA pode ser integrada aos sistemas de CRM para oferecer interações mais assertivas, com recomendações, promoções ou conteúdos específicos para cada cliente, tudo baseado no comportamento e nas preferências individuais.

  1. Análise de dados para decisões estratégicas

A capacidade de analisar grandes volumes de dados, ou Big Data, é uma das maiores forças da IA. Ao processar dados de diversas fontes (sites, redes sociais, CRM, etc.), a ferramenta oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado, eficácia das campanhas de vendas e até mesmo o desempenho de vendedores individuais.

Esses insights são usados ​​para ajustar as estratégias em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e assertiva. Por exemplo, se uma campanha de vendas não estiver gerando os resultados esperados, a IA poderá identificar rapidamente o que precisa ser alterado, como o público-alvo ou o tipo de oferta apresentada.

  1. Treinamento de equipes e aumento de produtividade

A IA também tem sido utilizada no treinamento de equipes de vendas, por meio de ferramentas que simulam interações com clientes e analisam o desempenho dos vendedores. Ao monitorar e fornecer feedback instantâneo, essas soluções ajudam a aprimorar as habilidades dos profissionais de vendas, tornando-os mais eficazes e produtivos.

Além disso, a automação de processos permite que as equipes se concentrem no relacionamento com o cliente, em vez de perderem tempo com tarefas administrativas ou rotineiras.

“A inteligência artificial é, sem dúvida, uma aliada estratégica para as empresas que buscam aumentar sua competitividade e melhorar seus processos de vendas. Ao automatizar tarefas, melhorar a personalização e otimizar decisões com base em dados, à medida que as empresas podem alcançar novos patamares de eficiência e sucesso”, afirma Lassance.

Entretanto, ressalta que é fundamental o equilíbrio entre a automação e o toque humano. “Embora a IA possa otimizar muitos processos, a empatia e a conexão emocional com o cliente ainda são aspectos fundamentais que não podem ser totalmente substituídos pela tecnologia”, finaliza.

 

Culturatech abre inscrições para escolas públicas e monitores receberem imersão em cultura e robótica

 

Impulsionar a inovação e a educação tecnológica por meio da arte é o objetivo do projeto Culturatech – Criatividade Programada que acaba de ser lançado e traz uma oportunidade única para escolas públicas receberem uma imersão em robótica voltada para crianças de 8 a 12 anos. A iniciativa tem início com a abertura de dois editais, um para monitores e outro para escolas de todo Rio Grande do Sul interessadas, priorizando instituições impactadas pelas enchentes ocorridas em maio de 2024. As inscrições vão até o dia 25 de março.

“O Culturatech representa uma oportunidade para as escolas atingidas, contribuirá para sua reestruturação e, sobretudo, para o futuro dos alunos. Ao trazer a cultura Maker como aliada do aprendizado, transformamos o ambiente escolar em um espaço de experimentação e aplicação do conhecimento, onde a criatividade e a inovação caminham lado a lado com a educação”, comenta Luciana Tondo, sócia da Amora Produções Culturais, responsável pela execução do projeto.

Serão selecionadas duas escolas que receberão um curso de robótica e criatividade, durante seis meses, com abordagens de temas como lógica, programação, hardware, artes, identidade cultural e sustentabilidade. Totalizando 576 horas, o intensivo deve formar 160 alunos por escola. Os alunos usarão materiais reciclados para criar robôs representando elementos culturais locais, que serão exibidos ao público em uma mostra ao final do projeto. Além da capacitação dos alunos, o projeto inclui formação para monitores e professores, para que possam receber e aprender ferramentas para uso da linguagem da robótica dentro da sala de aula.

Outro benefício do Culturatech é a criação de uma Sala Criativa – um ambiente de aprendizado dinâmico onde qualquer pessoa pode criar, experimentar e compartilhar soluções, mesmo sem conhecimento prévio em tecnologia. O espaço será equipado com ferramentas digitais, tecnológicas e materiais recicláveis, incentivando o aprendizado prático e sustentável.

“O projeto une tecnologia e cultura em um aprendizado inovador e a formação de professores e monitores garante que esse conhecimento seja alcançado e se multiplique dentro das salas de aula para transformar a educação e a comunidade”, explica Eloir Rockenbach, coordenador técnico e pedagógico do projeto.

O edital para monitores contemplará estudantes da área cultural e/ou tecnológica e que tenham facilidade de trabalhar com tecnologia e pedagogia, para capacitarem os alunos posteriormente, a partir de orientação e acompanhamento semanal com especialistas do projeto. Os selecionados receberão uma bolsa mensal de 2 mil reais, pelo período de sete meses. Além de critérios técnicos, serão feitas entrevistas para a seleção dos profissionais que irão atuar no projeto.

 

Campeonato de Robótica

Após a capacitação dos professores e contratação dos monitores, o Culturatech será lançado para os alunos das escolas contempladas, buscando atrair interessados. O ápice do projeto será um campeonato de robótica com o tema reciclagem, promovendo desafios criativos e inovadores. Será montada uma arena em cada escola selecionada para uma competição entre robôs controlados por alunos previamente inscritos.

 

Escolas prioritárias e critérios de seleção

Considerando os desafios enfrentados pelo estado após as enchentes de maio de 2024, os editais do Culturatech estão voltados especialmente para instituições públicas do Rio Grande do Sul impactadas pelo desastre. Os critérios para seleção incluem:

  • Ter sido diretamente impactada pelas enchentes;
  • Possuir um espaço disponível de aproximadamente 30m² para a instalação da Sala Criativa;
  • Ter pelo menos 160 alunos entre 07 e 12 anos para participação no projeto;
  • Disponibilidade para receber uma visita técnica para avaliação da infraestrutura.

As inscrições para monitores e escolas já estão abertas e podem ser realizadas até o dia 25 de março por meio dos editais disponíveis através dos links:  bit.ly/4bvL4mx (Escolas) e bit.ly/3FkFdo1 (Monitores).

 

Sobre o Culturatech – Criatividade Programada

Um projeto inovador que une arte, educação, tecnologia e sustentabilidade para fomentar a inclusão digital e o desenvolvimento criativo de crianças e jovens. Por meio da robótica e da cultura Maker, a iniciativa visa fortalecer o ensino público, proporcionando experiências de aprendizado que preparam os alunos para os desafios do século XXI. O projeto Culturatech: Criatividade Programada, Pronac 2315374, é realizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com produção da Amora Produções Culturais e patrocínio do Nubank.

 

Sobre Eloir Rockenbach

Iniciou sua carreira com formação em Magistério, desenvolvendo habilidades em ensino e trabalho em equipe. Ao longo de 14 anos, dedicou-se à instrução em informática, manutenção e montagem de computadores, e robótica educacional. Possui mais de 15 anos de experiência em instalação e operação de sistemas operacionais GNU/Linux. Como pesquisador e desenvolvedor em projetos de robótica, contribuiu por mais de sete anos. Com formação em Gestão da Tecnologia da Informação, assumiu cargos de gestão de equipe, organização e coordenação de eventos, além de participar de serviços voluntários. Nos últimos 3 anos, passou a explorar a área de impressão 3D, incorporando tecnologias educacionais e sociais, demonstrando compromisso com o avanço e impacto positivo nessas áreas. Atualmente, é empreendedor na área de Robótica Educacional.

 

Sobre a Amora Produções Culturais

 Fundada em 2012 na cidade de Porto Alegre, e desde então, atua na gestão de projetos culturais via editais e leis de incentivo. Dentre os principais trabalhos já realizados destacam-se a Produção Executiva do projeto Bibi: Tem um livro no portão (várias cidades 2023-2025), Produção Executiva do projeto Blitz da Alegria (várias cidades, 2022-2025), Produção executiva do projeto A Arte de Bordar (várias cidades, 2022–2025) e Gestão de programação do Espaço Cultural Stravaganza (Porto Alegre, 2022).

 

 

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